h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/10/08/rezenha-critica-rampage-2018/
Típico filme que você vê o trailer ou lê a sinopse e liga o botão FODA-SE, não se deve levar a sério. Estive diante de um clássico Sessão da Tarde e tão divertido quanto, se apenas The Rock tivesse feito o filme já teria sido bom tamanho seu carisma que é contagiante.
The Rock outrora havia dado uma entrevista que aceita fazer ou produzir qualquer filme que tenha um final feliz, em razão de que nós, seres humanos, vivemos em constante drama regada a muita violência, só por isso valeria a pena idolatrá-lo, claro que nem tudo somos obrigados a engolir, na pegada de Jumanji o filme Rampage tem bons efeitos visuais mas em virtude da duração vai perdendo folêgo até chegar no final, quando uma inspirada final retoma o ritmo.
Um exemplo de filme que eleva nosso humor com várias cenas engraçadas e com ação leve. Não devemos se importar com furos de roteiro ou se a história foi algum “fato venério”, a obra cumpre o requisito básico que todo filme deveria ter, prender o telespectador, ou seja, entreter e Rampage realiza com sucesso. Uma pena não terem investido numa boa trilha sonora.
A história tem potencial para tornar-se uma franquia, isso claro, se The Rock estiver nela! A engenheira (poderia ser um homem também, antes que feministas venham encher o saco!) foi um personagem totalmente descartável, tanto que os auxiliares do primatólogo que aparceem no começo simplesmente somem durante o filme porque além do físico, o carisma de The Rock engole qualquer um ao seu lado! Pra mim a cena de Okoye com um tiro no estomago e correndo com um lança granadas em meio ao caos já teria valido meu ingresso no cinema (uma pena não ter visto no cinema!).
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/10/01/rezenha-critica-os-farofeiros-2018/
Cinema nacional não cansa de me surpreender. Com certeza você irá se surpreender e identificar-se com alguns dos personagens que estão envolvidos na história desta “obra prima” do cinema nacional . Confiram a “rezenha” crítica de Os Farofeiros.
Colegas de trabalho, Lima, Alexandre, Rocha e Diguinho decidem sair juntos em uma viagem com suas famílias para curtir o feriadão. Entre engarrafamentos quilométricos em carros apertados, ataques de mosquitos e disputas por um espaço na areia de praias lotadas, nada parece dar certo na viagem. Os planos de um passeio perfeito vão definitivamente por água abaixo quando descobrem que a casa que alugaram estava abandonada e caindo aos pedaços. Sem ter para onde ir, eles irão se meter em confusões hilárias e ainda terão que administrar os problemas de convivência para superar aquele que será o feriado mais infernal de suas vidas.
Uma miscelânea de cenas engraçadas com algumas forçadas até demais, Os Farofeiros entregam uma comédia farofa com lapsos de genialidade.
Não sei se há um efeito placebo por ter me identificado com o personagem Lima, o Paulinho Gogó da Praça é Nossa, ele é o organizador das “férias dos sonhos”, mas eu gostei muito dos momentos cômicos do filme, muito bem dosados fugindo um pouco daquelas rotineiras comédias nacionais que tem saído ultimamente. As atuações de Cacau Potássio (Jussara, ou subliminarmente a Nega Juju) e Danielle Winits, ambas histéricas, deixam algumas cenas e discussões bastante engraçadas.
A sacada dentro do cinema, onde satirizam as comédias nacionais e quebram a “quarta parede” é no mínimo surpreendente. A quebra de narrativas também, onde começamos com o filho de um dos personagens contando a história e terminamos com o pai complementando a narrativa , deixou o final bastante emocionante e com uma bela mensagem no final.
Iria assistir de novo? Na verdade já assisti no mesmo dia!
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/25/rezenha-critica-peaky-blinders-2013/
Um elenco hollywoodiano com um show de atuações além da qualidade técnica destoante, a série adapta de forma bem realista o clima londrino de incertezas da época. Gangues, violência, irlandeses, crime organizado, contexto histórico, muito whiskey, uma dose de rock and roll, Pub’s infestados por gangues, polícia corrupta, os códigos de conduta de cada gangue e a honra das famílias são muito bem transmitidas ao telespectador.
Não consegui até o momento (pode ser que mude com a segunda temporada) a censura de dezoito anos. Existe alguma violência e cenas de sexo, mas nada que não vejamos com mais intensidade no horário nobre da TV aberta.
A direção detalha muito bem o ambiente e o desenvolvimento dos personagens. Não vá assim como eu achando que em todo episódio haverão mortes e tiroteios, não, mas quando ocorrem são muito bem dirigidos. Uma série para quem gosta de produções de época.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/07/03/rezenha-critica-download-mandy-2018-nicolas-cage/
Se eu morrer, coloquem falantes em meus pés e um fone de ouvido para curtir um rock n' roll eternamente!
Mandy, filme de terror pós apocalíptico, repleto de simbolismos fantasmagóricos, Lisergia Pura e deveras premiado nos mais diversos festivais cults deste mundão insano (muitos são referências da sétima arte) e que alguns fãs, especialistas ou entusiastas apontam como o CALA A BOCA (me incluo nessa depois de assistir) de “seo” Nicolas Cage para a “sociedade dos poetas mortos”. Confiram a “rezenha” crítica de Mandy e efetue o download se não encontrar em lugar nenhum apenas aqui!
Noroeste do Pacífico. 1983 D.C. Dois forasteiros, Red Miller (Nicolas Cage) e Mandy Bloom (Andrea Riseborough), levam uma amorosa e pacífica vida. De repente seu refúgio é selvagemente destruído por um culto liderado pelo sádico Jeremiah Sand (Linus Roache). Red é obrigado seguir para uma jornada fantasmagórica repleta de vingança sangrenta.
Link para download: Em breve.
Lisergia Pura! Não existe outra palavra que descreva o primeito ato desta obra. Transcendemos através das sombras e fumaças que destoam e contrastam cores quentes e frias, todas jogadas de forma saturada em nossa cara em meio a uma trilha sonora tema que ecoa na cabeça mesmo após o fim da sessão.
O que foi aquele discurso do pseudo profeta Jeremiah em paralelo com a música do Carpenters? Eu fiquei até com dor de cabeça, mas uma dor de cabeça das boas, foi muito pra mim!
Cara, muito dos personagens secundários deste filme facilmente poderiam tornar-se histórias independentes, famosos Spin Offs(tomara que não, mas poderiam!), tamanho os simbolismo e impacto. Bizarros Cenobitas Cavaleiros das Trevas montados em cavalos do terceiro milênio, motos e quadriciclos, em busca de realizar desejos em troca de sacríficios! Uma Seite de Hippies que sabe-se Deus como foi originada, onde cada seguidor e mais bizarro que o outro, quer mais?
