Vovô Sem Vergonha é um filme simples, com um roteiro básico, não é ambicioso e cumpre de forma grandiosa seus objetivos. Divertir e arrecadar uma boa bilheteria.
A história é sobre um vovô maluco que fica feliz ao ver sua esposa morta, querendo a tão sonhada liberdade, mas que vê seus planos jogados por água abaixo quando fica sabendo que terá que cuidar de um netinho. Os dois saem em uma viagem longa para ele deixar o menino com o pai, já que a mãe (sua filha) foi presa novamente.
Ao longo do filme, os dois passam por situações cabulosas, em espécia de pegadinhas, para as pessoas da rua/bares e etc, que não sabem que o filme está sendo rodado. O roteiro é cru, muito se deve da performances dos dois protagonistas, Johnny é realmente engraçado na pele do vovô, mas o destaque, sem sombra de dúvidas, vai para o Jackson Nicoll, que fa zo netinho, em uma cena em particular,é impossível não rir com esse menino, tão novo e com uma performance tão boa. A maquiagem está impecável, a trilha sonora também. A direção é mediana, assim como realizada nos outros filmes do Jeff Tremaine.
Jackass tem um humor forte que eu particularmente gosto e embora tenha sido amenizado em Vovô Sem Vergonha.ainda é presente. O problema do filme é que na metade pro final ele fica cansativo, com piadas repetitivas que parece que colocaram só para dar o tempo necessário ao filme, que foi gravado as pressas, talvez por isso que o filme soa como cru, pela rapidez das gravações, mas ainda sim, é um bom passatempo, dá pra rir bastante.
Pra quem quiser ler um pouco mais sobre as resenhas que eu faço:
http://www.cinefiloassombroso.blogspot.com.br/
O Diabo Veste Prada ( The Devil Wears Prada - 2007)
O Diabo Veste Prada é uma comédia-romântica divertida, que conta com um elenco ótimo e com personagens perfeitos.
Tudo começa, quando Andrea é mandada para o escritório da diaba Miranda Priestly, por uma agência de empregos e acaba ficando com o cargo de secretária número dois, onde tem que desempenhar as atividades malucas e impossíveis, que sua chefe, editora chefe de uma grande revista de moda, pede a ela, e a história começa a se desenrolar daí.
David Frankel realiza aqui, o que ele costuma fazer em seus filmes, nada muito ambicioso, personagens que criam vínculo com o público, histórias que agradam todos, com um toque de comédia. Eu gosto da realização da direção dele nesse filme, ao contrário do apelativo Marley e Eu, o filme não é emocionalmente apelativo e nem tão aprofundado, mas dá pra ver de longe como Andrea se sente em relação a Miranda. O roteiro é bem escrito, com tiradas ótimas, mas o elenco é imprescindível pra que tudo aconteça bem.
Anne Hathaway que faz o papel principal, está em um contexto geral, bem, mas a sua personagem não permite explosões dramáticas, ou momentos de risos, então, a performance dela acaba sumindo quando Meryl Streep e Emily Blunt entram em cena, ambas não tão boazinhas, mas que conseguem encantar qualquer um, Streep trabalha como ninguém, suas caras e boas são impecáveis no papel de Miranda. O resto do elenco também cumpre o papel de maneira eficiente.
O que funciona em O Diabo Veste Prada,é que é tudo muito real, todos os personagens são reais, o diretor transmite isso claramente o filme todo, é a comédia com sacadas mais inteligentes, o romance sofrido, o drama do estresse das tarefas do cotidiano, mas que ainda falta algo. Talvez um pouco mais de comédia, talvez um pouco mais de romance, talvez um pouco mais de aprofundamento em alguns temas do filme, que mesmo com um defeitinho aqui e outro ali,continua sendo um clássico da década passada.
Um Olhar do Paraíso é um drama diferenciado, além de conter suspense e contar com um elenco impecável, tem todo um bom trato com a edição e a fotografia.
A história é sobre uma garota que começa a conhecer e desvendar o seu primeiro amor e antes do seu primeiro beijo, é brutalmente assassinada e se vê presa entre o céu e a Terra, a trama gira em torno disso, do drama familiar, das investigações para descobrir o assassinato e a busca da garota por respostas.
Peter Jackson, que está acostumado com as grandes produções, com monstros e outros mundos, realiza aqui o seu trabalho mais humano, mais tocante, e embora deixe a impressão de ter deixado os atores de apoio um tanto quanto soltos, ainda sim realiza um trabalho impecável, com efeitos especiais maravilhosos, uma fotografia perfeita e uma trilha sonora ótima.
Saoirse Ronan realiza a melhor performance de sua carreira, não tem como não se envolver com a garota Salmão, ela tem uma carga dramática pesada, e mostra toda a sua força conforme o filme vai passando e em um ano onde o Oscar estava tão fraco em categorias de atriz, a esnobada foi ridícula. Stanley Tucci realiza um vilão perfeito, desprezível, um psicopata frio e calculista, que faz qualquer um enojá-lo. Susan Sarandon também faz um ótimo trabalho, dando o ar da graça no filme. Rachel Weisz realiza aqui, um trabalho tão bom, quanto todas suas performances, com a carga dramática necessária. Só senti o Mark Wahlberg um pouco fraco e destoando do resto do elenco, faltou a carga dramática, embora as explosões de fúria dele sejam ótimas.
