Ao contrário de muitos, os dois primeiros episódios foram, na minha opinião, os melhores da série. Não possuem nada demais, mas introduzem o mistério e os personagens de uma forma boa. No entanto, ambas as coisas - os personagens e o mistério - vão ficando piores com o passar dos episódios, tornando-se desinteressantes ou chatos. O roteiro é cheio de tosquices, soluções fáceis, partes sem propósito.
E fica a pergunta: por que alguém, por algum momento, achou que o romance entre os dois detetives fosse algo interessante? As cenas são vergonhosas, muitas vezes sem sentido, além de super chatas.
O primeiro e o segundo episódio são interessantes até, apresentam a ideia de uma forma competente - embora não extraordinária. Algumas cenas merecem até ser destacadas por serem realmente ótimas: a boate de máscaras (o suicídio nela) e a apresentação solitária de balé. O terceiro episódio, por outro lado, é uma completa bagunça: situações repentinas, inexplicáveis, controversas, forçadas, desenvolvidas de uma forma porca.
Por exemplo, a personagem da Natalia Tena já havia notado as manchas negras e percebido que havia algo de errado com elas. Eis que surge uma bem em cima de sua cama e ela não faz absolutamente nada sobre isso além de encará-la.
Quanto à fotografia, tão elogiada, concordo na sua beleza quanto aos enquadramentos, o equilíbrio e etc - destacando a primeira cena que mencionei acima. Porém, por outro lado, fiquei absurdamente incomodado com a palheta de cores alaranjada, que pareciam, ao meu ver, bem dissonante do clima mais sombrio e sobrenatural da série.
Todos os aplausos possíveis para o elenco da série. Não só os protagonistas - cuja caracterização ficou simplesmente incrível - Geoffrey Rush e Johnny Flynn, mas também o seu elenco de apoio: Emily Watson, Samantha Colley, Ralph Brown, Michael McElhatton. Não tem como deixar de elogiar, também, a equipe de maquiagem, que conseguiu tornar a passagem do tempo totalmente verossímil.
Preciso comentar também que nunca havia chorado tanto com uma série quanto chorei no episódio final dessa. Simplesmente emocionante.
Uma das propostas da quarta série da parceria Marvel-Netflix era, mais que introduzir, expandir o campo místico e promovê-lo como ponto fundamental de sua trama. No entanto, esse aspecto é apresentado principalmente de forma secundária, através de explicações de personagens, não acrescentando muito ao que a segunda temporada de Demolidor, por exemplo, já havia proposto. A cidade de Kun Lun, assim como toda sua mitologia e suas características, é demonstrada visualmente de forma genérica através de cenas breves e mal realizadas. Os efeitos e a direção de arte falham e produzem um visual himalaio estranho no qual um (r)visível chroma key divide a atenção com uma cenografia artificial (pedras que parecem isopor, entre outros). A ausência de cenas mais demonstrativas e de personagens passa a impressão de uma falta de orçamento à la Mansão Xavier em Deadpool. Não obstante, as habilidades do personagem principal, tal qual sua preparação e treinamento, despertam a curiosidade do espectador e falham em saciá-la, deixando apenas vislumbres (como, por exemplo, os olhos do tão mencionado dragão Shao-Lao), além de promessas pro futuro.
Um ponto que merece sempre ser analisado nas séries do MCU na Netflix são os personagens. O protagonista não falha no seu papel e, interpretado por Finn Jones, consegue levar a série. Apesar disso, parte do seu desenvolvimento (o trauma em relação à morte dos pais) ganha destaque durante a série, mas parece abandonado e inconclusivo no final. Coileen Wing apresenta-se como um personagem feminino forte e interessante, mas que sofre com uma trama apresentada subitamente já no final da temporada. Joy Meachum é, provavelmente, o ponto mais baixo (ou só menos interessante) do núcleo principal e, embora demonstre um certo aspecto moral promissor, além de uma sensatez que falta a todos os outros personagens, tem sua personalidade subvertida em suas cenas finais. Indubitavelmente, o destaque da série é Ward Meachum (com uma interpretação igualmente destaque de Tom Pelphrey), que possui momentos sensacionais de insanidade, e que apresenta a melhor substancialidade e desenvolvimento da série. Em segundo lugar dos destaques, temos Harold Meachum, também muito bem interpretado, que também tem aspectos bem interessantes (seria impossível entrar em detalhes sem dar maiores spoilers).
Além do núcleo principal, Punho de Ferro também traz personagens vindos diretamente de outras séries do MCU na Netflix. Madame Gao, que serve como vilã em boa parte (e na parte boa) da trama, ganha um maior desenvolvimento aqui (embora esse já tivesse sido previsto em Demolidor) e promete, ainda, causar problemas no futuro. Também temos a presença (já recorrente) de Claire Temple, que embora possua uma participação considerável, parece deslocada e desnecessária em grande parte do tempo, e Jeri Hogarth, que possui um papel mais pontual. Graças, principalmente, a esses personagens que temos as pontes aos outros títulos. Aqui temos, provavelmente, o maior número de referências de todas as séries da Netflix, o que chega a ser cansativo em alguns momentos, mas que, ainda assim, tem pontos interessantes, tais como o “Sweet Christmas” de Luke Cage e a menção a um trabalho anterior realizado por Jessica Jones. Pelo caminho, vale mencionar também o breve “cameo” de Stan Lee.
O grande ponto fraco de Punho de Ferro é, sem dúvida alguma, a sua parte final. A série inicia de forma agradável com a introdução de seus personagens e sua trama, trazendo o Tentáculo de Madame Gao como o problema a ser enfrentado (apesar de alguns pontos problemáticos, tal como o episódio 8, onde há uma estúpida e despropositada viagem à China).
No entanto, o final do episódio 9 introduz uma nova trama (brevemente antecipada através de aparições sem sentido de personagens, até então, misteriosos), que envolve uma inexplicável divisão na principal organização antagonista apresentada como um tipo de plot twist. Entram em cena, definitivamente então, os personagens Bakuto e Davos. O primeiro é de uma substancialidade e desenvolvimento quase nulos, com motivação genérica e que parece ter o único objetivo de ser um vilão contra quem o protagonista poderá lutar. Já o segundo, embora surja tão subitamente quanto, já apresenta mais complexidade, gerando momentos interessantes no episódio 12 (que, apesar de fazer parte da parte ruim da trama, é um dos melhores da temporada), porém tendo um final bem contraditório.
Vale mencionar que os dez, quinze, minutos finais do último episódio são provavelmente a pior parte de toda a série.
Como uma série de super-heróis, Punho de Ferro possui (ou deveria possuir) um aspecto importantíssimo: cenas de ação interessantes. É notório que, desde a primeira temporada de Demolidor, esse quesito tem sido problemático nas séries da Netflix. Jessica Jones e Luke Cage têm, em grande maioria, sequências de luta bem artificiais, com coreografias que pecam no realismo (ou, pelo menos, na verossimilhantes). No entanto, com um protagonista mestre em kung fu, era de esperar-se cenas empolgantes na série de Danny Rand. O curioso é que, aqui, há uma notável melhora nas lutas conforme o decorrer da temporada. Se no início eram desinteressantes ou falsas (com movimentos lentos e coreografia visivelmente ensaiada), passam a destacar-se do meio para o final, com alguns momentos notáveis, tal como uma luta contra um usuário do estilo dos punhos bêbados.
