porém, a forma como eles aparecem não é convincente.
A série, é verdade, tem um número razoável de furos e as treta entre os adolescentes não é tão convincente como na segunda temporada, mas os três episódios finais compensam.
Foi muito legal ver o retorno da Ali (envelheceu bem). Seria realmente uma merda se
o Johnny tivesse ficado com ela. O fato de ele escolher a mãe do Miguel demonstra um processo de amadurecimento do personagem e escolha em olhar para o futuro
.
O passado de Kreese para mim foi bem acrescido aqui. Foi importante mostrar o motivo pelo qual ele perdeu sua humanidade.
Espero que a proxima temporada seja a última, mostrando, porque não os personagens do Karate Kid 3; porque, fora isso, a história não terá mais sentido
Série muito boa com toques Malthusianos que parece ter previsto o que ia acontecer em 2020. Só não fui com a cara da Jessica Hyde, mas o restante do elenco foi muito bem, principalmente as crianças e o Wilson Wilson. Pena que não terá 2° temporada.
Ps: nunca vi tanta gente morrendo fora do segmento de filmes de guerra
Eu já vi uma porrada de séries/filmes que abordam o racismo institucional e estrutural e na maioria deles, existe um paradigma de personagens fortes (ou que tentam ser), que lutam para minimizar os efeitos da discriminação no meio onde vivem. No entanto, Cara Gente Branca parece não se preocupar com isso. Para além da cor da pele e para denunciar o preconceito exarcebado no microcosmo da universidade Winchester, a série mostra que os personagens tambem possuem uma vida com seus objetivos, inseguranças, alegrias individuais e que sim, lutar contra o racismo cansa e podemos questionar se devemos ocupar nossa vida 100% com isso.
No entanto, o que me incomoda na série é que ela me entregou por duas vezes a expectativa de mostrar algo grandioso no final das temporadas e isso não aconteceu. Seja na primeira temporada onde o protesto foi por água abaixo, seja na segunda onde não encontraram os restos mortais da organização secreta.
Outra coisa irritante é como o próprio reitor, negro, mesmo vendo seu filho ser preso e tratado com descaso pela policia local nao tomou medidas corretivas e continuou sim perpetuando o clima de disputa na universidade. Talvez essa não tenha sido o foco da série, o que me irritou bastante.
Enfim, para mim ficou a impressão de ser uma série do "quase".
Há series que tem um monte de episódios com ótimos conteúdos, mas em determinado momento, por ganância do diretor, não consegue terminar quando deve e acabam se arrastando, culminando num final chocho.
Fleabag não. É uma série onde em praticamente todos os episódios, você começa dando risadas e termina triste ou relfexivo. É uma história que pode se encaixar na de outras tantas mulheres, uma história real. E termina no ponto certo, sem finais "satisfatórios" ao público, mas como é, assim como a vida real.
ótima série! é uma outra visão dos personagens principais que era necessária. Aliás, preciso rever Karate Kid, pois faz tempo que assisti e não me lembro de ter visto o Larusso como um garoto egoista.
Basicamente o episódio 1, 7 e 8 foram os melhores, mas o excesso de estímulo visual não deixa focar no assunto, por isso eu acredito que a forma em podcast é a melhor. Recomendo assistir dublado (por mais que eu não goste).
O arco do Vietnã não colou. Essa história poderia ter sido mais bem produzida com uma real motivação do Jack para ter ido até lá. Foi para "salvar o irmão", sendo que só se encontrou com ele apenas por um curto período, por motivos óbvios.
A viagem de Kevin até o Vietnã também foi sem sentido. Foi para o outro lado do mundo para descobrir que seu tio estava vivo e nos EUA rs. Aliás, a própria história do Kevin é irrelevante. O cara teve e tem tudo na vida, mas é um homem imaturo, indeciso e dramático. Não acrescenta quase nada à trama.
