Sem mimimi gente, todos de 80 e 90 passaram por isso (sem espaços) - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/12/08/f-is-for-family-o-brasil-da-decada-de-80-e-90/
Eu gosto bastante de uma sacanagem, e quando vem enlatado em desenhos é ainda melhor. Comecei com Simpsons lá atrás na infância, virei fã de Futurama, passei por South Park, Family Guy e o mais recente Rick e Morty (confiram “rezenha” aqui), todos tem o seu brilho que amo demais assistir, tanto para fugir um pouco da realidade, eis que o Netflix criou esse F is for Family, que por hora estava evitando (preciso assistir o tal BoJack Horseman também), baseado naquele conceito que já falei sobre aqui no Blog quando criaram o Stranger Things , baseado no gosto de seu usuário através de um algorítimo (confiram aqui). Por fim assisti, e cara que desenho bom, não pela comédia em si que é ótima e sim por outros fatores, confiram a “rezenha” crítica de F is for Family.
A série animada se passa na década de setenta, e não é por acaso, fizeram isso baseado no cadastro e gostos dos seus usuários podem ter certeza, e apesar de ser inspirada nesta década, se assemelha muito com a época que era criança na década de noventa, em virtude de que nessa época nossos dez anos eram os dez ou quinze anteriores dos EUA, hoje com a Internet e logística tudo está bastante equiparado.
A série narra a história da família Murphy, Frank é o “chefe de família, Sue é a esposa e os três filhos, todos bem estereotipados, o mais velho é rebelde, o do meio é o mais perdido de todos e zoado e a caçula que quer ser a diferentona, e em meio ao furor da década de 1970, uma época em que os pais podiam bater nos filhos para educar e era permitido fumar em locais fechados e levar armas de fogo para aeroportos tudo se torna inacreditável para quem não vivenciou essa época, acha que é mentira, gente não é, muita coisa acontecia, hoje acontece com menos frequência.
O curioso é a voz original da Sue, é a Laura Dern, a Diane de Twin Peaks (confiram “rezenha” aqui).
Quando falei que não era só a comédia que valia a pena de F is for Family estava querendo também salientar os sacrifícios que o ser humano precisa fazer para por exemplo constituir uma família, como é o caso de Frank e Sue, que por razão de uma gravidez indesejada abriram mão de seus sonhos para se casar e constituírem uma família.
Existem outros pontos também que poderiam ser discutidos e que a série deixa subentendido para o telespectador e isso é incrível, pois existe o humor escroto e o inteligente em uma mesma obra e sem deixar de lado questões a serem discutidas, e o melhor, sem tornar-se algo chato.
A abertura é sensacional, um dos clássicos do rock tocados em Guardiões da Galáxia (confiram “rezenha” aqui) da banda Redbone chamada Come And Get Your Love e que vai passando toda a vida de Frank até chegar aonde está na série.
F is for Family é tão boa, tão boa que a única coisa ruim é ter poucos episódios e duas temporadas. Vale a pena assistir, você dará risada e ficará tão traumatizado quanto Bill Murphy em suas situações vergonhosas, assista e verá!
Reassistam os episódios 17 e 18 simultaneamente! Eles se completam assistindo ao mesmo tempo, pois são realidades alternativas! Obrigado! Visitem o blog REzenhando!
Não vejo ahora de chegar aqui : h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/19/rick-e-morty-era-isso-que-eu-procurava/
Se você procura algo para assistir com humor negro, sexo, drogas, muitas questões filosóficas e conhecimento científico já sabe onde encontrar, tudo isso encontra-se em Rick e Morty, desenho lançado em 2013 mas que começou a fazer sucesso desde o final de 2015. Atualmente está em sua terceira temporada e já é considerado o melhor “desenho adulto” da atualidade. Ainda quer saber por quê? É um caminho sem volta amigos.
\o sabe onde assistir, só posso aconselhar assistir pelo Netflix que foi aonde encontrei.
Confiram na íntegra em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/19/rick-e-morty-era-isso-que-eu-procurava/
Se você procura algo para assistir com humor negro, sexo, drogas, muitas questões filosóficas e conhecimento científico já sabe onde encontrar, tudo isso encontra-se em Rick e Morty, desenho lançado em 2013 mas que começou a fazer sucesso desde o final de 2015. Atualmente está em sua terceira temporada e já é considerado o melhor “desenho adulto” da atualidade. Ainda quer saber por quê? É um caminho sem volta amigos.
Rick é o cientista maluco que mora com sua filha, já casada e com dois filhos, Summer (a filha) e Morty (filho caçula), ambos menores de idade, e acreditem esta informação é deveras relevante ksksksksksks… Morty torna-se o ajudante de Rick, e ambos viajam por várias dimensões através de uma pistola que abre portais paralelos para o lugar que Rick quiser.
Estou ainda na primeira temporada, mas é notório as mais diversas referências Nerds que o desenho traz à tona em vários episódios, todas muito engraçadas e satisfatórias a quem nota. Não se engane, a obra não fica presa apenas ao “fan service”, caminha pelas próprias pernas fugindo do convencional, coisa que muitos outros do gênero não conseguiram como Family Guy e American Dad que são sempre comparados com Os Simpsons. Se ousarmos comparar Ricky e Morty com algum outro desenho seria com Futurama, mas esta comparação limita-se apenas na temática em relação a viagens no tempo e diversas dimensões, fora isso não tem nada haver o “cú com a calça”.
O cientista Rick é visivelmente inspirado em Doc Brown (depois de uma dose de Whisky) só que politicamente incorreto. Se você nunca ouviu falar pode parar por aqui e/ou ficar para sempre deitado em posição fetal refletindo sobre sua vida de merda ou correr e assistir a trilogia De Volta para o Futuro.
Você começa a assistir e a todo momento você pensa: – Nossa isso é muito errado – este pensamento normalmente vem depois de uma gargalhada que você vai soltar, pode ter certeza!
Confiram na íntegra em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/19/rick-e-morty-era-isso-que-eu-procurava/
Se você procura algo para assistir com humor negro, sexo, drogas, muitas questões filosóficas e conhecimento científico já sabe onde encontrar, tudo isso encontra-se em Rick e Morty, desenho lançado em 2013 mas que começou a fazer sucesso desde o final de 2015. Atualmente está em sua terceira temporada e já é considerado o melhor “desenho adulto” da atualidade. Ainda quer saber por quê? É um caminho sem volta amigos.
Rick é o cientista maluco que mora com sua filha, já casada e com dois filhos, Summer (a filha) e Morty (filho caçula), ambos menores de idade, e acreditem esta informação é deveras relevante ksksksksksks… Morty torna-se o ajudante de Rick, e ambos viajam por várias dimensões através de uma pistola que abre portais paralelos para o lugar que Rick quiser.
Estou ainda na primeira temporada, mas é notório as mais diversas referências Nerds que o desenho traz à tona em vários episódios, todas muito engraçadas e satisfatórias a quem nota. Não se engane, a obra não fica presa apenas ao “fan service”, caminha pelas próprias pernas fugindo do convencional, coisa que muitos outros do gênero não conseguiram como Family Guy e American Dad que são sempre comparados com Os Simpsons. Se ousarmos comparar Ricky e Morty com algum outro desenho seria com Futurama, mas esta comparação limita-se apenas na temática em relação a viagens no tempo e diversas dimensões, fora isso não tem nada haver o “cú com a calça”.