Portanto, muito longe de ser o desastre todo que foi previsto pelas primeiras críticas, Punho de Ferro faz o caminho inverso de Luke Cage: começa muito bem, com uma trama leve e agradável, mas acaba escorregando e falhando em diversos aspecto na parte final. A série, que de fato é a que tem menos personalidade dentre as produzidas pela Marvel-Netflix, deixa diversos ganchos para serem aproveitados no futuro e possui um potencial que esperamos que seja devidamente aproveitado.
Achei essa temporada melhor que a primeira, tive um apreço maior pelos personagens da Peggy e do Jarvis. Muito triste que tenha sido cancelada - ainda mais com os ganchos deixados no final - pois a série tinha um enorme potencial para fututas temporadas.
Uma boa série. A ambientação do século XIX é fantástica, mesmo não sendo nada magnânimo, principalmente graças à fotografia, que é ótima, e o figurino. O visual da série, ao todo, é ótimo, e é um motivo suficiente para algumas pessoas continuarem assistindo a série caso, em algum momento, acharem-na chata.
Tenho problemas em relação aos coadjuvantes da série, que acho que são muito sub aproveitados, além de, pelo menos, pra mim, causarem certa confusão. Além disso, apesar de ser um ótimo personagem, a história do protagonista fica um pouco confusa e, ao meu ver, insignificante. Mesmo assim, há de se destacar a ótima atuação do Sean Bean, principalmente nos dois últimos episódios.
Os acontecimentos do último episódio são realmente surpreendentes, principalmente em face da previsibilidade que parecia possuir quando acabei de assistir o penúltimo episódio. No entanto, apesar de ter gostado bastante, confesso que fiquei um pouco insatisfeito - com raiva - da conclusão.
Série boa. Pode ser devagar no começo, mas lá pro quarto episódio ela fica boa, enquanto o mistério vai se desenvolvendo mais e você começa a se apegar pelos personagens.
Acho que a escolha de elenco da série foi excelente. Eu digo sem ter medo que todos os atores são bons. Até os menores coadjuvantes tem atuações competentes. No entanto, dou destaque para três atores. O primeiro, obviamente, é o Stanley Tucci, que é, na minha opinião, o melhor ator e o melhor personagem da série. Como o mais experiente da série, Michael Gambon também tem uma ótima atuação, com destaque para os dois últimos episódios. Também achei a atuação do Richard Dormer ótima, o que calou a minha boca, já que, antes de começar a ver a série, eu estava achando que ele não serviria como o protagonista. Infelizmente, uma coisa em que a série perde é o desenvolvimento de personagem: acredito que muitos coadjuvantes (o personagem do Gambon, inclusive) tinham um potencial grande para serem desenvolvidos.
Uma coisa que me surpreendeu durante todo o recorrer da série foi a fotografia. Todo o visual e a direção parecem ter saído do cinema e não de uma série de tv tão desconhecida. Outra coisa que a série soube fazer bem foi criar suspense. Em muitos (muitos mesmo) momentos, a apreensão causada no espectador é grande, graças, principalmente, à trilha sonora e à direção.
Apesar de eu não concordar com as comparações a Breaking Bad, acho-as inevitáveis. Better Call Saul é inferior, mas não deixa de ser muito boa. O clima é totalmente outro. Eu, inicialmente, pensava que talvez o Bob Odenkirk não conseguiria sustentar a série como protagonista e que o personagem, apesar de eu ter sempre gostado muito, não conseguiria ter uma história interessante. Errei feio, errei rude. Bob Odenkirk está sensacional e eu torço para que ele seja, ao menos, indicado ao Emmy.
Os dois melhores episódios da série foram, sem dúvidas, o que conta sobre o passado do Mike e o penúltimo. Mike sempre foi um personagem que eu gostava bastante em BB, então, ter ele como personagem de apoio na série e ainda saber sobre o passado dele me agradou bastante. Vale ressaltar que, principalmente nesse episódio, o Jonathan Banks tem uma atuação sensacional. Ficaria bem feliz se ele recebesse sua segunda indicação ao Emmy pelo papel. O penúltimo episódio temos um desenvolvimento muito maior da relação do Jimmy com o seu irmão e esse é o ponto alto. O Michael McKean também é um ótimo ator.
Agora, assim como vocês, estou no aguardo da segunda temporada.
[SPOILERS DO SEASON FINALE] Incrível o gigantesco aumento da qualidade da série. Essa é uma das únicas séries de 23 episódios que, ao meu ver, tem a história muito bem contada, com muito poucos episódios fillers e sem tanta enrolação. E esse season finale foi simplesmente fantástico!
Uma das coisas que mais me surpreendeu foi a coragem dos produtores de matarem um número considerável de personagens. Raina, Gordon, Jiyaying, Agente 33 são todos personagens menores mas, mesmo assim, suas mortes são bastante corajosas. E, pelo visto, a Simmons também dançou, né?!
As cenas de ação do season finale foram incríveis também. A cena do episódio 22 entre a May e a Skye foi ótima, assim como a cena incrível da Skye contra as cópias da ruiva, que usou uma espécie de plano sequência que, como foi muito bem apontado por alguém aí em baixo, parece ter sido inspirada em Kingsman.
[SPOILERS DO EPISÓDIO 22] Os episódios com o nome "Rogue" no nome tendem a ser muito bons e esse não foge à regra. Apesar de ser uma burrice total do Barry confiar em assassinos como o Snart e sua irmã, as interações entre os vilões que esse fato acarreta são ótimas. É interessante vermos um pouco mais dessas relações, ainda mais quando são seguidas por cenas como aquelas. Realmente adorei a pequena luta do Barry contra os vilões, e me fez apenas torcer pra termos realmente logo a Galeria. Um problema é que mesmo sabendo que o Capitão Frio o traiu, vemos que o Flash e os outros heróis vão confiar nele de novo, visto pela série Legends of Tomorrow que, temo eu, vai atrapalhar bastante a cronologia e o andamento das duas outras séries.
Apesar de bem pequena, a luta entre os três (Arrow, Flash e Firestorm) contra o Dr. Wells me agradou bastante. Apesar de não serem os melhores, os efeitos especiais estavam bem agradáveis, principalmente os do Nuclear. Uma demonstração que a direção da série Arrow que a prejudica é o fato da luta entre o Oliver e o Dr. Wells ter sido bem coreografada e bem interessante, diferente das que o próprio Oliver tem em sua própria série. No entanto, os problemas dessa parte são os que se relacionam a que parte do tempo isso se posiciona, já que não vejo como o Oliver poderia ter saído de Nanda Parbat apenas pra ajudar o Barry, mas pelo menos explica como e o porquê do Barry ter aparecido lá.
[SPOILERS DO SEASON FINALE] Me declaro impossibilitado de escrever com formalidade a análise desse season finale.
Tá de sacanagem... Se dizíamos que a coreografia e as cenas de ação eram ruins com o decorrer da temporada, apenas podemos fortalecer esse comentário com esse season finale. A cena da luta do Ra's e do Oliver no avião é vergonhosa. A pequena luta do Diggle com os dois seguranças tem alguns momentos que é tão mal coreografa que parece estar em câmera lenta. A luta final do Ra's com o Oliver só presta um pouco porque a câmera ficava mudando de lugar, então não tínhamos como focar nela e perceber seus defeitos.