Temos aqui uma obra prima de 2009, aquele filme que infelizmente não agradou a crítica, mas que contém todos os elementos que um filme precisa ter, um elenco impecável, uma direção excelente, um roteiro bem escrito, efeitos especiais e fotografia de fazer qualquer um babar.
Quando vi o trailer de Capitão Phillips, me animei muito, afinal, um suspense com piratas e Tom Hanks sendo indicado a tudo (ou quase, só faltou o Oscar) não poderia dar errado. E não é que não deu mesmo? Quer dizer, não é perfeito, mas atende as expectativas.
A história gira em torno de uma tripulação americana, que é atacada por piratas somalianos, e o Capitão Phillips se vê na responsabilidade de sua tripulação, e tenta de todas as formas salvá-los.
Eu não gosto da direção do Paul GreenGrass, principalmente depois do fraco Green Zone, mas ele faz aqui, uma ótima direção, pegando os melhores closes do Tom e do estreante Abdi. Embora o filme pudesse ser mais curto, o que o tornaria menos maçantes em algumas partes, o suspense se mantém bem, no início ao fim, o roteiro é bem escrito, mostra os dois lados da história, tanto o lado dos americanos, quanto dos somalianos, o que é ótimo.
Tom Hanks realiza aqui, um ótimo trabalho, mas eu acho que faltou alguma coisa em sua performance, faltou força, talvez prejudicado pelo ritmo lento que o filme tem. Barkhad Abdi fez um trabalho incrível e é pra ele o destaque do filme, o tom da voz dele, o olhar, é tudo milimetricamente bem feito, afinal, contracenar com o monstro Hanks, não deve ser fácil. Além dos dois estarem ótimos, tem Faysal Ahmed, que também é um estreante, mas não fica atrás para os seus companheiros de cena, mesmo sendo um pouco caricato demais, as cenas que ele tem destaque, ele destrói.
Ter seu navio sequestrado por piratas, parece algo assustador, e Tom Hanks transmite isso muito bem, afinal, com um roteiro ótimo desse e uma direção bem executada, não foi difícil, mas ainda sim, Capitão Phillips poderia ter um ritmo melhor, se o filme fosse menor.
O gore tem sido decepcionante ao longo dos anos, sangue e mais sangue sem nenhum roteiro descente, e Evil Dead foi a gota d’água em 2013, mas quando estávamos sem esperanças sobre o gênero, eis que surge You’re Next, com sangue, roteiro e direção que funcionam bem e uma protagonista ótima.
A história é simples, o orçamento que gastaram nesse filme é quase nulo, talvez por isso que o elenco de apoio seja tão fraco, outra coisa que me incomodou foi a trilha sonora, que mesmo fugindo do convencional, não ajuda, mas tirando isso, uma mentirinha aqui e outra ali, típica de filmes assim, o filme é ótimo. A começar pela protagonista, que não é burra, o que já é um ótimo começo, o roteiro é bem escrito, a direção é executada eficazmente, e embora algumas performances sejam sofríveis, tanto a protagonista, como o antagonista, fazem um ótimo trabalho.
O que é mais tenso em You’re Next, é que não é um grupo de jovens ali, presos, morrendo um a um, e sim uma família, é um sofrimento enorme, do começo ao fim, e o filme todo consegue ser dilacerante, desde os 20 primeiros minutos, até o último segundo.
O tema de guerra futurista, caos nas populações e etc, vem se tornando um prato cheio para o cinema, muitas vezes assertivo, algumas vezes não, mas o conjunto da obra que How I Live Now traz, é em um geral, ótimo. O filme encontra dois problemas grandes, envolver drama, romance, suspense, guerra e ação de uma forma intensa, da à impressão que o filme sai atirando para todos os lados, tentando se sair bem em todos, e se não fosse pelo romance mal construído, realmente se sairia muito bem. O outro problema é tentar criar esse clima de romance, que realmente não convence, até mesmo pelo pouco tempo que o casal principal se conhece. Tirando isso, o filme tem lados positivos fortes, como mais uma vez uma performance ótima da Saoirse, que mesmo com um elenco de apoio razoável, carrega boa parte do filme nas costas, temos uma fotografia muito bonita, uma direção ótima, bem construída, convincente e um roteiro bem escrito. Não é original, ou inovador, mas tem algo especial, não é o romance que move o filme, não mesmo, esse é o ponto fraco do filme, mas a luta pela sobrevivência, a personagem forte que Saoirse interpreta e o suspense que envolve a guerra que realmente atrai. Um belo filme independente inglês, um prato cheio, mesmo com suas rupturas.