O cientista Rick é visivelmente inspirado em Doc Brown (depois de uma dose de Whisky) só que politicamente incorreto. Se você nunca ouviu falar pode parar por aqui e/ou ficar para sempre deitado em posição fetal refletindo sobre sua vida de merda ou correr e assistir a trilogia De Volta para o Futuro.
Você começa a assistir e a todo momento você pensa: – Nossa isso é muito errado – este pensamento normalmente vem depois de uma gargalhada que você vai soltar, pode ter certeza!
Fora vários momentos insanos e errados, muito errados, a série ensina muita coisa cientifica e filosófica, de uma forma bem paradoxal é verdade, mas ensina. Mas se eu tivesse um filho de 12 anos não iria gostar que ele assistisse a determinados episódios, por enquanto ksksksks…
Rick tenta transmitir para seus familiares, Morty e ao telespectador que o conhecimento muitas vezes precisa ser empurrado “guela à baixo” para que o indivíduo não torne-se um robô do sistema, vulgo zé ninguém. E para isso é necessário vencer muitas resistências, principalmente as famosas opiniões populares, aquelas que a maioria lá no fundo não concorda, mas acredita que seja a melhor para ela estar junto com a maioria e não ser “julgada”. A série bate muito nesta tecla de questões existencialistas e de comportamento, além de discussões da atualidade como por exemplo o feminismo.
É uma série que vale a pena ser conferida e hoje está na moda, onde você pesquisa só usuários falando bem, ou com qualquer um que você conversa e já assistiu. O blogueiro aqui tá amando rir da desgraceira e viagem paradoxal que Rick e Morty se envolvem a cada episódio, é um universo infinito de possibilidades que seus criadores podem explorar.
Se ficou interessado e não sabe onde assistir, só posso aconselhar assistir pelo Netflix que foi aonde encontrei.
Twin Peaks, a série mais paradoxal que já assisti! - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Twin Peaks, a série mais paradoxal que já assisti! - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Confiram na íntegra a rezenha sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Lembro quando Black Mirror ainda era parte discreta do catálogo do Netflix quando conferi suas 2 temporadas e ninguém dava bola até sair sua terceira temporada. Pois bem, não aconteceu exatamente a mesma coisa, mas já havia conferido alguns episódios da primeira temporada de Twin Peaks, longínqua e cultuada série que foi transmitida nas televisões mundiais no início dos anos 90, e acreditem eu havia curtido muito, mas infelizmente acabei abandonando nem lembro por qual motivo. Eis que é lançado esta nova temporada, praticamente 25 anos depois, com quase todo o elenco original, e com direção integral de David Lynch (mente por trás deste universo), e posso cravar sem medo algum que em breve será considerada uma das melhores séries criadas dos últimos tempos, isso porque a temporada nem acabou ainda. Confiram a “rezenha” crítica de Twin Peaks tomando um bom CAFÉ com um delicioso pedaço de TORTA DE CEREJA, a série mais paradoxal que você irá assistir na vida, seja as antigas temporadas ou esta nova!
Minha nota é 4/5 (Na verdade pode ser um 5 até o final da temporada, faltam 3 episódios).
Confiram na íntegra sem espaços a rezenha: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Lembro quando Black Mirror ainda era parte discreta do catálogo do Netflix quando conferi suas 2 temporadas e ninguém dava bola até sair sua terceira temporada. Pois bem, não aconteceu exatamente a mesma coisa, mas já havia conferido alguns episódios da primeira temporada de Twin Peaks, longínqua e cultuada série que foi transmitida nas televisões mundiais no início dos anos 90, e acreditem eu havia curtido muito, mas infelizmente acabei abandonando nem lembro por qual motivo. Eis que é lançado esta nova temporada, praticamente 25 anos depois, com quase todo o elenco original, e com direção integral de David Lynch (mente por trás deste universo), e posso cravar sem medo algum que em breve será considerada uma das melhores séries criadas dos últimos tempos, isso porque a temporada nem acabou ainda. Confiram a “rezenha” crítica de Twin Peaks tomando um bom CAFÉ com um delicioso pedaço de TORTA DE CEREJA, a série mais paradoxal que você irá assistir na vida, seja as antigas temporadas ou esta nova!
Esta nova temporada de Twin Peaks podemos encarar de duas formas, a primeira delas e a mais importante, se você nunca assistiu as duas temporadas anteriores e o filme que saiu em meados de 1992 não tem problema. As questões levantadas nesta temporada conseguem caminhar por si só sem esta obrigatoriedade de ter assistido, uma vez que qualquer referência que tentam transmitir passa despercebido até pelos fãs em muitos casos (o charme da série está neste ocultismo exagerado, faz você acabar episódio e ir correndo na Internet pesquisar). Em alguns momentos a própria série “rebobina” para o passado e explica alguns eventos para entendimento de seus novos telespectadores, se bem que entendimento é uma palavra que passa longe de Twin Peaks, desde seu nascimento, onde não nos deparamos com uma linha temporal ascendente e muito menos centralização de personagens, não sei se nas anteriores em algum momento a série concentrou-se em Dale Cooper ou Laura Palmer, nesta temporada todos personagens possuem suas sub tramas e são tidas como importantes em cada episódio, eu cheguei até me perder já.
A segunda é que se você é fã desde lá atrás vai orgasmar por todos os 18 episódios programados, principalmente quando entra aquela introdução de Angelo Badalamenti clássica com o famoso “toin” do contrabaixo, desde que comecei assistir ouço ela e o tema de Laura Palmer uma vez por dias,clássicos instrumentais.
Minha nota é 4/5 (Na verdade pode ser um 5 até o final da temporada, faltam 3 episódios).
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Lembro quando Black Mirror ainda era parte discreta do catálogo do Netflix quando conferi suas 2 temporadas e ninguém dava bola até sair sua terceira temporada. Pois bem, não aconteceu exatamente a mesma coisa, mas já havia conferido alguns episódios da primeira temporada de Twin Peaks, longínqua e cultuada série que foi transmitida nas televisões mundiais no início dos anos 90, e acreditem eu havia curtido muito, mas infelizmente acabei abandonando nem lembro por qual motivo. Eis que é lançado esta nova temporada, praticamente 25 anos depois, com quase todo o elenco original, e com direção integral de David Lynch (mente por trás deste universo), e posso cravar sem medo algum que em breve será considerada uma das melhores séries criadas dos últimos tempos, isso porque a temporada nem acabou ainda. Confiram a “rezenha” crítica de Twin Peaks tomando um bom CAFÉ com um delicioso pedaço de TORTA DE CEREJA, a série mais paradoxal que você irá assistir na vida, seja as antigas temporadas ou esta nova!