Agora, gostei da produção dar mais destaque a Beth, pois é um personagem muito importante. A química com Randall funciona, mesmo ele sendo uma pessoa obsessiva e sugadora rsrs
Só comecei a acompanhar basquete a partir de 2015, então é muito bom ver como foi a era de ouro do Chicago Bulls nos anos 90, regida pela genialidade de Michael Jordan. Era um time que jogava por música, como dizem os poetas.
Documentário bem produzido até certo ponto. Ele enaltece a marca de Jordan como jogador e mostra que ele ele não foi perfeito. Cobrava demais seus companheiros a ponto de humilhá-los, fazia apostas ridículas com seus seguranças valendo até moedas. Alguns entrevistados relevaram dizendo que fazia parte da personalidade dele e para um time ganhar, ele não poderia ser "bonzinho". Concordo com essa parte, mas um líder não precisa ser o contrário, ou seja, próximo a um tirano. Dá para tirar o máximo de seus companheiros sem mostrar todo tempo que ele é o melhor, todos já sabem disso.
Outro ponto que descobri foi o fato do documentário ter sido produzido com o dedo de Jordan. Vemos isso, por exemplo na temporada 1994 onde Jordan se aposentou e a liderança dos Bulls ficaram a cargo de Scottie Pippen. Não mostraram absolutamente nada acerca do seu desempenho em pontos, rebotes, nada. Limitaram-se a culpá-lo por abandonar o time nos minutos finais de uma partida dos playoffs contra os Knicks e assim, toda a equipe ficou abalada. Como se seu destaque nessa temporada fosse apenas isso, algo negativo.
Enfim, Michael Jordan era um gênio, perseverou em toda a sua carreira, porém era um mala rs
Oq a quarentena não faz com a gente rs Mr. Bean é uma referência no humor e achei pontual a comparação que fizeram com Chaplin aqui. Realmente tem suas semelhanças.
Porém, não recomendo "maratonar". O ideal é assistir da mesma forma com que passava na Band, por exemplo, aos poucos.
São esses tempos modernos que nos fazem querer ver tudo de uma vez haha
É interessante assistir novamente essa série depois de anos. Eu consigo perceber mais que os atores estão mais a vontade em seus papéis e a abordagem do racismo aparece mais forte aqui.
quando Márcia conta para o Chris sobre o episódio de estupro que sofreu por um garçom, que ocorreu na Itália e mesmo assim, ele foi inocentado. Depois, pula para a festa que OJ estava dando e um rapaz o cumprimenta e diz que sabia que ele seria inocentado, porém OJ não sabia quem ele era e de onde vinha, quando o mesmo diz "eu sou o garçom"
Série extremamente necessária e corajosa ao mostrar como aconteceu o injusto julgamento e a consequente destruição parcial das vidas dos "Cinco do Central Park". De como todo o processo correu baseado no racismo e na incoerência no trato dos fatos por parte dos detetives da polícia de NY, na posição parcial da mídia que resolveu já de antemão acusar os jovens e mostrar que desde cedo, Donald Trump já se mostrava uma pessoa mesquinha e aproveitadora, procurando auto-promoção e defendendo a pena de morte.
Apenas achei a série curta demais, comparada com "O Povo Vs. O.J.Simpson" que teve 10 episódios. O julgamento transcorreu rápido, assim como deram destaque apenas para Korey Wise; também não foi mostrado o novo julgamento, após o verdadeiro estuprador ter se declarado, mas isso não diminui o impacto da série.
"She's sweat, wet, Got it goin' like a turbo 'Vette I'm tired of magazines Sayin' flat butts are the thing Take the average black man and ask him that She gotta pack much back So, fellas (yeah) Fellas (yeah) Has your girlfriend got the butt? (hell yeah) Tell 'em to shake it (shake it) shake it (shake it) Shake that healthy butt Baby got back"
Assisti na época da rede manchete e reassisto de anos em anos. Sempre faço isso com a visão que tinha da época: a de um bom anime, mesmo percebendo hoje em dia os furos de roteiro e algumas inconsistências; é verdade que tem suas similaridades com CDZ, mas não deixa de ter uma trama interessante.
