Um dos grande episódios experimentais da série (que já trouxe desde sitcom ao ilusório plano-sequência do intenso quinto episódio da temporada anterior), escrito como se fosse uma peça teatral, com a cenografia centrada em dois cômodos, aqui traçamos a trajetória de origem Mr. Robot através dos traumas psicológicos do Elliot até a epifania, lembrou-me um pouco de In Treatment. Ainda não o considero o melhor da série, perdendo apenas quarto episódio dessa temporada e, principalmente, para o quinto da anterior, mas não deixa de ser uma obra-prima.
Com exceção dos dois primeiros episódios, que não chegam a ser desastrosos, a quarta temporada vem se reencontrando com aquele poder dramático que fez a série ser aclamada. Claro que ainda tenho algumas críticas, especialmente aos personagens secundários, mas a verticalidade desta quarta temporada abre a possibilidade para que tragam uma quinta ainda melhor.:
Vic é insuportável, ninguém se importa se o mesmo irá morrer.A apatia de seus país reflete o mesmo desinteresse dos espectadores. Ben é o retrato de um personagem com um interprete mal escalado, além do desenvolvimento pífio.
Os coadjuvantes ficam ainda mais apagados se compararmos aos da primeira temporada: começando por Helen e Cole, que eram meros coadjuvantes no início, ganharam núcleos independentes na segunda temporada. Subcoadjuvantes como Scotty, Nina, Max, até o sorrateiro Oscar. Os filhos do casal Solloway e os país da Helen, todos muito melhores que os citados acima. Arrisco dizer que houve um corte de orçamento após a fraca terceira temporada.
O quinto episódio é excelente, como eu havia dito, o arco dramático do Cole é a alma desta quinta temporada: é melancólico, triste, salutar. Vem acompanhando por elementos que engrandecem a narrativa, como diálogos azos e envolventes, que comovem o espectador a cada desfecho, uma boa música. Um enredo de autoconhecimento quando bem explorado tem o poder de transpassar essa mesma busca para o espectador. Marcante.
Algumas conveniências narrativas, a mais incômoda foi o heroísmo do provável novo romance da Alison, além do personagem ser antipático, ainda possui um arco implícito envolvendo alcoolismo, onde o comportamento celibatário telegrafado é um atenuante.
É caríssimo notar que os principais núcleos do enredo ainda funcionam. Cole foi o personagem que mais evoluiu, até o momento possui o melhor desempenho da temporada, seu ponto de vista é o suscetível a embargos dramáticos e suas respostas são extremamente palpáveis. Seu drama com Luisa traz os bons momentos da série com o trio Noah, Alison e Helen, que ainda contribuem para a evolução dramática da série, com exceção da personagem da Ruth Wilson que parece não ter sido escrita para um desenvolvimento heterônomo, ela é sempre dependente, às vezes dá uma sensação de desgaste - por parte dos autores - na finalização da protagonista. Mas a série vem melhorando, após os dois primeiros episódios contestáveis.
O preço da espetacular segunda temporada, que espremeu e maximizou o potencial dramático de forma acentuado, foi o distanciamento do Hagai Levi e o impasse (a popular 'sinuca de bico') deixada para a terceiro ano de show, onde a resolução não foi a mais satisfatória, apesar dos ótimos momentos amparados pelo talento da Sarah Treem.
Um aspecto notável nos primeiros episódios desta temporada - especificamente os dois primeiros - foi o desfecho envolvendo o inspetor Kavannaugh. Ficou óbvio que, tal como a Glenn Close, ele possuía um contrato de 13 episódios. Como a temporada anterior com 11 foi insuficiente, ele retornou para ter um desenlace simplório e bobo.
Após o monumental apogeu que e vi na vacante e primorosa obra do Dennis Kelly, acreditei que não assistiria mais nada que beirasse o surreal de uma forma tão orgânica como ocorre em Utopia, me enganei, vi outro gênio em ascensão: Sam Esmail.
