Diferente do que a maioria achou (fraco e ruim), eu percebi como a falta de amor, suporte social e empatia levaram uma pessoa boa a se transformar em alguém ruim. É claro que os transtornos mentais foram agravantes do problema, mas imaginemos que ele recebesse um tratamento adequado, tivesse um emprego digno, fosse mais acolhido por grupos de ajuda e afins... será que o Coringa seria o Coringa? Este filme está mais para efeito borboleta do que origem de um vilão - o que me faz gostar ainda mais
o Edward encontra por acaso a Vivian - algo possível de acontecer na realidade. Mas depois de um dia que o cara a conhece já dá dinheiro, cartão de crédito, roupa cara, leva para jantar com clientes, acha graça da falta de etiqueta e elegância dela... Sorry, mas isso é IMPOSSÍVEL de acontecer na vida real.
O problema disso é que a história alimenta a ideia de um "homem perfeito" (rico, lindo, educado) que um dia vai aparecer da vida das mulheres por aí e salvá-las de uma vida normal e tediosa. Aham, vai nessa.
[se for para falar sobre "cinderelas", prefiro então Bonequinha de Luxo]
O que eu mais gostei e me fez favoritar o filme foi a descoberta da beleza em coisas simples e normais do cotidiano. Nada de sexo, drogas, palavrões - os clichês americanos. Apenas a vida real.
Interessante como o filme sobrepõe possíveis narrativas de uma maneira que você não sabe o que realmente aconteceu. No final, fica claro que tudo - na vida e na história - são possibilidades a partir de nossas escolhas.
O desenvolvimento das personagens mudava a medida que determinadas que elas vivenciam determinadas situações, o que nos faz criar empatia por cada um:
O amigo gótico do Evan claramente era uma pessoa com baixa auto-estima que se afundava no vício do sexo como maneira de se sentir amado (ou ter menos ódio a si próprio?) Tommy e Kayleight eram vítimas de seu pai e, em suas piores versões, também desenvolveram vícios em consequência de seus traumas. Claramente os apagões de Evan era um mecanismo psicológico de defesa - fuga - que apareciam em situações extremamente dolorosas que ele viveu. Será o final a possibilidade real ou um devaneio de um cara mentalmente enfermo?
[By the way, Achei desnecessárias as cenas de sexo e palavrão - parece que filmes americanos só são filmes americanos se tiverem isso.]
Fotografia linda, história mediana (pela época em que foi produzido, é compreensível alguns fatos). Acho que alguns momentos foram dispensáveis e algumas músicas poderiam ser encurtadas.
A Eliza se casar com o Freddy e sustentá-lo seria pior que o final que ela teve com o Prof. Higgins. Deu a entender que ele percebeu que precisaria mudar e ser mais amável e menos grosseiro com ela. Mas achei que o final ficou mal desenvolvido. Também ficou subentendido que a grosseria dele no trato com as pessoas - sejam elas ricas ou pobres - é um certo inconformismo com a estrutura social da época (o que não justifica este tipo de atitude).
Enfim... Um clássico do cinema, mas não é dos melhores.
O mais intrigante do filme é que ele é uma narrativa de todos nós. Vivemos no piloto automático dos dias, engolindo a rotina como se fôssemos eternos. De repente, em um momento de epifania, decidimos que precisamos gastar o dinheiro que juntamos, usar a roupa nova que compramos - e está sempre guardada -, ou fazer alguma loucura para quebrar a previsibilidade da nossa personalidade. Não, não esses momentos malucos e que quase sempre trazem vazios póstumos que irão nos preencher. A alegria dos dias e o sentido da vida está em melhorar a vida daqueles que nos cercam, das pessoas que esbarram em nosso caminho, de quem está invisível se não ajustarmos nossa atenção.
