A busca é por condições melhores lá fora, mas a lacuna familiar é interna. Sobre a magia da vida de doar amor e ver o milagre da vida acontecer. Dar, deixar ir e curar. E finalmente seguir em frente, em paz. Tocante e humano.
Armando Iannucci e Jesse Armstrong(muito antes de Veep e Succession) já mostravam o quanto os envolvidos na política e poderosos podem ser completos incapazes, idiotas e irresponsáveis. Eficiente sátira, diverte.
Ridley Scott num terreno que ele voltou a visitar posteriormente: o de épicos com homens que dizem lutar por suas honras, mas na verdade estão cegos por seus grandes egos. Boa estreia, porém está longe do nível de seus melhores filmes. Bela fotografia e parte técnica.
Entender o amor. Entender os afastamentos e fraquezas. Dar espaço, por mais que doa, pela felicidade do outro. Possui caminhos surpreendentes. Bonito filme.
O tempo perdido. O relógio cruel. As relações que definham. A felicidade jogada fora. A vida que passa e se desperdiça(num piscar de olhos). A atmosfera fantástica fascina nesta belíssima e humana obra sobre amor, mágoa e arrependimento.
Minimizar o caos num mundo corrompido. Viver relações e condições ruins, pois a realidade oferece pouco, poderia ser pior. A busca por resolver um mistério como escape de uma existência melancólica. Um belo noir moderno.
O amor certo no mundo errado. Fritz Lang e seu discurso sobre questões humanas e sociais é sempre belo de se ver. Não há perdão para caminhos falhos. Imagens tocantes sobre um amor que não pode deixar de ser vivido, não importa o preço cobrado.
O luto e a dor. A revolta. O tempo que não conforta. Nada conforta. Não há fórmulas. Não há caminhos que garantam que se sinta melhor. Nem sugerido por pessoas, nem divinos. Humano, deveras devastador. Grande atuação de Jeon Do-Yeon.
"Vocês não são pessoas sérias". Os filhos como reflexo dos pais - de uma forma ou de outra. O maior legado de Logan não foi o império de mídia construído, o dinheiro ou a influência política deixada no nome Roy. Foi a incapacidade de gerar conexões humanas genuínas deixadas para seus filhos.
Nesta espetacular quarta temporada vimos "Succession" mais afiada do que nunca com suas acirradas disputas por poder, acompanhamos como praticamente tudo que essas figuras frias, egoístas e donas de grande obsessão por poder tocam gera algum mal. Como eles afetam todos em volta, num alcance inacreditável.
Dentro dessa frieza e incapacidade de enxergar o outro, há uma deprimente, deveras triste, condição humana que cria conexões fortíssimas com o espectador. Não esqueceremos Shiv e Tom como o casal tóxico que nasceram para serem "infelizes para sempre", por enxergarem o pior de si no outro e reconhecerem que se merecem. Nem Kendall e seu mergulho de cabeça numa obsessão plantada desde a infância que ele sequer sabe se o fará feliz. Nem Roman e sua psicopatia, humor desconcertante e tocante vulnerabilidade ao lidar com seus sentimentos pelo pai. Nem Logan e sua presença super intensa. De persona tão temida, respeitada e poderosa, mas também falha por ser incapaz de manter quem ama perto. Nem Greg e seu irresistível jeito atrapalhado. Nem Conor e seu otimismo e também tristeza por sempre ser deixado de lado pela família.
"Succession" nos entregou uma galeria deveras impressionantes de grandes personagens. Impossível esquecer essas 4 temporadas. O impacto de altíssimo nível excelência de atuações, direção, roteiro, montagem e potente desenvolvimento de história vai ficar marcado. Como esquecer as brilhantes reviravoltas, encerramentos de temporadas e impactantes momentos dramáticos?
Os anos vão deixar mais claro em que patamar a série será colocada, mas já podemos dizer que essa quarta temporada é facilmente uma das mais incríveis dos últimos anos(a chance de vermos outra melhor em 2023 é quase nula) e que estamos diante de uma das gigantes da TV.