O segundo ato não precisaria de comentários. A transformação de Nicolas Cage é tão boa quanto de Walter White em Breaking Bad ou A Noiva de Kill Bill, ali presenciamos o urro de vingança do ator, que incorporou uma de suas melhores e mais insanas atuações, Castor Troy em A Outra Face (aquele filme que troca de identidade com John travolta). Sem muitas delongas, todo ensanguentado e sem papo furado, quando finalmente Red (Nicolas Cage) se dá conta da merda que aconteceu há algumas horas, ele vai buscar uma besta com flechas afiadas, cutela uma espécie de machado ou espada tribal (nem sei se é assim que posso definir aquela arma) e vai para a caça da seita que tocou o terror em sua vida e dos motoqueiros cenobitas do caipiroto.
Assim como eu li um comentário por aí: “Nicolas Cage em momentos dedo no cu e gritaria com cenobitas e família Manson movido a pó, birita e alucinação. É, Nic, vc cresceu!”
O tipo de filme que fica subvertendo as suas expectativas a cada ato. Um dos raros projetos que coloca os exageros de Nicolas Cage para um bom uso de maneira que o papel cai como uma luva para ele. Insano e imprevisível, com pitadas cirurgícas de Rock, do começo ao fim com uma frase inicial que pensarei muito em colocar em meu epitáfio (no começo da “rezenha), Mandy trajando algumas camisas de bandas bem interessantes (Black Sabbath, Motley Crue) e a trilha sonora, além da tema instrumental, as demais todas baseados no Heavy Metal. Doideira!
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/15/rezenha-critica-esta-e-a-sua-morte-2017/
Um filme bastante subestimado em razão da confusão que as pessoas fazem ao assisti-lo achando que é um Jogos Mortais de suícidio. É um drama, dos bons, Giancarlo Esposito (o eterno Gus Fring de Breaking Bad) faz um trabalho primoroso em sua atuação, tanto que chorei pakas… sem maldade. Uma crítica visceral ao show de horrores dos canais de televisão e o prazer da sociedade em admirar o sofrimento alheio. Confiram a “rezenha” crítica de Esta é a Sua Morte.
Quando os limites parecem não poderem ser mais ultrapassados na televisão, o apresentador de um game show, Adam Rogers, decide quebrar as barreiras ao colocar no ar um novo show, no qual os concorrentes tiram suas vidas pela chance de ganhar dinheiro.
Além da excelente crítica à decadência de uma sociedade com ponderações atuais sobre o que a televisão tem nos oferecer, nos deparamos com a desconctrução de um herói, o apresentador Adam Rogers, que inicia o filme salvando uma mulher de ser alvejada à queima roupa e na emissora onde trabalha fala umas poucas e boas ao vivo.
O desenvolvimento vai desconstruindo-o, na verdade mostrando quem realmente é, um homem que ficará satisfeito apenas quando seu reality show conquistar o número um na audiência, não parando por nada, ultrapassando todos os limites, mesmo que isso signifique perder sua humanidade.
A direção é por conta também de Giancarlo, que segura bem a bronca sem interferir negativamente. Utiliza um contraste de cores interessante por todo o filme e coragem para realizar determinados desfechos que surpreendem.
Atuações fantásticas, uma boa direção, um excelente conceito com uma execução um mínimo de nada abaixo. Esta é sua Morte é um filme tão assustador quanto foi Black Mirror nas primeiras temporadas. E sabem por quê? Isso realmente um dia pode acontecer tamanha a inutilidade que a TV está tornando-se sem conseguir apegar-se a nada que não seja a audiência, custando o que custar!
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/17/rezenha-critica-um-contratempo-2016/
Seguindo à risca o selo de qualidade espanhol de tramas envoltas ao suspense, Um Contratempo conseguiu refrescar minha memória e me instigar a rever El Cuerpo (confiram “rezenha” crítica aqui) . Um filme que ao contrário do citado, ocorre em diversos lugares narrados e mexe com nosso pscológico e o questionando o que mais amo, o ponto de vista do telespectador quanto ao narrador e ouvinte. Confiram a “rezenha” crítica de Um Contratempo, gente tem no NETFLIX!
Apesar da resolução final ser deveras mirabolante, ainda sim é envolvente e toda a obra te imerge naquele suspense que a cada nova surpresa te deixa mais ansioso por querer saber o final.
Virginia Goodman utiliza um termo durante o desenvolvimento que me fugiu ao escrever estas palavras, mas é justamente o “pulo do gato” onde se trabalha os mais diversos pontos de vista dos que narram uma história, esta sim é uma PUTA jogada e o que te deixa ensandecido com cada reviravolta, ou melhor, cada contra argumento.
A direção de Oriol Paulo segura com mãos de ferro todas reviravoltas sem cansar o telespectador, e o melhor, diferente do indinado “mestre” em Plots que nos deixa com sensação de idiotas ao fim, Um Contratempo te deixa aliviado.
Sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/12/rezenha-critica-toc-toc-2017/
Sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/12/rezenha-critica-toc-toc-2017/
Filmes espanhois sempre surpreendo este reles blogueiro que vos escreve. Toc Toc foi indicação de um seguidor assíduo do blog e como vocês sabem tem preferência, passo na frente mesmo. Confiram a “rezenha” crítica de Toc Toc, um exemplo de comédia que o cinema brasileiro deveria obrigatoriamente copiar. Confiram a “rezenha” crítica de Toc Toc, um exemplo de comédia que o cinema brasileiro deveria obrigatoriamente copiar (a repetição não foi erro, só os fortes entenderão!).
Seis personagens com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) se reunirão na sala de espera de um psiquiatra, a fim de resolver seus problemas. O psiquiatra não vai à terapia obrigando os pacientes a chegarem às suas próprias conclusões.
Impossível assistir ao filkme sem identificar-se com alguma das manias dos personagens, tem um (o taxista) que sou eu materializado ksksksksksksks! Só nesse ponto o filme já ganha pontos com o telespectador pois em algum momento a risada virá involuntariamente.
Possui noventa minutos de duração com um dinamismo incrível, não perde o fôlego e a cada dois minutos alguma situação ou diálogo, muto bem construídos diga-se de passagem, vão lhe entreter de tal maneira que fica torcendo para que não acabe e ao mesmo tempo curioso para saber o que vai acontecer a seguir.
As atuações foram fantásticas, o texto é muito dinâmico exigindo bastante dos atores eu imagino. Um final no mínimo incrível. Surpreende.
Sem espaços e tempo pra relxar: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/06/rezenha-critica-hereditario-2018/
Só não mereceu 5/5 por conta do começo massante e que podia ser evitável, agora imagine você um filme que começa assistindo deitado e quando se dá conta você está ajoelhado defronte à TV! Confiram a “rezenha” crítica de Hereditário.
Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar algumas coisas. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse um sombra sobre a família, especialmente sobre a solitária neta adolescente Charlie, por quem ela sempre manteve uma fascinação não usual.
O terror vai tomando conta da casa gradativamente. Com muita ousadia e coragem a obra traça um caminho no mínimo interessante, tanto que a partir dessa decisão ousada começamos a ficar cagados de medo.
