Eu gostei no geral, mas é que já tenho uma queda pelas produções do Ryan Murphy, e Sarah Paulson como protagonista e participação luxuosa de Sharon Stone ajudam muito. A fotografia, os cenários e os figurinos são excelentes. Há um jogo de luz interessante que faz com que no início não dê pra saber direito qual é a cor do uniforme das enfermeiras. Todavia, tenho que dizer o que me incomodou. A peruca da Sarah é muito falsa em certos momentos. Aliás, se fosse só nessa série, dava-se um jeito. Perucas que saltam aos olhos já virou corriqueiro em filmes e séries. Outra coisa, a motivação da Mildred para fazer aquilo tudo não me convenceu.
Até agora, estou curtido bastante essa temporada que é meio que uma homenagem aos filmes de terror slashers dos anos 80, mas com um roteiro de melhor qualidade que tais filmes. São muitas as referências à década 80. A abertura é maravilhosa. Terceiro episódio e já houve algumas reviravoltas. Vontade de assistir tudo de uma vez, mas aí lembro que a série é semanal.
Série de terror francesa com história bizarra e muito boa. No início, o que me prendeu mais e não me fez desistir foi a curiosidade sobre a trama, uma vez que a protagonista mostra-se insuportável, mas felizmente isso melhora e até se justifica. A dupla Emma e Camile foi algo muito acertado, mas
a saída precoce de cena de Camile foi muito desperdício para uma personagem que ainda poderia render. A excelente química entre as duas foi uma das melhores coisas do início da série.
Apesar disso, Emma melhora como personagem após esse ocorrido, o que me fez gostar dela a partir daí. Se a série assusta e dá medo? Isso é muito relativo. Eu acho que têm momentos bem perturbadores e alguns sustos causados por efeitos já manjados. Enfim, não é perfeita, mas gostei bastante, ainda mais tratando-se de terror, que é um gênero em que a média de qualidade dos filmes e séries nunca é das melhores.
Gostei. É uma boa série de suspense francesa. A condução da solução do mistério talvez ficasse bem melhor se a atriz que interpretou a Maud fosse loira. Achei que ficou muito previsível da forma que fizeram. Tem umas burrices e umas coisas bem forçadas também, mas relevei, pois no todo eu curti bastante e nem tudo precisa ser necessariamente explicado. A última cena ficou emocionante.
Eu adorei. É uma excelente história intrincada de mistérios, com toques de sobrenatural. A ambientação no interior de Gales e a trilha sonora são muito boas. Não achei a série arrastada. A cada fim de episódio, queria logo ver o próximo. Quem gosta de tudo muito explicadinho, talvez não goste mesmo. Fica muita coisa sem resposta, mas eu particularmente não ligo muito pra isso. Acho que a atriz que faz a protagonista seja um ponto fraco, principalmente no começo.
Eu detestei essa temporada. Cult destoou muito do estilo de AHS. Não sei se foi a ausência do sobrenatural, mas não me agradou mesmo. Quiseram militar por causa das eleições americanas e estragaram a série. Ficou chata. Achei pior até que Hotel, que ainda possui alguns bons episódios. Saudades quando eu reclamava dos furos de Coven e hoje é uma temporada que até gosto. Cult nem parece ser do mesmo universo. Se for pra continuar assim, é melhor cancelar a série de uma vez.
Achei bem legal, mas não é tão boa quanto à primeira temporada. Senti falta de um bom gancho para a season 3 no último episódio. Fiquei com a impressão de que tudo tava "resolvido". No final da primeira teve esse gancho, quando Will estava no banheiro. O final mesmo da segunda, os últimos minutos, foi fofinho, engraçadinho e só. Quanto ao polêmico episódio 7 (The Lost Sister), ele é meio deslocado, mas necessário para o desenvolvimento da Eleven, além de fazer conexão com as primeiras cenas do primeiro episódio.
Eu não dava nada por essa minissérie, porém foi uma surpresa mais do que agradável. É do que tipo que você não sossega enquanto não assiste ao último episódio para saber a solução do mistério. Achei o final satisfatório, nada de aberto. Jessica Biel é a protagonista, mas quem se destaca mesmo é o detetive interpretado pelo Bill Pullman. Super recomendo!
