O filme tem bons momentos e é até curioso pelo fato de ser um filme praticamente "caseiro". O final, porém, é bastante problemático e tira bastante do brilho do que vinha sendo construído. Não que o fim seja ruim, não é. O que é ruim é a forma simples e abrupta com que ele chega. Além disso, outro ponto negativo vai para o desenvolvimento dos personagens secundários.
Apesar desses pontos negativos, recomendo a experiência que é assistir Martin pela primeira vez. Só o início já vale a viagem inteira.
Clint Eastwood não poupa nem as crianças em "American Sniper".Isso se deve por ele saber, diferentemente de Chris Kyle em seu primeiro tour no Iraque, que os homens são sempre capazes de maldades inconcebíveis pela mente humana até a sua iminência. A impressão que o icônico diretor passa ao final de seu novo filme é a de que o heroísmo está em cada um de nós, um grande número de seres ordinários, e que vem á tona quando buscamos o sacrifício e nos doamos uns aos outros. O único porém que fica é que, com tanta maldade, tanta injustiça, tanta falta de sentido, fica difícil encontrar um motivo pelo qual realmente valha a pena se doar. E é nesse ponto que Eastwood encontra, na simplicidade de Kyle, um herói que se entrega para restaurar a fé e a glória patriótica que é ser "um americano". E naquele momento em que última porta se fecha, todos desejamos que o herói que acompanhamos até ali siga conosco buscando por um lugar livre das incoerências do mundo moderno.
Um filme bem mediano, que tem como trunfo uma ótima direção de elenco e uma protagonista forte e criada para ganhar prêmios. Isso resume o filme. Allen já esteve mais inspirado.
Não consigo entender o sucesso que esse filme fez em festivais. Consigo entender menos ainda como esse filme saiu do papel, já que é uma obra mal acaba, sem nada que seja realmente admirável, não possui nada que nos fazer dizer: "uau", "foda", "isso é bom". Uma direção frouxa, de um sujeito que deve ter recebido tapinhas nas costas em Sundance e pensado: "Minha obra-prima tem que virar um longa". Só um detalhe: o curta é tão sem propósito e qualidade quanto o longa metragem. É um filme apático, sem vida, sem pulso. Aliás, tanto o longa quanto o curta o são.
O melhor filme de 2014. Se não tem um roteiro que inova, é através dos planos e da engenhosidade do diretor em montar as sequências que tornam esse filme uma obra sem igual. Nunca os tambores e os pratos de bateria foram tão belamente fotografados quanto aqui. Um filme que respira, sangra, e deixa o espectador tremendo, ao ritmo das batidas frenéticas de Andrew (Miles Teller). J.k. Simmons tem lugar garantido no Oscar, e só existe uma forma de fazer jus a essa indicação: premiando-a. A performance mais visceral do ano, juntamente com a de Jake Gyllenhaal em "O Abutre".
Trapaça não é ruim porém me trouxe uma sensação semelhante á quando assisti o filme anterior do diretor: é mais do mesmo. É um filme que não empolga, apesar das ótimas interpretações. Bale está ótimo atuando com trejeitos de um jovem Robert DeNiro, Bradley Cooper se mostra um ator cada vez mais competente, Amy Adams tem seus momentos mas é Jennifer Lawrence quem torna o filme uma obra insossa, sua personagem é de longe uma das mais desinteressantes que já vi. Tudo bem que o filme retrata uma história real e por causa disso não necessariamente deva existir um climax, mas é exatamente disso que o filme carece. E é ai que a direção de O. Russell devia se impor e realizar algo que com certeza elevaria a qualidade de Trapaça.
Não me surpreenderá se o filme sair de mãos abanando no próximo Oscar, uma vez que a melhor coisa de todo o filme é a trilha sonora totalmente de musicas setentistas e a atuação do Bale, que sabemos que não vencerá o favorito Matthew McConaughey.
Acabei de sair do cinema e, embora já tivesse assistido duas vezes anteriormente, encho a boca para dizer que foi a primeira vez que eu realmente assisti a esse filme. Definitivamente, um filme para se ver (e rever) na tela grande. A qualidade da copia merece aplausos. Muito feliz por ter tido a possibilidade de ver esse filme como todos os grande filmes devem ser visto.
