Roteiro medíocre, interessado em avacalhar por avacalhar e acaba se esquecendo de manter o mínimo de inteligência e perspicácia. Prova irrefutável que até pra esculhambar é necessário o mínimo de massa cinzenta. Faltou. Sid Vicious cantando My Way do Sinatra é mais surpreendente que o filme todo.
Que roteiro interessante e bem escrito! Trata dos impulsos apaixonados que temos ao longo da vida através de coincidências possíveis e imagináveis. Os amores, as dores que nos são universais como seres humanos, esteja onde estivermos. Os cortes de cena são inteligentíssimos e originais. Direção impecável do Fernando Meirelles. Trilha sonora excelente, elenco brilhante reunindo os melhores de diversas nações e gerações. Anthony Hopkins, um verdadeiro mestre. Ótimo!!
Belo filme sobre recomeço, sobre enxergar a beleza na simplicidade dos sentimentos e pessoas, sobre abstrair as estúpidas pressões sociais e ter coragem de tomar um novo rumo na vida. Autoconhecer-se em primeiro lugar para poder fazer as perguntas certas e, assim, tentar respondê-las. Bastante Tegan e Sara na trilha sonora, dando um toque sensível e "menininha" no limite, tudo muito bem dosado assim como as cenas dramáticas e as sacadas engraçadas. Muito bom!
"Another Woman" é tão íntimo, analítico, de uma visão autossuficiente e egoísta que cansa. Não deixa de ser bom, mas é um tanto arrastado pelos devaneios e análises da aspirante a filósofa Marion. Anseios profissionais, vidas embaraçadas, amores enlouquecidos, traições e casamentos destruídos; tudo bastante melodramaticamente possível, é verdade, mas um tanto intelectualmente exagerado.
Uma análise merecida e importantíssima da carreira do José Lewgoy: um homem cuja história se confunde com a do cinema e televisão nacionais. Bom demais!
O filme até desenvolve tranquilamente, mas a falta de trama pesa bastante e força o recuo de ritmo. Acredito que o livro seja mais interessante. O final com tons de conto de fada é absurdamente clichê e sem graça. Infelizmente...
Roteiro brilhante, ideias simples, realização direta e barata... Impressionantemente bem conduzido e interpretado por todos os quatro membros do elenco (além do hamster e das crianças do início e do final). Maravilha!
O paralelo entre manter e tirar a vida e como o amor influencia essa decisão. Direção curiosa que constantemente se utiliza de takes ligeiros, quase apressados pra contar o quanto a eutanasia foi debatida e pensada na Itália em 2009. Assassinato? Prova de amor? Permitida ou proibida?
O impacto das mentiras e traições do "mundo adulto" na vida da Filipa. Muito bonito, de grande apelo visual pelas filmagens em Búzios no Rio de Janeiro.
O filme é dirigido e escrito de uma maneira bastante clichê, quase repetitiva. Os planos de filmagem, as câmeras planando, a trilha sonora; "já vi isso em algum lugar" o tempo todo. Ao final: um baque subjetivo como muitos livros e histórias são.
O roteiro é mediano sem surpresas nem reviravoltas e talvez seja o ponto mais fraco do filme. O trailer promete muito, mas o resultado final não condiz tanto assim.
James Wan é o mesmo diretor de "Saw", o primeiro (e melhor) do assassino Jigsaw, e o cara é muito bom. Os jogos de câmera inusitados e perfeitos, o cuidado na utilização de cores tipicamente envelhecidas, a direção de arte impecável, quase tudo caminha para um filme perfeito... Eis que ao final ocorre o único erro que observei: enquanto o exorcismo acontece no sótão, com pássaros voando e estraçalhando janelas, coisas quebrando e tudo batendo, simplesmente nas tomadas que envolvem o Shannon Kook procurando a filha April a casa está calma e silenciosa. Ficou estranho. No mais "The Conjuring" é animador! O mais completo filme sobre exorcismos e coisas do tipo, que abarca o maior número de clichês mas que o faz com tranquilidade sem irritar o espectador. Some ainda os excelentes efeitos sonoros, sustos bem dados e efeitos especiais bastante convincentes. Palmas pra excelente Lili Taylor (que já fez a bruxa Raven no "Four Rooms") interpretando muito bem a mãe assustada. Vale muito a pena.
É incrível! Como sempre Michel consegue manter traços característicos notáveis constantemente presentes em suas obras: o avanço de plantas pelo lugar representando o sombrio, a passagem do tempo; vagões de trem, certas máquinas futuristas e assim por diante. Tudo mais parece um sonho (como The Science Of Sleep). É maravilhoso saber que tem gente tão boa realizando coisas tão cinematograficamente lindas por aí.