Esta nova temporada de Twin Peaks podemos encarar de duas formas, a primeira delas e a mais importante, se você nunca assistiu as duas temporadas anteriores e o filme que saiu em meados de 1992 não tem problema. As questões levantadas nesta temporada conseguem caminhar por si só sem esta obrigatoriedade de ter assistido, uma vez que qualquer referência que tentam transmitir passa despercebido até pelos fãs em muitos casos (o charme da série está neste ocultismo exagerado, faz você acabar episódio e ir correndo na Internet pesquisar). Em alguns momentos a própria série “rebobina” para o passado e explica alguns eventos para entendimento de seus novos telespectadores, se bem que entendimento é uma palavra que passa longe de Twin Peaks, desde seu nascimento, onde não nos deparamos com uma linha temporal ascendente e muito menos centralização de personagens, não sei se nas anteriores em algum momento a série concentrou-se em Dale Cooper ou Laura Palmer, nesta temporada todos personagens possuem suas sub tramas e são tidas como importantes em cada episódio, eu cheguei até me perder já.
A segunda é que se você é fã desde lá atrás vai orgasmar por todos os 18 episódios programados, principalmente quando entra aquela introdução de Angelo Badalamenti clássica com o famoso “toin” do contrabaixo, desde que comecei assistir ouço ela e o tema de Laura Palmer uma vez por dias,clássicos instrumentais.
Além das primorosas interpretações e manutenção dos atores antigos, foram adicionados excelentes atores com personagens ainda melhores nesta temporada, até os mais considerados inúteis podem não ser tão inúteis assim até o final do arco desta temporada. Só para ter ideia, muita gente queria estar nesta nova temporada e nos deparamos com atores do calibre de Jim Belushi, Michael Cera, Jennifer Jason Leigh, Naomi Watts, Tim Roth entre muitos outros tops!
Até agora só enchi linguiça por não saber nem por onde começar a falar tamanha amplitude de conteúdo e pontos a destacar na série.
Se você assistir ao primeiro episódio e não entende porra nenhuma dal “Sala Vermelha” não tenha pesadelos, e dê uma chance, a partir do terceiro episódio você vai começa a pirar (se já não o fez desde o primeiro mesmo).
Twin Peaks possui um bar chamado Roadhouse, e cada encerramento de episódio um cantor ou banda independente apresenta-se nele ao vivo, muito bom. A banda do primeiro episódio chamada Chromatics com a música”Shadow” e Rebekah Del Rio com a música “No Stars” estão entre as performances que mais gostei até o 15º episódio. E são músicas escolhidas à dedo para cada episódio, acho incrível como o David Lynch tem o dedo bom para isso.
Eu sou suspeito para falar de vanguardistas, seja do cinema ou da música, por exemplo no cinema sou fã de Croenenberg, então David Lynch também está nesta parada, e por mais que esteja perdido no universo de Twin Peaks, e talvez esta seja a intenção, perder-se diante da ausência e infinidade de coisas que estão entre os mundos paralelos da série, mexem com nosso subconsciente com tantas questões do ocultismo e que ainda são tabus em muitas rodas de conversa. E tudo muito bem dirigido e editado para incomodar mesmo, deixar você deitado na cama com olhos bem abertos e tentando entender tudo aquilo, muitas vezes inutilmente.
A série não é perfeita (ainda) muitas cenas desnecessárias e que enchem uma linguiça desgraçada, não que sejam ruins, elas são muito bem dirigidas mas poderiam ter inserido outros momentos no lugar delas, sim estou falando a cena do cara no bar varrendo, da francesa vestindo-se e algumas coisas bobinhas que acontecem no Norma’s RR. Fora o episódio 8 que todo mundo está pagando pau e mesmo mostrando alguns elementos sobre a origem de toda aquela loucura achei bem “enche linguiça” também apesar de que esteticamente falando é perfeito, selo Kubrick de qualidade.
Faltam 3 episódios e até agora não podemos concluir nada, espero voltar neste post daqui três semanas dando meu veredito final, só que mesmo assim me vem apenas u pensamento “orkutiano” a cabeça para definir Twin Peaks: O que falar desta série que conheço a tão pouco tempo e que considero pakas?
Apesar de excelentes momentos cômicos (faz eu e minha mãe raxar o bico, sim minha mãe está assistindo comigo!!!), por detrás “das cortinas vermelhas” destila-se a melancolia e a desesperança. Momentos trágicos que nos fazem refletir se nós estamos prontos para passar por tais problemáticas em nossa vida, claro que tudo de uma forma subliminar como toda a obra é, subliminar, inserida lentamente em seu subconsciente.
Minha nota é 4/5 (Na verdade pode ser um 5 até o final da temporada, faltam 3 episódios).
Precisei reassistir, confiram sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/31/rezenha-critica-true-detective-2014/
Com as notícias sobre a confirmação do elenco para a terceira temporada de True Detective e com a provável volta do detetive Rust Cohle (Méteu Macaunei) resolvi reassisti-la. Acho que esta degustação tem sido ainda melhor de quando assisti pela primeira vez, cada detalhe podendo ser apreciado por estes olhos que a terra há de comer. Confiram esta detalhada e esmiuçada “rezenha” crítica da primeira temporada de True Detective, uma das melhores séries já criadas de todos os tempos, onde somos mergulhados aos sentimentos mais amedrontadores da sociedade moderna e que ainda sim quase todos estão chafurdados nelas, a Melancolia e Desilusão…
True Detective teve uma segunda temporada (cada uma são histórias e elencos diferentes), mas que teve o azar de suceder uma primeira temporada perfeita, que chegou chegando destruindo todos preceitos religiosos e políticos e que atualmente são tabus em nossa sociedade. Tudo arquitetado e ministrado pela incrível e insuperável atuação de Matthew McConaughey (Rust Cohle) divagando por todos estes temas indo de fronte ao seu parceiro que até então seguia um caminho ideológico discrepante, uma irônica poesia.
A história é narrada por diferentes perspectivas. Ela acompanha as investigações de um crime que teria sido cometido por um assassino em série. O caso é investigado pelos detetives Rust Cohle e Martin Hart em 1995, na Louisiana. Dezessete anos depois, o caso é reaberto e os próprios detetives passam a ser questionados pela polícia, que ainda tentam prender o mesmo criminoso. Passado e presente são apresentados em paralelo.
Não pense que é mais uma obra onde uma dupla de detetives investigam um homicídio qualquer, isso milhares de filmes já fizeram e vão fazer, é uma das fórmulas mais utilizadas em Hollywood. A diferença está na produção, interpretação e roteiro, nada ali é por acaso, qualquer assunto que é riscado como um rastro de pólvora em meio à palha tem um alvo, seja lá qual seja e que momento vá encontrá-lo, esta é a diferença, tudo muito bem desenvolvido para chegar ao final e você quase enfartar de tensão e depois soltar um CARALHO de alívio.
Além de Matthew McConaughey todo o elenco está impecável, não menos Woody Harrelson que interpreta Martin Hart, intocável detetive ligado aos bons costumes que toda família católica prega e que em certo momento tudo cai por terra, poucos atores conseguem desconstruir tão bem um personagem.
A série respira o clima fúnebre desde a sua introdução e música tema, com paisagens cinzentas e em alguns momentos no tom sépia, onde os próprios personagens sabem que a cidade onde estão é apenas uma memória esquecida do que já foi uma cidade.
O ocultismo envolto ao massacre impessoal deixa o telespectador “perplecto” e grudado no sofá assistindo um episódio atrás do outro para saber onde tudo aquilo vai parar.