Esse filme é uma cacetada. McQueen demonstra aqui que aprendeu com seus dois filmes anteriores e nos entrega uma obra de grande poder imagético e profunda reflexão. Poucos cineastas atualmente sabem explorar um espaço cênico da forma como o diretor inglês o faz tão bem nessa obra. A forma como a câmera do fotografo Sean Bobbitt passeia pelo espaço e reenquadra precisamente a ação também muito precisa dos atores é inacreditável e deve-se ao diretor. McQueen demonstra que entende tanto de fotografia, quanto de questão espacial das locações e decupagem com seus magnificos planos-sequência. Poucos os filmes que vi esse ano me permitem dizer que o filme teve uma direção completa, 12 anos de escravidão tem uma direção além de completa, a direção é exemplar.
Deixando o grande Sir Larry Olivier de lado, a melhor coisa do filme se chama Roy Scheider. No mais, toda a metafora contida na trajetoria do protagonista, desde de a tortura pelo nazista até o caminhar do final, ao invés de correr, faz com que o filme deva ser visto mais do que uma unica vez.
Melhor uso de "grande-angulares" da história do cinema. Os quadros desse filme e o encadeamento dos planos são coisa de outro mundo. Um dos melhores filmes da história do cinema.
O que podia ser um louvável "tour de force" do veterano cineasta Ridley Scott, infelizmente resulta em uma obra sem carisma e repleta de moralismo.
O diretor sempre foi louvado principalmente pelo seu talento em compor imagens belissimas e cenários incrivelmente rebuscados. Isso vem desde Os Duelistas, seu primeiro e melhor filme, e se estendeu por suas obras, que oscilam de qualidade mas seu primor estético na composição de imagens sempre esteve presente. Sempre até "The Counselor" estrear.
Nesse filme, não existe o minimo de trabalho em compor uma mise-en-scene. Talvez isso seja reflexo do fato que o filme em questão seja verborrágico, mas isso não justifica uma decupagem preguiçosa, e arrisco dizer quase inexistente. Nesse cenário, onde o diretor não tem conhecimento e nem controle da sua obra, não existe nada que o ator possa fazer para agregar valor a si e á obra.
O diretor mostra que se acomodou e ainda que o filme não seja um desastre total, e isso deve-se aos seus muitos anos de carreira e ao bom texto de McCarthy, é visível que o cinema permanece na mesma, com ou sem os filmes de Ridley Scott.
Um filme de atmosfera seca, real, quase documental. O que impressiona não é nem a história em si, mas a forma como os personagens interagem entre si e suas reações a medida que vão se aprofundando na investigação. A maneira como Joon-ho filma tais cenas é sensacional, os personagens todos possuem traços que aproximam-nos do espectador, desde a ingenuidade e estupidez do detetive Doo-man Park, as voadeiras de seu amigo indo até a irritação do policial de Seul e seu desespero em capturar o real culpado.
A cena final, que se passa nos tempos atuais, é um presente. Fecha com um lirismo belíssimo e quase reconfortante e torna a dúvida dos espectadores em algo mais aterrorizante, o medo de que todos aquelas mortes foram atos de uma pessoa comum, alguém igual a mim, igual a você.
Esse filme é a prova que não se fazem mais filmes com uma extraordinária profundidade dramática ao mesmo tempo que se apresenta de forma simples e despretensiosa. A qualidade desse filme é inacreditável, ainda que seu último ato seja meio irregular. A construção das relações entre os personagens e da decupagem de todas as cenas são coisa de mestre. Cada plano e como ele se conecta com o próximo é aula de cinema de alta qualidade.
Incrível como Brando não gostava nem desse filme e nem da sua atuação nele. Vai entender.
Filminho apático e que não possui nada a acrescentar, partindo da questão estética até a forma e técnica do filme. Os personagens são tão desinteressantes, é um filme que evidência a problemática contida nessa geração atual, onde os jovens são todos cascas ocas, cujas vidas são desinteressantes devido ao ritmo frenético em que tudo acontece que eles a procura de algo para se sentirem diferentes, especiais. Esse filme só me serviu para uma coisa: me mostrar exatamente o tipo de pessoa que eu não quero me tornar, Nunca!