Quando Jogos Vorazes chegou aos cinemas, quebrando recordes nos Estados Unidos, faturando mais que qualquer filme da Saga Crepúsculo e qualquer filme do fenômeno Harry Potter, além de ser ovacionado pela crítica, muito se esperava de Em Chamas, as expectativas foram enormes e superadas. É importante frisar que mesmo sendo uma saga para Adolescentes,o filme não trata os mesmo como tolos e superficiais, é um filme maduro, para adolescentes e adultos maduros.
Além de ter um roteiro muito mais rico que seu antecessor, as performances estão bem superiores, Jennifer Lawrence dá um show e mostra mais uma vez, que está em alta e cotada para ser a melhor da sua geração. A direção está impecável, a fotografia também, a única falha do filme, são os efeitos sonoros sendo usados de uma forma impertinente. Os diálogos são profundos, o filme trata de uma maneira mais bem feita, sobre os problemas sociais.
Sendo totalmente imparcial e olhando por uma forma mais crítica, dá para entender “Em Chamas” ser tão bem elogiado pelos críticos, o filme é dilacerador, é emocionante, cada diálogo é único, performances únicas, temos aqui provavelmente, o melhor filme da Saga.
The Call veio repleto de clichês e com um roteiro mediano, aquele filme que tem tudo pra dar errado, não é? Não. Brad Anderson contornou bem os clichês que o gênero carregava, conseguiu elaborar um suspense do começo ao fim, e ainda arrancar uma boa performance da Halle.
O desenvolvimento do enredo é feito de uma forma boa, com uma aceleração esperada no final, nenhum fio fica solto ao longo do filme, é de fácil compreensão e de fácil aceitação da parte do público e da parte dos críticos.
O suspense é feito de uma forma funcional, consegue atingir bem o objetivo, a aflição é contínua e na medida certa, os clichês são contornados e o objetivo final é alcançado, não é um filme inovador, mas no final, sai melhor do que a encomenda.
Quando pensamos em comédia-romântica que contém drama, ficamos estagnados, por não haver filmes bons desse gênero ultimamente. Aí chega essa adaptação brilhante para mudar o que eu havia dito antes. Vamos começar falando do roteiro. O roteiro é perfeito, o filme se torna mais brilhante a cada minuto, além de não cair nos famosos “clichês” do gênero. O elenco está impecável, Bradley Cooper cumpre o seu papel e tem sua indicação merecida ao Oscar; Jennifer Lawrence se mostra muito acima da média e comprova seu favoritismo ao Oscar esse ano, tendo uma atuação ótima; Robert de Niro prova o que todos nós sabemos, ele é foda; Quando (para a surpresa de todos) Jacki Weaver foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, eu fiquei bravo, mas depois de ver sua performance, entendi que ela está acima da média também. De forma que o filme todo está impecável, diálogos interessantes, roteiro ótimo, direção boa e elenco perfeito, entendemos pq que O Lado Bom Da Vida teve 8 indicações ao Oscar, o filme é simplesmente perfeito.
Como Se Fosse a Primeira Vez (50 First Date) – 2004
Quando falamos de um gênero denominado “comédia-romântica” nenhum outro filme me vem a cabeça além desse. O filme une perfeitamente romance com comédia. O casal central tem uma química fora de série, é inimaginável outro casal no papel, embora ambos não sejam tão bons atores, funcionam perfeitamente bem em quase todas as cenas, o único defeito que eu enxergo dos dois, é a falta de carga dramática, apenas. O roteiro é bem escrito, com tiradas engraçadas, qa trilha sonora funciona bem, a fotografia é bem feita também, o elenco de apoio está no contexto da comédia. Funciona tudo perfeitamente bem. Tem como não se emocionar com o Adam Sandler cantando “Esquecida Lucy” para a Drew? Não, é simplesmente perfeito. Embora o filme não seja tão técnico, inovador ou com performances inesquecíveis, funciona bem, cumpre o seu papel e o destaque vai pra química do Adam com a Drew. 4.0/5
Quando falamos de romances com toques de drama, pensamos em clichês na mesma hora, com The Vow, não foi diferente. A adaptação feita do livro para o filme, não foi tão bem sucedida, mudaram algumas coisas, deixaram outras mais suaves, tirando um pouco da “força” e da carga dramática que o livro carregava, embora o filme seja carregado de clichês, não é de todo ruim, aliás, o roteiro tem uns pontos fortes, o filme não fica em nenhum momento “morno” ou parado, a história centralizada fica em um contexto geral, boa. O diretor faz um bom trabalho, conduz bem o elenco, a fotografia do filme está boa também, assim como o roteiro também. Tatum mostra uma evolução clara, chegando ao ponto alto de sua carreira, mostrando-se promissor com o amadurecimento que vai ter durante os próximos anos. McAdams está mediana e em alguns momentos se mostra fraca. A luta constante de o marido reconquistar a esposa com amnésia, o ex-noivo voltando, a família escondendo segredos e as decisões difíceis que a Paige tem que tomar, se tornam os pontos altos do roteiro, que ainda sim com clichês, se sobressai um pouco acima da média nesse gênero tão agradável e difícil de ser bem feito nos dias de hoje.
O filme começa com a difícil missão de retratar fatos verídicos, de uma maneira real para o público, sem ficar maçante. Pois bem, fez seu trabalho de uma forma maravilhosa.