Fora estas qualidades que já instigam os que anseiam por uma excelente série, o que mais chamou a minha atenção é a personalidade de Rust Cohle e como ela foi criada com seus pensamentos e ideologias. Tudo que ali é dito aos quatro cantos vai de encontro com o que em muitos momentos penso sobre a vida, relacionamentos e nossa importância nesta vida. Suas divagações com Martin ou com os policiais que o interrogam em um futuro narrado são no mínimo sensacionais, não só as divagações mas o peso da atuação do cara, ali você nota a transformação de um profissional que era famoso pelos filmes românticos, e desde então, só opta por papéis com peso equivalente.
Com todo este clima fúnebre, melancólico e desterro, deixo aqui o que sempre penso sobre a vida e que também é transmitida pela série, se você quer saber se o mal ou o bem vencerá é só olhar para o céu a noite. Mesmo o mal ainda estar em vantagem, a esperança fica com as estrelas, onde cada dia nasce uma nova e aos poucos vai iluminando a escuridão. Em uma visão digamos otimista, antes tínhamos noites sob o breu absoluto, hoje não mais.
Assim como nós, o ser humano, elas lutam para permanecerem-se “acesas”, sendo notadas. E isso vai de encontro com a nossa própria noção de existência, que luta incessantemente para manter o brilho aceso, para iluminar quem realmente importa. Lutamos para não sermos engolidos pela escuridão, consumidos pela podridão.
Mesmo quando tudo parece levar para o fim, mesmo com tudo ao seu redor sendo consumido… Nós temos que sempre continuar lutando.
Sem espaços hein - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/21/rezenha-critica-deuses-americanos/
Como não sou de ficar esperando e dependendo do Netflix, resolvi ir assistir à Deuses Americanos, série tão "divulgada" gratuitamente pelas "fontes POP" e formadora de opiniões de nossa Internet brasileira, diga-se Omelete, Judão e JovemNerd por exemplo. Não terminei a 1ª temporada ainda mesmo porquê a mesma ainda não acabou e mesmo assim já sabemos que era uma das séries mais aguardadas e já é uma das melhores deste ano. Confiram a “rezenha” crítica de Deuses Americanos.
Sem espaços e limites: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/06/rezenha-critica-better-call-saul/
Better Call Saul Ou É Melhor Ligar para o Saul, se você nunca ouviu falar é uma série que iniciou-se do desmembramento do arco de outra série ainda mais épica, Breaking Bad. Esta sim, até uma criança que nasceu após 2010 já ouviu falar. Esperei 3 anos para “rezenhar” sobre ela pois temia e não conseguia identificar o caminho que Better Call Saul poderia tomar, se iria tornar-se algo independente com suas próprias qualidades fazendo-nos esquecer de sua progenitora ou ficaria agarrada como um chato de Vagina às suas raízes. Pois bem confiram minha “rezenha” crítica de Better Call Saul.
A série frusta e surpreende muita gente desde sua primeira temporada. Aos que esperavam uma pegada Breaking Bad podem ficar meio frustrados, já os mais pessimistas e receosos surpreendem-se com uma série que parte para o lado profundo do direito e todos os conflitos e obstáculos que “Jimmy Sabonete” precisou passar para tornar-se advogado e continuar advogando contra a vontade de seu irmão Chuck.
A tangente e não menos importante é Mike Ehrmantraut, “o CARA que conhece o CARA”, que traz consigo o peso e artimanhas que nos fazem inspirar ares de Breaking Bad. Em paralelo por quase toda série acompanhamos a história de ambos, Saul e Mike, quase não se encontram, fora um ou outro serviço que acabam fazendo juntos.
E para mim a partir do momento que começamos a notar este paralelo é que a série toma forma e além da qualidade de edição e fotografia vai encorpando e tornando-se uma PUTA SÉRIE, sabe por quê?
Imagine um advogado que tem de tudo para seguir os meandros do ofício e fazer sempre o que a lei impõe, ser correto entretanto visando caminhos mais fáceis para s toma decisões muitas vezes precipitadas e um outro cara, ex policial que durante o dia tem um emprego simples e acima de qualquer suspeita e durante a noite envolve-se com tráfico de drogas, venda de prescrições médicas e homicídios sempre busca a solução mais correta e transparente possível, mesmo que seja mais complexa do que outras possibilidades. Este tipo de “balança das decisões” que encanta a série e te deixa com os olhos fixados na tela.
Em contrapartida a terceira temporada temendo uma debandada de seus fãs resolveu finalmente inserir ainda mais o ambiente Breaking Bad nela, não que isso seja ruim, na verdade era inevitável uma vez que a série começou aproximadamente 10 anos antes de sua progenitora. Então prepare-se para fortes emoções e muitos fan services.
Ah! E hoje sai o 8º capítulo da 3ª temporada, gostei desta forma que o Netflix arranjou para disponibilizar sua série, não soltando tudo de uma vez e também não soltando um a cada semana.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/03/14/rezenha-critica-the-people-vs-o-j-simpson/
O dilema que fica no final de tudo é diante da imparcialidade que a série é, nos deixando muitas discussões em aberto e cada telespectador com uma opinião diferente (E isso não é ruim, é perfeito!). A sequência final nos traz várias respostas e alguns detalhes imperceptíveis durante o desenvolvimento deixam aquela pulga atrás da orelha, e que até hoje nos fazem perguntar: – Seria O.J. Simpson realmente inocente? – Já passou 22 anos e até a hoje a dúvida paira no ar. A única certeza que todos nós podemos ter, inclusive eu, é que assim como True Detective, a primeira temporada de American Crime Story, entrou de fato para a história!
h t t p : / / rezenhando . wordpress . com - A primeira temporada é muito boa, principalmente com aquela introdução no piloto com Sweet Dreams e o encerramento, te prendem, já a segunda é mais do mesmo, aí fode, tanto que nem terminei a segunda!
The 100, é tipo um Lost só que mais da hora! - Confiram minha reZenha (Sem espaços) - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2016/11/17/the-100-e-tipo-um-lost-so-que-mais-da-hora/
(Sem espaços) h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2016/10/25/rezenha-critica-terceira-temporada-black-mirror/
Quase um ano depois de ter sido apresentado a série Black Mirror assistindo as duas primeiras temporadas e mais um especial de 1 hora, estava contando os dias para que fizessem uma terceira temporada. Foi um impacto muito grande quando assisti sem saber muito bem o que era a série na época. Eis que nosso Santo Netflix assumiu os direitos, e tornou a série um produto original de seu catálogo de produções e novamente nos deparamos com o “lado negro do reflexo do espelho”.
The 100 (5ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraTá zoado demais!
The 100 (5ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraLixo!
F Is for Family (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraSem mimimi gente, todos de 80 e 90 passaram por isso (sem espaços) - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/12/08/f-is-for-family-o-brasil-da-decada-de-80-e-90/
Eu gosto bastante de uma sacanagem, e quando vem enlatado em desenhos é ainda melhor. Comecei com Simpsons lá atrás na infância, virei fã de Futurama, passei por South Park, Family Guy e o mais recente Rick e Morty (confiram “rezenha” aqui), todos tem o seu brilho que amo demais assistir, tanto para fugir um pouco da realidade, eis que o Netflix criou esse F is for Family, que por hora estava evitando (preciso assistir o tal BoJack Horseman também), baseado naquele conceito que já falei sobre aqui no Blog quando criaram o Stranger Things , baseado no gosto de seu usuário através de um algorítimo (confiram aqui). Por fim assisti, e cara que desenho bom, não pela comédia em si que é ótima e sim por outros fatores, confiram a “rezenha” crítica de F is for Family.