Quando veio a notícia que Morgan iria fazer um crossover com FTWD, fiquei com algumas pulgas na cabeça, afinal, ele é um personagem que te dá várias reações: desde compaixão, como no início de TWD, quando ele perde a esposa e depois, o filho, a raiva , com aquele discurso - importante do ponto de vista moral, mas convenhamos que ineficaz num apocalipse zumbi, onde as pessoas parecem mostrar quem realmente elas são - de não matar. Porém, o que se viu foi um bom acréscimo (suas aparições foram relevantes, menos no último episódio)
Essa 4° temporada foi muito interessante, pois mostrou como dá para fazer uma boa história com poucos personagens. Esse cenário traz a possibilidade de trabalhar melhor suas características, suas histórias. Um exemplo claro é a de Laura/Naomi/June, ora era uma sobrevivente nômade, ora uma integrante dos abutres; essas facetas me animaram, coisa que TWD não faz isso há muito tempo.
Nick para mim sempre foi um dos protagonistas, assim como a família Clark num todo. A sua rebeldia e rápida adaptação ao colapso mundial foram marcantes e definiram um bom personagem. O problema foi na 3° temporada, onde ele virou apenas um sobrevivente comum, insosso, preocupado com sua família e nada acrescentando à trama
Agora, o ator pedir para sair é doloroso, mas faz parte desse mundo das celebridades; ridículo foi o cenário envolvendo sua morte. Deveriam ser mais criativos.
Madison por sua vez nunca foi uma personagem cativante. Não sei se é algo da personagem ou da atriz (acompanhei Kim Dickens atuando em Lost - sdds Lost rs -), mas sempre que um personagem não tem expressão facial, me dá nos nervos. Mesmo que seja alguém frio e calculista, nem sempre as palavras são o suficiente para causar, digamos, indignação ou identificação etc
Mas enfim, acredito que ela não morreu. Talvez Daniel Salazar apareceu e a resgatou ou ela ficou embaixo de uma lixeira até os zumbis cansarem e irem embora... rsrs
De uma forma geral, essa primeira parte foi boa, com uma trama que teve começo, meio e fim, e isso apenas em 8 episódios. Ou seja, estou curioso para saber como será essa segunda parte, quais serão os novos desafios e como os personagens restantes se relacionarão.
Serie muito ruim. Só dei alguma risada lá pelo 7° episódio. Joel com seu "humor'' forçado, não convenceu. Uma mistura de zumbi light com situações nonsense que não deu certo.
Esse documentário é mais aprofundado do que a série "The People v. O.J. Simpson". Para quem não é norte-americano, ele te dá um aparato de informações sobre a questão racial em Los Angeles, os antecedentes do assassinato de Nicole e Ron mostram que a tática da defesa de usar a raça como escudo não foi em vão, mesmo O.J. nunca ter sido um defensor ou símbolo da causa dos negros.
Não acho que a defesa foi covarde nesse caso. Eles estavam fazendo o papel deles. Dentro da lei, eles foram pagos para isso. O problema, na minha visão foi o mesmo que disse uma das juradas: os constantes erros da acusação foram cruciais para a absolvição de O.J.. Erraram ao chamar Mark Fuhrman para depor. Chris Darden errou ao fazer O.J. provar as luvas; os criminalistas foram omissos ao tocarem nas provas sem os devidos cuidados. Enfim, a acusação fez o possível para perder o caso.