Minissérie realmente ótima. As cenas de sexo e violência da Nicole com o Alexander são perturbadoras. Pensei em desistir, pois me incomodou bastante aquela situação terrível. O elenco feminino é sensacional. Nicole se destaca na interpretação, mas a personagem da Reese me cativou. Em choque ainda com o final. Não previ nada, sou péssimo nisso.
Recriação muito boa da Nova York do início dos anos 70. A produção realmente caprichou. Quem conhece e gosta dos filmes dessa época, vai perceber isso. Infelizmente, a história demora muito pra engrenar e o primeiro episódio ficou bem arrastado. Eu gostei, mas acho que vai agradar pouca gente.
O problema dessa temporada é que o roteiro tinha que ter sido melhor trabalhado, pois a temática é excelente. Melhorou o ritmo mais para o final, mas o resultado ficou mesmo irregular, o que é uma pena. A personagem da Lady Gaga é inspirada numa condessa que realmente existiu chamada Elizabeth Báthory. Além disso, achei que pegaram bastante influência dos filmes Escravas do Desejo (1971) e Fome de Viver (1983). Visualmente, a Condessa da Gaga é bem parecida com as personagens vividas por Delphine Seyrig e Catherine Deneuve nesses dois filmes.
Sério, não teve como não se emocionar neste último episódio. Foi lindo, melancólico e reflexivo.
Que privilégio para Jessica Lange e Susan Sarandon, duas atrizes veteranas, assim como as suas personagens, poderem fazer este trabalho.
Já disse isto aqui, e terminando a série, senti ainda mais: Joan Crawford/Jessica Lange se destacou mais. Não sei se Ryan Murphy puxou a sardinha para a Jessica, mas algumas coisas, como tempo em cena, falas e abordagem da vida particular, ficaram bem melhores para Joan do que para Bette.
Ressalto que essa é uma impressão que eu tive. Tem gente que diz que o nível de importância das duas ficou equilibrado.
Jessica Lange também, mesmo não se parecendo muito com Joan Crawford, fez um trabalho de atuação espetacular, não desmerecendo a Susan, é claro.
Aliás, depois dessa série, cheguei ainda mais à conclusão de que não é necessário que o ator se pareça tanto com a pessoa retratada, quando se sabe criar uma excelente interpretação em cima de um ótimo material disponível.
Enfim, a série inteira foi muito bem cuidada em todos os aspectos. Ryan Murphy e todos os envolvidos estão de parabéns.
Sétimo episódio: muito bom. Seria perfeito se não fosse o excesso de pieguice naquela cena entre Bette e Joan, entre a mais talentosa e a mais bonita. Achei que passou do ponto e ficou um dramalhão dos piores. Bem constrangedor para ambas.
Sexto episódio e até agora Jessica Lange tem mostrado que ficou com o melhor papel. São dela as melhores cenas e as melhores falas. A intimidade de Joan Crawford tem sido muito mais desenvolvida do que a de Bette Davis desde o início. É claro que quando Susan aparece, ela também arrasa. Aliás, pra mim, a série dá a entender que a chata e implicante que começou toda a rixa foi a Bette. Joan, na maioria das vezes, com classe, apenas respondia e se vingava das provocações, mas também não era nenhuma santa.
Quinto episódio perfeito. Recriação incrível da cerimônia do Oscar de 1963. Jessica Lange brilhou. O momento do anúncio da vencedora é impagável.
E o curioso é que, no Oscar de 1986, Jessica Lange concorreu com duas indicadas de 1963, Anne Bancroft (vencedora de 1963) e Geraldine Page (vencedora de 1986).
Jessica Lange venceu o Oscar de 1995 e Susan Sarandon o de 1996.
Série ótima! No início, impliquei um pouco com a escolha de Jessica Lange para interpretar Joan Crawford, porque Jessica nem com maquiagem ficou parecida com Joan. Também tem algumas liberdades com datas e fatos, como o Globo de Ouro de Marilyn Monroe colocado em 1961, mas foi em 1960. Só que tudo isso pouco importa, já que o roteiro é muito bom e as atuações são incríveis. Quem se interessa pelas estórias de bastidores da velha Hollywood, certamente irá adorar. Recomendo assistir antes ao filme "O Que Terá Acontecido a Baby Jane?", pois, a meu ver, faz a série ficar mais interessante.