A série animada se passa na década de setenta, e não é por acaso, fizeram isso baseado no cadastro e gostos dos seus usuários podem ter certeza, e apesar de ser inspirada nesta década, se assemelha muito com a época que era criança na década de noventa, em virtude de que nessa época nossos dez anos eram os dez ou quinze anteriores dos EUA, hoje com a Internet e logística tudo está bastante equiparado.
A série narra a história da família Murphy, Frank é o “chefe de família, Sue é a esposa e os três filhos, todos bem estereotipados, o mais velho é rebelde, o do meio é o mais perdido de todos e zoado e a caçula que quer ser a diferentona, e em meio ao furor da década de 1970, uma época em que os pais podiam bater nos filhos para educar e era permitido fumar em locais fechados e levar armas de fogo para aeroportos tudo se torna inacreditável para quem não vivenciou essa época, acha que é mentira, gente não é, muita coisa acontecia, hoje acontece com menos frequência.
O curioso é a voz original da Sue, é a Laura Dern, a Diane de Twin Peaks (confiram “rezenha” aqui).
Quando falei que não era só a comédia que valia a pena de F is for Family estava querendo também salientar os sacrifícios que o ser humano precisa fazer para por exemplo constituir uma família, como é o caso de Frank e Sue, que por razão de uma gravidez indesejada abriram mão de seus sonhos para se casar e constituírem uma família.
Existem outros pontos também que poderiam ser discutidos e que a série deixa subentendido para o telespectador e isso é incrível, pois existe o humor escroto e o inteligente em uma mesma obra e sem deixar de lado questões a serem discutidas, e o melhor, sem tornar-se algo chato.
A abertura é sensacional, um dos clássicos do rock tocados em Guardiões da Galáxia (confiram “rezenha” aqui) da banda Redbone chamada Come And Get Your Love e que vai passando toda a vida de Frank até chegar aonde está na série.
F is for Family é tão boa, tão boa que a única coisa ruim é ter poucos episódios e duas temporadas. Vale a pena assistir, você dará risada e ficará tão traumatizado quanto Bill Murphy em suas situações vergonhosas, assista e verá!
Iria assistir de novo? Sim.
Minha nota é 4/5.
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3.8 1,3K Assista Agora"Rezenha" crítica desta temporada e das anteriores em sem espaços: h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraReassistam os episódios 17 e 18 simultaneamente! Eles se completam assistindo ao mesmo tempo, pois são realidades alternativas! Obrigado! Visitem o blog REzenhando!
Rick and Morty (3ª Temporada)
4.5 262 Assista AgoraNão vejo ahora de chegar aqui : h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/19/rick-e-morty-era-isso-que-eu-procurava/
Se você procura algo para assistir com humor negro, sexo, drogas, muitas questões filosóficas e conhecimento científico já sabe onde encontrar, tudo isso encontra-se em Rick e Morty, desenho lançado em 2013 mas que começou a fazer sucesso desde o final de 2015. Atualmente está em sua terceira temporada e já é considerado o melhor “desenho adulto” da atualidade. Ainda quer saber por quê? É um caminho sem volta amigos.
\o sabe onde assistir, só posso aconselhar assistir pelo Netflix que foi aonde encontrei.
Minha nota é 4/5.
Rick and Morty (2ª Temporada)
4.6 245 Assista AgoraConfiram na íntegra em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/19/rick-e-morty-era-isso-que-eu-procurava/
Se você procura algo para assistir com humor negro, sexo, drogas, muitas questões filosóficas e conhecimento científico já sabe onde encontrar, tudo isso encontra-se em Rick e Morty, desenho lançado em 2013 mas que começou a fazer sucesso desde o final de 2015. Atualmente está em sua terceira temporada e já é considerado o melhor “desenho adulto” da atualidade. Ainda quer saber por quê? É um caminho sem volta amigos.
Rick é o cientista maluco que mora com sua filha, já casada e com dois filhos, Summer (a filha) e Morty (filho caçula), ambos menores de idade, e acreditem esta informação é deveras relevante ksksksksksks… Morty torna-se o ajudante de Rick, e ambos viajam por várias dimensões através de uma pistola que abre portais paralelos para o lugar que Rick quiser.
Estou ainda na primeira temporada, mas é notório as mais diversas referências Nerds que o desenho traz à tona em vários episódios, todas muito engraçadas e satisfatórias a quem nota. Não se engane, a obra não fica presa apenas ao “fan service”, caminha pelas próprias pernas fugindo do convencional, coisa que muitos outros do gênero não conseguiram como Family Guy e American Dad que são sempre comparados com Os Simpsons. Se ousarmos comparar Ricky e Morty com algum outro desenho seria com Futurama, mas esta comparação limita-se apenas na temática em relação a viagens no tempo e diversas dimensões, fora isso não tem nada haver o “cú com a calça”.
O cientista Rick é visivelmente inspirado em Doc Brown (depois de uma dose de Whisky) só que politicamente incorreto. Se você nunca ouviu falar pode parar por aqui e/ou ficar para sempre deitado em posição fetal refletindo sobre sua vida de merda ou correr e assistir a trilogia De Volta para o Futuro.
Você começa a assistir e a todo momento você pensa: – Nossa isso é muito errado – este pensamento normalmente vem depois de uma gargalhada que você vai soltar, pode ter certeza!
Minha nota é 4/5.
Rick and Morty (1ª Temporada)
4.5 414 Assista AgoraConfiram na íntegra em: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/09/19/rick-e-morty-era-isso-que-eu-procurava/
Se você procura algo para assistir com humor negro, sexo, drogas, muitas questões filosóficas e conhecimento científico já sabe onde encontrar, tudo isso encontra-se em Rick e Morty, desenho lançado em 2013 mas que começou a fazer sucesso desde o final de 2015. Atualmente está em sua terceira temporada e já é considerado o melhor “desenho adulto” da atualidade. Ainda quer saber por quê? É um caminho sem volta amigos.
Rick é o cientista maluco que mora com sua filha, já casada e com dois filhos, Summer (a filha) e Morty (filho caçula), ambos menores de idade, e acreditem esta informação é deveras relevante ksksksksksks… Morty torna-se o ajudante de Rick, e ambos viajam por várias dimensões através de uma pistola que abre portais paralelos para o lugar que Rick quiser.
Estou ainda na primeira temporada, mas é notório as mais diversas referências Nerds que o desenho traz à tona em vários episódios, todas muito engraçadas e satisfatórias a quem nota. Não se engane, a obra não fica presa apenas ao “fan service”, caminha pelas próprias pernas fugindo do convencional, coisa que muitos outros do gênero não conseguiram como Family Guy e American Dad que são sempre comparados com Os Simpsons. Se ousarmos comparar Ricky e Morty com algum outro desenho seria com Futurama, mas esta comparação limita-se apenas na temática em relação a viagens no tempo e diversas dimensões, fora isso não tem nada haver o “cú com a calça”.