Melhor filme do Luhrmann e olha que eu curto Moulin Rouge e Gatsby pra caramba. Esse aqui é um filme mais enxuto, sem muito exagero. O maior problema do seu filme de estréia são os personagens coadjuvantes caricatos, problema esse que permeia todas as suas obras, mas que em Moulin Rouge encontra sua dose certa.
O primeiro e o segundo ato do filme são ótimos e se continuasse como estava, era nota 5. Porém, o longo terceiro ato do filme é muito arrastado e, apesar de ter ótimos momentos, ele ofusca o grande filme que vinha sendo desenvolvido até então.
A massa assiste esse filme, buscando um filme que entretenha. O que essas pessoas muitas vezes não sabem é que existem filmes que fazem o espectador obrigatoriamente ter que pensar para que o filme em questão cresça em qualidade e até em genialidade. Esse aqui é um desses. Não assista se você quiser ver um filme facil e sem implicação moral e intelectual. Valhalla Rising não é entretenimento.
Anjos da Lei 2
3.5 748 Assista AgoraMy name is JEFF
https://www.youtube.com/watch?v=8UVykJ79vqo
Martin
3.8 102O filme tem bons momentos e é até curioso pelo fato de ser um filme praticamente "caseiro". O final, porém, é bastante problemático e tira bastante do brilho do que vinha sendo construído. Não que o fim seja ruim, não é. O que é ruim é a forma simples e abrupta com que ele chega. Além disso, outro ponto negativo vai para o desenvolvimento dos personagens secundários.
Apesar desses pontos negativos, recomendo a experiência que é assistir Martin pela primeira vez. Só o início já vale a viagem inteira.
Caindo na Real
3.6 224 Assista AgoraFilmão!
Sóbrio e destemido, vai direto ao ponto, sem ser simplista, e é bom por isso.
Sniper Americano
3.6 1,9K Assista AgoraClint Eastwood não poupa nem as crianças em "American Sniper".Isso se deve por ele saber, diferentemente de Chris Kyle em seu primeiro tour no Iraque, que os homens são sempre capazes de maldades inconcebíveis pela mente humana até a sua iminência. A impressão que o icônico diretor passa ao final de seu novo filme é a de que o heroísmo está em cada um de nós, um grande número de seres ordinários, e que vem á tona quando buscamos o sacrifício e nos doamos uns aos outros. O único porém que fica é que, com tanta maldade, tanta injustiça, tanta falta de sentido, fica difícil encontrar um motivo pelo qual realmente valha a pena se doar. E é nesse ponto que Eastwood encontra, na simplicidade de Kyle, um herói que se entrega para restaurar a fé e a glória patriótica que é ser "um americano". E naquele momento em que última porta se fecha, todos desejamos que o herói que acompanhamos até ali siga conosco buscando por um lugar livre das incoerências do mundo moderno.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraUm filme bem mediano, que tem como trunfo uma ótima direção de elenco e uma protagonista forte e criada para ganhar prêmios. Isso resume o filme. Allen já esteve mais inspirado.
Martha Marcy May Marlene
3.4 268Não consigo entender o sucesso que esse filme fez em festivais. Consigo entender menos ainda como esse filme saiu do papel, já que é uma obra mal acaba, sem nada que seja realmente admirável, não possui nada que nos fazer dizer: "uau", "foda", "isso é bom". Uma direção frouxa, de um sujeito que deve ter recebido tapinhas nas costas em Sundance e pensado: "Minha obra-prima tem que virar um longa". Só um detalhe: o curta é tão sem propósito e qualidade quanto o longa metragem. É um filme apático, sem vida, sem pulso. Aliás, tanto o longa quanto o curta o são.
