Filme horrível, decepção total vindo do diretor de Nós, que é uma obra-prima. Personagens horríveis, com atuações piores ainda. Um filme cheio de premissas promissoras que terminam em absolutamente nada. Pegou o mote de Caixa de Pássaros, que foi outra promessa decepcionante, e fez um filme pior ainda.
O supra-sumo do horror gerontofóbico. Um slasher tomado como pano de fundo como comentário sobre fanatismo, frustração e a indústria da fama e da pornografia. Mia Goth é um gênio.
Uma mistura pesada de Carrie, Baby Jane, Mágico de Oz, Psicose, Strait-Jacket, Misery, Cisne Negro, e sabe-se lá mais o quê nesse liquidifcador vintage de gêneros e referências. A versatilidade de Mia Goth é fantástica. Mesmo estando acostumado a filmes sobre mentes perversas, conseguiu me aturdir e surpreender a ambiguidade assustadora da personagem. Destaque para o monólogo sem cortes no final.
Finalmente, Tarantino conseguiu fazer um comentário social realmente de profundidade. O grotesco do filme conseguiu me chocar como só Cães de Aluguel tinha conseguido. Um filme amoral, forte, de grande beleza poética, e que ainda expandiu o universo de referências do diretor, com pitadas de Agatha Christie e Hitchcock.
Achei o alívio cômico excessivo. Enfraqueceu o drama e o suspense no desenvolvimento, que poderiam expressar melhor o desespero vivido pelo protagonista. Mas me rendi ao final, que me emocionou muito. Por isso, dou 4 estrelas.
Transmite muito bem a sensação de vazio e desespero, e a cinematografia consegue surpreender mesmo hoje em que tudo já parece ter sido feito. Para quem gosta de um filme atmosférico e minimalista.
Poderia ter sido um grande body horror com comentários sobre capitalismo e burnout, mas não foi. Gore Verbinski é um mestre em criar uma atmosfera melancólica e macabra, mas isso não salvou o filme do fiasco.
Tem alguns problemas de direção. Faltou sutileza na escalada do delírio, e acho que a imagem do Candyman em si teria mais força se não mostrasse seu rosto. Acabou ficando mais trash do que o ideal. Apesar disso, a imaginação cósmica do Clive Barker associada à música fantasmagórica do Philip Glass é puro deleite.
Men: Faces do Medo
3.2 407 Assista AgoraA atmosfera do filme é fantástica.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraFilme horrível, decepção total vindo do diretor de Nós, que é uma obra-prima. Personagens horríveis, com atuações piores ainda. Um filme cheio de premissas promissoras que terminam em absolutamente nada. Pegou o mote de Caixa de Pássaros, que foi outra promessa decepcionante, e fez um filme pior ainda.
Cordeiro
3.3 555 Assista AgoraTudo fez sentido quando vi o nome de Béla Tarr como produtor executivo.
Um encontro elíptico entre Tarkovsky, Kafka e Björk.
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraO supra-sumo do horror gerontofóbico. Um slasher tomado como pano de fundo como comentário sobre fanatismo, frustração e a indústria da fama e da pornografia. Mia Goth é um gênio.
Pearl
3.9 994Uma mistura pesada de Carrie, Baby Jane, Mágico de Oz, Psicose, Strait-Jacket, Misery, Cisne Negro, e sabe-se lá mais o quê nesse liquidifcador vintage de gêneros e referências. A versatilidade de Mia Goth é fantástica. Mesmo estando acostumado a filmes sobre mentes perversas, conseguiu me aturdir e surpreender a ambiguidade assustadora da personagem. Destaque para o monólogo sem cortes no final.
A A24 Films salvará o cinema!
Mogli: O Menino Lobo
3.8 1,0K Assista AgoraSó o ator que achei bem fraquinho.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraFinalmente, Tarantino conseguiu fazer um comentário social realmente de profundidade. O grotesco do filme conseguiu me chocar como só Cães de Aluguel tinha conseguido. Um filme amoral, forte, de grande beleza poética, e que ainda expandiu o universo de referências do diretor, com pitadas de Agatha Christie e Hitchcock.
A Carruagem Fantasma
4.3 117Se Dostoiévski dirigisse um filme, seria esse.
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraEstou surpreso com essa nota. Achei o filme belíssimo, principalmente o final.
Perdido em Marte
4.0 2,3K Assista AgoraAchei o alívio cômico excessivo. Enfraqueceu o drama e o suspense no desenvolvimento, que poderiam expressar melhor o desespero vivido pelo protagonista. Mas me rendi ao final, que me emocionou muito. Por isso, dou 4 estrelas.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraUma das poucas coisas da Marvel que me interessaram. Me lembrou Sandman.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraTransmite muito bem a sensação de vazio e desespero, e a cinematografia consegue surpreender mesmo hoje em que tudo já parece ter sido feito. Para quem gosta de um filme atmosférico e minimalista.
Em Algum Lugar do Passado
3.9 600 Assista AgoraÉ bobinho, é brega, mas eu amooo, choro horrores. Saudade de romances ingênuos assim...
Tron: Uma Odisséia Eletrônica
3.4 326 Assista AgoraO desenvolvimento da trama acabou sendo bem fraco, mas a estética é icônica.
Lunar
3.8 686 Assista AgoraChorei demais... E o robozinho é a coisa mais fofa nesse filme árido.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraO 2001 deste século.
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraCrítica social escandalosa. O mundo sonhado por Elon Musk.
A Cura
3.0 707 Assista AgoraPoderia ter sido um grande body horror com comentários sobre capitalismo e burnout, mas não foi. Gore Verbinski é um mestre em criar uma atmosfera melancólica e macabra, mas isso não salvou o filme do fiasco.
A Visita
3.3 1,6K Assista AgoraFiquei tenso o tempo todo. Terror gerontofóbico de primeira qualidade.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraSurpreendentemente amoral.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraSó esse filme pra matar minha saudade de Dark. Perfeito.
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista AgoraUm Atração Fatal no subúrbio carioca.
Arizona Nunca Mais
3.6 256 Assista AgoraUm filme que aquece a alma. Ed tem um lugar especial no meu coração.
"Turn to the right!"
O Mistério de Candyman
3.3 407 Assista AgoraTem alguns problemas de direção. Faltou sutileza na escalada do delírio, e acho que a imagem do Candyman em si teria mais força se não mostrasse seu rosto. Acabou ficando mais trash do que o ideal. Apesar disso, a imaginação cósmica do Clive Barker associada à música fantasmagórica do Philip Glass é puro deleite.