Cenas muito bem desenvolvidas e com aparições subliminares em quase todas, quando você menos espera naquele canto da parede ou do teto tem algo lá te olhando (sem necessidade de jump scares), quase mesmo efeito de Sinais e Império dos Sonhos (confiram “rezenha” aqui), fora a sonoplastia que está impecável. Uma pena não ter ido ao cinema ver. Lembra muito a pegada de outro que “rezenhei” por aqui, O Lamento, filme coreano (confiram “rezenha” aqui).
As atuações foram fantásticas tornando o clima de mistério e ocultismos ainda mais evidentes, bem aquela teoria de que, o ser humano tem medo do que desconhece, o que é bem verdade pois a obra entrega no último minuto o que é toda aquela merda. Perturbador.
Me surpreendeu, confiram crítica e link de downloads em sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/02/rezenha-critica-the-good-doctor/
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/28/rezenha-critica-stalker-1979/
Stalker hoje é alguém que persegue outro alguém, mas em 1979 era um guia clandestino que levava os curiosos até o midiático Quarto, no centro da Zona, área cercada pelo exército russo que impedia todos de irem até lá após a queda de um meteoro no local, rodeado de mistérios e lendas, uma pena que todo essa euforia é sabotada durante as intermináveis três horas de filme. Confiram a “rezenha” crítica de Stalker.
Um primeiro ato perfeito com início em preto e branco ou sépia (dependendo a versão assistida, no meu caso a remasterizada era em sépia) e um plano sequência de levantar defunto na sequência de entrada dos três personagens centrais na tal Zona. Tão bem pensada que ao entrarem, o filme passa a ser colorido, que transição foda, paguei pau.
O mistério continua por alguns minutos em meio a várias discussões filosóficas que podem deixar qualquer um cabreiroe ansioso sem saber o que está por vir, pois bem e após o primeiro conflito permeia por duas horas assim, a sensação que dá é que o furacão teve uma origem mas se perdeu no meio do caminho, em meio a muitos diálogos incríveis a obra torna-se deveras massante sem eira nem beira. Os mistérios e suspense dão lugar a divagações e quando os mesmos voltam quem assiste já está de saco cheio.
Quando Stalker vai chegando em seu desfecho, existe um ato que poderia fazer a nota pular de 1 para 4 facilmente mas infelizmente não chega ao ápice, quando digo isso é o momento no qual o Stalker se abre com o professor e o escritor sobre a abdicação de seus desejos e família com uma interpretação digna de Oscar (infelizmente não ocorreu por ser de origem russa) e os outros dois dão a entender que fizeram um determinado desejo no Quarto, mas não ocorre, broxante.
Apesar de amar filmes com simbolismos obscuros, este, deixa alguns durante execução mas que infelizmente quase não valem a pena pesquisar porque na verdade nem o diretor acho que queria ter inserido.
Um grande exemplo de superestimado. Só salva a fotografia e a sonoplastia!
Sem espaços com muito amor: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/22/rezenha-critica-nunca-te-vi-sempre-te-amei/
Um amor sem desejo carnal, só contos e o cinema europeu conseguem realizar com exatidão essa façanha. Mesmo sendo em 86 ambos personagens rompem a famosa quarta parede, termo utilizado quando personagens cinematográficos olham para a câmera e falam como se fosse com você, o que de fato é a intenção.
Em uma época que a Inglaterra vivia uma terrível recessão, Helene começa a enviar curiosos produtos alimentícios para Frank e seus colegas de trabalho, como por exemplo presunto, que era raro no país naquele momento.
O jogo de realidades em paralelo com tudo sendo narrado como se de fato estivessem escrevendo é o grande charme da obra, com uma fotografia que contrasta as duas realidades muito bem distintas, além das atuações, uma mais contida e nobre como um Inglês vitoriano, outra mais desinibida, agitada, como de qualquer americano que viva em uma cidade como Nova York.
Fui conquistado quando descubro no meio da obra que Frank torce para os Spurs, ou melhor, o Tottenham da Inglaterra. Quem acessa o blog sabe, sou torcedor do time!
Quando cito o amor é o que os funcionários da livraria sentem por Helene e vice versa, traduzido pela gratidão e compartilhamento de interesses entre todos mesmo com a distância e o desconhecido (hoje com redes sociais é muito fácil). Uma chuva de referências bibliográficas são inseridas no filme para os amantes de literatura, em especial ao poema de William Butler Yeats que Frank escreve para Helene, com uma atuação cirúrgica de Howpkins ao declamá-lo durante a narrativa.
Fossem meus os tecidos bordados dos céus, Ornamentados com luz dourada e prateada, Os azuis e negros e pálidos tecidos Da noite, da luz e da meia-luz, Os estenderia sob os teus pés. Mas eu, sendo pobre, tenho apenas os meus sonhos. Eu estendi meus sonhos sob os teus pés Caminhe suavemente, pois caminhas sobre meus sonhos.
Um filme que apesar do tempo e estar datado (será?) merece ser assistido por todos antes de morrer, entra fácil neste tipo de lista!
Sem espaços e mimimi. Viva o inesquecível Dia Internacional da Mulher: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/20/rezenha-critica-deadpool-2-2018/
Às vezes tudo o que precisamos é tacar o foda-se! Existem momentos no qual não temos nenhuma ideia do que assistir e na época como 2 não consegui ir ao cinema conferir Deadpool ,foi a opção da vez. Confiram a “rezenha” crítica de Deadpool 2, tentou ser mais engraçado e descolado que o primeiro, quase passou vergonha.
Deadpool nesta segunda aventura é obrigado a lidar com muitos acontecimentos, principalmente quando Cable vem do futuro (gente ele precisa ser o novo Exterminador do Futuro, nunca achei que iria encontrar alguém à altura do Arnoldão!!!) para matar o ainda garoto Firefist, em razão de fatos futuros que o transformam em um vilão na linha do tempo de Cable.
Desde o começo o filme ironiza e tenta ser ainda mais engraçado e descolado que o primeiro, o que vai ficando forçado com o passar do tempo. Um começo chocante e ao mesmo tempo broxante que não apagam muitas das boas sacadas pela obra e as cenas de ação, luta e tiroteio.
Personagens secundários e que em qualquer outro filme seriam esquecíveis, neste tem seu brilho como a Dominó, Peter o bigodudo entre outros.
Pós créditos é a redenção de Ryan Reynolds! Efeitos especiais em muitos momentos ruins, com por exemplo no começo quando Firefist aparece!
Taca o f#da-se e curte a vibe: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/14/rezenha-critica-bill-e-ted-1-2-e-3/
Um grande exemplo de continuação que não é inferior que a primeira, pelo contrário, no mesmo nível e sem copiar o que foi feito no antecessor. Quando você acha que novamente os garotos vão viajar no tempo acaba sendo surpreendido, desta vez o título nacional engana a todos, pois os garotos viajam pelos planos espirituais, inferno e céu, garantindo ótimas cenas e piadas ainda melhores com umas sacadas fenomenais, principalmente quando os dois vão para o inferno. A companhia da Morte, personagem inserido e que casou muito bem com a dupla é garantia de diversão e ótimas cenas, principalmente quando vão para o céu e a Morte usa um vestido e chapéu de fazendeira, é perceptível que Bill & Ted dão risada de verdade nesta cena de tão engraçada.