O início é semelhante à franquia Bourne, não necessariamente a narrativa - apesar da relativa semelhança -, mas a montagem e a direção (close-ups, câmera na mão, edição ágil, zooms), com o desvencilhar da episódios, a série fica mais próxima do excelente Shiri, sua maior inspiração.
Talvez tenha sido a melhor temporada de um série que tive a oportunidade de assistir, McNulty chega a seu apogeu, quase sendo um retorno a sua performance da primeira temporada, com muito mais perspicácia, jogando todo aquele amadurecimento construído nas temporadas anteriores e levando até as últimas consequências suas atitudes fraudulentas, sendo ainda mais radical que na terceira temporada e cada vez mais parecido com o major Colvin, quando forçou uma retomada das investigações para capturas Stringer Bell em detrimento do próprio Marlo, os pontos se ligam Lester também dá um show como como aliado das peripécias McNulty e como espião determinado a finalizar aquilo que a burocracia os impedia de dar continuidade.
Também vemos o declínio de alguns personagens, incertezas, desconfianças, fracassos, rimas visuais poderosas.
A morte do Omar foi uma das situações mais tristes que a série já criou. A personagem da Amy Ryan passa pelos mesmos problemas da antiga esposa do McNulty. Marlo fracassa assim como Barkstale, com uma parcela de responsabilidade do antecessor. Michael se torna o novo Omar...
Se o último episódio tivesse sido finalizado alguns segundos antes, seria um cliffhanger épico, mas ainda assim foi sensacional, para quem não é fã de enrolação deve ter sido ainda mais satisfatório.
Resumão interessante, serve como base, nada além disso. As obras do Ian Kershaw, que serviu como consultor da minissérie são muito mais profundas, assim como as de outros historiadores que escreveram sobre o Terceiro Reich, como Richard Evans e Mark Mazower.
♫ You did not break me I'm still fighting for peace I've got thick skin and an elastic heart But your blade it might be too sharp I'm like a rubberband until you pull too hard I may snap and I move fast ♪
Superior à primeira temporada, entretanto senti falta do Aml Ameen como Corpheus, pena que desistiu, Toby Onwumere é bem menos simpático representando o 'Van Damme' e possivelmente menos ágil, já que as cenas de ação envolvendo o personagem foram totalmente descartadas, focando mais no lado sociopolitico falciforme. Naomi Marks se isola como melhor personagem dentre os protagonistas, já o elenco de apoio é sensacional: Bug, Daniela, Amanita, Jonas... Jela perdeu espaço para a paquera do Corpheus e o Felix para a pseudo "sensorium" vilã. São as maiores baixas da temporada.
E que baita Deus Ex-Machina no final na season finale, hein. Na primeira temporada já deram um corte inacreditável.
O cenário geopolitico é bastante oportunista, interessante e surpreendente; Iémen, justamente o país mais pobre do mundo árabe e talvez o mais defasado.
O Iémen é o segundo país mais armado do mundo, atrás apenas dos EUA, a ambientação denota o radicalismo bélico. Tomaram muita liberdade poética com a armadilha na garagem onde os iemenitas usavam ferramentas automotivas para a investida nos recém-chegados, é divertida, mas ilógica. Poderia ser melhor: a aliada deles chegando com a pickup arrebentado o carro do guia traidor criando um perspective flip.
Uma série em multiple storyline e ao mesmo tempo rashomoniana. As coincidências, no minimo controversas, que ligam os quatro (talvez oito) protagonistas nos episódios iniciais me recordaram a clássica obra-prima do gênero, Magnólia. Trata-se de um estilo narrativo que deveria ser mais explorado, rendeu excelentes filmes, e lembro-me de poucas séries, semelhantes: The Affair e The Slap.
Imperdível para o público empoderado que necessita de inspiração e entretenimento nacional para além da gasta forma novelesca presente há décadas na televisão brasileira.