O diretor conduz muito bem todos os processos, sabe manipular as emoções do público, utilizando os efeitos sonoros de um modo esperto, dramatizando a separação da família central e extraindo o melhor dos 3 atores principais. O roteiro é bem planejado, em nenhum momento o filme fica morno, as performances estão excelentes, Naomi Watts mais uma vez se mostra talentosa e embora esteja em um papel mais “fácil”, faz valer sua segunda indicação ao Oscar.
The Impossible é um filme forte e emocionante, bom em muitas partes e ótimos em outras, que consegue agradar os críticos profissionais e o público.
Quando a temática gay é centralizada em algum filme, eu já fico com o pé atrás, mas me surpreendi muito com esse filme maravilhoso, simples, mas devastador.
O roteiro é muito bem escrito, o elenco de apoio é ótimo e o filme tem um andamento bom, mas o destaque é para a Sigourney Weaver, que destrói a cada cena, além de carregar uma carga dramática poderosa, Weaver brilha em uma de suas melhores performances. Ryan também faz um bom trabalho e encarna um gay atormentado pela rejeição de sua mãe. O elenco de apoio está em um contexto geral, bom.
O drama é muito bem feito, baseado em uma história real, o que daquele toque a mais de tristeza. O resultado final é excelente, a junção do roteiro bom, com as performances boas, dá em um excelente filme.
A expectativa para ver esse filme foi enorme, esperei dois meses (sou menor de idade) para ver esse filme, enfim, decepcionado. Os elementos usados são clichês, o filme acaba se perdendo da metade para o final, se tornando em um belo desastre, o final então? Chega a ser patético.
Como eu disse anteriormente, o roteiro acaba se perdendo na metade do filme, fica sem nexo e chato. O elenco é ruim, embora Jany Levy tenha feito um ótimo trabalho, acertando muito em algumas cenas, o resto de elenco é fraco e descartável.
Cada vez mais os filmes de terror estão vindo fracos e clichês, o gore excessivo de Evil Dead se torna chato e previsível, uma pena, já que a expectativa foi grande.
Muito além de um filme que retrata a história de dois homossexuais enrustidos. Eles retratam histórias verdadeiras de gente que viveu nessa época, incumbido de se assumir e poder ser quem realmente é.
Agora falando sobre o filme, o que realmente surpreende são as performances do Heath e do Jake, os dois brilham em cena, com uma química fora do comum. O roteiro é bem estruturado e o filme tem um andamento bom...
Os efeitos visuais do filme são bons, o elenco também, mas o filme em si é muito fraco/morno. Não consegui me surpreender, ou me animar em nenhuma parte do filme, eu nunca durmo assistindo filme, mas esse conseguiu instigar meu sono....
Não assisti o esse ainda,mas posso afirmar que o primeiro é uma das melhores, se não a melhor adaptação de game para o cinema, embora seja muito surreal em alguns pontos, o suspense é bem elaborado e as cenas de ação são bem feitas, o roteiro tem um bom andamento e o final é ótimo
Esse filme é a combinação perfeita de qualidade com popularidade.
Embora as performances sejam medianas, o roteiro é rico, rico por demais! James nos faz viajar ao ver um filme totalmente maravilhoso, com sua fotografia impecável e seus efeitos especiais fodásticos.
Simplesmente perfeito, não consigo achar um defeitos nesse filme, as performances são os pontos chave. Phoenix está soberbo, o melhor da temporada de premiações, sem dúvida alguma. Hoffman e Adams não ficam atrás, também estão excelentes. Infelizmente o grande esquecido do Oscar esse ano...
Filmes com finais surpreendentes já ganham meu favoritismo, esse suspense/terror é um dos melhores lançados ano passado, o roteiro está ótimo, direção boa, performances boas tbm, mas oq prende e assusta mesmo é a trilha sonora, caralho, eles acertaram em cheio na trilha sonora desse filme.
Jackass Apresenta: Vovô Sem Vergonha
3.2 727 Assista AgoraReview:
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Vovô Sem Vergonha (Jackass Presents: Bad Grandpa)
Vovô Sem Vergonha é um filme simples, com um roteiro básico, não é ambicioso e cumpre de forma grandiosa seus objetivos. Divertir e arrecadar uma boa bilheteria.
A história é sobre um vovô maluco que fica feliz ao ver sua esposa morta, querendo a tão sonhada liberdade, mas que vê seus planos jogados por água abaixo quando fica sabendo que terá que cuidar de um netinho. Os dois saem em uma viagem longa para ele deixar o menino com o pai, já que a mãe (sua filha) foi presa novamente.
Ao longo do filme, os dois passam por situações cabulosas, em espécia de pegadinhas, para as pessoas da rua/bares e etc, que não sabem que o filme está sendo rodado. O roteiro é cru, muito se deve da performances dos dois protagonistas, Johnny é realmente engraçado na pele do vovô, mas o destaque, sem sombra de dúvidas, vai para o Jackson Nicoll, que fa zo netinho, em uma cena em particular,é impossível não rir com esse menino, tão novo e com uma performance tão boa. A maquiagem está impecável, a trilha sonora também. A direção é mediana, assim como realizada nos outros filmes do Jeff Tremaine.