A ideia do filme é boa: colocar no foco das discussões as mães trabalhadoras e a valorização da experiência de idosos/aposentados. Todavia, achei que o desfecho não foi muito resolutivo. O problema não é o marido da Jules apoiar ela. Claro, isso é importante, mas não é a solução. O problema é a cultura de excesso de trabalho. A Jules poderia ser um homem e o marido poderia ser uma esposa; esse problema de dedicar muito tempo ao trabalho e pouco à família iria continuar existindo. Viria o crescimento da empresa, viriam mais viagens, mais trabalho, mais coisas por fazer, e a família continuaria em segundo plano. Será essa a sociedade que queremos?
Estou acostumada com doramas, achei que seria a mesma pegada, mas me surpreendi com o desenrolar da sequência - cenas longas e "chatas" cortadas por acontecimentos surpreendentes e críticas ácidas (porem sutis).
Enquanto a família rica se preocupa com festas de aniversários, os pobres perdem casas por enchentes. Enquanto a família rica se incomoda com o cheiro do motorista, os pobres mal tem saneamento para tomar banho. Enquanto a família rica gasta sem se preocupar com despesas e caprichos, os pobres contam as moedas para comer.
E, claro, a crítica também é para a pobreza de espírito, que em vez de se solidarizar com quem passa por uma situação semelhante a sua, prefere deixar que aquela(s) pessoa(s) sofra mais ou tanto quanto você.
A ganância do ser humano não é uma sobremesa exclusiva dos ricos. É o prato principal de todo ser humano. Ela só precisa de uma boa oportunidade para aparecer.
(muitas cenas de sexo e pornografia... mas, claro, é este o tema... não esperava menos).
A mensagem é real e tem tudo a ver com a realidade da maioria dos homens: pornografia mata, sim, o amor. E para um relacionamento dar certo é preciso comprometimento dos dois lados. Há dados e estudos que mostram que consumir pornografia faz o homem ver a mulher como objeto sexual, um "pedaço de carne" - demais a sacada disto com o comercial de hambúrguer! Além disso, consumidores de pornografia são mais propensos a cometer abusos sexuais, estupros, a buscarem material cada vez mais pesado e a obrigarem suas parceiras a situações sexuais constrangedoras. Isso sem contar o quanto o consumo alimenta o tráfico sexual. Se fosse sua mãe ou irmã aquela atriz que está nos vídeos ou nas fotos... você assistiria pornografia? Mais do que um momento de prazer, ali está outro ser humano. Se um lado do filme apresenta este problema, outro lado do filme critica também os filmes românticos e açucarados, onde o casal é bem diferente de dois seres humanos reais, com suas dificuldades e histórias de vida.
- O típico cara aparentemente bom (de família, vai na igreja etc) como típico consumidor de pornografia. Aquele que peca, não tem a mínima consciência do que é pecado ou não, não se arrepende, e continua pecando e sendo um idiota. E o padre não fazendo nada para ajudar o cara (o que vejo como uma crítica do filme também... falta de apoio, conselhos e atitudes de grupos religiosos para acabar com esse mal) - A típica família "boa" que só vive de aparências e de maneira medíocre: alguma dúvida de que ela daria errado? - Encontrar amor requer se interessar pelo outro e isso vai muito além do sexo.
Elementos clichês? Com certeza. Mas as mensagens passadas pelo filme são ótimas: - Não adianta forçar sentimentos/atração física. - Não adianta forçar relacionamentos. - Todo mundo já passou por aquela situação: "E se eu tivesse dado certo com X?". A realidade é: A vida acontece como teve que acontecer. Tudo tem seu propósito.
Diferente da maioria das pessoas, para mim pareceu, sim, genial.
A primeira grande sacada é sobre o controle que nosso olhar exerce sobre nós. Barulhos, sons, luzes, movimentos, tudo atrai nosso olhar curioso. Será que estamos dispostos a ter autodomínio sobre o que olhamos? Ou deixamos que nossos olhos dominem todos os outros sentidos do nosso corpo? A questão quase filosófica colocada no filme é: ou você domina seu olhar, ou você morre.
Depois temos um "ensaio sobre a cegueira" às avessas: o mundo está um caos não porque as pessoas estão cegas, mas porque enxergam.
a salvação estava nos que não viam. Eles estavam imunes ao problema.