Ambos tem duração média de uma hora e meia que passam voando, tamanho o frenezi e sequência de ação em ambos, unido a uma trilha sonora empolgante, personagens carismáticos (protagonistas e coadjuvantes) e uma história despretensiosa com objetivo de divertir.
Repito, seria tão bom se a humanidade toda assistisse a ambos e decorassem a frase que Bill & Ted falam e que serve no futuro como influência na união entre os povos e a paz mundial: Sejam excelentes uns com os outros! O mundo seria muito melhor.
Iria assistir de novo? Com certeza! E que venha o 3!!!
Taca o f#da-se e curte a vibe: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/14/rezenha-critica-bill-e-ted-1-2-e-3/
Rezenha Crítica Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica, 1989 Um “show” de interpretação de Keanu Reeves e Alex Winter, não sei se proposital ou não, mas ficou muito boa a forçada nos trejeitos e gírias que usam durante o filme, tanto que quando um concorda com o outro e fazem um gesto de guitarra (“air riff”) e o som da mesma é tocado, fez eu dar risada várias vezes.
O primeiro traz à tona todo o fardo dos personagens, onde num futuro não muito distante serão a esperança da humanidade, porque irão compor uma música que será utilizada como tema da paz mundial que unirá o planeta, acabará com as guerras e será um divisor de águas no modo como a sociedade age. Entretanto este futuro está ameaçado pois se os dois não passarem de ano na escola serão separados, então Rufus, uma espécie de Oráculo do futuro vem para guiá-los, entregando-lhes uma máquina do tempo (bem estilo Doctor Who, uma cabine telefônica) para que sequestrem personagens históricos para ajudar no trabalho oral de história. Já viu né?
Bill & Ted realizam uma viagem através do tempo e espaço garantindo muitas cenas divertidas e impensáveis, com uma trilha sonora impecável (ouço todo dia a música principal – In Time – Robbie Robb feat. Marcus Wright: https://www.youtube.com/watch?v=upWj-RrKnIQ) e piadas muito bem inseridas como por exemplo da máquina de tortura medieval chamar-se Iron Maiden. Não há reviravoltas e desde o começo sabemos como será o final, mas existem excelentes sacadas por todo o filme que te arrancam risadas sinceras. Um filme ingênuo, nostálgico e que mesmo depois de viajar por muitos anos e anos ainda continua muito bom, algumas piadas hoje não poderiam ser filmadas como de Joana d’Arc e da amiga de escola (teoricamente menor) namorar o pai de um dos meninos.
Boa dica de terror. Sem espaços para o medo: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/10/rezenha-critica-creep-1-e-2/
Rezenha Crítica Creep 2, 2017 Uma cópia do primeiro, mas com outro protagonista, no caso uma jovem cineasta e claro o talentosíssimo Mark Duplass, que novamente rouba a cena! E desta vez além dos clichês, Creep com seu criador e diretor (Patrick Brice, dirigiu e protagonizou o primeiro, nesta sequência apenas dirigiu) gravaram uma sequência exatamente como a primeira, não mudaram uma vírgula e ainda sim o filme é curiosamente bom.
A franquia Creep arromba paradigmas do cinema, repete o que já foi usado exaustivamente e de uma forma inexplicável, fica bom! Não sei até aonde Creep terá fôlego, mas caberia no máximo mais um terceiro pra fechar uma trilogia Creep, só acho!
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Rezenha Crítica Creep 1, 2014 Tanto o primeiro como o segundo são a mesma linha de história. Josef é um personagem complexo com sérios problemas psicológicos que não sabemos (e nem queremos) a origem e que contrata pessoas para gravarem seu dia a dia. A pessoa da vez foi Aaron, que fica fascinado pelo modo de vida de Josef e também pelo dinheiro pago por ele ksksksksksksks.
Creep tem todos clichês de terror possíveis, desde um protagonista extremamente e absurdamente inocente (burro), found footage (estilo de filme gravado à mão), história rasa e simplória com um assassino (serial killer), vários jump scares e uma continuação igual.
Com esse conjunto de característica teria tudo pra ser uma merda de filme, só que não, é um bom exemplo de como pegar uma receita de bolo bem saturada, e se bem feito, fazer um PUTA BOLO GOSTOSO.
Mark Duplass, o antagonista, surge como um excelente ator, talvez um dos melhores ingredientes do “despretensioso bolo”. Ele consegue transmitir toda a loucura, insanidade e aleatoriedade de Josef. Resumindo eu curti pra caralho e teria ido embora da casa no momento que Josef me convidaria pra gravá-lo tomando banho de banheira.
Creep garante diversão, tensão e vários sustos durante uma hora e meia de filme. Duração perfeita, mais que isso tornaria o filme uma droga cansativa.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 3,5/5.
Rezenha Crítica Creep 2, 2017 Uma cópia do primeiro, mas com outro protagonista, no caso uma jovem cineasta e claro o talentosíssimo Mark Duplass, que novamente rouba a cena! E desta vez além dos clichês, Creep com seu criador e diretor (Patrick Brice, dirigiu e protagonizou o primeiro, nesta sequência apenas dirigiu) gravaram uma sequência exatamente como a primeira, não mudaram uma vírgula e ainda sim o filme é curiosamente bom.
A franquia Creep arromba paradigmas do cinema, repete o que já foi usado exaustivamente e de uma forma inexplicável, fica bom! Não sei até aonde Creep terá fôlego, mas caberia no máximo mais um terceiro pra fechar uma trilogia Creep, só acho!
Rampage: Destruição Total
3.0 537 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/10/08/rezenha-critica-rampage-2018/
Típico filme que você vê o trailer ou lê a sinopse e liga o botão FODA-SE, não se deve levar a sério. Estive diante de um clássico Sessão da Tarde e tão divertido quanto, se apenas The Rock tivesse feito o filme já teria sido bom tamanho seu carisma que é contagiante.
The Rock outrora havia dado uma entrevista que aceita fazer ou produzir qualquer filme que tenha um final feliz, em razão de que nós, seres humanos, vivemos em constante drama regada a muita violência, só por isso valeria a pena idolatrá-lo, claro que nem tudo somos obrigados a engolir, na pegada de Jumanji o filme Rampage tem bons efeitos visuais mas em virtude da duração vai perdendo folêgo até chegar no final, quando uma inspirada final retoma o ritmo.
Um exemplo de filme que eleva nosso humor com várias cenas engraçadas e com ação leve. Não devemos se importar com furos de roteiro ou se a história foi algum “fato venério”, a obra cumpre o requisito básico que todo filme deveria ter, prender o telespectador, ou seja, entreter e Rampage realiza com sucesso. Uma pena não terem investido numa boa trilha sonora.