O cientista Rick é visivelmente inspirado em Doc Brown (depois de uma dose de Whisky) só que politicamente incorreto. Se você nunca ouviu falar pode parar por aqui e/ou ficar para sempre deitado em posição fetal refletindo sobre sua vida de merda ou correr e assistir a trilogia De Volta para o Futuro.
Você começa a assistir e a todo momento você pensa: – Nossa isso é muito errado – este pensamento normalmente vem depois de uma gargalhada que você vai soltar, pode ter certeza!
Fora vários momentos insanos e errados, muito errados, a série ensina muita coisa cientifica e filosófica, de uma forma bem paradoxal é verdade, mas ensina. Mas se eu tivesse um filho de 12 anos não iria gostar que ele assistisse a determinados episódios, por enquanto ksksksks…
Rick tenta transmitir para seus familiares, Morty e ao telespectador que o conhecimento muitas vezes precisa ser empurrado “guela à baixo” para que o indivíduo não torne-se um robô do sistema, vulgo zé ninguém. E para isso é necessário vencer muitas resistências, principalmente as famosas opiniões populares, aquelas que a maioria lá no fundo não concorda, mas acredita que seja a melhor para ela estar junto com a maioria e não ser “julgada”. A série bate muito nesta tecla de questões existencialistas e de comportamento, além de discussões da atualidade como por exemplo o feminismo.
É uma série que vale a pena ser conferida e hoje está na moda, onde você pesquisa só usuários falando bem, ou com qualquer um que você conversa e já assistiu. O blogueiro aqui tá amando rir da desgraceira e viagem paradoxal que Rick e Morty se envolvem a cada episódio, é um universo infinito de possibilidades que seus criadores podem explorar.
Se ficou interessado e não sabe onde assistir, só posso aconselhar assistir pelo Netflix que foi aonde encontrei.
Minha nota é 4/5.
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraTwin Peaks, a série mais paradoxal que já assisti! - h t t p s
: / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraTwin Peaks, a série mais paradoxal que já assisti! - h t t p s
: / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 522Confiram na íntegra a rezenha sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Lembro quando Black Mirror ainda era parte discreta do catálogo do Netflix quando conferi suas 2 temporadas e ninguém dava bola até sair sua terceira temporada. Pois bem, não aconteceu exatamente a mesma coisa, mas já havia conferido alguns episódios da primeira temporada de Twin Peaks, longínqua e cultuada série que foi transmitida nas televisões mundiais no início dos anos 90, e acreditem eu havia curtido muito, mas infelizmente acabei abandonando nem lembro por qual motivo. Eis que é lançado esta nova temporada, praticamente 25 anos depois, com quase todo o elenco original, e com direção integral de David Lynch (mente por trás deste universo), e posso cravar sem medo algum que em breve será considerada uma das melhores séries criadas dos últimos tempos, isso porque a temporada nem acabou ainda. Confiram a “rezenha” crítica de Twin Peaks tomando um bom CAFÉ com um delicioso pedaço de TORTA DE CEREJA, a série mais paradoxal que você irá assistir na vida, seja as antigas temporadas ou esta nova!
Minha nota é 4/5 (Na verdade pode ser um 5 até o final da temporada, faltam 3 episódios).
Twin Peaks (2ª Temporada)
4.2 299Confiram na íntegra sem espaços a rezenha: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Lembro quando Black Mirror ainda era parte discreta do catálogo do Netflix quando conferi suas 2 temporadas e ninguém dava bola até sair sua terceira temporada. Pois bem, não aconteceu exatamente a mesma coisa, mas já havia conferido alguns episódios da primeira temporada de Twin Peaks, longínqua e cultuada série que foi transmitida nas televisões mundiais no início dos anos 90, e acreditem eu havia curtido muito, mas infelizmente acabei abandonando nem lembro por qual motivo. Eis que é lançado esta nova temporada, praticamente 25 anos depois, com quase todo o elenco original, e com direção integral de David Lynch (mente por trás deste universo), e posso cravar sem medo algum que em breve será considerada uma das melhores séries criadas dos últimos tempos, isso porque a temporada nem acabou ainda. Confiram a “rezenha” crítica de Twin Peaks tomando um bom CAFÉ com um delicioso pedaço de TORTA DE CEREJA, a série mais paradoxal que você irá assistir na vida, seja as antigas temporadas ou esta nova!
Esta nova temporada de Twin Peaks podemos encarar de duas formas, a primeira delas e a mais importante, se você nunca assistiu as duas temporadas anteriores e o filme que saiu em meados de 1992 não tem problema. As questões levantadas nesta temporada conseguem caminhar por si só sem esta obrigatoriedade de ter assistido, uma vez que qualquer referência que tentam transmitir passa despercebido até pelos fãs em muitos casos (o charme da série está neste ocultismo exagerado, faz você acabar episódio e ir correndo na Internet pesquisar). Em alguns momentos a própria série “rebobina” para o passado e explica alguns eventos para entendimento de seus novos telespectadores, se bem que entendimento é uma palavra que passa longe de Twin Peaks, desde seu nascimento, onde não nos deparamos com uma linha temporal ascendente e muito menos centralização de personagens, não sei se nas anteriores em algum momento a série concentrou-se em Dale Cooper ou Laura Palmer, nesta temporada todos personagens possuem suas sub tramas e são tidas como importantes em cada episódio, eu cheguei até me perder já.
A segunda é que se você é fã desde lá atrás vai orgasmar por todos os 18 episódios programados, principalmente quando entra aquela introdução de Angelo Badalamenti clássica com o famoso “toin” do contrabaixo, desde que comecei assistir ouço ela e o tema de Laura Palmer uma vez por dias,clássicos instrumentais.
Minha nota é 4/5 (Na verdade pode ser um 5 até o final da temporada, faltam 3 episódios).
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista AgoraConfiram na íntegra sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/08/22/twin-peaks-a-serie-mais-paradoxal-que-ja-assisti/
Lembro quando Black Mirror ainda era parte discreta do catálogo do Netflix quando conferi suas 2 temporadas e ninguém dava bola até sair sua terceira temporada. Pois bem, não aconteceu exatamente a mesma coisa, mas já havia conferido alguns episódios da primeira temporada de Twin Peaks, longínqua e cultuada série que foi transmitida nas televisões mundiais no início dos anos 90, e acreditem eu havia curtido muito, mas infelizmente acabei abandonando nem lembro por qual motivo. Eis que é lançado esta nova temporada, praticamente 25 anos depois, com quase todo o elenco original, e com direção integral de David Lynch (mente por trás deste universo), e posso cravar sem medo algum que em breve será considerada uma das melhores séries criadas dos últimos tempos, isso porque a temporada nem acabou ainda. Confiram a “rezenha” crítica de Twin Peaks tomando um bom CAFÉ com um delicioso pedaço de TORTA DE CEREJA, a série mais paradoxal que você irá assistir na vida, seja as antigas temporadas ou esta nova!