Às vezes ver demais, saber demais, ouvir demais pode ser a fonte da nossa infelicidade.Em era de redes sociais, exposição excessiva e saber muito da vida alheia, guardar nossos sentidos pode ser uma grande solução.
Encontrei muitas reflexões e mensagens neste filme: 1) Filosofias, roupas, comportamentos, seja lá o que for, se forem "modismos", passageiros, não passam de superficialidades 2) A velha máxima "não julgar pelas aparências" -
Acho que o principal da história aqui, e o que deixa tudo fascinante, são as conclusões que ele chega após passar por poucas e boas. O amadurecimento fez ele perceber que sozinho não se dá para viver, e que mesmo que o mundo seja mais "selvagem" que a natureza, é em meio ao caos que vamos crescendo como pessoas e compartilhando nossas pequenas felicidades cotidianas.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraResumo: mãe tóxica, filha louca, white people problems.
Saltburn
3.5 852Da linha "ame ou odeie" eu odiei. Se for para falar de crítica social, prefiro mil vezes Parasita. Saltburn beirou o diabólico.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraDiferente do que a maioria achou (fraco e ruim), eu percebi como a falta de amor, suporte social e empatia levaram uma pessoa boa a se transformar em alguém ruim. É claro que os transtornos mentais foram agravantes do problema, mas imaginemos que ele recebesse um tratamento adequado, tivesse um emprego digno, fosse mais acolhido por grupos de ajuda e afins... será que o Coringa seria o Coringa?
Este filme está mais para efeito borboleta do que origem de um vilão - o que me faz gostar ainda mais
Uma Linda Mulher
3.8 1,6K Assista AgoraEu sei que é um clássico, mas acho a história muito irreal. O começo é bom,
o Edward encontra por acaso a Vivian - algo possível de acontecer na realidade. Mas depois de um dia que o cara a conhece já dá dinheiro, cartão de crédito, roupa cara, leva para jantar com clientes, acha graça da falta de etiqueta e elegância dela... Sorry, mas isso é IMPOSSÍVEL de acontecer na vida real.
[se for para falar sobre "cinderelas", prefiro então Bonequinha de Luxo]
O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas
3.5 196 Assista AgoraO que eu mais gostei e me fez favoritar o filme foi a descoberta da beleza em coisas simples e normais do cotidiano. Nada de sexo, drogas, palavrões - os clichês americanos. Apenas a vida real.
Coquetel Explosivo
3.1 106 Assista AgoraEu devo ter perdido alguma coisa, porque achei uma droga
Efeito Borboleta
4.0 2,9K Assista AgoraInteressante como o filme sobrepõe possíveis narrativas de uma maneira que você não sabe o que realmente aconteceu. No final, fica claro que tudo - na vida e na história - são possibilidades a partir de nossas escolhas.
O desenvolvimento das personagens mudava a medida que determinadas que elas vivenciam determinadas situações, o que nos faz criar empatia por cada um:
O amigo gótico do Evan claramente era uma pessoa com baixa auto-estima que se afundava no vício do sexo como maneira de se sentir amado (ou ter menos ódio a si próprio?)
Tommy e Kayleight eram vítimas de seu pai e, em suas piores versões, também desenvolveram vícios em consequência de seus traumas.
Claramente os apagões de Evan era um mecanismo psicológico de defesa - fuga - que apareciam em situações extremamente dolorosas que ele viveu. Será o final a possibilidade real ou um devaneio de um cara mentalmente enfermo?
[By the way, Achei desnecessárias as cenas de sexo e palavrão - parece que filmes americanos só são filmes americanos se tiverem isso.]
Minha Bela Dama
4.0 358 Assista AgoraFotografia linda, história mediana (pela época em que foi produzido, é compreensível alguns fatos).
Acho que alguns momentos foram dispensáveis e algumas músicas poderiam ser encurtadas.