No entanto, O.J. também fez de tudo para acabar com a própria carreira. Vc percebe rapidamente que se trata de uma daquelas pessoas que se deslumbram com a fama e creem que são mais importante do que os outros. E ao perdê-la, quer fazer de tudo para recuperá-la. Como disse um dos participantes, O.J. não era negro ou branco, ele era O.J. e isso transcendia qualquer questão de raça gênero ou oq quer que fosse
uma coisa que poderia ter sido abordada, mesmo que fosse por um breve momento: se não foi O.J. quem matou Nicole e Ron, quem foi, sendo os assassinatos da forma que foram, sem o assassino levar nada e num bairro em que a taxa de homicídios era quase nula?
Percebi que mesmo após a protagonista ter passado por muitos problemas, justamente na sua busca por felicidade (?) e aprovação social de pessoas que ela nem conhecia, no final, concluímos que ela conseguiu se libertar dessas amarras e, literalmente, chutou o balde, haja vista a frase que ela diz junto com o outro preso "fuck you". Ou seja, ela percebeu que no final, o que importa é que você pensa sobre si e o que você faz da sua vida. Conclusão: não foi um episódio distópico como as temporadas anteriores.
Cobra Kai (3ª Temporada)
4.1 296 Assista AgoraO clima de nostalgia aqui permanece, como nas aparições
da Kumiko e do Chozen,
A série, é verdade, tem um número razoável de furos e as treta entre os adolescentes não é tão convincente como na segunda temporada, mas os três episódios finais compensam.
Foi muito legal ver o retorno da Ali (envelheceu bem). Seria realmente uma merda se
o Johnny tivesse ficado com ela. O fato de ele escolher a mãe do Miguel demonstra um processo de amadurecimento do personagem e escolha em olhar para o futuro
O passado de Kreese para mim foi bem acrescido aqui. Foi importante mostrar o motivo pelo qual ele perdeu sua humanidade.
Espero que a proxima temporada seja a última, mostrando, porque não os personagens do Karate Kid 3; porque, fora isso, a história não terá mais sentido
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99 Assista AgoraSérie muito boa com toques Malthusianos que parece ter previsto o que ia acontecer em 2020. Só não fui com a cara da Jessica Hyde, mas o restante do elenco foi muito bem, principalmente as crianças e o Wilson Wilson. Pena que não terá 2° temporada.
Ps: nunca vi tanta gente morrendo fora do segmento de filmes de guerra
Cara Gente Branca (Volume 2)
4.2 123 Assista AgoraEu já vi uma porrada de séries/filmes que abordam o racismo institucional e estrutural e na maioria deles, existe um paradigma de personagens fortes (ou que tentam ser), que lutam para minimizar os efeitos da discriminação no meio onde vivem. No entanto, Cara Gente Branca parece não se preocupar com isso. Para além da cor da pele e para denunciar o preconceito exarcebado no microcosmo da universidade Winchester, a série mostra que os personagens tambem possuem uma vida com seus objetivos, inseguranças, alegrias individuais e que sim, lutar contra o racismo cansa e podemos questionar se devemos ocupar nossa vida 100% com isso.
No entanto, o que me incomoda na série é que ela me entregou por duas vezes a expectativa de mostrar algo grandioso no final das temporadas e isso não aconteceu. Seja na primeira temporada onde o protesto foi por água abaixo, seja na segunda onde não encontraram os restos mortais da organização secreta.
Outra coisa irritante é como o próprio reitor, negro, mesmo vendo seu filho ser preso e tratado com descaso pela policia local nao tomou medidas corretivas e continuou sim perpetuando o clima de disputa na universidade. Talvez essa não tenha sido o foco da série, o que me irritou bastante.
Enfim, para mim ficou a impressão de ser uma série do "quase".
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraHá series que tem um monte de episódios com ótimos conteúdos, mas em determinado momento, por ganância do diretor, não consegue terminar quando deve e acabam se arrastando, culminando num final chocho.
Fleabag não. É uma série onde em praticamente todos os episódios, você começa dando risadas e termina triste ou relfexivo. É uma história que pode se encaixar na de outras tantas mulheres, uma história real. E termina no ponto certo, sem finais "satisfatórios" ao público, mas como é, assim como a vida real.