Jackass tem um humor forte que eu particularmente gosto e embora tenha sido amenizado em Vovô Sem Vergonha.ainda é presente. O problema do filme é que na metade pro final ele fica cansativo, com piadas repetitivas que parece que colocaram só para dar o tempo necessário ao filme, que foi gravado as pressas, talvez por isso que o filme soa como cru, pela rapidez das gravações, mas ainda sim, é um bom passatempo, dá pra rir bastante.
3.0/5
O Diabo Veste Prada
3.8 2,4K Assista AgoraPra quem quiser ler um pouco mais sobre as resenhas que eu faço:
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O Diabo Veste Prada ( The Devil Wears Prada - 2007)
O Diabo Veste Prada é uma comédia-romântica divertida, que conta com um elenco ótimo e com personagens perfeitos.
Tudo começa, quando Andrea é mandada para o escritório da diaba Miranda Priestly, por uma agência de empregos e acaba ficando com o cargo de secretária número dois, onde tem que desempenhar as atividades malucas e impossíveis, que sua chefe, editora chefe de uma grande revista de moda, pede a ela, e a história começa a se desenrolar daí.
David Frankel realiza aqui, o que ele costuma fazer em seus filmes, nada muito ambicioso, personagens que criam vínculo com o público, histórias que agradam todos, com um toque de comédia. Eu gosto da realização da direção dele nesse filme, ao contrário do apelativo Marley e Eu, o filme não é emocionalmente apelativo e nem tão aprofundado, mas dá pra ver de longe como Andrea se sente em relação a Miranda. O roteiro é bem escrito, com tiradas ótimas, mas o elenco é imprescindível pra que tudo aconteça bem.
Anne Hathaway que faz o papel principal, está em um contexto geral, bem, mas a sua personagem não permite explosões dramáticas, ou momentos de risos, então, a performance dela acaba sumindo quando Meryl Streep e Emily Blunt entram em cena, ambas não tão boazinhas, mas que conseguem encantar qualquer um, Streep trabalha como ninguém, suas caras e boas são impecáveis no papel de Miranda. O resto do elenco também cumpre o papel de maneira eficiente.
O que funciona em O Diabo Veste Prada,é que é tudo muito real, todos os personagens são reais, o diretor transmite isso claramente o filme todo, é a comédia com sacadas mais inteligentes, o romance sofrido, o drama do estresse das tarefas do cotidiano, mas que ainda falta algo. Talvez um pouco mais de comédia, talvez um pouco mais de romance, talvez um pouco mais de aprofundamento em alguns temas do filme, que mesmo com um defeitinho aqui e outro ali,continua sendo um clássico da década passada.
4.0/5
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista Agorahttp://www.cinefiloassombroso.blogspot.com.br/
Um Olhar do Paraíso ( The Lovely Bones - 2009)
Um Olhar do Paraíso é um drama diferenciado, além de conter suspense e contar com um elenco impecável, tem todo um bom trato com a edição e a fotografia.
A história é sobre uma garota que começa a conhecer e desvendar o seu primeiro amor e antes do seu primeiro beijo, é brutalmente assassinada e se vê presa entre o céu e a Terra, a trama gira em torno disso, do drama familiar, das investigações para descobrir o assassinato e a busca da garota por respostas.
Peter Jackson, que está acostumado com as grandes produções, com monstros e outros mundos, realiza aqui o seu trabalho mais humano, mais tocante, e embora deixe a impressão de ter deixado os atores de apoio um tanto quanto soltos, ainda sim realiza um trabalho impecável, com efeitos especiais maravilhosos, uma fotografia perfeita e uma trilha sonora ótima.
Saoirse Ronan realiza a melhor performance de sua carreira, não tem como não se envolver com a garota Salmão, ela tem uma carga dramática pesada, e mostra toda a sua força conforme o filme vai passando e em um ano onde o Oscar estava tão fraco em categorias de atriz, a esnobada foi ridícula. Stanley Tucci realiza um vilão perfeito, desprezível, um psicopata frio e calculista, que faz qualquer um enojá-lo. Susan Sarandon também faz um ótimo trabalho, dando o ar da graça no filme. Rachel Weisz realiza aqui, um trabalho tão bom, quanto todas suas performances, com a carga dramática necessária. Só senti o Mark Wahlberg um pouco fraco e destoando do resto do elenco, faltou a carga dramática, embora as explosões de fúria dele sejam ótimas.
Temos aqui uma obra prima de 2009, aquele filme que infelizmente não agradou a crítica, mas que contém todos os elementos que um filme precisa ter, um elenco impecável, uma direção excelente, um roteiro bem escrito, efeitos especiais e fotografia de fazer qualquer um babar.