Como diabos o Flash foi parar em Nanda Parbat? Como diabos a Felicity sabia como usar a armadura do Palmer? Como diabos o Ra's foi derrotado daquela maneira ridícula? Por que diabos o Ra's avisou ao Oliver o plano dele? Qual será a desculpa que vão usar pro Oliver voltar pro Starling na quarta temporada?
É vergonhoso que uma season finale de uma série tenha parte dos seus dois minutos finais como as melhores cenas do episódio! A melhor parte do season finale da temporada 3 foi a preparação dos personagens coadjuvantes (porque, acredito eu, ninguém gostou do final do Oliver e Felicity) para a quarta temporada e para spin-offs.
Ok, admito: a cena do Malcolm como Ras'al Ghul foi muito boa, o argumento dele com a Nyssa e o fato de a profecia meio que ter sido realizada de uma forma foi muito bem pensado, assim como a direção da cena. A parte do Ray Palmer aperfeiçoando a armadura para que futuramente tenha os poderes de sua parte nos quadrinhos também foi boa. Apesar de meio difícil de engolir, achei bem interessante o lance da arma biológica não estar em frascos ou maletas, mas sim nos capangas. E. bom, a Thea como Speedy também foi bem legal.
[SPOILERS DO EPISÓDIO 22] Acho que um dos grandes problemas de Arrow é a falha em criar momentos dramáticos e, esse episódio tem várias dessas falhas. A sequência final é bem legal, mas não passa nenhuma emoção ou coisa do tipo. Sabemos que nenhum dos personagens ali vai morrer, então a tentativa de criar um suspense e um "o que será que vai acontecer?" é falha.
Outra falha em criar a dramaticidade foi com a morte do Maseo. O encontro dele e da esposa já não foi tão marcante, a luta foi mal coreografada e bem curta. Se talvez tivesse sido um pouco prolongada, com mais momentos de tensão, o final teria sido mais dramático. A atuação da Fukushima não ajudou nem um pouco. No entanto, ainda assim, eu fiquei bem feliz com o acontecimento. Desde que anunciaram que a Katana ia aparecer na série, eu fiquei pensando se iriam trazer a morte do Maseo pelas mãos e pela espada dela, e isso aconteceu! Além disso, deram um pequeno destaque pra espada dela, e por isso acho que eles talvez também incluam o lance de ela ser uma Ceifadora de Almas, como nos quadrinhos.
As cenas de ação continuam bem fracas, bem mal coreografadas. Sem contar o fato de homens treinados pela Liga dos Assassinos serem derrotados pelo Diggle e pela Canário da Laurel, mas isso temos que relevar. Além disso, os efeitos especiais foram vergonhosos.
[SPOILERS DO EPISÓDIO 20] Caramba! Esse episódio 20 ocasionou um brain explosion gigantesco! Nunca senti tanto nervosismo e apreensão nessa série quanto eu senti nesse episódio!
Infelizmente a série se despede de um dos melhores atores que já participaram dela, Edward James Olmos. O personagem foi um ótimo e serviu de ótima forma para a série, e teve um final bem verossímil. Mesmo assim, é uma pena.
Achei bem interessante o fato de o tal Protocolo Teta se ligar diretamente ao Avengers, e ter dado uma explicação pro aparecimento do porta-aviões do filme.
[SPOILERS DO SEASON FINALE] Apesar de realmente ter sido muito corrido, o season finale foi muito bom. Acho que foi o primeiro episódio em que eu gostei da participação de todos os núcleos.
A trama principal, a guerra das gangues, poderia realmente ter sido bem melhor explorada se tivesse se iniciado pelo menos um ou dois episódios antes. Ficou muito corrido, e não passou pros telespectadores a grandeza e a importância do fato para a cidade. A cena final do episódio anterior, com a Essen alertando os policiais passou muito mais ar de emergência e perigo que esse episódio inteiro, mas enfim... Apesar disso, o encontro de todos os participantes dessa guerra foi incrível. Há muito tempo eu não curtia a interpretação da Jada Pinkett Smith nem a personagem, mas nesse episódio (não sei se talvez seja por causa do visual novo, que eu gostei bastante) me agradou bastante. Toda a problemática envolvendo ela e Butch também foram bem interessantes, e achei bem verossímil o que o personagem fez no final. Inclusive, eu, diferente da maioria, gostei da personagem ter aparentemente saído da série, apesar que podia ter acontecido de uma forma melhor.
Outro personagem também que não estava me animando há um bom tempo era o Pinguim. Apesar de ele ter tido boas cenas nos últimos episódios, eu não tinha toda a animação com o personagem, o que mudou nesse episódio. Voltei a ficar surpreendido com a atuação do Lord Taylor, principalmente quando ele vai, furioso, atrás da Fish. Incrível. Uma ótima cena dele nesse episódio também foi a que ele sobe no muro e se declara o rei de Gotham (só eu senti uma referência à Titanic?), apesar de isso ser totalmente inverossímil, já que além de manco, ele tinha acabado de tomar um tiro.
Dois personagens que farão falta principalmente graças aos atores são o Maroni e o Falcone. A morte do primeiro foi uma surpresa pra mim, mas eu também gostei bastante e fiquei bastante apreensivo enquanto ele tirava sarro da Fish. Fico feliz, no entanto, que o Falcone não tenha morrido, pois o fato de ele se aposentar não significa necessariamente que ele não vá aparecer novamente na série, porque eu realmente gosto do ator e do personagem.
Surpreendentemente, a cena entre a Barbara e a Lee foi uma das melhores do episódio. Embora eu já suspeitasse que a própria Barbara tinha matado os pais, a cena da revelação ainda assim foi surpreendente, principalmente graças à trilha sonora, que deu um ar de suspense bem interessante. A luta que seguiu a revelação que foi um pouco decepcionante. A Globo faz uma briga entre mulheres bem melhor que essa, que foi muito mal coreografada e realizada. (Só eu estava esperando alguma referência a O Iluminado quando a Bárbara estava quebrando a porta do banheiro?)
E o que falar do Charada? Eu sou apenas elogios para a participação do personagem nos dois últimos episódios e, nesse, não vai ser diferente. A atuação do Corey está incrível, e a cena onde ele tem uma espécie de discussão com ele mesmo foi incrível.
Estou realmente gostando dessa participação de um Bruce já iniciando uma carreira de investigação. A revelação da futura Bat-caverna foi muito bem feita, apesar que poderia ter sido surpreendente se não tivessem a revelado nos trailers do episódio. Gostei muito do fato de tanto o Bruce quanto o Alfred ficarem surpresos quando encontraram o segredo.
A primeira metade, na minha opinião, é bem desinteressante. A interação entre o Jarvis e a Peggy funcionavam, mas não animavam. A trama não prendia, e os coadjuvantes eram meio fracos. No entanto, do episódio 5 em diante, a série deu uma boa melhorada.
O que foi esse mini plano sequência da Skye nesse episódio hein? Apesar de ser curta, arrisco em dizer que é a melhor (se não, uma das melhores) cena de ação da série Agents of SHIELD inteira!