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467 Assista Agoraótima série! é uma outra visão dos personagens principais que era necessária. Aliás, preciso rever Karate Kid, pois faz tempo que assisti e não me lembro de ter visto o Larusso como um garoto egoista.
The Midnight Gospel (1ª Temporada)
4.5 455 Assista AgoraBasicamente o episódio 1, 7 e 8 foram os melhores, mas o excesso de estímulo visual não deixa focar no assunto, por isso eu acredito que a forma em podcast é a melhor. Recomendo assistir dublado (por mais que eu não goste).
Dois Homens e Meio (1ª Temporada)
4.3 295 Assista AgoraA maioria dos episódios muito hilários, principalmente o N° 18, quando uma ficante do Charlie é trans rsrs
This Is Us (3ª Temporada)
4.5 261 Assista AgoraAlguns comentários:
O arco do Vietnã não colou. Essa história poderia ter sido mais bem produzida com uma real motivação do Jack para ter ido até lá. Foi para "salvar o irmão", sendo que só se encontrou com ele apenas por um curto período, por motivos óbvios.
A viagem de Kevin até o Vietnã também foi sem sentido. Foi para o outro lado do mundo para descobrir que seu tio estava vivo e nos EUA rs. Aliás, a própria história do Kevin é irrelevante. O cara teve e tem tudo na vida, mas é um homem imaturo, indeciso e dramático. Não acrescenta quase nada à trama.
Agora, gostei da produção dar mais destaque a Beth, pois é um personagem muito importante. A química com Randall funciona, mesmo ele sendo uma pessoa obsessiva e sugadora rsrs
PS: poderiam ter menos episódios.
This Is Us (2ª Temporada)
4.7 393 Assista AgoraEssa temporada manteve a qualidade da anterior. Mostrando as qualidades e falhas dos personagens, assim como temos as nossas.
Jack melhor homem e pai de família que já houve rs
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraSó comecei a acompanhar basquete a partir de 2015, então é muito bom ver como foi a era de ouro do Chicago Bulls nos anos 90, regida pela genialidade de Michael Jordan. Era um time que jogava por música, como dizem os poetas.
Documentário bem produzido até certo ponto. Ele enaltece a marca de Jordan como jogador e mostra que ele ele não foi perfeito. Cobrava demais seus companheiros a ponto de humilhá-los, fazia apostas ridículas com seus seguranças valendo até moedas. Alguns entrevistados relevaram dizendo que fazia parte da personalidade dele e para um time ganhar, ele não poderia ser "bonzinho". Concordo com essa parte, mas um líder não precisa ser o contrário, ou seja, próximo a um tirano. Dá para tirar o máximo de seus companheiros sem mostrar todo tempo que ele é o melhor, todos já sabem disso.
Outro ponto que descobri foi o fato do documentário ter sido produzido com o dedo de Jordan. Vemos isso, por exemplo na temporada 1994 onde Jordan se aposentou e a liderança dos Bulls ficaram a cargo de Scottie Pippen. Não mostraram absolutamente nada acerca do seu desempenho em pontos, rebotes, nada. Limitaram-se a culpá-lo por abandonar o time nos minutos finais de uma partida dos playoffs contra os Knicks e assim, toda a equipe ficou abalada. Como se seu destaque nessa temporada fosse apenas isso, algo negativo.
Enfim, Michael Jordan era um gênio, perseverou em toda a sua carreira, porém era um mala rs
Mr. Bean
4.5 136Oq a quarentena não faz com a gente rs
Mr. Bean é uma referência no humor e achei pontual a comparação que fizeram com Chaplin aqui. Realmente tem suas semelhanças.
Porém, não recomendo "maratonar". O ideal é assistir da mesma forma com que passava na Band, por exemplo, aos poucos.