A história tem potencial para tornar-se uma franquia, isso claro, se The Rock estiver nela! A engenheira (poderia ser um homem também, antes que feministas venham encher o saco!) foi um personagem totalmente descartável, tanto que os auxiliares do primatólogo que aparceem no começo simplesmente somem durante o filme porque além do físico, o carisma de The Rock engole qualquer um ao seu lado! Pra mim a cena de Okoye com um tiro no estomago e correndo com um lança granadas em meio ao caos já teria valido meu ingresso no cinema (uma pena não ter visto no cinema!).
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 3,5/5.
Os Farofeiros
2.7 260h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/10/01/rezenha-critica-os-farofeiros-2018/
Cinema nacional não cansa de me surpreender. Com certeza você irá se surpreender e identificar-se com alguns dos personagens que estão envolvidos na história desta “obra prima” do cinema nacional . Confiram a “rezenha” crítica de Os Farofeiros.
Colegas de trabalho, Lima, Alexandre, Rocha e Diguinho decidem sair juntos em uma viagem com suas famílias para curtir o feriadão. Entre engarrafamentos quilométricos em carros apertados, ataques de mosquitos e disputas por um espaço na areia de praias lotadas, nada parece dar certo na viagem. Os planos de um passeio perfeito vão definitivamente por água abaixo quando descobrem que a casa que alugaram estava abandonada e caindo aos pedaços. Sem ter para onde ir, eles irão se meter em confusões hilárias e ainda terão que administrar os problemas de convivência para superar aquele que será o feriado mais infernal de suas vidas.
Uma miscelânea de cenas engraçadas com algumas forçadas até demais, Os Farofeiros entregam uma comédia farofa com lapsos de genialidade.
Não sei se há um efeito placebo por ter me identificado com o personagem Lima, o Paulinho Gogó da Praça é Nossa, ele é o organizador das “férias dos sonhos”, mas eu gostei muito dos momentos cômicos do filme, muito bem dosados fugindo um pouco daquelas rotineiras comédias nacionais que tem saído ultimamente. As atuações de Cacau Potássio (Jussara, ou subliminarmente a Nega Juju) e Danielle Winits, ambas histéricas, deixam algumas cenas e discussões bastante engraçadas.
A sacada dentro do cinema, onde satirizam as comédias nacionais e quebram a “quarta parede” é no mínimo surpreendente. A quebra de narrativas também, onde começamos com o filho de um dos personagens contando a história e terminamos com o pai complementando a narrativa , deixou o final bastante emocionante e com uma bela mensagem no final.
Iria assistir de novo? Na verdade já assisti no mesmo dia!
Minha nota é 3,5/5.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/25/rezenha-critica-peaky-blinders-2013/
Um elenco hollywoodiano com um show de atuações além da qualidade técnica destoante, a série adapta de forma bem realista o clima londrino de incertezas da época. Gangues, violência, irlandeses, crime organizado, contexto histórico, muito whiskey, uma dose de rock and roll, Pub’s infestados por gangues, polícia corrupta, os códigos de conduta de cada gangue e a honra das famílias são muito bem transmitidas ao telespectador.
Não consegui até o momento (pode ser que mude com a segunda temporada) a censura de dezoito anos. Existe alguma violência e cenas de sexo, mas nada que não vejamos com mais intensidade no horário nobre da TV aberta.
A direção detalha muito bem o ambiente e o desenvolvimento dos personagens. Não vá assim como eu achando que em todo episódio haverão mortes e tiroteios, não, mas quando ocorrem são muito bem dirigidos. Uma série para quem gosta de produções de época.
Iria assistir de novo? Vou até o fim lentamente!
Minha nota é 3/5.
Mandy: Sede de Vingança
3.3 537 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/07/03/rezenha-critica-download-mandy-2018-nicolas-cage/
Se eu morrer, coloquem falantes em meus pés e um fone de ouvido para curtir um rock n' roll eternamente!
Mandy, filme de terror pós apocalíptico, repleto de simbolismos fantasmagóricos, Lisergia Pura e deveras premiado nos mais diversos festivais cults deste mundão insano (muitos são referências da sétima arte) e que alguns fãs, especialistas ou entusiastas apontam como o CALA A BOCA (me incluo nessa depois de assistir) de “seo” Nicolas Cage para a “sociedade dos poetas mortos”. Confiram a “rezenha” crítica de Mandy e efetue o download se não encontrar em lugar nenhum apenas aqui!
Noroeste do Pacífico. 1983 D.C. Dois forasteiros, Red Miller (Nicolas Cage) e Mandy Bloom (Andrea Riseborough), levam uma amorosa e pacífica vida. De repente seu refúgio é selvagemente destruído por um culto liderado pelo sádico Jeremiah Sand (Linus Roache). Red é obrigado seguir para uma jornada fantasmagórica repleta de vingança sangrenta.
Link para download:
Em breve.
Lisergia Pura! Não existe outra palavra que descreva o primeito ato desta obra. Transcendemos através das sombras e fumaças que destoam e contrastam cores quentes e frias, todas jogadas de forma saturada em nossa cara em meio a uma trilha sonora tema que ecoa na cabeça mesmo após o fim da sessão.
O que foi aquele discurso do pseudo profeta Jeremiah em paralelo com a música do Carpenters? Eu fiquei até com dor de cabeça, mas uma dor de cabeça das boas, foi muito pra mim!
Cara, muito dos personagens secundários deste filme facilmente poderiam tornar-se histórias independentes, famosos Spin Offs(tomara que não, mas poderiam!), tamanho os simbolismo e impacto. Bizarros Cenobitas Cavaleiros das Trevas montados em cavalos do terceiro milênio, motos e quadriciclos, em busca de realizar desejos em troca de sacríficios! Uma Seite de Hippies que sabe-se Deus como foi originada, onde cada seguidor e mais bizarro que o outro, quer mais?
O segundo ato não precisaria de comentários. A transformação de Nicolas Cage é tão boa quanto de Walter White em Breaking Bad ou A Noiva de Kill Bill, ali presenciamos o urro de vingança do ator, que incorporou uma de suas melhores e mais insanas atuações, Castor Troy em A Outra Face (aquele filme que troca de identidade com John travolta). Sem muitas delongas, todo ensanguentado e sem papo furado, quando finalmente Red (Nicolas Cage) se dá conta da merda que aconteceu há algumas horas, ele vai buscar uma besta com flechas afiadas, cutela uma espécie de machado ou espada tribal (nem sei se é assim que posso definir aquela arma) e vai para a caça da seita que tocou o terror em sua vida e dos motoqueiros cenobitas do caipiroto.
Assim como eu li um comentário por aí: “Nicolas Cage em momentos dedo no cu e gritaria com cenobitas e família Manson movido a pó, birita e alucinação. É, Nic, vc cresceu!”
O tipo de filme que fica subvertendo as suas expectativas a cada ato. Um dos raros projetos que coloca os exageros de Nicolas Cage para um bom uso de maneira que o papel cai como uma luva para ele. Insano e imprevisível, com pitadas cirurgícas de Rock, do começo ao fim com uma frase inicial que pensarei muito em colocar em meu epitáfio (no começo da “rezenha), Mandy trajando algumas camisas de bandas bem interessantes (Black Sabbath, Motley Crue) e a trilha sonora, além da tema instrumental, as demais todas baseados no Heavy Metal. Doideira!