Lost é muito viciante. Eu só fui assisti há pouco tempo, e ainda bem, pois teria sido uma tortura ter que esperar uma semana ou um ano pelo próximo episódio.
Que formato estranho! Tudo aquilo que estamos assistindo é uma encenação dentro da própria série. As cenas mostradas não são "reais". São atores que estão interpretando atores.
Gostei muito mais desse telefilme do que de Sete Dias Com Marilyn. A caracterização da Kelli Garner ficou ótima se compararmos com a da Michelle Williams. Muito interessante ver como foi dura a vida de Marilyn antes da fama, não que tenha se tornado fácil depois. Senti falta de cenas de bastidores de filmagens e Marilyn com outras estrelas de cinema. Ela é simplesmente a única no filme, como se fosse isolada em Hollywood. Focaram mais em seus casamentos e na relação tumultuada com a mãe, que sofria de problemas mentais.
Esta temporada é a que tem o roteiro mais sem pé nem cabeça e o personagem mais chato de todos os tempos, John Lowe. Tem episódios totalmente dispensáveis e enfadonhos. No entanto, Flicker, o episódio 7, está entre os meus preferidos de toda a série. Toda a temporada é bem luxuosa em termos de cenários e figurinos, como os da Condessa, e tem coadjuvantes muito bons, como Liz Taylor. Enfim, certamente poderia ter sido melhor, mas foi frustrante.
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraEu gostei no geral, mas é que já tenho uma queda pelas produções do Ryan Murphy, e Sarah Paulson como protagonista e participação luxuosa de Sharon Stone ajudam muito. A fotografia, os cenários e os figurinos são excelentes. Há um jogo de luz interessante que faz com que no início não dê pra saber direito qual é a cor do uniforme das enfermeiras. Todavia, tenho que dizer o que me incomodou. A peruca da Sarah é muito falsa em certos momentos. Aliás, se fosse só nessa série, dava-se um jeito. Perucas que saltam aos olhos já virou corriqueiro em filmes e séries. Outra coisa, a motivação da Mildred para fazer aquilo tudo não me convenceu.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraAté agora, estou curtido bastante essa temporada que é meio que uma homenagem aos filmes de terror slashers dos anos 80, mas com um roteiro de melhor qualidade que tais filmes. São muitas as referências à década 80. A abertura é maravilhosa. Terceiro episódio e já houve algumas reviravoltas. Vontade de assistir tudo de uma vez, mas aí lembro que a série é semanal.
Marianne (1ª Temporada)
3.5 249Série de terror francesa com história bizarra e muito boa. No início, o que me prendeu mais e não me fez desistir foi a curiosidade sobre a trama, uma vez que a protagonista mostra-se insuportável, mas felizmente isso melhora e até se justifica. A dupla Emma e Camile foi algo muito acertado, mas
a saída precoce de cena de Camile foi muito desperdício para uma personagem que ainda poderia render. A excelente química entre as duas foi uma das melhores coisas do início da série.
Se a série assusta e dá medo? Isso é muito relativo. Eu acho que têm momentos bem perturbadores e alguns sustos causados por efeitos já manjados.
Enfim, não é perfeita, mas gostei bastante, ainda mais tratando-se de terror, que é um gênero em que a média de qualidade dos filmes e séries nunca é das melhores.
Le Chalet
3.5 110Gostei. É uma boa série de suspense francesa. A condução da solução do mistério talvez ficasse bem melhor se a atriz que interpretou a Maud fosse loira. Achei que ficou muito previsível da forma que fizeram. Tem umas burrices e umas coisas bem forçadas também, mas relevei, pois no todo eu curti bastante e nem tudo precisa ser necessariamente explicado. A última cena ficou emocionante.
Requiem
3.2 84Eu adorei. É uma excelente história intrincada de mistérios, com toques de sobrenatural. A ambientação no interior de Gales e a trilha sonora são muito boas. Não achei a série arrastada. A cada fim de episódio, queria logo ver o próximo. Quem gosta de tudo muito explicadinho, talvez não goste mesmo. Fica muita coisa sem resposta, mas eu particularmente não ligo muito pra isso. Acho que a atriz que faz a protagonista seja um ponto fraco, principalmente no começo.