A liberdade está no fracasso? O peso do nome é maior do que eles podem aguentar. Fantástica quarta temporada. Que prazer viver na mesma época de "Succession". Que honra foi acompanhar uma das mais bem construídas obras das últimas décadas.
Com todo respeito: a infelicidade de vocês foi a nossa felicidade. Brincadeirinha. Ou não.♡
A busca por fugir de uma existência que se odeia, de deixar para trás a violência que tanto marcou e atormenta. A impossibilidade de deixar de encarar seus maiores demônios e piores versões de si mesmo(a). A tristeza de constatar essa realidade não importa onde se vá.
Mudanças de vida drásticas e saltos temporais marcaram a temporada e também a série. Seja através do teatro/atuação ou lidando com a vida do crime, "Barry" sempre viu seus personagens almejando sonhos ao darem tudo de si e perdendo praticamente tudo que os mesmos mais amavam pelo caminho.
No final, há a ironia de enxergar um mundo que sempre distorceu a verdade. O que resta é abraçar como for possível aquilo que sempre deu sentido à tudo.
Homens à Beira de um Ataque de Nervos. Da cobrança desumana à insistência desconfortável que cerca todos os envolvidos no processo das vendas. O desespero pulsa ferozmente nestes homens. Falta algum 'respiro' ao drama, mas o filme funciona.
A paixão pela culinária que faz crescer e dá sentido. Os traumas que afundam, abalam tudo em volta e deixam marcas. Sobre se encontrar. Sobre fortes conexões. Tão fortes que são difíceis de se explicar, mas que nos movem. Tocante ano.
A trama tem seu apelo, mas falta tensão, emoção e uma capacidade de estabelecer boas conexões entre os personagens e o espectador. O interessante aqui são os caminhos fadados a tragédia, que não se consegue evitar. Huston já fez beeeem melhor.
Inimigo íntimo. Sombras, sons, medos e mentiras. A mente manipulada. A saúde que se esvai. A falsa felicidade como armadilha. Uma Ingrid Bergman inesquecível resiste contra a aterrorizante inquietação interna e luta contra seu demônio. Filmaço.
A obsessão. O dever profissional que afeta a paz, o amor e a família.
Vemos aqui temas recorrentes que possuem maior força em outras obras do diretor(com personagens e história mais interessantes), mas ainda assim: Mann é sempre Mann.
Onde a inocência não tem vez. Malditas heranças sociais. Exploração e sobrevivência. Um olhar de pureza perdido num mundo que separa, não humaniza e não enxerga o outro. Lembra grandes dramas italianos, mas há um toque especial de fantasia.
A Paris dos excluídos. Os opostos não são tão opostos, pois desejam o mesmo. O amor nasce e se constrói de maneiras inusitadas e divertidas nesse universo que acolhe todos, que fascina à sua maneira. Wilder sempre encanta.
"Sete Psicopatas" usa e abusa da metalinguagem. Não se leva nada a sério ao mergulhar de cabeça e de forma totalmente insana no quanto pode ser inusitado o processo de criação. E, claro, o humor do McDonagh sempre é um negócio muito particular, aqui funciona também.
O diretor é bom e o elenco excelente, mas o shih-tzu brilha mais do que todos.
A arte que estuda a vida e lida com o medo. Aprender com os erros e crescer. Na teoria tudo funciona bem, mas não se controla o coração. Nos momentos que nascem belos sentimentos a série se torna ainda mais rica. Fascinante temporada.
O mundo de Avatar definitivamente não me fascina muito, mas o grande parque de diversões de James Cameron é inegavelmente algo fora da curva. Entretenimento digno.
Não me empolgou de verdade(em hora nenhuma), mas até que funciona bem quando se entrega totalmente a loucura. Gosto das personagens, do quanto são estranhas(no melhor dos sentidos), são a melhor coisa de Yellowjackets.