Esta nova temporada de Twin Peaks podemos encarar de duas formas, a primeira delas e a mais importante, se você nunca assistiu as duas temporadas anteriores e o filme que saiu em meados de 1992 não tem problema. As questões levantadas nesta temporada conseguem caminhar por si só sem esta obrigatoriedade de ter assistido, uma vez que qualquer referência que tentam transmitir passa despercebido até pelos fãs em muitos casos (o charme da série está neste ocultismo exagerado, faz você acabar episódio e ir correndo na Internet pesquisar). Em alguns momentos a própria série “rebobina” para o passado e explica alguns eventos para entendimento de seus novos telespectadores, se bem que entendimento é uma palavra que passa longe de Twin Peaks, desde seu nascimento, onde não nos deparamos com uma linha temporal ascendente e muito menos centralização de personagens, não sei se nas anteriores em algum momento a série concentrou-se em Dale Cooper ou Laura Palmer, nesta temporada todos personagens possuem suas sub tramas e são tidas como importantes em cada episódio, eu cheguei até me perder já.
A segunda é que se você é fã desde lá atrás vai orgasmar por todos os 18 episódios programados, principalmente quando entra aquela introdução de Angelo Badalamenti clássica com o famoso “toin” do contrabaixo, desde que comecei assistir ouço ela e o tema de Laura Palmer uma vez por dias,clássicos instrumentais.
Além das primorosas interpretações e manutenção dos atores antigos, foram adicionados excelentes atores com personagens ainda melhores nesta temporada, até os mais considerados inúteis podem não ser tão inúteis assim até o final do arco desta temporada. Só para ter ideia, muita gente queria estar nesta nova temporada e nos deparamos com atores do calibre de Jim Belushi, Michael Cera, Jennifer Jason Leigh, Naomi Watts, Tim Roth entre muitos outros tops!
Até agora só enchi linguiça por não saber nem por onde começar a falar tamanha amplitude de conteúdo e pontos a destacar na série.
Se você assistir ao primeiro episódio e não entende porra nenhuma dal “Sala Vermelha” não tenha pesadelos, e dê uma chance, a partir do terceiro episódio você vai começa a pirar (se já não o fez desde o primeiro mesmo).
Twin Peaks possui um bar chamado Roadhouse, e cada encerramento de episódio um cantor ou banda independente apresenta-se nele ao vivo, muito bom. A banda do primeiro episódio chamada Chromatics com a música”Shadow” e Rebekah Del Rio com a música “No Stars” estão entre as performances que mais gostei até o 15º episódio. E são músicas escolhidas à dedo para cada episódio, acho incrível como o David Lynch tem o dedo bom para isso.
Eu sou suspeito para falar de vanguardistas, seja do cinema ou da música, por exemplo no cinema sou fã de Croenenberg, então David Lynch também está nesta parada, e por mais que esteja perdido no universo de Twin Peaks, e talvez esta seja a intenção, perder-se diante da ausência e infinidade de coisas que estão entre os mundos paralelos da série, mexem com nosso subconsciente com tantas questões do ocultismo e que ainda são tabus em muitas rodas de conversa. E tudo muito bem dirigido e editado para incomodar mesmo, deixar você deitado na cama com olhos bem abertos e tentando entender tudo aquilo, muitas vezes inutilmente.
A série não é perfeita (ainda) muitas cenas desnecessárias e que enchem uma linguiça desgraçada, não que sejam ruins, elas são muito bem dirigidas mas poderiam ter inserido outros momentos no lugar delas, sim estou falando a cena do cara no bar varrendo, da francesa vestindo-se e algumas coisas bobinhas que acontecem no Norma’s RR. Fora o episódio 8 que todo mundo está pagando pau e mesmo mostrando alguns elementos sobre a origem de toda aquela loucura achei bem “enche linguiça” também apesar de que esteticamente falando é perfeito, selo Kubrick de qualidade.
Faltam 3 episódios e até agora não podemos concluir nada, espero voltar neste post daqui três semanas dando meu veredito final, só que mesmo assim me vem apenas u pensamento “orkutiano” a cabeça para definir Twin Peaks: O que falar desta série que conheço a tão pouco tempo e que considero pakas?
Apesar de excelentes momentos cômicos (faz eu e minha mãe raxar o bico, sim minha mãe está assistindo comigo!!!), por detrás “das cortinas vermelhas” destila-se a melancolia e a desesperança. Momentos trágicos que nos fazem refletir se nós estamos prontos para passar por tais problemáticas em nossa vida, claro que tudo de uma forma subliminar como toda a obra é, subliminar, inserida lentamente em seu subconsciente.
Minha nota é 4/5 (Na verdade pode ser um 5 até o final da temporada, faltam 3 episódios).
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraPrecisei reassistir, confiram sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/31/rezenha-critica-true-detective-2014/
Com as notícias sobre a confirmação do elenco para a terceira temporada de True Detective e com a provável volta do detetive Rust Cohle (Méteu Macaunei) resolvi reassisti-la. Acho que esta degustação tem sido ainda melhor de quando assisti pela primeira vez, cada detalhe podendo ser apreciado por estes olhos que a terra há de comer. Confiram esta detalhada e esmiuçada “rezenha” crítica da primeira temporada de True Detective, uma das melhores séries já criadas de todos os tempos, onde somos mergulhados aos sentimentos mais amedrontadores da sociedade moderna e que ainda sim quase todos estão chafurdados nelas, a Melancolia e Desilusão…
True Detective teve uma segunda temporada (cada uma são histórias e elencos diferentes), mas que teve o azar de suceder uma primeira temporada perfeita, que chegou chegando destruindo todos preceitos religiosos e políticos e que atualmente são tabus em nossa sociedade. Tudo arquitetado e ministrado pela incrível e insuperável atuação de Matthew McConaughey (Rust Cohle) divagando por todos estes temas indo de fronte ao seu parceiro que até então seguia um caminho ideológico discrepante, uma irônica poesia.
A história é narrada por diferentes perspectivas. Ela acompanha as investigações de um crime que teria sido cometido por um assassino em série. O caso é investigado pelos detetives Rust Cohle e Martin Hart em 1995, na Louisiana. Dezessete anos depois, o caso é reaberto e os próprios detetives passam a ser questionados pela polícia, que ainda tentam prender o mesmo criminoso. Passado e presente são apresentados em paralelo.
Não pense que é mais uma obra onde uma dupla de detetives investigam um homicídio qualquer, isso milhares de filmes já fizeram e vão fazer, é uma das fórmulas mais utilizadas em Hollywood. A diferença está na produção, interpretação e roteiro, nada ali é por acaso, qualquer assunto que é riscado como um rastro de pólvora em meio à palha tem um alvo, seja lá qual seja e que momento vá encontrá-lo, esta é a diferença, tudo muito bem desenvolvido para chegar ao final e você quase enfartar de tensão e depois soltar um CARALHO de alívio.
Além de Matthew McConaughey todo o elenco está impecável, não menos Woody Harrelson que interpreta Martin Hart, intocável detetive ligado aos bons costumes que toda família católica prega e que em certo momento tudo cai por terra, poucos atores conseguem desconstruir tão bem um personagem.
A série respira o clima fúnebre desde a sua introdução e música tema, com paisagens cinzentas e em alguns momentos no tom sépia, onde os próprios personagens sabem que a cidade onde estão é apenas uma memória esquecida do que já foi uma cidade.
O ocultismo envolto ao massacre impessoal deixa o telespectador “perplecto” e grudado no sofá assistindo um episódio atrás do outro para saber onde tudo aquilo vai parar.