Achei bem interessante o fato do time original ter se reunido de novo e a forma como isso aconteceu, o que resultou em ótimas e divertidas cenas. Estou gostando do fato de todos estarem negando o Ward e espero que isso continue dessa forma, e que o personagem não tenha algum tipo de redenção ou coisa assim.
Nesse episódio 21, tivemos um deslumbre de uma das características mais importantes do Charada: quando realiza seus crimes e seus enigmas, sempre deixa uma pista apontando-o como o realizador, e eu achei o modo como isso foi apresentado muito bom, isso se deve principalmente à atuação do Cory, sensacional!
Ao mesmo tempo que estou ansioso e achando que esse season finale vai ser bastante interessante, estou receoso que ele não consiga contar o que quer contar e fechar os arcos dos personagens, já que por esse episódio 21, percebe-se que existem muitas coisas a serem resolvidas e essas muitas coisas podem ser estragadas se forem solucionadas apressadamente.
[SPOILERS DO EPISÓDIO 20] A série começou bem, deu uma caída durante o meio, mas agora voltou bem novamente. É notável que com o melhor aproveitamento dos "vilões da semana", negando o nome e usando-os em mais que apenas um episódio, a qualidade aumenta. O vilão atual, Christian Gray, ops, O Ogro apesar de não ser O vilão, conseguiu trazer ao seu entorno uma trama interessante, que provavelmente ligará o Gordon à Barbara novamente. O ator que interpreta o vilão é bem competente, e passa muito bem um clima de um vilão ~sedutor e perigoso~ e acima de tudo, misterioso. Falando nisso, esse pequeno mistério que se criou rapidamente no personagem deu um tom interessante pra esse episódio 20, e nos mostrou uma ligeira mais incrível atuação do Daniel Davis, que interpretou o pai do vilão.
Apesar de eu já ter comentado um milhão de vezes e ter me declarado contra a aproximação da Selina e do Bruce quando crianças, eu gostei bastante das cenas que tiveram juntos nesse episódio. Durante a festa, eles têm uma pequena discussão sobre o modo de agir de cada um, com Selina declarando que ela faz o que é necessário e o Bruce afirmando que nunca vai passar do limite de matar. E essa cena me agradou de uma forma surpreendente, porque ela representa a dualidade entre, no futuro, o Batman e a Mulher-Gato, além de ser uma discussão abordada em todas as mídias do personagem.
Uma das melhores coisas do episódio é o que já comecei a chamar de o surgimento do Charada. Sempre gostei do ator que interpreta o Nygma, e desde que o personagem começou a ter mais destaque com o decorrer da temporada, venho prestando atenção e ficando ansioso para a 'transformação'. E foi nesse episódio que ela começou! A cena em que o Edward esfaqueia o policial lá é sensacional, e o fato de ele meio que não conseguir parar foi incrível. Eu gostei bastante da atuação do Cory Michael, principalmente na hora que ele solta aquela risada meio psicótica depois do assassinato.
[SPOILERS DO EPISÓDIO 17] Episódio muito bom! Já começa mostrando como a morte da mãe do Barry aconteceu, e eu achei essa sequência sensacional. Apesar dos efeitos serem bem medianos, eu curti eles, já que conseguiram passar uma batalha em alta velocidade que também gostei bastante. Achei sensacional a reviravolta envolvendo o Flash Reverso, acredito que dessa forma faz muito mais sentido que o Harrison ser realmente o Eobard, o que vemos nesse episódio que não é verdade. Falando nisso, a cena que o Thawne pega a "identidade" do Wells é bem maneira e perturbadora.
Outro destaque do episódio é os personagens-titulo do episódio: os Trapaceiros. Primeiramente, gostaria de comentar sobre o uniforme, que desde a primeira vez que vi, achei sensacional. Um uniforme digno de um vilão de HQ e que mesmo assim não fica deslocado na série, fazendo muito sentido com o próprio personagem. A outra coisa, sem dúvidas, é a atuação do Mark Hamill, que é simplesmente sensacional. Acho que todos viram a semelhança entre o personagem dele com o Coringa, o que deu um ar de um vilão realmente perigoso. E o próprio Hamill não disfarça isso, já que sua voz e atuação são realmente iguais às que ele realiza quando dubla o personagem.
Esse episódio foi também o mais legal em relação a referências. Referenciar a quinta temporada de Breaking Bad como uma obra-prima foi sensacional, o que realmente é uma verdade. No entanto, a mais sensacional foi, sem dúvidas, a referência a Star Wars. Quando o personagem falou sobre o espírito do Trapaceiro estar no sangue, eu já percebi ela chegando e quando o Hamill solta o "I am your father" eu simplesmente pirei.
[SPOILERS DO EPISÓDIO 17] O episódio Suicidal Tendences subiu um pouco o nível, apesar de não ter sido nada demais. Gosto muito do Esquadrão Suicida, mas gostaria que o time tivesse uns arcos significativos e maneiros, que durem mais que um episódio. Talvez uma missão que se relacione ao arco principal do Oliver, e que traga grandes riscos para a equipe, de forma que ela se desenvolva em mais que um episódio, abrindo espaço para que os personagens sejam mais verossímeis e tenham um passado explicado, o que tentaram fazer nesse episódio mas não deu muito certo. Primeiro porque prefiro a origem dos Novos 52 a essa da série: por acidente, a família pobre do Lawton é assassinada, e por isso, ele busca vingança e acaba se tornando um assassino. Segundo porque os flashbacks dele ficaram super corridos. Mesmo assim, ele ainda é o melhor personagem do Esquadrão, as melhores cenas do time nesse episódio foram com e por causa dele. Então, acredito e torço para que ele não tenha morrido.
Um problema que, assim como muitos, também vejo nessa reta final da série é a falta de um climax presente nas outras temporadas. Acho que a questão da Liga está sendo muito mal construída, e apesar desse lance de matar pessoas pra culpar o Arrow fazer sentido, está sendo muito mal realizado. Primeiramente que vermos Maseo e outros membros da Liga agindo como o Arqueiro totalmente contradiz a cena final do último episódio, onde o Ra's que está disfarçado. Se os produtores queriam que percebêssemos no episódio anterior que aquilo era coisa da Liga, era só ter colocado o próprio Maseo para assassinar os criminosos.
Esse confronto do Arqueiro com o Átomo foi vergonhoso. Além de ter sido curtíssimo, foi muito mal coreografado e não fez muito sentido. Como que a primeira flecha não penetrou na armadura e uma outra menor, que foi jogada sem a pressão e a velocidade realizada pelo arco penetrou? Além disso, o Ray ir contra o Arqueiro, descobrir que o Oliver é o Arqueiro, "terminar" com a Felicity, combater o Arqueiro, ver que o Arqueiro não é o assassino, voltar com a Felicity e virar aliado do Arqueiro acontecer tudo no mesmo episódio foi um grande problema.
Paranoid
3.0 35 Assista AgoraAo contrário de muitos, os dois primeiros episódios foram, na minha opinião, os melhores da série. Não possuem nada demais, mas introduzem o mistério e os personagens de uma forma boa. No entanto, ambas as coisas - os personagens e o mistério - vão ficando piores com o passar dos episódios, tornando-se desinteressantes ou chatos. O roteiro é cheio de tosquices, soluções fáceis, partes sem propósito.