A curiosidade e a paixão inconsequentes. A falta de proteção, orientação e rumo. Jovens que se perdem tragicamente numa Berlim de ruas melancólicas e deprimente realidade. Pesado. Super dá para entender as razões que tornaram o filme um clássico dos anos 80.
O homem que apanha, sangra e cumpre seu destino. JW4 tem as qualidades dos filmes anteriores potencializadas. E um algo a mais digno dos mais belos amanheceres e amores. Final e personagem enormes.
A sucessão de sequências memoráveis é inacreditável. O maior espetáculo de ação em anos. Um presente para o cinema.
Definitivamente: John Wick transformou o gênero neste século, mostrou o nível que o mesmo pode alcançar.
Jolie on fire(cruel!). Winona Ryder princesa dos anos 90. Elenco feminino de alto nível(com direito a uma jovem Elisabeth Moss - eu não lembrava/sabia de sua presença aqui). Obra de temas importantes, singela beleza e emoções intensas.
Terra de Sonhos
4.0 111Apenas o amor cura.
A busca é por condições melhores lá fora, mas a lacuna familiar é interna.
Sobre a magia da vida de doar amor e ver o milagre da vida acontecer.
Dar, deixar ir e curar. E finalmente seguir em frente, em paz.
Tocante e humano.
Conversa Truncada
3.6 38 Assista AgoraArmando Iannucci e Jesse Armstrong(muito antes de Veep e Succession) já mostravam o quanto os envolvidos na política e poderosos podem ser completos incapazes, idiotas e irresponsáveis.
Eficiente sátira, diverte.
Sdds, James Gandolfini.
Os Duelistas
3.8 56 Assista AgoraRidley Scott num terreno que ele voltou a visitar posteriormente: o de épicos com homens que dizem lutar por suas honras, mas na verdade estão cegos por seus grandes egos.
Boa estreia, porém está longe do nível de seus melhores filmes.
Bela fotografia e parte técnica.
Harvey Keitel S2.
Longe Dela
3.9 133Entender o amor. Entender os afastamentos e fraquezas.
Dar espaço, por mais que doa, pela felicidade do outro.
Possui caminhos surpreendentes. Bonito filme.
A Carruagem Fantasma
4.3 117O tempo perdido.
O relógio cruel. As relações que definham.
A felicidade jogada fora. A vida que passa e se desperdiça(num piscar de olhos).
A atmosfera fantástica fascina nesta belíssima e humana obra sobre amor, mágoa e arrependimento.
Um Lance no Escuro
3.3 23Sem xeque-mate.
Minimizar o caos num mundo corrompido. Viver relações e condições ruins, pois a realidade oferece pouco, poderia ser pior.
A busca por resolver um mistério como escape de uma existência melancólica.
Um belo noir moderno.
Vive-se uma Só Vez
4.0 27 Assista AgoraO amor certo no mundo errado.
Fritz Lang e seu discurso sobre questões humanas e sociais é sempre belo de se ver.
Não há perdão para caminhos falhos.
Imagens tocantes sobre um amor que não pode deixar de ser vivido, não importa o preço cobrado.
Sol Secreto
4.0 30Sem respostas.
O luto e a dor. A revolta. O tempo que não conforta. Nada conforta. Não há fórmulas.
Não há caminhos que garantam que se sinta melhor. Nem sugerido por pessoas, nem divinos.
Humano, deveras devastador. Grande atuação de Jeon Do-Yeon.
Succession (4ª Temporada)
4.5 220 Assista AgoraSucessores e insucessos.
"Vocês não são pessoas sérias".
Os filhos como reflexo dos pais - de uma forma ou de outra.
O maior legado de Logan não foi o império de mídia construído, o dinheiro ou a influência política deixada no nome Roy. Foi a incapacidade de gerar conexões humanas genuínas deixadas para seus filhos.