São esses tempos modernos que nos fazem querer ver tudo de uma vez haha
Yu Yu Hakusho (1ª Temporada - Saga do Detetive Espiritual)
4.4 167 Assista AgoraUm dos melhores animes de todos os tempos.
Um Maluco no Pedaço (2ª Temporada)
4.2 42É interessante assistir novamente essa série depois de anos. Eu consigo perceber mais que os atores estão mais a vontade em seus papéis e a abordagem do racismo aparece mais forte aqui.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista AgoraAssistindo novamente só para destacar um fato do último episódio.
quando Márcia conta para o Chris sobre o episódio de estupro que sofreu por um garçom, que ocorreu na Itália e mesmo assim, ele foi inocentado. Depois, pula para a festa que OJ estava dando e um rapaz o cumprimenta e diz que sabia que ele seria inocentado, porém OJ não sabia quem ele era e de onde vinha, quando o mesmo diz "eu sou o garçom"
Olhos que Condenam
4.7 681 Assista AgoraSérie extremamente necessária e corajosa ao mostrar como aconteceu o injusto julgamento e a consequente destruição parcial das vidas dos "Cinco do Central Park". De como todo o processo correu baseado no racismo e na incoerência no trato dos fatos por parte dos detetives da polícia de NY, na posição parcial da mídia que resolveu já de antemão acusar os jovens e mostrar que desde cedo, Donald Trump já se mostrava uma pessoa mesquinha e aproveitadora, procurando auto-promoção e defendendo a pena de morte.
Apenas achei a série curta demais, comparada com "O Povo Vs. O.J.Simpson" que teve 10 episódios. O julgamento transcorreu rápido, assim como deram destaque apenas para Korey Wise; também não foi mostrado o novo julgamento, após o verdadeiro estuprador ter se declarado, mas isso não diminui o impacto da série.
Friends (9ª Temporada)
4.6 280"She's sweat, wet,
Got it goin' like a turbo 'Vette
I'm tired of magazines
Sayin' flat butts are the thing
Take the average black man and ask him that
She gotta pack much back
So, fellas (yeah) Fellas (yeah)
Has your girlfriend got the butt? (hell yeah)
Tell 'em to shake it (shake it) shake it (shake it)
Shake that healthy butt
Baby got back"
hahahaha S2
Friends (6ª Temporada)
4.7 342Quem não chorou com Chandler pedindo Monica em casamento hein?
Shurato
3.9 77Assisti na época da rede manchete e reassisto de anos em anos. Sempre faço isso com a visão que tinha da época: a de um bom anime, mesmo percebendo hoje em dia os furos de roteiro e algumas inconsistências; é verdade que tem suas similaridades com CDZ, mas não deixa de ter uma trama interessante.
Fear the Walking Dead (4ª Temporada)
3.3 177 Assista AgoraQuando veio a notícia que Morgan iria fazer um crossover com FTWD, fiquei com algumas pulgas na cabeça, afinal, ele é um personagem que te dá várias reações: desde compaixão, como no início de TWD, quando ele perde a esposa e depois, o filho, a raiva , com aquele discurso - importante do ponto de vista moral, mas convenhamos que ineficaz num apocalipse zumbi, onde as pessoas parecem mostrar quem realmente elas são - de não matar. Porém, o que se viu foi um bom acréscimo (suas aparições foram relevantes, menos no último episódio)
Essa 4° temporada foi muito interessante, pois mostrou como dá para fazer uma boa história com poucos personagens. Esse cenário traz a possibilidade de trabalhar melhor suas características, suas histórias. Um exemplo claro é a de Laura/Naomi/June, ora era uma sobrevivente nômade, ora uma integrante dos abutres; essas facetas me animaram, coisa que TWD não faz isso há muito tempo.