O Despertar de uma Paixão
3.9 541 Assista AgoraO único problema com esse filme é que ele acaba. Que filme espetacular. Como eu pude levar 8 anos para assisti-lo? Erro crasso.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraO melhor filme de 2014. Se não tem um roteiro que inova, é através dos planos e da engenhosidade do diretor em montar as sequências que tornam esse filme uma obra sem igual. Nunca os tambores e os pratos de bateria foram tão belamente fotografados quanto aqui. Um filme que respira, sangra, e deixa o espectador tremendo, ao ritmo das batidas frenéticas de Andrew (Miles Teller). J.k. Simmons tem lugar garantido no Oscar, e só existe uma forma de fazer jus a essa indicação: premiando-a. A performance mais visceral do ano, juntamente com a de Jake Gyllenhaal em "O Abutre".
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraTrapaça não é ruim porém me trouxe uma sensação semelhante á quando assisti o filme anterior do diretor: é mais do mesmo. É um filme que não empolga, apesar das ótimas interpretações. Bale está ótimo atuando com trejeitos de um jovem Robert DeNiro, Bradley Cooper se mostra um ator cada vez mais competente, Amy Adams tem seus momentos mas é Jennifer Lawrence quem torna o filme uma obra insossa, sua personagem é de longe uma das mais desinteressantes que já vi. Tudo bem que o filme retrata uma história real e por causa disso não necessariamente deva existir um climax, mas é exatamente disso que o filme carece. E é ai que a direção de O. Russell devia se impor e realizar algo que com certeza elevaria a qualidade de Trapaça.
Não me surpreenderá se o filme sair de mãos abanando no próximo Oscar, uma vez que a melhor coisa de todo o filme é a trilha sonora totalmente de musicas setentistas e a atuação do Bale, que sabemos que não vencerá o favorito Matthew McConaughey.
Recrutas da Pesada
3.1 38 Assista AgoraObra-Prima!!!! A cena do "I wish I was Lufa" me vem a mente e sempre me faz dar risada.
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraAcabei de sair do cinema e, embora já tivesse assistido duas vezes anteriormente, encho a boca para dizer que foi a primeira vez que eu realmente assisti a esse filme. Definitivamente, um filme para se ver (e rever) na tela grande. A qualidade da copia merece aplausos. Muito feliz por ter tido a possibilidade de ver esse filme como todos os grande filmes devem ser visto.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KEsse filme é uma cacetada. McQueen demonstra aqui que aprendeu com seus dois filmes anteriores e nos entrega uma obra de grande poder imagético e profunda reflexão. Poucos cineastas atualmente sabem explorar um espaço cênico da forma como o diretor inglês o faz tão bem nessa obra. A forma como a câmera do fotografo Sean Bobbitt passeia pelo espaço e reenquadra precisamente a ação também muito precisa dos atores é inacreditável e deve-se ao diretor.
McQueen demonstra que entende tanto de fotografia, quanto de questão espacial das locações e decupagem com seus magnificos planos-sequência. Poucos os filmes que vi esse ano me permitem dizer que o filme teve uma direção completa, 12 anos de escravidão tem uma direção além de completa, a direção é exemplar.
O Grande Dragão Branco
3.4 621 Assista AgoraObra-prima incontestável!!!!!
Maratona da Morte
3.8 107 Assista AgoraDeixando o grande Sir Larry Olivier de lado, a melhor coisa do filme se chama Roy Scheider. No mais, toda a metafora contida na trajetoria do protagonista, desde de a tortura pelo nazista até o caminhar do final, ao invés de correr, faz com que o filme deva ser visto mais do que uma unica vez.
Desafio do Além
3.7 138 Assista AgoraMelhor uso de "grande-angulares" da história do cinema. Os quadros desse filme e o encadeamento dos planos são coisa de outro mundo. Um dos melhores filmes da história do cinema.
O Conselheiro do Crime
2.4 584O que podia ser um louvável "tour de force" do veterano cineasta Ridley Scott, infelizmente resulta em uma obra sem carisma e repleta de moralismo.
O diretor sempre foi louvado principalmente pelo seu talento em compor imagens belissimas e cenários incrivelmente rebuscados. Isso vem desde Os Duelistas, seu primeiro e melhor filme, e se estendeu por suas obras, que oscilam de qualidade mas seu primor estético na composição de imagens sempre esteve presente. Sempre até "The Counselor" estrear.