Nesta espetacular quarta temporada vimos "Succession" mais afiada do que nunca com suas acirradas disputas por poder, acompanhamos como praticamente tudo que essas figuras frias, egoístas e donas de grande obsessão por poder tocam gera algum mal. Como eles afetam todos em volta, num alcance inacreditável.
Dentro dessa frieza e incapacidade de enxergar o outro, há uma deprimente, deveras triste, condição humana que cria conexões fortíssimas com o espectador.
Não esqueceremos Shiv e Tom como o casal tóxico que nasceram para serem "infelizes para sempre", por enxergarem o pior de si no outro e reconhecerem que se merecem.
Nem Kendall e seu mergulho de cabeça numa obsessão plantada desde a infância que ele sequer sabe se o fará feliz.
Nem Roman e sua psicopatia, humor desconcertante e tocante vulnerabilidade ao lidar com seus sentimentos pelo pai.
Nem Logan e sua presença super intensa. De persona tão temida, respeitada e poderosa, mas também falha por ser incapaz de manter quem ama perto.
Nem Greg e seu irresistível jeito atrapalhado. Nem Conor e seu otimismo e também tristeza por sempre ser deixado de lado pela família.
"Succession" nos entregou uma galeria deveras impressionantes de grandes personagens. Impossível esquecer essas 4 temporadas. O impacto de altíssimo nível excelência de atuações, direção, roteiro, montagem e potente desenvolvimento de história vai ficar marcado. Como esquecer as brilhantes reviravoltas, encerramentos de temporadas e impactantes momentos dramáticos?
Os anos vão deixar mais claro em que patamar a série será colocada, mas já podemos dizer que essa quarta temporada é facilmente uma das mais incríveis dos últimos anos(a chance de vermos outra melhor em 2023 é quase nula) e que estamos diante de uma das gigantes da TV.
A liberdade está no fracasso? O peso do nome é maior do que eles podem aguentar. Fantástica quarta temporada.
Que prazer viver na mesma época de "Succession". Que honra foi acompanhar uma das mais bem construídas obras das últimas décadas.
Com todo respeito: a infelicidade de vocês foi a nossa felicidade.
Brincadeirinha. Ou não.♡
Até mais, família Roy. Sentirei enorme saudade.
Barry (4ª Temporada)
3.9 66 Assista AgoraRedenção através da arte.
A busca por fugir de uma existência que se odeia, de deixar para trás a violência que tanto marcou e atormenta.
A impossibilidade de deixar de encarar seus maiores demônios e piores versões de si mesmo(a). A tristeza de constatar essa realidade não importa onde se vá.
Mudanças de vida drásticas e saltos temporais marcaram a temporada e também a série.
Seja através do teatro/atuação ou lidando com a vida do crime, "Barry" sempre viu seus personagens almejando sonhos ao darem tudo de si e perdendo praticamente tudo que os mesmos mais amavam pelo caminho.
No final, há a ironia de enxergar um mundo que sempre distorceu a verdade. O que resta é abraçar como for possível aquilo que sempre deu sentido à tudo.
Ótima temporada. Maravilhosa série.
O Sucesso a Qualquer Preço
3.7 84 Assista AgoraHomens à Beira de um Ataque de Nervos.
Da cobrança desumana à insistência desconfortável que cerca todos os envolvidos no processo das vendas.
O desespero pulsa ferozmente nestes homens.
Falta algum 'respiro' ao drama, mas o filme funciona.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 414 Assista AgoraMente e estômago.
A paixão pela culinária que faz crescer e dá sentido.
Os traumas que afundam, abalam tudo em volta e deixam marcas.
Sobre se encontrar. Sobre fortes conexões. Tão fortes que são difíceis de se explicar, mas que nos movem.
Tocante ano.
O Segredo das Jóias
3.8 38 Assista AgoraA trama tem seu apelo, mas falta tensão, emoção e uma capacidade de estabelecer boas conexões entre os personagens e o espectador.