Boa série, mas com o desenvolvimento ás vezes arrastado, poderia facilmente enxugar uns três episódios e prolongar o suspense sem estabelecer ambientações prévias. Também se assemelha bastante ao clássica trilogia The Dark Knight, com ênfase no segundo, Daredevil é um justiceiro das trevas, habilidoso, que não mata os antagonistas e é julgado como vilão. A série também transcende o gênero envolvendo super-heróis, sendo envolta em uma trama mafiosa, politica e conspiracionista, com o protagonista podendo ser substituido facilmente por personagens 'normais' - que é bom para para niverlar o teor dramático e evitar digressões comuns ao gênero. O último episódio é totalmente Cavaleiro das Trevas, só faltou o Duas-Caras.
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99 Assista AgoraTava na expectativa e o trailer me trouxe desesperança, parece que transformaram a obra-prima inglesa numa série adolescente.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 369Um dos grande episódios experimentais da série (que já trouxe desde sitcom ao ilusório plano-sequência do intenso quinto episódio da temporada anterior), escrito como se fosse uma peça teatral, com a cenografia centrada em dois cômodos, aqui traçamos a trajetória de origem Mr. Robot através dos traumas psicológicos do Elliot até a epifania, lembrou-me um pouco de In Treatment.
Ainda não o considero o melhor da série, perdendo apenas quarto episódio dessa temporada e, principalmente, para o quinto da anterior, mas não deixa de ser uma obra-prima.
Notem que faca que matou a Shayla foi usada para matar o Vera, uma perfeita "arma de Chekhov".
Ainda estou curiosos para saber quem é a terceira personalidade do Elliot.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 369Elliot conseguiu cinco estrelas no GTA
The Affair: Infidelidade (4ª Temporada)
4.2 83 Assista AgoraCom exceção dos dois primeiros episódios, que não chegam a ser desastrosos, a quarta temporada vem se reencontrando com aquele poder dramático que fez a série ser aclamada. Claro que ainda tenho algumas críticas, especialmente aos personagens secundários, mas a verticalidade desta quarta temporada abre a possibilidade para que tragam uma quinta ainda melhor.:
Vic é insuportável, ninguém se importa se o mesmo irá morrer.A apatia de seus país reflete o mesmo desinteresse dos espectadores.
Ben é o retrato de um personagem com um interprete mal escalado, além do desenvolvimento pífio.
Os coadjuvantes ficam ainda mais apagados se compararmos aos da primeira temporada: começando por Helen e Cole, que eram meros coadjuvantes no início, ganharam núcleos independentes na segunda temporada.
Subcoadjuvantes como Scotty, Nina, Max, até o sorrateiro Oscar. Os filhos do casal Solloway e os país da Helen, todos muito melhores que os citados acima. Arrisco dizer que houve um corte de orçamento após a fraca terceira temporada.
The Affair: Infidelidade (4ª Temporada)
4.2 83 Assista AgoraO quinto episódio é excelente, como eu havia dito, o arco dramático do Cole é a alma desta quinta temporada: é melancólico, triste, salutar. Vem acompanhando por elementos que engrandecem a narrativa, como diálogos azos e envolventes, que comovem o espectador a cada desfecho, uma boa música.
Um enredo de autoconhecimento quando bem explorado tem o poder de transpassar essa mesma busca para o espectador. Marcante.
The Affair: Infidelidade (4ª Temporada)
4.2 83 Assista AgoraJá começou com metáforas fantasiosas, foi o que que afundou Here and Now recentemente:
Tais terremotos imagéticos me recordaram de Short Cuts, não é o melhor dos artifícios dramáticos.
Algumas conveniências narrativas, a mais incômoda foi o heroísmo do provável novo romance da Alison, além do personagem ser antipático, ainda possui um arco implícito envolvendo alcoolismo, onde o comportamento celibatário telegrafado é um atenuante.