A Eliza se casar com o Freddy e sustentá-lo seria pior que o final que ela teve com o Prof. Higgins. Deu a entender que ele percebeu que precisaria mudar e ser mais amável e menos grosseiro com ela. Mas achei que o final ficou mal desenvolvido. Também ficou subentendido que a grosseria dele no trato com as pessoas - sejam elas ricas ou pobres - é um certo inconformismo com a estrutura social da época (o que não justifica este tipo de atitude).
Enfim... Um clássico do cinema, mas não é dos melhores.
Viver
4.4 166 Assista AgoraO mais intrigante do filme é que ele é uma narrativa de todos nós.
Vivemos no piloto automático dos dias, engolindo a rotina como se fôssemos eternos.
De repente, em um momento de epifania, decidimos que precisamos gastar o dinheiro que juntamos, usar a roupa nova que compramos - e está sempre guardada -, ou fazer alguma loucura para quebrar a previsibilidade da nossa personalidade.
Não, não esses momentos malucos e que quase sempre trazem vazios póstumos que irão nos preencher.
A alegria dos dias e o sentido da vida está em melhorar a vida daqueles que nos cercam, das pessoas que esbarram em nosso caminho, de quem está invisível se não ajustarmos nossa atenção.
Um Lindo Dia Na Vizinhança
3.5 273 Assista AgoraAdoro filmes que fazem você querer ser uma pessoa melhor
Um Senhor Estagiário
3.9 1,2K Assista AgoraA ideia do filme é boa: colocar no foco das discussões as mães trabalhadoras e a valorização da experiência de idosos/aposentados. Todavia, achei que o desfecho não foi muito resolutivo. O problema não é o marido da Jules apoiar ela. Claro, isso é importante, mas não é a solução. O problema é a cultura de excesso de trabalho. A Jules poderia ser um homem e o marido poderia ser uma esposa; esse problema de dedicar muito tempo ao trabalho e pouco à família iria continuar existindo. Viria o crescimento da empresa, viriam mais viagens, mais trabalho, mais coisas por fazer, e a família continuaria em segundo plano. Será essa a sociedade que queremos?
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraEstou acostumada com doramas, achei que seria a mesma pegada, mas me surpreendi com o desenrolar da sequência - cenas longas e "chatas" cortadas por acontecimentos surpreendentes e críticas ácidas (porem sutis).
Enquanto a família rica se preocupa com festas de aniversários, os pobres perdem casas por enchentes.
Enquanto a família rica se incomoda com o cheiro do motorista, os pobres mal tem saneamento para tomar banho.
Enquanto a família rica gasta sem se preocupar com despesas e caprichos, os pobres contam as moedas para comer.
E, claro, a crítica também é para a pobreza de espírito, que em vez de se solidarizar com quem passa por uma situação semelhante a sua, prefere deixar que aquela(s) pessoa(s) sofra mais ou tanto quanto você.
A ganância do ser humano não é uma sobremesa exclusiva dos ricos. É o prato principal de todo ser humano. Ela só precisa de uma boa oportunidade para aparecer.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraFilme bem pesado
(muitas cenas de sexo e pornografia... mas, claro, é este o tema... não esperava menos).
A mensagem é real e tem tudo a ver com a realidade da maioria dos homens: pornografia mata, sim, o amor. E para um relacionamento dar certo é preciso comprometimento dos dois lados.
Há dados e estudos que mostram que consumir pornografia faz o homem ver a mulher como objeto sexual, um "pedaço de carne" - demais a sacada disto com o comercial de hambúrguer! Além disso, consumidores de pornografia são mais propensos a cometer abusos sexuais, estupros, a buscarem material cada vez mais pesado e a obrigarem suas parceiras a situações sexuais constrangedoras. Isso sem contar o quanto o consumo alimenta o tráfico sexual.
Se fosse sua mãe ou irmã aquela atriz que está nos vídeos ou nas fotos... você assistiria pornografia?
Mais do que um momento de prazer, ali está outro ser humano.