4.5/5
Capitão Phillips
4.0 1,6K Assista Agorahttp://www.cinefiloassombroso.blogspot.com.br/
Capitão Phillips (Capitão Phillips – 2013)
Quando vi o trailer de Capitão Phillips, me animei muito, afinal, um suspense com piratas e Tom Hanks sendo indicado a tudo (ou quase, só faltou o Oscar) não poderia dar errado. E não é que não deu mesmo? Quer dizer, não é perfeito, mas atende as expectativas.
A história gira em torno de uma tripulação americana, que é atacada por piratas somalianos, e o Capitão Phillips se vê na responsabilidade de sua tripulação, e tenta de todas as formas salvá-los.
Eu não gosto da direção do Paul GreenGrass, principalmente depois do fraco Green Zone, mas ele faz aqui, uma ótima direção, pegando os melhores closes do Tom e do estreante Abdi. Embora o filme pudesse ser mais curto, o que o tornaria menos maçantes em algumas partes, o suspense se mantém bem, no início ao fim, o roteiro é bem escrito, mostra os dois lados da história, tanto o lado dos americanos, quanto dos somalianos, o que é ótimo.
Tom Hanks realiza aqui, um ótimo trabalho, mas eu acho que faltou alguma coisa em sua performance, faltou força, talvez prejudicado pelo ritmo lento que o filme tem. Barkhad Abdi fez um trabalho incrível e é pra ele o destaque do filme, o tom da voz dele, o olhar, é tudo milimetricamente bem feito, afinal, contracenar com o monstro Hanks, não deve ser fácil. Além dos dois estarem ótimos, tem Faysal Ahmed, que também é um estreante, mas não fica atrás para os seus companheiros de cena, mesmo sendo um pouco caricato demais, as cenas que ele tem destaque, ele destrói.
Ter seu navio sequestrado por piratas, parece algo assustador, e Tom Hanks transmite isso muito bem, afinal, com um roteiro ótimo desse e uma direção bem executada, não foi difícil, mas ainda sim, Capitão Phillips poderia ter um ritmo melhor, se o filme fosse menor.
4.0/5
Você é o Próximo
3.2 1,5K Assista AgoraYou’re Next (Você é o Próximo – 2013)
O gore tem sido decepcionante ao longo dos anos, sangue e mais sangue sem nenhum roteiro descente, e Evil Dead foi a gota d’água em 2013, mas quando estávamos sem esperanças sobre o gênero, eis que surge You’re Next, com sangue, roteiro e direção que funcionam bem e uma protagonista ótima.
A história é simples, o orçamento que gastaram nesse filme é quase nulo, talvez por isso que o elenco de apoio seja tão fraco, outra coisa que me incomodou foi a trilha sonora, que mesmo fugindo do convencional, não ajuda, mas tirando isso, uma mentirinha aqui e outra ali, típica de filmes assim, o filme é ótimo. A começar pela protagonista, que não é burra, o que já é um ótimo começo, o roteiro é bem escrito, a direção é executada eficazmente, e embora algumas performances sejam sofríveis, tanto a protagonista, como o antagonista, fazem um ótimo trabalho.
O que é mais tenso em You’re Next, é que não é um grupo de jovens ali, presos, morrendo um a um, e sim uma família, é um sofrimento enorme, do começo ao fim, e o filme todo consegue ser dilacerante, desde os 20 primeiros minutos, até o último segundo.
4.0/5
Minha Nova Vida
3.6 288 Assista AgoraHow I Live Now – 2013
O tema de guerra futurista, caos nas populações e etc, vem se tornando um prato cheio para o cinema, muitas vezes assertivo, algumas vezes não, mas o conjunto da obra que How I Live Now traz, é em um geral, ótimo.
O filme encontra dois problemas grandes, envolver drama, romance, suspense, guerra e ação de uma forma intensa, da à impressão que o filme sai atirando para todos os lados, tentando se sair bem em todos, e se não fosse pelo romance mal construído, realmente se sairia muito bem. O outro problema é tentar criar esse clima de romance, que realmente não convence, até mesmo pelo pouco tempo que o casal principal se conhece. Tirando isso, o filme tem lados positivos fortes, como mais uma vez uma performance ótima da Saoirse, que mesmo com um elenco de apoio razoável, carrega boa parte do filme nas costas, temos uma fotografia muito bonita, uma direção ótima, bem construída, convincente e um roteiro bem escrito.
Não é original, ou inovador, mas tem algo especial, não é o romance que move o filme, não mesmo, esse é o ponto fraco do filme, mas a luta pela sobrevivência, a personagem forte que Saoirse interpreta e o suspense que envolve a guerra que realmente atrai. Um belo filme independente inglês, um prato cheio, mesmo com suas rupturas.
4.0/5
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraJogos Vorazes: Em Chamas (Catching Fire - 2013)
Quando Jogos Vorazes chegou aos cinemas, quebrando recordes nos Estados Unidos, faturando mais que qualquer filme da Saga Crepúsculo e qualquer filme do fenômeno Harry Potter, além de ser ovacionado pela crítica, muito se esperava de Em Chamas, as expectativas foram enormes e superadas. É importante frisar que mesmo sendo uma saga para Adolescentes,o filme não trata os mesmo como tolos e superficiais, é um filme maduro, para adolescentes e adultos maduros.