Nesse filme, não existe o minimo de trabalho em compor uma mise-en-scene. Talvez isso seja reflexo do fato que o filme em questão seja verborrágico, mas isso não justifica uma decupagem preguiçosa, e arrisco dizer quase inexistente. Nesse cenário, onde o diretor não tem conhecimento e nem controle da sua obra, não existe nada que o ator possa fazer para agregar valor a si e á obra.
O diretor mostra que se acomodou e ainda que o filme não seja um desastre total, e isso deve-se aos seus muitos anos de carreira e ao bom texto de McCarthy, é visível que o cinema permanece na mesma, com ou sem os filmes de Ridley Scott.
Memórias de um Assassino
4.2 366 Assista AgoraUm filme de atmosfera seca, real, quase documental. O que impressiona não é nem a história em si, mas a forma como os personagens interagem entre si e suas reações a medida que vão se aprofundando na investigação. A maneira como Joon-ho filma tais cenas é sensacional, os personagens todos possuem traços que aproximam-nos do espectador, desde a ingenuidade e estupidez do detetive Doo-man Park, as voadeiras de seu amigo indo até a irritação do policial de Seul e seu desespero em capturar o real culpado.
A cena final, que se passa nos tempos atuais, é um presente. Fecha com um lirismo belíssimo e quase reconfortante e torna a dúvida dos espectadores em algo mais aterrorizante, o medo de que todos aquelas mortes foram atos de uma pessoa comum, alguém igual a mim, igual a você.
Os Invencíveis
3.8 77Que filmão!!!! Movimentos de câmera maravilhosos e fluídos. Grande cineasta esse Jee-woon Kim.
Sindicato de Ladrões
4.2 295 Assista AgoraEsse filme é a prova que não se fazem mais filmes com uma extraordinária profundidade dramática ao mesmo tempo que se apresenta de forma simples e despretensiosa. A qualidade desse filme é inacreditável, ainda que seu último ato seja meio irregular. A construção das relações entre os personagens e da decupagem de todas as cenas são coisa de mestre. Cada plano e como ele se conecta com o próximo é aula de cinema de alta qualidade.
Incrível como Brando não gostava nem desse filme e nem da sua atuação nele. Vai entender.
Fora de Casa!
2.3 41A cena do sanduiche vale o filme ahahahaha
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraFilminho apático e que não possui nada a acrescentar, partindo da questão estética até a forma e técnica do filme. Os personagens são tão desinteressantes, é um filme que evidência a problemática contida nessa geração atual, onde os jovens são todos cascas ocas, cujas vidas são desinteressantes devido ao ritmo frenético em que tudo acontece que eles a procura de algo para se sentirem diferentes, especiais. Esse filme só me serviu para uma coisa: me mostrar exatamente o tipo de pessoa que eu não quero me tornar, Nunca!
Vem Dançar Comigo
3.6 108 Assista AgoraMelhor filme do Luhrmann e olha que eu curto Moulin Rouge e Gatsby pra caramba. Esse aqui é um filme mais enxuto, sem muito exagero. O maior problema do seu filme de estréia são os personagens coadjuvantes caricatos, problema esse que permeia todas as suas obras, mas que em Moulin Rouge encontra sua dose certa.
Jennifer 8: A Próxima Vítima
3.2 84 Assista AgoraO primeiro e o segundo ato do filme são ótimos e se continuasse como estava, era nota 5. Porém, o longo terceiro ato do filme é muito arrastado e, apesar de ter ótimos momentos, ele ofusca o grande filme que vinha sendo desenvolvido até então.
O Guerreiro Silencioso
3.1 277 Assista AgoraA massa assiste esse filme, buscando um filme que entretenha. O que essas pessoas muitas vezes não sabem é que existem filmes que fazem o espectador obrigatoriamente ter que pensar para que o filme em questão cresça em qualidade e até em genialidade. Esse aqui é um desses. Não assista se você quiser ver um filme facil e sem implicação moral e intelectual. Valhalla Rising não é entretenimento.