E fica a pergunta: por que alguém, por algum momento, achou que o romance entre os dois detetives fosse algo interessante? As cenas são vergonhosas, muitas vezes sem sentido, além de super chatas.
Residue
2.7 48O primeiro e o segundo episódio são interessantes até, apresentam a ideia de uma forma competente - embora não extraordinária. Algumas cenas merecem até ser destacadas por serem realmente ótimas: a boate de máscaras (o suicídio nela) e a apresentação solitária de balé. O terceiro episódio, por outro lado, é uma completa bagunça: situações repentinas, inexplicáveis, controversas, forçadas, desenvolvidas de uma forma porca.
Por exemplo, a personagem da Natalia Tena já havia notado as manchas negras e percebido que havia algo de errado com elas. Eis que surge uma bem em cima de sua cama e ela não faz absolutamente nada sobre isso além de encará-la.
Quanto à fotografia, tão elogiada, concordo na sua beleza quanto aos enquadramentos, o equilíbrio e etc - destacando a primeira cena que mencionei acima. Porém, por outro lado, fiquei absurdamente incomodado com a palheta de cores alaranjada, que pareciam, ao meu ver, bem dissonante do clima mais sombrio e sobrenatural da série.
River
4.3 88Voltei aqui alguns bons meses depois de ter assistido para checar o que a galera tá achando e não poderia ficar mais feliz com a ótima aprovação.
Genius: A Vida de Einstein (1ª Temporada)
4.4 52 Assista AgoraTodos os aplausos possíveis para o elenco da série. Não só os protagonistas - cuja caracterização ficou simplesmente incrível - Geoffrey Rush e Johnny Flynn, mas também o seu elenco de apoio: Emily Watson, Samantha Colley, Ralph Brown, Michael McElhatton. Não tem como deixar de elogiar, também, a equipe de maquiagem, que conseguiu tornar a passagem do tempo totalmente verossímil.
Preciso comentar também que nunca havia chorado tanto com uma série quanto chorei no episódio final dessa. Simplesmente emocionante.
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 498 Assista AgoraUma das propostas da quarta série da parceria Marvel-Netflix era, mais que introduzir, expandir o campo místico e promovê-lo como ponto fundamental de sua trama. No entanto, esse aspecto é apresentado principalmente de forma secundária, através de explicações de personagens, não acrescentando muito ao que a segunda temporada de Demolidor, por exemplo, já havia proposto. A cidade de Kun Lun, assim como toda sua mitologia e suas características, é demonstrada visualmente de forma genérica através de cenas breves e mal realizadas. Os efeitos e a direção de arte falham e produzem um visual himalaio estranho no qual um (r)visível chroma key divide a atenção com uma cenografia artificial (pedras que parecem isopor, entre outros). A ausência de cenas mais demonstrativas e de personagens passa a impressão de uma falta de orçamento à la Mansão Xavier em Deadpool. Não obstante, as habilidades do personagem principal, tal qual sua preparação e treinamento, despertam a curiosidade do espectador e falham em saciá-la, deixando apenas vislumbres (como, por exemplo, os olhos do tão mencionado dragão Shao-Lao), além de promessas pro futuro.
Um ponto que merece sempre ser analisado nas séries do MCU na Netflix são os personagens. O protagonista não falha no seu papel e, interpretado por Finn Jones, consegue levar a série. Apesar disso, parte do seu desenvolvimento (o trauma em relação à morte dos pais) ganha destaque durante a série, mas parece abandonado e inconclusivo no final. Coileen Wing apresenta-se como um personagem feminino forte e interessante, mas que sofre com uma trama apresentada subitamente já no final da temporada. Joy Meachum é, provavelmente, o ponto mais baixo (ou só menos interessante) do núcleo principal e, embora demonstre um certo aspecto moral promissor, além de uma sensatez que falta a todos os outros personagens, tem sua personalidade subvertida em suas cenas finais. Indubitavelmente, o destaque da série é Ward Meachum (com uma interpretação igualmente destaque de Tom Pelphrey), que possui momentos sensacionais de insanidade, e que apresenta a melhor substancialidade e desenvolvimento da série. Em segundo lugar dos destaques, temos Harold Meachum, também muito bem interpretado, que também tem aspectos bem interessantes (seria impossível entrar em detalhes sem dar maiores spoilers).
Além do núcleo principal, Punho de Ferro também traz personagens vindos diretamente de outras séries do MCU na Netflix. Madame Gao, que serve como vilã em boa parte (e na parte boa) da trama, ganha um maior desenvolvimento aqui (embora esse já tivesse sido previsto em Demolidor) e promete, ainda, causar problemas no futuro. Também temos a presença (já recorrente) de Claire Temple, que embora possua uma participação considerável, parece deslocada e desnecessária em grande parte do tempo, e Jeri Hogarth, que possui um papel mais pontual. Graças, principalmente, a esses personagens que temos as pontes aos outros títulos. Aqui temos, provavelmente, o maior número de referências de todas as séries da Netflix, o que chega a ser cansativo em alguns momentos, mas que, ainda assim, tem pontos interessantes, tais como o “Sweet Christmas” de Luke Cage e a menção a um trabalho anterior realizado por Jessica Jones. Pelo caminho, vale mencionar também o breve “cameo” de Stan Lee.
O grande ponto fraco de Punho de Ferro é, sem dúvida alguma, a sua parte final. A série inicia de forma agradável com a introdução de seus personagens e sua trama, trazendo o Tentáculo de Madame Gao como o problema a ser enfrentado (apesar de alguns pontos problemáticos, tal como o episódio 8, onde há uma estúpida e despropositada viagem à China).
No entanto, o final do episódio 9 introduz uma nova trama (brevemente antecipada através de aparições sem sentido de personagens, até então, misteriosos), que envolve uma inexplicável divisão na principal organização antagonista apresentada como um tipo de plot twist. Entram em cena, definitivamente então, os personagens Bakuto e Davos. O primeiro é de uma substancialidade e desenvolvimento quase nulos, com motivação genérica e que parece ter o único objetivo de ser um vilão contra quem o protagonista poderá lutar. Já o segundo, embora surja tão subitamente quanto, já apresenta mais complexidade, gerando momentos interessantes no episódio 12 (que, apesar de fazer parte da parte ruim da trama, é um dos melhores da temporada), porém tendo um final bem contraditório.
Como uma série de super-heróis, Punho de Ferro possui (ou deveria possuir) um aspecto importantíssimo: cenas de ação interessantes. É notório que, desde a primeira temporada de Demolidor, esse quesito tem sido problemático nas séries da Netflix. Jessica Jones e Luke Cage têm, em grande maioria, sequências de luta bem artificiais, com coreografias que pecam no realismo (ou, pelo menos, na verossimilhantes). No entanto, com um protagonista mestre em kung fu, era de esperar-se cenas empolgantes na série de Danny Rand. O curioso é que, aqui, há uma notável melhora nas lutas conforme o decorrer da temporada. Se no início eram desinteressantes ou falsas (com movimentos lentos e coreografia visivelmente ensaiada), passam a destacar-se do meio para o final, com alguns momentos notáveis, tal como uma luta contra um usuário do estilo dos punhos bêbados.