Além de ter um roteiro muito mais rico que seu antecessor, as performances estão bem superiores, Jennifer Lawrence dá um show e mostra mais uma vez, que está em alta e cotada para ser a melhor da sua geração. A direção está impecável, a fotografia também, a única falha do filme, são os efeitos sonoros sendo usados de uma forma impertinente. Os diálogos são profundos, o filme trata de uma maneira mais bem feita, sobre os problemas sociais.
Sendo totalmente imparcial e olhando por uma forma mais crítica, dá para entender “Em Chamas” ser tão bem elogiado pelos críticos, o filme é dilacerador, é emocionante, cada diálogo é único, performances únicas, temos aqui provavelmente, o melhor filme da Saga.
5/5
Chamada de Emergência
3.7 1,5K Assista AgoraChamada de Emergência - The Call (2013)
The Call veio repleto de clichês e com um roteiro mediano, aquele filme que tem tudo pra dar errado, não é? Não. Brad Anderson contornou bem os clichês que o gênero carregava, conseguiu elaborar um suspense do começo ao fim, e ainda arrancar uma boa performance da Halle.
O desenvolvimento do enredo é feito de uma forma boa, com uma aceleração esperada no final, nenhum fio fica solto ao longo do filme, é de fácil compreensão e de fácil aceitação da parte do público e da parte dos críticos.
O suspense é feito de uma forma funcional, consegue atingir bem o objetivo, a aflição é contínua e na medida certa, os clichês são contornados e o objetivo final é alcançado, não é um filme inovador, mas no final, sai melhor do que a encomenda.
3.5/5
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraO Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook)
Quando pensamos em comédia-romântica que contém drama, ficamos estagnados, por não haver filmes bons desse gênero ultimamente. Aí chega essa adaptação brilhante para mudar o que eu havia dito antes.
Vamos começar falando do roteiro. O roteiro é perfeito, o filme se torna mais brilhante a cada minuto, além de não cair nos famosos “clichês” do gênero.
O elenco está impecável, Bradley Cooper cumpre o seu papel e tem sua indicação merecida ao Oscar; Jennifer Lawrence se mostra muito acima da média e comprova seu favoritismo ao Oscar esse ano, tendo uma atuação ótima; Robert de Niro prova o que todos nós sabemos, ele é foda; Quando (para a surpresa de todos) Jacki Weaver foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, eu fiquei bravo, mas depois de ver sua performance, entendi que ela está acima da média também.
De forma que o filme todo está impecável, diálogos interessantes, roteiro ótimo, direção boa e elenco perfeito, entendemos pq que O Lado Bom Da Vida teve 8 indicações ao Oscar, o filme é simplesmente perfeito.
5/5
Serena
2.7 293 Assista AgoraTá na hora de liberarem trailer e poster né...
Como Se Fosse a Primeira Vez
3.7 2,4K Assista AgoraComo Se Fosse a Primeira Vez (50 First Date) – 2004
Quando falamos de um gênero denominado “comédia-romântica” nenhum outro filme me vem a cabeça além desse. O filme une perfeitamente romance com comédia.
O casal central tem uma química fora de série, é inimaginável outro casal no papel, embora ambos não sejam tão bons atores, funcionam perfeitamente bem em quase todas as cenas, o único defeito que eu enxergo dos dois, é a falta de carga dramática, apenas.
O roteiro é bem escrito, com tiradas engraçadas, qa trilha sonora funciona bem, a fotografia é bem feita também, o elenco de apoio está no contexto da comédia. Funciona tudo perfeitamente bem. Tem como não se emocionar com o Adam Sandler cantando “Esquecida Lucy” para a Drew? Não, é simplesmente perfeito.
Embora o filme não seja tão técnico, inovador ou com performances inesquecíveis, funciona bem, cumpre o seu papel e o destaque vai pra química do Adam com a Drew.
4.0/5
Para Sempre
3.6 2,0K Assista AgoraPara Sempre (The Vow) – 2012
Quando falamos de romances com toques de drama, pensamos em clichês na mesma hora, com The Vow, não foi diferente.
A adaptação feita do livro para o filme, não foi tão bem sucedida, mudaram algumas coisas, deixaram outras mais suaves, tirando um pouco da “força” e da carga dramática que o livro carregava, embora o filme seja carregado de clichês, não é de todo ruim, aliás, o roteiro tem uns pontos fortes, o filme não fica em nenhum momento “morno” ou parado, a história centralizada fica em um contexto geral, boa.
O diretor faz um bom trabalho, conduz bem o elenco, a fotografia do filme está boa também, assim como o roteiro também. Tatum mostra uma evolução clara, chegando ao ponto alto de sua carreira, mostrando-se promissor com o amadurecimento que vai ter durante os próximos anos. McAdams está mediana e em alguns momentos se mostra fraca.
A luta constante de o marido reconquistar a esposa com amnésia, o ex-noivo voltando, a família escondendo segredos e as decisões difíceis que a Paige tem que tomar, se tornam os pontos altos do roteiro, que ainda sim com clichês, se sobressai um pouco acima da média nesse gênero tão agradável e difícil de ser bem feito nos dias de hoje.