É caríssimo notar que os principais núcleos do enredo ainda funcionam. Cole foi o personagem que mais evoluiu, até o momento possui o melhor desempenho da temporada, seu ponto de vista é o suscetível a embargos dramáticos e suas respostas são extremamente palpáveis. Seu drama com Luisa traz os bons momentos da série com o trio Noah, Alison e Helen, que ainda contribuem para a evolução dramática da série, com exceção da personagem da Ruth Wilson que parece não ter sido escrita para um desenvolvimento heterônomo, ela é sempre dependente, às vezes dá uma sensação de desgaste - por parte dos autores - na finalização da protagonista.
Mas a série vem melhorando, após os dois primeiros episódios contestáveis.
The Affair: Infidelidade (4ª Temporada)
4.2 83 Assista AgoraO preço da espetacular segunda temporada, que espremeu e maximizou o potencial dramático de forma acentuado, foi o distanciamento do Hagai Levi e o impasse (a popular 'sinuca de bico') deixada para a terceiro ano de show, onde a resolução não foi a mais satisfatória, apesar dos ótimos momentos amparados pelo talento da Sarah Treem.
Vejamos o que a quarta tem a oferecer.
Gomorra (3ª Temporada)
4.4 15Estou digitando com os pés, pois com as mãos estou aplaudindo.
Perdemos Ciro De Marzio e ganhamos Patrizia, Sangue Blu,Valerio e o próprio Genny.
The Shield - Acima da Lei (6ª temporada)
4.4 12Um aspecto notável nos primeiros episódios desta temporada - especificamente os dois primeiros - foi o desfecho envolvendo o inspetor Kavannaugh. Ficou óbvio que, tal como a Glenn Close, ele possuía um contrato de 13 episódios. Como a temporada anterior com 11 foi insuficiente, ele retornou para ter um desenlace simplório e bobo.
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 254Após o monumental apogeu que e vi na vacante e primorosa obra do Dennis Kelly, acreditei que não assistiria mais nada que beirasse o surreal de uma forma tão orgânica como ocorre em Utopia, me enganei, vi outro gênio em ascensão: Sam Esmail.
IRIS (1ª Temporada)
4.2 29 Assista AgoraO início é semelhante à franquia Bourne, não necessariamente a narrativa - apesar da relativa semelhança -, mas a montagem e a direção (close-ups, câmera na mão, edição ágil, zooms), com o desvencilhar da episódios, a série fica mais próxima do excelente Shiri, sua maior inspiração.
The Wire (5ª Temporada)
4.6 113E o ciclo se fecha...
Talvez tenha sido a melhor temporada de um série que tive a oportunidade de assistir, McNulty chega a seu apogeu, quase sendo um retorno a sua performance da primeira temporada, com muito mais perspicácia, jogando todo aquele amadurecimento construído nas temporadas anteriores e levando até as últimas consequências suas atitudes fraudulentas, sendo ainda mais radical que na terceira temporada e cada vez mais parecido com o major Colvin, quando forçou uma retomada das investigações para capturas Stringer Bell em detrimento do próprio Marlo, os pontos se ligam
Lester também dá um show como como aliado das peripécias McNulty e como espião determinado a finalizar aquilo que a burocracia os impedia de dar continuidade.
Também vemos o declínio de alguns personagens, incertezas, desconfianças, fracassos, rimas visuais poderosas.
A morte do Omar foi uma das situações mais tristes que a série já criou. A personagem da Amy Ryan passa pelos mesmos problemas da antiga esposa do McNulty. Marlo fracassa assim como Barkstale, com uma parcela de responsabilidade do antecessor. Michael se torna o novo Omar...
Gomorra (1ª Temporada)
4.5 33Primazia.
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 254Se o último episódio tivesse sido finalizado alguns segundos antes, seria um cliffhanger épico, mas ainda assim foi sensacional, para quem não é fã de enrolação deve ter sido ainda mais satisfatório.