Se um lado do filme apresenta este problema, outro lado do filme critica também os filmes românticos e açucarados, onde o casal é bem diferente de dois seres humanos reais, com suas dificuldades e histórias de vida.
Também é interessante comentar:
- O típico cara aparentemente bom (de família, vai na igreja etc) como típico consumidor de pornografia. Aquele que peca, não tem a mínima consciência do que é pecado ou não, não se arrepende, e continua pecando e sendo um idiota. E o padre não fazendo nada para ajudar o cara (o que vejo como uma crítica do filme também... falta de apoio, conselhos e atitudes de grupos religiosos para acabar com esse mal)
- A típica família "boa" que só vive de aparências e de maneira medíocre: alguma dúvida de que ela daria errado?
- Encontrar amor requer se interessar pelo outro e isso vai muito além do sexo.
Quando Nos Conhecemos
3.2 382 Assista AgoraElementos clichês? Com certeza.
Mas as mensagens passadas pelo filme são ótimas:
- Não adianta forçar sentimentos/atração física.
- Não adianta forçar relacionamentos.
- Todo mundo já passou por aquela situação: "E se eu tivesse dado certo com X?". A realidade é: A vida acontece como teve que acontecer. Tudo tem seu propósito.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraDiferente da maioria das pessoas, para mim pareceu, sim, genial.
A primeira grande sacada é sobre o controle que nosso olhar exerce sobre nós. Barulhos, sons, luzes, movimentos, tudo atrai nosso olhar curioso. Será que estamos dispostos a ter autodomínio sobre o que olhamos? Ou deixamos que nossos olhos dominem todos os outros sentidos do nosso corpo? A questão quase filosófica colocada no filme é: ou você domina seu olhar, ou você morre.
Depois temos um "ensaio sobre a cegueira" às avessas: o mundo está um caos não porque as pessoas estão cegas, mas porque enxergam.
O egoísmo e os comportamentos primitivos aparecem não por causa da cegueira, mas por ver o que não seria para ser visto
Por fim,
a salvação estava nos que não viam. Eles estavam imunes ao problema.
Severina
3.4 52 Assista AgoraPra mim, todo mundo no filme tem um transtorno mental. Falei.
Com Quem Será?
2.7 137 Assista AgoraRuim pra caramba. Não consegui chegar na metade e não sei da onde tiraram fazer um filme tão chato e com personagens tão malas
Cavaleiro de Copas
3.2 412 Assista AgoraO falso brilho dos prazeres efêmeros e o verdadeiro valor do que é para sempre
O Poderoso Chefinho
3.4 521 Assista AgoraSimplesmente GENIAL!
Uma crítica aos tempos que estamos vivendo de maneira leve e divertida
Cinderela em Paris
4.0 419 Assista AgoraEncontrei muitas reflexões e mensagens neste filme:
1) Filosofias, roupas, comportamentos, seja lá o que for, se forem "modismos", passageiros, não passam de superficialidades
2) A velha máxima "não julgar pelas aparências" -
O fotógrafo de moda pode ser bem mais virtuoso que o filósofo "empático"
3) Não importa onde você esteja ou que você faça da vida: você pode ser uma boa ou má pessoa.
A Espuma dos Dias
3.7 479 Assista AgoraEsquisito. Não me conquistou. Acho que ficou surreal demais e perdeu-se a essência do "humano".
Across the Universe
4.1 2,2K Assista AgoraMe desculpem os cults, mas achei um filme chato pra caramba! Só não ganhou de Vanilla Sky...
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraAcho que o principal da história aqui, e o que deixa tudo fascinante, são as conclusões que ele chega após passar por poucas e boas.
O amadurecimento fez ele perceber que sozinho não se dá para viver, e que mesmo que o mundo seja mais "selvagem" que a natureza, é em meio ao caos que vamos crescendo como pessoas e compartilhando nossas pequenas felicidades cotidianas.
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraEste filme mostra que é possível fazer uma boa história sem cair em clichês, cenas de sexo ou palavrões descontextualizados. Apenas a vida.