The Kettering Incident
3.4 13Fiquei chocado com o final, mesmo não entendendo muita coisa. Essa minissérie merecia mais reconhecimento. É uma pena pouca gente ter assistido.
American Horror Story: Cult (7ª Temporada)
3.6 483 Assista AgoraEu detestei essa temporada. Cult destoou muito do estilo de AHS. Não sei se foi a ausência do sobrenatural, mas não me agradou mesmo. Quiseram militar por causa das eleições americanas e estragaram a série. Ficou chata. Achei pior até que Hotel, que ainda possui alguns bons episódios. Saudades quando eu reclamava dos furos de Coven e hoje é uma temporada que até gosto. Cult nem parece ser do mesmo universo. Se for pra continuar assim, é melhor cancelar a série de uma vez.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAchei bem legal, mas não é tão boa quanto à primeira temporada. Senti falta de um bom gancho para a season 3 no último episódio. Fiquei com a impressão de que tudo tava "resolvido". No final da primeira teve esse gancho, quando Will estava no banheiro. O final mesmo da segunda, os últimos minutos, foi fofinho, engraçadinho e só.
Quanto ao polêmico episódio 7 (The Lost Sister), ele é meio deslocado, mas necessário para o desenvolvimento da Eleven, além de fazer conexão com as primeiras cenas do primeiro episódio.
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraEu não dava nada por essa minissérie, porém foi uma surpresa mais do que agradável. É do que tipo que você não sossega enquanto não assiste ao último episódio para saber a solução do mistério. Achei o final satisfatório, nada de aberto. Jessica Biel é a protagonista, mas quem se destaca mesmo é o detetive interpretado pelo Bill Pullman. Super recomendo!
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraMinissérie realmente ótima. As cenas de sexo e violência da Nicole com o Alexander são perturbadoras. Pensei em desistir, pois me incomodou bastante aquela situação terrível. O elenco feminino é sensacional. Nicole se destaca na interpretação, mas a personagem da Reese me cativou. Em choque ainda com o final. Não previ nada, sou péssimo nisso.
The Deuce (1ª Temporada)
4.2 72Recriação muito boa da Nova York do início dos anos 70. A produção realmente caprichou. Quem conhece e gosta dos filmes dessa época, vai perceber isso. Infelizmente, a história demora muito pra engrenar e o primeiro episódio ficou bem arrastado. Eu gostei, mas acho que vai agradar pouca gente.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980O problema dessa temporada é que o roteiro tinha que ter sido melhor trabalhado, pois a temática é excelente. Melhorou o ritmo mais para o final, mas o resultado ficou mesmo irregular, o que é uma pena. A personagem da Lady Gaga é inspirada numa condessa que realmente existiu chamada Elizabeth Báthory. Além disso, achei que pegaram bastante influência dos filmes Escravas do Desejo (1971) e Fome de Viver (1983). Visualmente, a Condessa da Gaga é bem parecida com as personagens vividas por Delphine Seyrig e Catherine Deneuve nesses dois filmes.
Revenge (1ª Temporada)
4.3 824 Assista AgoraSérie bem novelão, só que dos bons. Victoria Grayson, melhor personagem.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraQue série FANTÁSTICA!
Sério, não teve como não se emocionar neste último episódio. Foi lindo, melancólico e reflexivo.
Que privilégio para Jessica Lange e Susan Sarandon, duas atrizes veteranas, assim como as suas personagens, poderem fazer este trabalho.
Já disse isto aqui, e terminando a série, senti ainda mais: Joan Crawford/Jessica Lange se destacou mais. Não sei se Ryan Murphy puxou a sardinha para a Jessica, mas algumas coisas, como tempo em cena, falas e abordagem da vida particular, ficaram bem melhores para Joan do que para Bette.
Ressalto que essa é uma impressão que eu tive. Tem gente que diz que o nível de importância das duas ficou equilibrado.