Com certeza a primeira metade do filme será um exercício de paciência para muita gente. O ritmo é quase estático mas necessário para a ambiência do espectador à realidade do Brandon. Fassbender é um ator excepcional, sem dúvida alguma. Carey Mulligan vivendo a irmã maniaco-depressiva merece destaque também, principalmente pela longa e integral cena que ela canta New York New York. Para poucas! Quanto ao Steve Mcqueen, por ser o primeiro filme que assisto dos três existentes até agora, ainda não tenho opinião formada sobre o que ele faz. Não achei o roteiro tão impactante como a maioria: é só uma história extremamente possível sobre pessoas incapazes de se relacionarem profundamente, focadas unicamente (por mais doloroso que isso possa ser e por mais esclarecido da situação que ele esteja, como é o caso do Brandon) em prazeres efêmeros, fortes, mas rasos e frios. Ele não consegue se livrar das amarras do costume, do desbunde sexual constante e se vê nervoso quando encarado pela possibilidade inédita de uma relação interpessoal autêntica, não meramente pervertida. Muito bom!
Com a atuação absurda do Elio Germano, o filme toma fôlego e se desenvolve muito bem. Trata das situações difíceis da vida, nossa postura diante delas e como isso afeta nossa realidade. Muito bom mesmo!
O filme é bastante acessível, cheio de comédia popularesca e personagens identificáveis, o que na verdade é uma grande faca de dois gumes por, muitas vezes, imbecilizar o filme. A Havana agradável, produzida, alegre e bem sucedida pode parecer uma piada de mau gosto. Pra assistir com único propósito: entreter.
Juan dos Mortos
3.6 161Roteiro medíocre, interessado em avacalhar por avacalhar e acaba se esquecendo de manter o mínimo de inteligência e perspicácia. Prova irrefutável que até pra esculhambar é necessário o mínimo de massa cinzenta. Faltou.
Sid Vicious cantando My Way do Sinatra é mais surpreendente que o filme todo.
360
3.4 928 Assista AgoraQue roteiro interessante e bem escrito! Trata dos impulsos apaixonados que temos ao longo da vida através de coincidências possíveis e imagináveis. Os amores, as dores que nos são universais como seres humanos, esteja onde estivermos.
Os cortes de cena são inteligentíssimos e originais. Direção impecável do Fernando Meirelles. Trilha sonora excelente, elenco brilhante reunindo os melhores de diversas nações e gerações. Anthony Hopkins, um verdadeiro mestre.
Ótimo!!
Meus 533 Filhos
3.8 78 Assista AgoraQuantas combinações diferentes de nós mesmos é possível existir?
Filme incrível sobre afeto, maturidade e paternidade. Leve, engraçado. Ótimo!
Olá, Eu Preciso Ir
3.3 52Belo filme sobre recomeço, sobre enxergar a beleza na simplicidade dos sentimentos e pessoas, sobre abstrair as estúpidas pressões sociais e ter coragem de tomar um novo rumo na vida. Autoconhecer-se em primeiro lugar para poder fazer as perguntas certas e, assim, tentar respondê-las.
Bastante Tegan e Sara na trilha sonora, dando um toque sensível e "menininha" no limite, tudo muito bem dosado assim como as cenas dramáticas e as sacadas engraçadas. Muito bom!
Alta Ansiedade
3.7 58 Assista AgoraÉ engraçado, tosco e por isso mesmo funciona.
A Outra
3.8 146"Another Woman" é tão íntimo, analítico, de uma visão autossuficiente e egoísta que cansa.
Não deixa de ser bom, mas é um tanto arrastado pelos devaneios e análises da aspirante a filósofa Marion. Anseios profissionais, vidas embaraçadas, amores enlouquecidos, traições e casamentos destruídos; tudo bastante melodramaticamente possível, é verdade, mas um tanto intelectualmente exagerado.
Vampire
3.7 52 Assista AgoraEnredo interessantemente macabro sobre a vida, suicídio e sangue.
Para quem não gosta de agulhas: nem pense em assisti-lo.
Eu Eu Eu, José Lewgoy
4.1 9Uma análise merecida e importantíssima da carreira do José Lewgoy: um homem cuja história se confunde com a do cinema e televisão nacionais.
Bom demais!
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraEmocionante! De dar vários nós na garganta.
A Hora da Estrela
3.9 517O filme até desenvolve tranquilamente, mas a falta de trama pesa bastante e força o recuo de ritmo. Acredito que o livro seja mais interessante.
O final com tons de conto de fada é absurdamente clichê e sem graça. Infelizmente...
Deus da Carnificina
3.8 1,4KRoteiro brilhante, ideias simples, realização direta e barata... Impressionantemente bem conduzido e interpretado por todos os quatro membros do elenco (além do hamster e das crianças do início e do final).
Maravilha!
Atividade Paranormal 4
2.5 1,7K Assista AgoraÉ bastante parado, acredito que seja com o objetivo de "dar clima"... Exageraram.