Iria assistir de novo? Com Certeza!
Minha nota é 5/5.
Mandy: Sede de Vingança
3.3 537 Assista AgoraInsano, vingativo, transcendental! Cara na boa, tudo que um filme precisa ter tá explícito e implícito neste!
Esta É A Sua Morte
2.8 178 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/15/rezenha-critica-esta-e-a-sua-morte-2017/
Um filme bastante subestimado em razão da confusão que as pessoas fazem ao assisti-lo achando que é um Jogos Mortais de suícidio. É um drama, dos bons, Giancarlo Esposito (o eterno Gus Fring de Breaking Bad) faz um trabalho primoroso em sua atuação, tanto que chorei pakas… sem maldade. Uma crítica visceral ao show de horrores dos canais de televisão e o prazer da sociedade em admirar o sofrimento alheio. Confiram a “rezenha” crítica de Esta é a Sua Morte.
Quando os limites parecem não poderem ser mais ultrapassados na televisão, o apresentador de um game show, Adam Rogers, decide quebrar as barreiras ao colocar no ar um novo show, no qual os concorrentes tiram suas vidas pela chance de ganhar dinheiro.
Além da excelente crítica à decadência de uma sociedade com ponderações atuais sobre o que a televisão tem nos oferecer, nos deparamos com a desconctrução de um herói, o apresentador Adam Rogers, que inicia o filme salvando uma mulher de ser alvejada à queima roupa e na emissora onde trabalha fala umas poucas e boas ao vivo.
O desenvolvimento vai desconstruindo-o, na verdade mostrando quem realmente é, um homem que ficará satisfeito apenas quando seu reality show conquistar o número um na audiência, não parando por nada, ultrapassando todos os limites, mesmo que isso signifique perder sua humanidade.
A direção é por conta também de Giancarlo, que segura bem a bronca sem interferir negativamente. Utiliza um contraste de cores interessante por todo o filme e coragem para realizar determinados desfechos que surpreendem.
Atuações fantásticas, uma boa direção, um excelente conceito com uma execução um mínimo de nada abaixo. Esta é sua Morte é um filme tão assustador quanto foi Black Mirror nas primeiras temporadas. E sabem por quê? Isso realmente um dia pode acontecer tamanha a inutilidade que a TV está tornando-se sem conseguir apegar-se a nada que não seja a audiência, custando o que custar!
Iria assistir de novo? Com certeza!
Minha nota é 5/5.
Um Contratempo
4.2 2,0Kh t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/17/rezenha-critica-um-contratempo-2016/
Seguindo à risca o selo de qualidade espanhol de tramas envoltas ao suspense, Um Contratempo conseguiu refrescar minha memória e me instigar a rever El Cuerpo (confiram “rezenha” crítica aqui) . Um filme que ao contrário do citado, ocorre em diversos lugares narrados e mexe com nosso pscológico e o questionando o que mais amo, o ponto de vista do telespectador quanto ao narrador e ouvinte. Confiram a “rezenha” crítica de Um Contratempo, gente tem no NETFLIX!
Apesar da resolução final ser deveras mirabolante, ainda sim é envolvente e toda a obra te imerge naquele suspense que a cada nova surpresa te deixa mais ansioso por querer saber o final.
Virginia Goodman utiliza um termo durante o desenvolvimento que me fugiu ao escrever estas palavras, mas é justamente o “pulo do gato” onde se trabalha os mais diversos pontos de vista dos que narram uma história, esta sim é uma PUTA jogada e o que te deixa ensandecido com cada reviravolta, ou melhor, cada contra argumento.
A direção de Oriol Paulo segura com mãos de ferro todas reviravoltas sem cansar o telespectador, e o melhor, diferente do indinado “mestre” em Plots que nos deixa com sensação de idiotas ao fim, Um Contratempo te deixa aliviado.
Iria assistir de novo? Com certeza!
Minha nota é 4,5/5.
No Limite do Amanhã
3.8 1,5K Assista AgoraPremissa excelente com final bem mé! Confiram download em h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Toc Toc
3.7 597Sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/12/rezenha-critica-toc-toc-2017/
Sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/12/rezenha-critica-toc-toc-2017/
Filmes espanhois sempre surpreendo este reles blogueiro que vos escreve. Toc Toc foi indicação de um seguidor assíduo do blog e como vocês sabem tem preferência, passo na frente mesmo. Confiram a “rezenha” crítica de Toc Toc, um exemplo de comédia que o cinema brasileiro deveria obrigatoriamente copiar. Confiram a “rezenha” crítica de Toc Toc, um exemplo de comédia que o cinema brasileiro deveria obrigatoriamente copiar (a repetição não foi erro, só os fortes entenderão!).
Seis personagens com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) se reunirão na sala de espera de um psiquiatra, a fim de resolver seus problemas. O psiquiatra não vai à terapia obrigando os pacientes a chegarem às suas próprias conclusões.
Impossível assistir ao filkme sem identificar-se com alguma das manias dos personagens, tem um (o taxista) que sou eu materializado ksksksksksksks! Só nesse ponto o filme já ganha pontos com o telespectador pois em algum momento a risada virá involuntariamente.
Possui noventa minutos de duração com um dinamismo incrível, não perde o fôlego e a cada dois minutos alguma situação ou diálogo, muto bem construídos diga-se de passagem, vão lhe entreter de tal maneira que fica torcendo para que não acabe e ao mesmo tempo curioso para saber o que vai acontecer a seguir.
As atuações foram fantásticas, o texto é muito dinâmico exigindo bastante dos atores eu imagino. Um final no mínimo incrível. Surpreende.
Iria assistir de novo? Com certeza!
Minha nota é 5/5.
Jeff and Some Aliens
4.0 13Download e "Rezenha" crítica em h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraSem espaços e tempo pra relxar: h t t p s :
/ / rezenhando . wordpress . com /2018/09/06/rezenha-critica-hereditario-2018/
Só não mereceu 5/5 por conta do começo massante e que podia ser evitável, agora imagine você um filme que começa assistindo deitado e quando se dá conta você está ajoelhado defronte à TV! Confiram a “rezenha” crítica de Hereditário.
Após a morte da reclusa avó, a família Graham começa a desvendar algumas coisas. Mesmo após a partida da matriarca, ela permanece como se fosse um sombra sobre a família, especialmente sobre a solitária neta adolescente Charlie, por quem ela sempre manteve uma fascinação não usual.
O terror vai tomando conta da casa gradativamente. Com muita ousadia e coragem a obra traça um caminho no mínimo interessante, tanto que a partir dessa decisão ousada começamos a ficar cagados de medo.