Portanto, muito longe de ser o desastre todo que foi previsto pelas primeiras críticas, Punho de Ferro faz o caminho inverso de Luke Cage: começa muito bem, com uma trama leve e agradável, mas acaba escorregando e falhando em diversos aspecto na parte final. A série, que de fato é a que tem menos personalidade dentre as produzidas pela Marvel-Netflix, deixa diversos ganchos para serem aproveitados no futuro e possui um potencial que esperamos que seja devidamente aproveitado.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (3ª Temporada)
4.1 133 Assista AgoraQuem vê os primeiros episódios da série não consegue imaginar a qualidade que encontramos nessa temporada.
Agente Carter (2ª Temporada)
4.0 136 Assista AgoraAchei essa temporada melhor que a primeira, tive um apreço maior pelos personagens da Peggy e do Jarvis. Muito triste que tenha sido cancelada - ainda mais com os ganchos deixados no final - pois a série tinha um enorme potencial para fututas temporadas.
As Crônicas de Frankenstein (1º Temporada)
3.7 39Uma boa série. A ambientação do século XIX é fantástica, mesmo não sendo nada magnânimo, principalmente graças à fotografia, que é ótima, e o figurino. O visual da série, ao todo, é ótimo, e é um motivo suficiente para algumas pessoas continuarem assistindo a série caso, em algum momento, acharem-na chata.
Tenho problemas em relação aos coadjuvantes da série, que acho que são muito sub aproveitados, além de, pelo menos, pra mim, causarem certa confusão. Além disso, apesar de ser um ótimo personagem, a história do protagonista fica um pouco confusa e, ao meu ver, insignificante. Mesmo assim, há de se destacar a ótima atuação do Sean Bean, principalmente nos dois últimos episódios.
Os acontecimentos do último episódio são realmente surpreendentes, principalmente em face da previsibilidade que parecia possuir quando acabei de assistir o penúltimo episódio. No entanto, apesar de ter gostado bastante, confesso que fiquei um pouco insatisfeito - com raiva - da conclusão.
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraMerecia uma segunda temporada.
Os Crimes de Fortitude (1ª Temporada)
3.8 14Série boa. Pode ser devagar no começo, mas lá pro quarto episódio ela fica boa, enquanto o mistério vai se desenvolvendo mais e você começa a se apegar pelos personagens.
Acho que a escolha de elenco da série foi excelente. Eu digo sem ter medo que todos os atores são bons. Até os menores coadjuvantes tem atuações competentes. No entanto, dou destaque para três atores. O primeiro, obviamente, é o Stanley Tucci, que é, na minha opinião, o melhor ator e o melhor personagem da série. Como o mais experiente da série, Michael Gambon também tem uma ótima atuação, com destaque para os dois últimos episódios. Também achei a atuação do Richard Dormer ótima, o que calou a minha boca, já que, antes de começar a ver a série, eu estava achando que ele não serviria como o protagonista. Infelizmente, uma coisa em que a série perde é o desenvolvimento de personagem: acredito que muitos coadjuvantes (o personagem do Gambon, inclusive) tinham um potencial grande para serem desenvolvidos.
Uma coisa que me surpreendeu durante todo o recorrer da série foi a fotografia. Todo o visual e a direção parecem ter saído do cinema e não de uma série de tv tão desconhecida. Outra coisa que a série soube fazer bem foi criar suspense. Em muitos (muitos mesmo) momentos, a apreensão causada no espectador é grande, graças, principalmente, à trilha sonora e à direção.
Better Call Saul (1ª Temporada)
4.3 820Apesar de eu não concordar com as comparações a Breaking Bad, acho-as inevitáveis. Better Call Saul é inferior, mas não deixa de ser muito boa. O clima é totalmente outro. Eu, inicialmente, pensava que talvez o Bob Odenkirk não conseguiria sustentar a série como protagonista e que o personagem, apesar de eu ter sempre gostado muito, não conseguiria ter uma história interessante. Errei feio, errei rude. Bob Odenkirk está sensacional e eu torço para que ele seja, ao menos, indicado ao Emmy.
Os dois melhores episódios da série foram, sem dúvidas, o que conta sobre o passado do Mike e o penúltimo. Mike sempre foi um personagem que eu gostava bastante em BB, então, ter ele como personagem de apoio na série e ainda saber sobre o passado dele me agradou bastante. Vale ressaltar que, principalmente nesse episódio, o Jonathan Banks tem uma atuação sensacional. Ficaria bem feliz se ele recebesse sua segunda indicação ao Emmy pelo papel. O penúltimo episódio temos um desenvolvimento muito maior da relação do Jimmy com o seu irmão e esse é o ponto alto. O Michael McKean também é um ótimo ator.
Agora, assim como vocês, estou no aguardo da segunda temporada.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226[SPOILERS DO SEASON FINALE]
Incrível o gigantesco aumento da qualidade da série. Essa é uma das únicas séries de 23 episódios que, ao meu ver, tem a história muito bem contada, com muito poucos episódios fillers e sem tanta enrolação. E esse season finale foi simplesmente fantástico!
Uma das coisas que mais me surpreendeu foi a coragem dos produtores de matarem um número considerável de personagens. Raina, Gordon, Jiyaying, Agente 33 são todos personagens menores mas, mesmo assim, suas mortes são bastante corajosas. E, pelo visto, a Simmons também dançou, né?!
As cenas de ação do season finale foram incríveis também. A cena do episódio 22 entre a May e a Skye foi ótima, assim como a cena incrível da Skye contra as cópias da ruiva, que usou uma espécie de plano sequência que, como foi muito bem apontado por alguém aí em baixo, parece ter sido inspirada em Kingsman.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista Agora[SPOILERS DO EPISÓDIO 22]
Os episódios com o nome "Rogue" no nome tendem a ser muito bons e esse não foge à regra. Apesar de ser uma burrice total do Barry confiar em assassinos como o Snart e sua irmã, as interações entre os vilões que esse fato acarreta são ótimas. É interessante vermos um pouco mais dessas relações, ainda mais quando são seguidas por cenas como aquelas. Realmente adorei a pequena luta do Barry contra os vilões, e me fez apenas torcer pra termos realmente logo a Galeria. Um problema é que mesmo sabendo que o Capitão Frio o traiu, vemos que o Flash e os outros heróis vão confiar nele de novo, visto pela série Legends of Tomorrow que, temo eu, vai atrapalhar bastante a cronologia e o andamento das duas outras séries.
Apesar de bem pequena, a luta entre os três (Arrow, Flash e Firestorm) contra o Dr. Wells me agradou bastante. Apesar de não serem os melhores, os efeitos especiais estavam bem agradáveis, principalmente os do Nuclear. Uma demonstração que a direção da série Arrow que a prejudica é o fato da luta entre o Oliver e o Dr. Wells ter sido bem coreografada e bem interessante, diferente das que o próprio Oliver tem em sua própria série. No entanto, os problemas dessa parte são os que se relacionam a que parte do tempo isso se posiciona, já que não vejo como o Oliver poderia ter saído de Nanda Parbat apenas pra ajudar o Barry, mas pelo menos explica como e o porquê do Barry ter aparecido lá.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista Agora[SPOILERS DO SEASON FINALE]
Me declaro impossibilitado de escrever com formalidade a análise desse season finale.