O interessante aqui são os caminhos fadados a tragédia, que não se consegue evitar.
Huston já fez beeeem melhor.
À Meia Luz
4.1 96 Assista AgoraInimigo íntimo.
Sombras, sons, medos e mentiras. A mente manipulada.
A saúde que se esvai. A falsa felicidade como armadilha.
Uma Ingrid Bergman inesquecível resiste contra a aterrorizante inquietação interna e luta contra seu demônio. Filmaço.
Caçador de Assassinos
3.5 158 Assista AgoraA obsessão.
O dever profissional que afeta a paz, o amor e a família.
Vemos aqui temas recorrentes que possuem maior força em outras obras do diretor(com personagens e história mais interessantes), mas ainda assim: Mann é sempre Mann.
Lazzaro Felice
4.1 217 Assista AgoraOnde a inocência não tem vez.
Malditas heranças sociais. Exploração e sobrevivência.
Um olhar de pureza perdido num mundo que separa, não humaniza e não enxerga o outro.
Lembra grandes dramas italianos, mas há um toque especial de fantasia.
Irma La Douce
4.0 76O outro lado de Paris.
A Paris dos excluídos. Os opostos não são tão opostos, pois desejam o mesmo.
O amor nasce e se constrói de maneiras inusitadas e divertidas nesse universo que acolhe todos, que fascina à sua maneira.
Wilder sempre encanta.
Sete Psicopatas e um Shih Tzu
3.4 600"Sete Psicopatas" usa e abusa da metalinguagem. Não se leva nada a sério ao mergulhar de cabeça e de forma totalmente insana no quanto pode ser inusitado o processo de criação.
E, claro, o humor do McDonagh sempre é um negócio muito particular, aqui funciona também.
O diretor é bom e o elenco excelente, mas o shih-tzu brilha mais do que todos.
O Ensaio (1ª Temporada)
4.1 59 Assista AgoraRecriar e plantar.
A arte que estuda a vida e lida com o medo. Aprender com os erros e crescer.
Na teoria tudo funciona bem, mas não se controla o coração.
Nos momentos que nascem belos sentimentos a série se torna ainda mais rica.
Fascinante temporada.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraO mundo de Avatar definitivamente não me fascina muito, mas o grande parque de diversões de James Cameron é inegavelmente algo fora da curva.
Entretenimento digno.
Yellowjackets (1ª Temporada)
3.8 216 Assista AgoraNão me empolgou de verdade(em hora nenhuma), mas até que funciona bem quando se entrega totalmente a loucura.
Gosto das personagens, do quanto são estranhas(no melhor dos sentidos), são a melhor coisa de Yellowjackets.
A segunda tem potencial para ser melhor.
Eu, Christiane F.,13 Anos, Drogada e Prostituída
3.6 1,2K Assista AgoraA curiosidade e a paixão inconsequentes.
A falta de proteção, orientação e rumo.
Jovens que se perdem tragicamente numa Berlim de ruas melancólicas e deprimente realidade. Pesado.
Super dá para entender as razões que tornaram o filme um clássico dos anos 80.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 694 Assista AgoraMarido dedicado e protetor dos doguinhos.
O homem que apanha, sangra e cumpre seu destino.
JW4 tem as qualidades dos filmes anteriores potencializadas. E um algo a mais digno dos mais belos amanheceres e amores.
Final e personagem enormes.
A sucessão de sequências memoráveis é inacreditável. O maior espetáculo de ação em anos. Um presente para o cinema.
Definitivamente: John Wick transformou o gênero neste século, mostrou o nível que o mesmo pode alcançar.
Um dos melhores filmes de 2023.
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraJolie on fire(cruel!).
Winona Ryder princesa dos anos 90.
Elenco feminino de alto nível(com direito a uma jovem Elisabeth Moss - eu não lembrava/sabia de sua presença aqui).
Obra de temas importantes, singela beleza e emoções intensas.