Jessica Lange também, mesmo não se parecendo muito com Joan Crawford, fez um trabalho de atuação espetacular, não desmerecendo a Susan, é claro.
Aliás, depois dessa série, cheguei ainda mais à conclusão de que não é necessário que o ator se pareça tanto com a pessoa retratada, quando se sabe criar uma excelente interpretação em cima de um ótimo material disponível.
Enfim, a série inteira foi muito bem cuidada em todos os aspectos. Ryan Murphy e todos os envolvidos estão de parabéns.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraSétimo episódio: muito bom. Seria perfeito se não fosse o excesso de pieguice naquela cena entre Bette e Joan, entre a mais talentosa e a mais bonita. Achei que passou do ponto e ficou um dramalhão dos piores. Bem constrangedor para ambas.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraSexto episódio e até agora Jessica Lange tem mostrado que ficou com o melhor papel. São dela as melhores cenas e as melhores falas. A intimidade de Joan Crawford tem sido muito mais desenvolvida do que a de Bette Davis desde o início. É claro que quando Susan aparece, ela também arrasa. Aliás, pra mim, a série dá a entender que a chata e implicante que começou toda a rixa foi a Bette. Joan, na maioria das vezes, com classe, apenas respondia e se vingava das provocações, mas também não era nenhuma santa.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraQuinto episódio perfeito. Recriação incrível da cerimônia do Oscar de 1963. Jessica Lange brilhou. O momento do anúncio da vencedora é impagável.
E o curioso é que, no Oscar de 1986, Jessica Lange concorreu com duas indicadas de 1963, Anne Bancroft (vencedora de 1963) e Geraldine Page (vencedora de 1986).
Jessica Lange venceu o Oscar de 1995 e Susan Sarandon o de 1996.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283 Assista AgoraSérie ótima!
No início, impliquei um pouco com a escolha de Jessica Lange para interpretar Joan Crawford, porque Jessica nem com maquiagem ficou parecida com Joan. Também tem algumas liberdades com datas e fatos, como o Globo de Ouro de Marilyn Monroe colocado em 1961, mas foi em 1960. Só que tudo isso pouco importa, já que o roteiro é muito bom e as atuações são incríveis. Quem se interessa pelas estórias de bastidores da velha Hollywood, certamente irá adorar. Recomendo assistir antes ao filme "O Que Terá Acontecido a Baby Jane?", pois, a meu ver, faz a série ficar mais interessante.
Lost (3ª Temporada)
4.3 387 Assista AgoraEssa temporada começa logo com a maravilhosa Elizabeth Mitchell (Juliet).
Lost (1ª Temporada)
4.5 773 Assista AgoraLost é muito viciante. Eu só fui assisti há pouco tempo, e ainda bem, pois teria sido uma tortura ter que esperar uma semana ou um ano pelo próximo episódio.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraQue formato estranho! Tudo aquilo que estamos assistindo é uma encenação dentro da própria série. As cenas mostradas não são "reais". São atores que estão interpretando atores.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraNão sei nem o que dizer direito desse primeiro episódio, mas já odiei só pelo fato de não ter a tradicional abertura.
A Vida Secreta de Marilyn Monroe
3.8 22Gostei muito mais desse telefilme do que de Sete Dias Com Marilyn. A caracterização da Kelli Garner ficou ótima se compararmos com a da Michelle Williams. Muito interessante ver como foi dura a vida de Marilyn antes da fama, não que tenha se tornado fácil depois. Senti falta de cenas de bastidores de filmagens e Marilyn com outras estrelas de cinema. Ela é simplesmente a única no filme, como se fosse isolada em Hollywood. Focaram mais em seus casamentos e na relação tumultuada com a mãe, que sofria de problemas mentais.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Esta temporada é a que tem o roteiro mais sem pé nem cabeça e o personagem mais chato de todos os tempos, John Lowe. Tem episódios totalmente dispensáveis e enfadonhos. No entanto, Flicker, o episódio 7, está entre os meus preferidos de toda a série. Toda a temporada é bem luxuosa em termos de cenários e figurinos, como os da Condessa, e tem coadjuvantes muito bons, como Liz Taylor. Enfim, certamente poderia ter sido melhor, mas foi frustrante.