Agora vamos aos personagens "mortos":
Nick para mim sempre foi um dos protagonistas, assim como a família Clark num todo. A sua rebeldia e rápida adaptação ao colapso mundial foram marcantes e definiram um bom personagem. O problema foi na 3° temporada, onde ele virou apenas um sobrevivente comum, insosso, preocupado com sua família e nada acrescentando à trama
Agora, o ator pedir para sair é doloroso, mas faz parte desse mundo das celebridades; ridículo foi o cenário envolvendo sua morte. Deveriam ser mais criativos.
Madison por sua vez nunca foi uma personagem cativante. Não sei se é algo da personagem ou da atriz (acompanhei Kim Dickens atuando em Lost - sdds Lost rs -), mas sempre que um personagem não tem expressão facial, me dá nos nervos. Mesmo que seja alguém frio e calculista, nem sempre as palavras são o suficiente para causar, digamos, indignação ou identificação etc
Mas enfim, acredito que ela não morreu. Talvez Daniel Salazar apareceu e a resgatou ou ela ficou embaixo de uma lixeira até os zumbis cansarem e irem embora... rsrs
De uma forma geral, essa primeira parte foi boa, com uma trama que teve começo, meio e fim, e isso apenas em 8 episódios. Ou seja, estou curioso para saber como será essa segunda parte, quais serão os novos desafios e como os personagens restantes se relacionarão.
Nota 4.
Santa Clarita Diet (1ª Temporada)
3.7 419 Assista AgoraSerie muito ruim. Só dei alguma risada lá pelo 7° episódio. Joel com seu "humor'' forçado, não convenceu. Uma mistura de zumbi light com situações nonsense que não deu certo.
O.J.: Made in America
4.7 122Esse documentário é mais aprofundado do que a série "The People v. O.J. Simpson". Para quem não é norte-americano, ele te dá um aparato de informações sobre a questão racial em Los Angeles, os antecedentes do assassinato de Nicole e Ron mostram que a tática da defesa de usar a raça como escudo não foi em vão, mesmo O.J. nunca ter sido um defensor ou símbolo da causa dos negros.
Não acho que a defesa foi covarde nesse caso. Eles estavam fazendo o papel deles. Dentro da lei, eles foram pagos para isso. O problema, na minha visão foi o mesmo que disse uma das juradas: os constantes erros da acusação foram cruciais para a absolvição de O.J.. Erraram ao chamar Mark Fuhrman para depor. Chris Darden errou ao fazer O.J. provar as luvas; os criminalistas foram omissos ao tocarem nas provas sem os devidos cuidados. Enfim, a acusação fez o possível para perder o caso.
No entanto, O.J. também fez de tudo para acabar com a própria carreira. Vc percebe rapidamente que se trata de uma daquelas pessoas que se deslumbram com a fama e creem que são mais importante do que os outros. E ao perdê-la, quer fazer de tudo para recuperá-la. Como disse um dos participantes, O.J. não era negro ou branco, ele era O.J. e isso transcendia qualquer questão de raça gênero ou oq quer que fosse
Documentário brilhante. Mereceu o Oscar.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista Agorauma coisa que poderia ter sido abordada, mesmo que fosse por um breve momento: se não foi O.J. quem matou Nicole e Ron, quem foi, sendo os assassinatos da forma que foram, sem o assassino levar nada e num bairro em que a taxa de homicídios era quase nula?
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraPor enquanto, somente assisti o 1º episódio e já notei algo diferente das temporadas anteriores:
Percebi que mesmo após a protagonista ter passado por muitos problemas, justamente na sua busca por felicidade (?) e aprovação social de pessoas que ela nem conhecia, no final, concluímos que ela conseguiu se libertar dessas amarras e, literalmente, chutou o balde, haja vista a frase que ela diz junto com o outro preso "fuck you". Ou seja, ela percebeu que no final, o que importa é que você pensa sobre si e o que você faz da sua vida. Conclusão: não foi um episódio distópico como as temporadas anteriores.
Será essa a tônica dessa temporada? Aguardemos.