A Era Da Incerteza
4.2 1https://www.youtube.com/watch?v=6Ou4nN3LiIQ&list=PLdE0MsKSXT8L3nERtKH1FJvWpPLGtBY8f
Os Nazistas: Uma Advertência da História
4.4 5Resumão interessante, serve como base, nada além disso. As obras do Ian Kershaw, que serviu como consultor da minissérie são muito mais profundas, assim como as de outros historiadores que escreveram sobre o Terceiro Reich, como Richard Evans e Mark Mazower.
The Deuce (1ª Temporada)
4.2 72Boogie Nights versão série.
Prison Break (5ª Temporada)
3.7 300 Assista AgoraA temporada é boa? Não.
É nostálgica? É.
Sense8 (2ª Temporada)
4.3 892 Assista Agora♫ You did not break me
I'm still fighting for peace
I've got thick skin and an elastic heart
But your blade it might be too sharp
I'm like a rubberband until you pull too hard
I may snap and I move fast ♪
Superior à primeira temporada, entretanto senti falta do Aml Ameen como Corpheus, pena que desistiu, Toby Onwumere é bem menos simpático representando o 'Van Damme' e possivelmente menos ágil, já que as cenas de ação envolvendo o personagem foram totalmente descartadas, focando mais no lado sociopolitico falciforme.
Naomi Marks se isola como melhor personagem dentre os protagonistas, já o elenco de apoio é sensacional: Bug, Daniela, Amanita, Jonas...
Jela perdeu espaço para a paquera do Corpheus e o Felix para a pseudo "sensorium" vilã. São as maiores baixas da temporada.
E que baita Deus Ex-Machina no final na season finale, hein. Na primeira temporada já deram um corte inacreditável.
Prison Break (5ª Temporada)
3.7 300 Assista AgoraCheguei a acreditar que a conspiração maluca das últimas temporadas haviam sido o ápice das digressões. Estava enganado.
Alguns pontos:
O cenário geopolitico é bastante oportunista, interessante e surpreendente; Iémen, justamente o país mais pobre do mundo árabe e talvez o mais defasado.
O Iémen é o segundo país mais armado do mundo, atrás apenas dos EUA, a ambientação denota o radicalismo bélico. Tomaram muita liberdade poética com a armadilha na garagem onde os iemenitas usavam ferramentas automotivas para a investida nos recém-chegados, é divertida, mas ilógica. Poderia ser melhor: a aliada deles chegando com a pickup arrebentado o carro do guia traidor criando um perspective flip.
Justiça (1ª Temporada)
4.3 326Uma série em multiple storyline e ao mesmo tempo rashomoniana. As coincidências, no minimo controversas, que ligam os quatro (talvez oito) protagonistas nos episódios iniciais me recordaram a clássica obra-prima do gênero, Magnólia.
Trata-se de um estilo narrativo que deveria ser mais explorado, rendeu excelentes filmes, e lembro-me de poucas séries, semelhantes: The Affair e The Slap.
Imperdível para o público empoderado que necessita de inspiração e entretenimento nacional para além da gasta forma novelesca presente há décadas na televisão brasileira.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraBoa série, mas com o desenvolvimento ás vezes arrastado, poderia facilmente enxugar uns três episódios e prolongar o suspense sem estabelecer ambientações prévias.
Também se assemelha bastante ao clássica trilogia The Dark Knight, com ênfase no segundo, Daredevil é um justiceiro das trevas, habilidoso, que não mata os antagonistas e é julgado como vilão. A série também transcende o gênero envolvendo super-heróis, sendo envolta em uma trama mafiosa, politica e conspiracionista, com o protagonista podendo ser substituido facilmente por personagens 'normais' - que é bom para para niverlar o teor dramático e evitar digressões comuns ao gênero.
O último episódio é totalmente Cavaleiro das Trevas, só faltou o Duas-Caras.
Libertação
4.3 5https://www.youtube.com/watch?v=wcekvQeHS6o
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraPô, HBO, copiando a abertura de The Affair na cara de pau, nem disfarçaram dessa vez, kkkk.