Cenas muito bem desenvolvidas e com aparições subliminares em quase todas, quando você menos espera naquele canto da parede ou do teto tem algo lá te olhando (sem necessidade de jump scares), quase mesmo efeito de Sinais e Império dos Sonhos (confiram “rezenha” aqui), fora a sonoplastia que está impecável. Uma pena não ter ido ao cinema ver. Lembra muito a pegada de outro que “rezenhei” por aqui, O Lamento, filme coreano (confiram “rezenha” aqui).
As atuações foram fantásticas tornando o clima de mistério e ocultismos ainda mais evidentes, bem aquela teoria de que, o ser humano tem medo do que desconhece, o que é bem verdade pois a obra entrega no último minuto o que é toda aquela merda. Perturbador.
Iria assistir de novo? com certeza!
Minha nota é 4,5/5.
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraAcessem, confiram critica e download em: h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
The Good Doctor: O Bom Doutor (1ª Temporada)
4.3 248 Assista AgoraMe surpreendeu, confiram crítica e link de downloads em sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/09/02/rezenha-critica-the-good-doctor/
Stalker
4.3 504 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/28/rezenha-critica-stalker-1979/
Stalker hoje é alguém que persegue outro alguém, mas em 1979 era um guia clandestino que levava os curiosos até o midiático Quarto, no centro da Zona, área cercada pelo exército russo que impedia todos de irem até lá após a queda de um meteoro no local, rodeado de mistérios e lendas, uma pena que todo essa euforia é sabotada durante as intermináveis três horas de filme. Confiram a “rezenha” crítica de Stalker.
Um primeiro ato perfeito com início em preto e branco ou sépia (dependendo a versão assistida, no meu caso a remasterizada era em sépia) e um plano sequência de levantar defunto na sequência de entrada dos três personagens centrais na tal Zona. Tão bem pensada que ao entrarem, o filme passa a ser colorido, que transição foda, paguei pau.
O mistério continua por alguns minutos em meio a várias discussões filosóficas que podem deixar qualquer um cabreiroe ansioso sem saber o que está por vir, pois bem e após o primeiro conflito permeia por duas horas assim, a sensação que dá é que o furacão teve uma origem mas se perdeu no meio do caminho, em meio a muitos diálogos incríveis a obra torna-se deveras massante sem eira nem beira. Os mistérios e suspense dão lugar a divagações e quando os mesmos voltam quem assiste já está de saco cheio.
Quando Stalker vai chegando em seu desfecho, existe um ato que poderia fazer a nota pular de 1 para 4 facilmente mas infelizmente não chega ao ápice, quando digo isso é o momento no qual o Stalker se abre com o professor e o escritor sobre a abdicação de seus desejos e família com uma interpretação digna de Oscar (infelizmente não ocorreu por ser de origem russa) e os outros dois dão a entender que fizeram um determinado desejo no Quarto, mas não ocorre, broxante.
Apesar de amar filmes com simbolismos obscuros, este, deixa alguns durante execução mas que infelizmente quase não valem a pena pesquisar porque na verdade nem o diretor acho que queria ter inserido.
Um grande exemplo de superestimado. Só salva a fotografia e a sonoplastia!
Iria assistir de novo? Jamais.
Minha nota é 1/5.
True Detective (3ª Temporada)
4.0 285h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Nunca Te Vi, Sempre Te Amei
4.2 172 Assista AgoraSem espaços com muito amor: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/22/rezenha-critica-nunca-te-vi-sempre-te-amei/
Um amor sem desejo carnal, só contos e o cinema europeu conseguem realizar com exatidão essa façanha. Mesmo sendo em 86 ambos personagens rompem a famosa quarta parede, termo utilizado quando personagens cinematográficos olham para a câmera e falam como se fosse com você, o que de fato é a intenção.
Em uma época que a Inglaterra vivia uma terrível recessão, Helene começa a enviar curiosos produtos alimentícios para Frank e seus colegas de trabalho, como por exemplo presunto, que era raro no país naquele momento.
O jogo de realidades em paralelo com tudo sendo narrado como se de fato estivessem escrevendo é o grande charme da obra, com uma fotografia que contrasta as duas realidades muito bem distintas, além das atuações, uma mais contida e nobre como um Inglês vitoriano, outra mais desinibida, agitada, como de qualquer americano que viva em uma cidade como Nova York.
Fui conquistado quando descubro no meio da obra que Frank torce para os Spurs, ou melhor, o Tottenham da Inglaterra. Quem acessa o blog sabe, sou torcedor do time!
Quando cito o amor é o que os funcionários da livraria sentem por Helene e vice versa, traduzido pela gratidão e compartilhamento de interesses entre todos mesmo com a distância e o desconhecido (hoje com redes sociais é muito fácil). Uma chuva de referências bibliográficas são inseridas no filme para os amantes de literatura, em especial ao poema de William Butler Yeats que Frank escreve para Helene, com uma atuação cirúrgica de Howpkins ao declamá-lo durante a narrativa.
Fossem meus os tecidos bordados dos céus,
Ornamentados com luz dourada e prateada,
Os azuis e negros e pálidos tecidos
Da noite, da luz e da meia-luz,
Os estenderia sob os teus pés.
Mas eu, sendo pobre, tenho apenas os meus sonhos.
Eu estendi meus sonhos sob os teus pés
Caminhe suavemente, pois caminhas sobre meus sonhos.
Um filme que apesar do tempo e estar datado (será?) merece ser assistido por todos antes de morrer, entra fácil neste tipo de lista!
Iria assistir de novo? Sim.
Minha nota é 4,5/5.
Deadpool 2
3.8 1,3K Assista AgoraSem espaços e mimimi. Viva o inesquecível Dia Internacional da Mulher: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/20/rezenha-critica-deadpool-2-2018/
Às vezes tudo o que precisamos é tacar o foda-se! Existem momentos no qual não temos nenhuma ideia do que assistir e na época como 2 não consegui ir ao cinema conferir Deadpool ,foi a opção da vez. Confiram a “rezenha” crítica de Deadpool 2, tentou ser mais engraçado e descolado que o primeiro, quase passou vergonha.
Deadpool nesta segunda aventura é obrigado a lidar com muitos acontecimentos, principalmente quando Cable vem do futuro (gente ele precisa ser o novo Exterminador do Futuro, nunca achei que iria encontrar alguém à altura do Arnoldão!!!) para matar o ainda garoto Firefist, em razão de fatos futuros que o transformam em um vilão na linha do tempo de Cable.
Desde o começo o filme ironiza e tenta ser ainda mais engraçado e descolado que o primeiro, o que vai ficando forçado com o passar do tempo. Um começo chocante e ao mesmo tempo broxante que não apagam muitas das boas sacadas pela obra e as cenas de ação, luta e tiroteio.
Personagens secundários e que em qualquer outro filme seriam esquecíveis, neste tem seu brilho como a Dominó, Peter o bigodudo entre outros.
Pós créditos é a redenção de Ryan Reynolds! Efeitos especiais em muitos momentos ruins, com por exemplo no começo quando Firefist aparece!
Iria assistir de novo? Sim.
Minha nota é 4/5.