Tá de sacanagem... Se dizíamos que a coreografia e as cenas de ação eram ruins com o decorrer da temporada, apenas podemos fortalecer esse comentário com esse season finale. A cena da luta do Ra's e do Oliver no avião é vergonhosa. A pequena luta do Diggle com os dois seguranças tem alguns momentos que é tão mal coreografa que parece estar em câmera lenta. A luta final do Ra's com o Oliver só presta um pouco porque a câmera ficava mudando de lugar, então não tínhamos como focar nela e perceber seus defeitos.
Como diabos o Flash foi parar em Nanda Parbat? Como diabos a Felicity sabia como usar a armadura do Palmer? Como diabos o Ra's foi derrotado daquela maneira ridícula? Por que diabos o Ra's avisou ao Oliver o plano dele? Qual será a desculpa que vão usar pro Oliver voltar pro Starling na quarta temporada?
É vergonhoso que uma season finale de uma série tenha parte dos seus dois minutos finais como as melhores cenas do episódio! A melhor parte do season finale da temporada 3 foi a preparação dos personagens coadjuvantes (porque, acredito eu, ninguém gostou do final do Oliver e Felicity) para a quarta temporada e para spin-offs.
Ok, admito: a cena do Malcolm como Ras'al Ghul foi muito boa, o argumento dele com a Nyssa e o fato de a profecia meio que ter sido realizada de uma forma foi muito bem pensado, assim como a direção da cena. A parte do Ray Palmer aperfeiçoando a armadura para que futuramente tenha os poderes de sua parte nos quadrinhos também foi boa. Apesar de meio difícil de engolir, achei bem interessante o lance da arma biológica não estar em frascos ou maletas, mas sim nos capangas. E. bom, a Thea como Speedy também foi bem legal.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista Agora[SPOILERS DO EPISÓDIO 22]
Acho que um dos grandes problemas de Arrow é a falha em criar momentos dramáticos e, esse episódio tem várias dessas falhas. A sequência final é bem legal, mas não passa nenhuma emoção ou coisa do tipo. Sabemos que nenhum dos personagens ali vai morrer, então a tentativa de criar um suspense e um "o que será que vai acontecer?" é falha.
Outra falha em criar a dramaticidade foi com a morte do Maseo. O encontro dele e da esposa já não foi tão marcante, a luta foi mal coreografada e bem curta. Se talvez tivesse sido um pouco prolongada, com mais momentos de tensão, o final teria sido mais dramático. A atuação da Fukushima não ajudou nem um pouco. No entanto, ainda assim, eu fiquei bem feliz com o acontecimento. Desde que anunciaram que a Katana ia aparecer na série, eu fiquei pensando se iriam trazer a morte do Maseo pelas mãos e pela espada dela, e isso aconteceu! Além disso, deram um pequeno destaque pra espada dela, e por isso acho que eles talvez também incluam o lance de ela ser uma Ceifadora de Almas, como nos quadrinhos.
As cenas de ação continuam bem fracas, bem mal coreografadas. Sem contar o fato de homens treinados pela Liga dos Assassinos serem derrotados pelo Diggle e pela Canário da Laurel, mas isso temos que relevar. Além disso, os efeitos especiais foram vergonhosos.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226[SPOILERS DO EPISÓDIO 20]
Caramba! Esse episódio 20 ocasionou um brain explosion gigantesco! Nunca senti tanto nervosismo e apreensão nessa série quanto eu senti nesse episódio!
Infelizmente a série se despede de um dos melhores atores que já participaram dela, Edward James Olmos. O personagem foi um ótimo e serviu de ótima forma para a série, e teve um final bem verossímil. Mesmo assim, é uma pena.
Achei bem interessante o fato de o tal Protocolo Teta se ligar diretamente ao Avengers, e ter dado uma explicação pro aparecimento do porta-aviões do filme.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista Agora[SPOILERS DO SEASON FINALE]
Apesar de realmente ter sido muito corrido, o season finale foi muito bom. Acho que foi o primeiro episódio em que eu gostei da participação de todos os núcleos.
A trama principal, a guerra das gangues, poderia realmente ter sido bem melhor explorada se tivesse se iniciado pelo menos um ou dois episódios antes. Ficou muito corrido, e não passou pros telespectadores a grandeza e a importância do fato para a cidade. A cena final do episódio anterior, com a Essen alertando os policiais passou muito mais ar de emergência e perigo que esse episódio inteiro, mas enfim... Apesar disso, o encontro de todos os participantes dessa guerra foi incrível. Há muito tempo eu não curtia a interpretação da Jada Pinkett Smith nem a personagem, mas nesse episódio (não sei se talvez seja por causa do visual novo, que eu gostei bastante) me agradou bastante. Toda a problemática envolvendo ela e Butch também foram bem interessantes, e achei bem verossímil o que o personagem fez no final. Inclusive, eu, diferente da maioria, gostei da personagem ter aparentemente saído da série, apesar que podia ter acontecido de uma forma melhor.
Outro personagem também que não estava me animando há um bom tempo era o Pinguim. Apesar de ele ter tido boas cenas nos últimos episódios, eu não tinha toda a animação com o personagem, o que mudou nesse episódio. Voltei a ficar surpreendido com a atuação do Lord Taylor, principalmente quando ele vai, furioso, atrás da Fish. Incrível. Uma ótima cena dele nesse episódio também foi a que ele sobe no muro e se declara o rei de Gotham (só eu senti uma referência à Titanic?), apesar de isso ser totalmente inverossímil, já que além de manco, ele tinha acabado de tomar um tiro.
Dois personagens que farão falta principalmente graças aos atores são o Maroni e o Falcone. A morte do primeiro foi uma surpresa pra mim, mas eu também gostei bastante e fiquei bastante apreensivo enquanto ele tirava sarro da Fish. Fico feliz, no entanto, que o Falcone não tenha morrido, pois o fato de ele se aposentar não significa necessariamente que ele não vá aparecer novamente na série, porque eu realmente gosto do ator e do personagem.
Surpreendentemente, a cena entre a Barbara e a Lee foi uma das melhores do episódio. Embora eu já suspeitasse que a própria Barbara tinha matado os pais, a cena da revelação ainda assim foi surpreendente, principalmente graças à trilha sonora, que deu um ar de suspense bem interessante. A luta que seguiu a revelação que foi um pouco decepcionante. A Globo faz uma briga entre mulheres bem melhor que essa, que foi muito mal coreografada e realizada. (Só eu estava esperando alguma referência a O Iluminado quando a Bárbara estava quebrando a porta do banheiro?)
E o que falar do Charada? Eu sou apenas elogios para a participação do personagem nos dois últimos episódios e, nesse, não vai ser diferente. A atuação do Corey está incrível, e a cena onde ele tem uma espécie de discussão com ele mesmo foi incrível.
Estou realmente gostando dessa participação de um Bruce já iniciando uma carreira de investigação. A revelação da futura Bat-caverna foi muito bem feita, apesar que poderia ter sido surpreendente se não tivessem a revelado nos trailers do episódio. Gostei muito do fato de tanto o Bruce quanto o Alfred ficarem surpresos quando encontraram o segredo.