Fora estas qualidades que já instigam os que anseiam por uma excelente série, o que mais chamou a minha atenção é a personalidade de Rust Cohle e como ela foi criada com seus pensamentos e ideologias. Tudo que ali é dito aos quatro cantos vai de encontro com o que em muitos momentos penso sobre a vida, relacionamentos e nossa importância nesta vida. Suas divagações com Martin ou com os policiais que o interrogam em um futuro narrado são no mínimo sensacionais, não só as divagações mas o peso da atuação do cara, ali você nota a transformação de um profissional que era famoso pelos filmes românticos, e desde então, só opta por papéis com peso equivalente.
Com todo este clima fúnebre, melancólico e desterro, deixo aqui o que sempre penso sobre a vida e que também é transmitida pela série, se você quer saber se o mal ou o bem vencerá é só olhar para o céu a noite. Mesmo o mal ainda estar em vantagem, a esperança fica com as estrelas, onde cada dia nasce uma nova e aos poucos vai iluminando a escuridão. Em uma visão digamos otimista, antes tínhamos noites sob o breu absoluto, hoje não mais.
Assim como nós, o ser humano, elas lutam para permanecerem-se “acesas”, sendo notadas. E isso vai de encontro com a nossa própria noção de existência, que luta incessantemente para manter o brilho aceso, para iluminar quem realmente importa. Lutamos para não sermos engolidos pela escuridão, consumidos pela podridão.
Mesmo quando tudo parece levar para o fim, mesmo com tudo ao seu redor sendo consumido… Nós temos que sempre continuar lutando.
Minha nota é 5/5
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraSem espaços hein - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/21/rezenha-critica-deuses-americanos/
Como não sou de ficar esperando e dependendo do Netflix, resolvi ir assistir à Deuses Americanos, série tão "divulgada" gratuitamente pelas "fontes POP" e formadora de opiniões de nossa Internet brasileira, diga-se Omelete, Judão e JovemNerd por exemplo. Não terminei a 1ª temporada ainda mesmo porquê a mesma ainda não acabou e mesmo assim já sabemos que era uma das séries mais aguardadas e já é uma das melhores deste ano. Confiram a “rezenha” crítica de Deuses Americanos.
Better Call Saul (3ª Temporada)
4.4 313Sem espaços e limites: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/06/06/rezenha-critica-better-call-saul/
Better Call Saul Ou É Melhor Ligar para o Saul, se você nunca ouviu falar é uma série que iniciou-se do desmembramento do arco de outra série ainda mais épica, Breaking Bad. Esta sim, até uma criança que nasceu após 2010 já ouviu falar. Esperei 3 anos para “rezenhar” sobre ela pois temia e não conseguia identificar o caminho que Better Call Saul poderia tomar, se iria tornar-se algo independente com suas próprias qualidades fazendo-nos esquecer de sua progenitora ou ficaria agarrada como um chato de Vagina às suas raízes. Pois bem confiram minha “rezenha” crítica de Better Call Saul.
A série frusta e surpreende muita gente desde sua primeira temporada. Aos que esperavam uma pegada Breaking Bad podem ficar meio frustrados, já os mais pessimistas e receosos surpreendem-se com uma série que parte para o lado profundo do direito e todos os conflitos e obstáculos que “Jimmy Sabonete” precisou passar para tornar-se advogado e continuar advogando contra a vontade de seu irmão Chuck.
A tangente e não menos importante é Mike Ehrmantraut, “o CARA que conhece o CARA”, que traz consigo o peso e artimanhas que nos fazem inspirar ares de Breaking Bad. Em paralelo por quase toda série acompanhamos a história de ambos, Saul e Mike, quase não se encontram, fora um ou outro serviço que acabam fazendo juntos.
E para mim a partir do momento que começamos a notar este paralelo é que a série toma forma e além da qualidade de edição e fotografia vai encorpando e tornando-se uma PUTA SÉRIE, sabe por quê?
Imagine um advogado que tem de tudo para seguir os meandros do ofício e fazer sempre o que a lei impõe, ser correto entretanto visando caminhos mais fáceis para s toma decisões muitas vezes precipitadas e um outro cara, ex policial que durante o dia tem um emprego simples e acima de qualquer suspeita e durante a noite envolve-se com tráfico de drogas, venda de prescrições médicas e homicídios sempre busca a solução mais correta e transparente possível, mesmo que seja mais complexa do que outras possibilidades. Este tipo de “balança das decisões” que encanta a série e te deixa com os olhos fixados na tela.
Em contrapartida a terceira temporada temendo uma debandada de seus fãs resolveu finalmente inserir ainda mais o ambiente Breaking Bad nela, não que isso seja ruim, na verdade era inevitável uma vez que a série começou aproximadamente 10 anos antes de sua progenitora. Então prepare-se para fortes emoções e muitos fan services.
Ah! E hoje sai o 8º capítulo da 3ª temporada, gostei desta forma que o Netflix arranjou para disponibilizar sua série, não soltando tudo de uma vez e também não soltando um a cada semana.
Minha nota é 4/5.
Trailer Park Boys (11ª Temporada)
4.0 5Se superaram! COnfiram porquê acho que Hermes e Renato bebeu muito desta fonte:
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2016/08/05/trailer-park-boys-o-hermes-e-renato-da-netflix/
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/03/14/rezenha-critica-the-people-vs-o-j-simpson/
O dilema que fica no final de tudo é diante da imparcialidade que a série é, nos deixando muitas discussões em aberto e cada telespectador com uma opinião diferente (E isso não é ruim, é perfeito!). A sequência final nos traz várias respostas e alguns detalhes imperceptíveis durante o desenvolvimento deixam aquela pulga atrás da orelha, e que até hoje nos fazem perguntar: – Seria O.J. Simpson realmente inocente? – Já passou 22 anos e até a hoje a dúvida paira no ar. A única certeza que todos nós podemos ter, inclusive eu, é que assim como True Detective, a primeira temporada de American Crime Story, entrou de fato para a história!
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 522Estou assistindo, mas o grande problema não é ser demasiadamente datado e sim que não engrena! Vamos ir até o fim e ver que bicho vai dar!
The Following (1ª Temporada)
4.0 947h t t p : / / rezenhando . wordpress . com - A primeira temporada é muito boa, principalmente com aquela introdução no piloto com Sweet Dreams e o encerramento, te prendem, já a segunda é mais do mesmo, aí fode, tanto que nem terminei a segunda!
The 100 (1ª Temporada)
4.0 559 Assista AgoraThe 100, é tipo um Lost só que mais da hora! - Confiram minha reZenha (Sem espaços) - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2016/11/17/the-100-e-tipo-um-lost-so-que-mais-da-hora/
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista Agora(Sem espaços) h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2016/10/25/rezenha-critica-terceira-temporada-black-mirror/
Quase um ano depois de ter sido apresentado a série Black Mirror assistindo as duas primeiras temporadas e mais um especial de 1 hora, estava contando os dias para que fizessem uma terceira temporada. Foi um impacto muito grande quando assisti sem saber muito bem o que era a série na época. Eis que nosso Santo Netflix assumiu os direitos, e tornou a série um produto original de seu catálogo de produções e novamente nos deparamos com o “lado negro do reflexo do espelho”.