Bill & Ted: Dois Loucos no Tempo
3.3 173 Assista AgoraTaca o f#da-se e curte a vibe: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/14/rezenha-critica-bill-e-ted-1-2-e-3/
Um grande exemplo de continuação que não é inferior que a primeira, pelo contrário, no mesmo nível e sem copiar o que foi feito no antecessor. Quando você acha que novamente os garotos vão viajar no tempo acaba sendo surpreendido, desta vez o título nacional engana a todos, pois os garotos viajam pelos planos espirituais, inferno e céu, garantindo ótimas cenas e piadas ainda melhores com umas sacadas fenomenais, principalmente quando os dois vão para o inferno. A companhia da Morte, personagem inserido e que casou muito bem com a dupla é garantia de diversão e ótimas cenas, principalmente quando vão para o céu e a Morte usa um vestido e chapéu de fazendeira, é perceptível que Bill & Ted dão risada de verdade nesta cena de tão engraçada.
Ambos tem duração média de uma hora e meia que passam voando, tamanho o frenezi e sequência de ação em ambos, unido a uma trilha sonora empolgante, personagens carismáticos (protagonistas e coadjuvantes) e uma história despretensiosa com objetivo de divertir.
Repito, seria tão bom se a humanidade toda assistisse a ambos e decorassem a frase que Bill & Ted falam e que serve no futuro como influência na união entre os povos e a paz mundial: Sejam excelentes uns com os outros! O mundo seria muito melhor.
Iria assistir de novo? Com certeza! E que venha o 3!!!
Minha nota é 5/5.
Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica
3.4 198 Assista AgoraTaca o f#da-se e curte a vibe: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/14/rezenha-critica-bill-e-ted-1-2-e-3/
Rezenha Crítica Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica, 1989
Um “show” de interpretação de Keanu Reeves e Alex Winter, não sei se proposital ou não, mas ficou muito boa a forçada nos trejeitos e gírias que usam durante o filme, tanto que quando um concorda com o outro e fazem um gesto de guitarra (“air riff”) e o som da mesma é tocado, fez eu dar risada várias vezes.
O primeiro traz à tona todo o fardo dos personagens, onde num futuro não muito distante serão a esperança da humanidade, porque irão compor uma música que será utilizada como tema da paz mundial que unirá o planeta, acabará com as guerras e será um divisor de águas no modo como a sociedade age. Entretanto este futuro está ameaçado pois se os dois não passarem de ano na escola serão separados, então Rufus, uma espécie de Oráculo do futuro vem para guiá-los, entregando-lhes uma máquina do tempo (bem estilo Doctor Who, uma cabine telefônica) para que sequestrem personagens históricos para ajudar no trabalho oral de história. Já viu né?
Bill & Ted realizam uma viagem através do tempo e espaço garantindo muitas cenas divertidas e impensáveis, com uma trilha sonora impecável (ouço todo dia a música principal – In Time – Robbie Robb feat. Marcus Wright: https://www.youtube.com/watch?v=upWj-RrKnIQ) e piadas muito bem inseridas como por exemplo da máquina de tortura medieval chamar-se Iron Maiden. Não há reviravoltas e desde o começo sabemos como será o final, mas existem excelentes sacadas por todo o filme que te arrancam risadas sinceras. Um filme ingênuo, nostálgico e que mesmo depois de viajar por muitos anos e anos ainda continua muito bom, algumas piadas hoje não poderiam ser filmadas como de Joana d’Arc e da amiga de escola (teoricamente menor) namorar o pai de um dos meninos.
Iria assistir de novo? Com certeza!
Minha nota é 5/5.
Creep 2
3.1 261Boa dica de terror. Sem espaços para o medo: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/10/rezenha-critica-creep-1-e-2/
Rezenha Crítica Creep 2, 2017
Uma cópia do primeiro, mas com outro protagonista, no caso uma jovem cineasta e claro o talentosíssimo Mark Duplass, que novamente rouba a cena! E desta vez além dos clichês, Creep com seu criador e diretor (Patrick Brice, dirigiu e protagonizou o primeiro, nesta sequência apenas dirigiu) gravaram uma sequência exatamente como a primeira, não mudaram uma vírgula e ainda sim o filme é curiosamente bom.
A franquia Creep arromba paradigmas do cinema, repete o que já foi usado exaustivamente e de uma forma inexplicável, fica bom! Não sei até aonde Creep terá fôlego, mas caberia no máximo mais um terceiro pra fechar uma trilogia Creep, só acho!
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 3,5/5.
Creep
3.1 505 Assista AgoraSem espaços para o medo: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/08/10/rezenha-critica-creep-1-e-2/
Rezenha Crítica Creep 1, 2014
Tanto o primeiro como o segundo são a mesma linha de história. Josef é um personagem complexo com sérios problemas psicológicos que não sabemos (e nem queremos) a origem e que contrata pessoas para gravarem seu dia a dia. A pessoa da vez foi Aaron, que fica fascinado pelo modo de vida de Josef e também pelo dinheiro pago por ele ksksksksksksks.
Creep tem todos clichês de terror possíveis, desde um protagonista extremamente e absurdamente inocente (burro), found footage (estilo de filme gravado à mão), história rasa e simplória com um assassino (serial killer), vários jump scares e uma continuação igual.
Com esse conjunto de característica teria tudo pra ser uma merda de filme, só que não, é um bom exemplo de como pegar uma receita de bolo bem saturada, e se bem feito, fazer um PUTA BOLO GOSTOSO.
Mark Duplass, o antagonista, surge como um excelente ator, talvez um dos melhores ingredientes do “despretensioso bolo”. Ele consegue transmitir toda a loucura, insanidade e aleatoriedade de Josef. Resumindo eu curti pra caralho e teria ido embora da casa no momento que Josef me convidaria pra gravá-lo tomando banho de banheira.
Creep garante diversão, tensão e vários sustos durante uma hora e meia de filme. Duração perfeita, mais que isso tornaria o filme uma droga cansativa.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 3,5/5.
Rezenha Crítica Creep 2, 2017
Uma cópia do primeiro, mas com outro protagonista, no caso uma jovem cineasta e claro o talentosíssimo Mark Duplass, que novamente rouba a cena! E desta vez além dos clichês, Creep com seu criador e diretor (Patrick Brice, dirigiu e protagonizou o primeiro, nesta sequência apenas dirigiu) gravaram uma sequência exatamente como a primeira, não mudaram uma vírgula e ainda sim o filme é curiosamente bom.
A franquia Creep arromba paradigmas do cinema, repete o que já foi usado exaustivamente e de uma forma inexplicável, fica bom! Não sei até aonde Creep terá fôlego, mas caberia no máximo mais um terceiro pra fechar uma trilogia Creep, só acho!
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 3,5/5.
Velho Chico
3.7 66 Assista AgoraOnde assistir? Visitem Blog ReZenhando!
Puppet Master: The Littlest Reich
2.5 21Promissor pelo trailer, confiram e download torrent em: h t t p : / /rezenhando . wordpress . com
Best F(r)iends Volume 1
2.7 14Onde baixar? No Stremio a fonte é porno kkkk!