Agente Carter (1ª Temporada)
4.2 204A primeira metade, na minha opinião, é bem desinteressante. A interação entre o Jarvis e a Peggy funcionavam, mas não animavam. A trama não prendia, e os coadjuvantes eram meio fracos. No entanto, do episódio 5 em diante, a série deu uma boa melhorada.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226O que foi esse mini plano sequência da Skye nesse episódio hein? Apesar de ser curta, arrisco em dizer que é a melhor (se não, uma das melhores) cena de ação da série Agents of SHIELD inteira!
Achei bem interessante o fato do time original ter se reunido de novo e a forma como isso aconteceu, o que resultou em ótimas e divertidas cenas. Estou gostando do fato de todos estarem negando o Ward e espero que isso continue dessa forma, e que o personagem não tenha algum tipo de redenção ou coisa assim.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraNesse episódio 21, tivemos um deslumbre de uma das características mais importantes do Charada: quando realiza seus crimes e seus enigmas, sempre deixa uma pista apontando-o como o realizador, e eu achei o modo como isso foi apresentado muito bom, isso se deve principalmente à atuação do Cory, sensacional!
Ao mesmo tempo que estou ansioso e achando que esse season finale vai ser bastante interessante, estou receoso que ele não consiga contar o que quer contar e fechar os arcos dos personagens, já que por esse episódio 21, percebe-se que existem muitas coisas a serem resolvidas e essas muitas coisas podem ser estragadas se forem solucionadas apressadamente.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista Agora[SPOILERS DO EPISÓDIO 20]
A série começou bem, deu uma caída durante o meio, mas agora voltou bem novamente. É notável que com o melhor aproveitamento dos "vilões da semana", negando o nome e usando-os em mais que apenas um episódio, a qualidade aumenta. O vilão atual, Christian Gray, ops, O Ogro apesar de não ser O vilão, conseguiu trazer ao seu entorno uma trama interessante, que provavelmente ligará o Gordon à Barbara novamente. O ator que interpreta o vilão é bem competente, e passa muito bem um clima de um vilão ~sedutor e perigoso~ e acima de tudo, misterioso. Falando nisso, esse pequeno mistério que se criou rapidamente no personagem deu um tom interessante pra esse episódio 20, e nos mostrou uma ligeira mais incrível atuação do Daniel Davis, que interpretou o pai do vilão.
Apesar de eu já ter comentado um milhão de vezes e ter me declarado contra a aproximação da Selina e do Bruce quando crianças, eu gostei bastante das cenas que tiveram juntos nesse episódio. Durante a festa, eles têm uma pequena discussão sobre o modo de agir de cada um, com Selina declarando que ela faz o que é necessário e o Bruce afirmando que nunca vai passar do limite de matar. E essa cena me agradou de uma forma surpreendente, porque ela representa a dualidade entre, no futuro, o Batman e a Mulher-Gato, além de ser uma discussão abordada em todas as mídias do personagem.
Uma das melhores coisas do episódio é o que já comecei a chamar de o surgimento do Charada. Sempre gostei do ator que interpreta o Nygma, e desde que o personagem começou a ter mais destaque com o decorrer da temporada, venho prestando atenção e ficando ansioso para a 'transformação'. E foi nesse episódio que ela começou! A cena em que o Edward esfaqueia o policial lá é sensacional, e o fato de ele meio que não conseguir parar foi incrível. Eu gostei bastante da atuação do Cory Michael, principalmente na hora que ele solta aquela risada meio psicótica depois do assassinato.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista Agora[SPOILERS DO EPISÓDIO 17]
Episódio muito bom! Já começa mostrando como a morte da mãe do Barry aconteceu, e eu achei essa sequência sensacional. Apesar dos efeitos serem bem medianos, eu curti eles, já que conseguiram passar uma batalha em alta velocidade que também gostei bastante. Achei sensacional a reviravolta envolvendo o Flash Reverso, acredito que dessa forma faz muito mais sentido que o Harrison ser realmente o Eobard, o que vemos nesse episódio que não é verdade. Falando nisso, a cena que o Thawne pega a "identidade" do Wells é bem maneira e perturbadora.
Outro destaque do episódio é os personagens-titulo do episódio: os Trapaceiros. Primeiramente, gostaria de comentar sobre o uniforme, que desde a primeira vez que vi, achei sensacional. Um uniforme digno de um vilão de HQ e que mesmo assim não fica deslocado na série, fazendo muito sentido com o próprio personagem. A outra coisa, sem dúvidas, é a atuação do Mark Hamill, que é simplesmente sensacional. Acho que todos viram a semelhança entre o personagem dele com o Coringa, o que deu um ar de um vilão realmente perigoso. E o próprio Hamill não disfarça isso, já que sua voz e atuação são realmente iguais às que ele realiza quando dubla o personagem.
Esse episódio foi também o mais legal em relação a referências. Referenciar a quinta temporada de Breaking Bad como uma obra-prima foi sensacional, o que realmente é uma verdade. No entanto, a mais sensacional foi, sem dúvidas, a referência a Star Wars. Quando o personagem falou sobre o espírito do Trapaceiro estar no sangue, eu já percebi ela chegando e quando o Hamill solta o "I am your father" eu simplesmente pirei.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista Agora[SPOILERS DO EPISÓDIO 17]
O episódio Suicidal Tendences subiu um pouco o nível, apesar de não ter sido nada demais. Gosto muito do Esquadrão Suicida, mas gostaria que o time tivesse uns arcos significativos e maneiros, que durem mais que um episódio. Talvez uma missão que se relacione ao arco principal do Oliver, e que traga grandes riscos para a equipe, de forma que ela se desenvolva em mais que um episódio, abrindo espaço para que os personagens sejam mais verossímeis e tenham um passado explicado, o que tentaram fazer nesse episódio mas não deu muito certo. Primeiro porque prefiro a origem dos Novos 52 a essa da série: por acidente, a família pobre do Lawton é assassinada, e por isso, ele busca vingança e acaba se tornando um assassino. Segundo porque os flashbacks dele ficaram super corridos. Mesmo assim, ele ainda é o melhor personagem do Esquadrão, as melhores cenas do time nesse episódio foram com e por causa dele. Então, acredito e torço para que ele não tenha morrido.
Um problema que, assim como muitos, também vejo nessa reta final da série é a falta de um climax presente nas outras temporadas. Acho que a questão da Liga está sendo muito mal construída, e apesar desse lance de matar pessoas pra culpar o Arrow fazer sentido, está sendo muito mal realizado. Primeiramente que vermos Maseo e outros membros da Liga agindo como o Arqueiro totalmente contradiz a cena final do último episódio, onde o Ra's que está disfarçado. Se os produtores queriam que percebêssemos no episódio anterior que aquilo era coisa da Liga, era só ter colocado o próprio Maseo para assassinar os criminosos.
Esse confronto do Arqueiro com o Átomo foi vergonhoso. Além de ter sido curtíssimo, foi muito mal coreografado e não fez muito sentido. Como que a primeira flecha não penetrou na armadura e uma outra menor, que foi jogada sem a pressão e a velocidade realizada pelo arco penetrou? Além disso, o Ray ir contra o Arqueiro, descobrir que o Oliver é o Arqueiro, "terminar" com a Felicity, combater o Arqueiro, ver que o Arqueiro não é o assassino, voltar com a Felicity e virar aliado do Arqueiro acontecer tudo no mesmo episódio foi um grande problema.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraDo jeito que o Oliver tá virando o Batman, é capaz do Damian ser aquele filho dele...