3.0/5
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraO Impossível (The Impossible) – 2012
O filme começa com a difícil missão de retratar fatos verídicos, de uma maneira real para o público, sem ficar maçante. Pois bem, fez seu trabalho de uma forma maravilhosa.
O diretor conduz muito bem todos os processos, sabe manipular as emoções do público, utilizando os efeitos sonoros de um modo esperto, dramatizando a separação da família central e extraindo o melhor dos 3 atores principais. O roteiro é bem planejado, em nenhum momento o filme fica morno, as performances estão excelentes, Naomi Watts mais uma vez se mostra talentosa e embora esteja em um papel mais “fácil”, faz valer sua segunda indicação ao Oscar.
The Impossible é um filme forte e emocionante, bom em muitas partes e ótimos em outras, que consegue agradar os críticos profissionais e o público.
4.0/5
Orações para Bobby
4.4 1,4KOrações Para Bobby (Prayers for Bobby) – 2009
Quando a temática gay é centralizada em algum filme, eu já fico com o pé atrás, mas me surpreendi muito com esse filme maravilhoso, simples, mas devastador.
O roteiro é muito bem escrito, o elenco de apoio é ótimo e o filme tem um andamento bom, mas o destaque é para a Sigourney Weaver, que destrói a cada cena, além de carregar uma carga dramática poderosa, Weaver brilha em uma de suas melhores performances. Ryan também faz um bom trabalho e encarna um gay atormentado pela rejeição de sua mãe. O elenco de apoio está em um contexto geral, bom.
O drama é muito bem feito, baseado em uma história real, o que daquele toque a mais de tristeza. O resultado final é excelente, a junção do roteiro bom, com as performances boas, dá em um excelente filme.
4.5/5
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraA Morte do Demônio (Evil Dead) – 2013
A expectativa para ver esse filme foi enorme, esperei dois meses (sou menor de idade) para ver esse filme, enfim, decepcionado.
Os elementos usados são clichês, o filme acaba se perdendo da metade para o final, se tornando em um belo desastre, o final então? Chega a ser patético.
Como eu disse anteriormente, o roteiro acaba se perdendo na metade do filme, fica sem nexo e chato. O elenco é ruim, embora Jany Levy tenha feito um ótimo trabalho, acertando muito em algumas cenas, o resto de elenco é fraco e descartável.
Cada vez mais os filmes de terror estão vindo fracos e clichês, o gore excessivo de Evil Dead se torna chato e previsível, uma pena, já que a expectativa foi grande.
1.5/5
O Segredo de Vera Drake
3.9 87 Assista AgoraNão me conformo até hoje, Imelda tinha que ter ganhado o Oscar! Melhor performance da vida dela.
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraMuito além de um filme que retrata a história de dois homossexuais enrustidos. Eles retratam histórias verdadeiras de gente que viveu nessa época, incumbido de se assumir e poder ser quem realmente é.
Agora falando sobre o filme, o que realmente surpreende são as performances do Heath e do Jake, os dois brilham em cena, com uma química fora do comum. O roteiro é bem estruturado e o filme tem um andamento bom...
Alice no País das Maravilhas
3.4 4,0K Assista AgoraOs efeitos visuais do filme são bons, o elenco também, mas o filme em si é muito fraco/morno. Não consegui me surpreender, ou me animar em nenhuma parte do filme, eu nunca durmo assistindo filme, mas esse conseguiu instigar meu sono....
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraNão assisti o esse ainda,mas posso afirmar que o primeiro é uma das melhores, se não a melhor adaptação de game para o cinema, embora seja muito surreal em alguns pontos, o suspense é bem elaborado e as cenas de ação são bem feitas, o roteiro tem um bom andamento e o final é ótimo
Avatar
3.6 4,5K Assista AgoraEsse filme é a combinação perfeita de qualidade com popularidade.
Embora as performances sejam medianas, o roteiro é rico, rico por demais! James nos faz viajar ao ver um filme totalmente maravilhoso, com sua fotografia impecável e seus efeitos especiais fodásticos.
Miss Simpatia 2: Armada e Poderosa
2.9 486 Assista AgoraInferior ao primeiro, mas ainda sim é um bom filme.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraSimplesmente perfeito, não consigo achar um defeitos nesse filme, as performances são os pontos chave. Phoenix está soberbo, o melhor da temporada de premiações, sem dúvida alguma. Hoffman e Adams não ficam atrás, também estão excelentes. Infelizmente o grande esquecido do Oscar esse ano...
Maluca Paixão
2.7 1,0K Assista AgoraChega ser cômico de tão ridículo
Dois protagonistas bons, envolvidos em um roteiro péssimo, com personagens fracos e tiradas sem graça.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraFilmes com finais surpreendentes já ganham meu favoritismo, esse suspense/terror é um dos melhores lançados ano passado, o roteiro está ótimo, direção boa, performances boas tbm, mas oq prende e assusta mesmo é a trilha sonora, caralho, eles acertaram em cheio na trilha sonora desse filme.