O final é o mais impressionante, mas até lá a maioria ja boceja.
A Bela Que Dorme
3.2 58 Assista AgoraO paralelo entre manter e tirar a vida e como o amor influencia essa decisão.
Direção curiosa que constantemente se utiliza de takes ligeiros, quase apressados pra contar o quanto a eutanasia foi debatida e pensada na Itália em 2009. Assassinato? Prova de amor? Permitida ou proibida?
À Deriva
3.6 365O impacto das mentiras e traições do "mundo adulto" na vida da Filipa.
Muito bonito, de grande apelo visual pelas filmagens em Búzios no Rio de Janeiro.
As Palavras
3.6 665O filme é dirigido e escrito de uma maneira bastante clichê, quase repetitiva. Os planos de filmagem, as câmeras planando, a trilha sonora; "já vi isso em algum lugar" o tempo todo.
Ao final: um baque subjetivo como muitos livros e histórias são.
Demônio
2.9 1,7K Assista AgoraO roteiro é mediano sem surpresas nem reviravoltas e talvez seja o ponto mais fraco do filme. O trailer promete muito, mas o resultado final não condiz tanto assim.
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraJames Wan é o mesmo diretor de "Saw", o primeiro (e melhor) do assassino Jigsaw, e o cara é muito bom. Os jogos de câmera inusitados e perfeitos, o cuidado na utilização de cores tipicamente envelhecidas, a direção de arte impecável, quase tudo caminha para um filme perfeito... Eis que ao final ocorre o único erro que observei: enquanto o exorcismo acontece no sótão, com pássaros voando e estraçalhando janelas, coisas quebrando e tudo batendo, simplesmente nas tomadas que envolvem o Shannon Kook procurando a filha April a casa está calma e silenciosa. Ficou estranho.
No mais "The Conjuring" é animador! O mais completo filme sobre exorcismos e coisas do tipo, que abarca o maior número de clichês mas que o faz com tranquilidade sem irritar o espectador. Some ainda os excelentes efeitos sonoros, sustos bem dados e efeitos especiais bastante convincentes. Palmas pra excelente Lili Taylor (que já fez a bruxa Raven no "Four Rooms") interpretando muito bem a mãe assustada.
Vale muito a pena.
Febre do Rato
4.0 657Um subúrbio anárquico pernambucano brilhantemente materializado pelos sensacionais Matheus Nachtergaele e Juliano Cazarré.
Muito bom!
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraO Pará é lindo, a Camila é nitidamente uma musa do filme e tudo se complementa.
Muito bom.
A Espuma dos Dias
3.7 478 Assista AgoraÉ incrível!
Como sempre Michel consegue manter traços característicos notáveis constantemente presentes em suas obras: o avanço de plantas pelo lugar representando o sombrio, a passagem do tempo; vagões de trem, certas máquinas futuristas e assim por diante.
Tudo mais parece um sonho (como The Science Of Sleep).
É maravilhoso saber que tem gente tão boa realizando coisas tão cinematograficamente lindas por aí.
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraCom certeza a primeira metade do filme será um exercício de paciência para muita gente. O ritmo é quase estático mas necessário para a ambiência do espectador à realidade do Brandon.
Fassbender é um ator excepcional, sem dúvida alguma. Carey Mulligan vivendo a irmã maniaco-depressiva merece destaque também, principalmente pela longa e integral cena que ela canta New York New York. Para poucas!
Quanto ao Steve Mcqueen, por ser o primeiro filme que assisto dos três existentes até agora, ainda não tenho opinião formada sobre o que ele faz. Não achei o roteiro tão impactante como a maioria: é só uma história extremamente possível sobre pessoas incapazes de se relacionarem profundamente, focadas unicamente (por mais doloroso que isso possa ser e por mais esclarecido da situação que ele esteja, como é o caso do Brandon) em prazeres efêmeros, fortes, mas rasos e frios. Ele não consegue se livrar das amarras do costume, do desbunde sexual constante e se vê nervoso quando encarado pela possibilidade inédita de uma relação interpessoal autêntica, não meramente pervertida.
Muito bom!
A Nossa Vida
3.7 15Com a atuação absurda do Elio Germano, o filme toma fôlego e se desenvolve muito bem. Trata das situações difíceis da vida, nossa postura diante delas e como isso afeta nossa realidade. Muito bom mesmo!
Habana Eva
3.1 2O filme é bastante acessível, cheio de comédia popularesca e personagens identificáveis, o que na verdade é uma grande faca de dois gumes por, muitas vezes, imbecilizar o filme.
A Havana agradável, produzida, alegre e bem sucedida pode parecer uma piada de mau gosto.
Pra assistir com único propósito: entreter.
Vale dos Esquecidos
4.2 8As tristes consequências que tornam o capitalismo moderno desenfreado muito mais devastador que serras elétricas.