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Goiânia - (BRA)
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@devaneiosdalila

Últimas opiniões enviadas

  • Aline Patrícia

    Um emocionante filme argentino, prato cheio para quem ama um drama e adaptações de histórias reais. Mesmo sem apelações é impossível não se comover.

    Sofrendo de um câncer terminal, uma mãe resolve registrar coisas importantes num caderno para seu filho. Ela documenta os momentos que os dois passaram juntos e faz questão de falar sobre a vida e a morte.

    A história de O Caderno de Tomy é baseado na vida de Heather McManamy, de McFarland, Wisconsin, que morreu de câncer de mama em 2015. Ao descobrir que sua vida logo chegaria ao fim, ela começou a escrever cartas para os amigos e família, como uma maneira de dizer adeus aos seus amados – assim como vemos no filme.

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  • Aline Patrícia

    Inspirado no livro Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta, de Jennifer Mathieu, o filme conta a história da Vivian (Hadley Robinson), uma adolescente de 16 anos que passa a se questionar sobre a cultura da escola com a chegada da caloura Lucy (Alycia Pascual Peña), uma jovem, negra, feminista e empoderada.

    Ao criar o Moxie, um fanzine anônimo sobre feminismo, igualdade de gênero e que também serve de desabafo contra o sistema que fecha os olhos para casos de assédio. Vivian passa a se aproximar de outras garotas, com personalidades, etnias e culturas completamente diferentes, mas que se respeitam e se apoiam, afinal todas elas possuem o mesmo objetivo: a igualdade de gênero.

    Moxie é um filme despretensioso, com um roteiro muito bem feito e, com toda sua simplicidade e honestidade, nos prende em sua história. Facilmente nos identificamos com as situações ali apresentadas e sentimos as emoções das personagens na própria pele. Eu mesma já passei por algumas.

    Claro que alguns temas, como um estupro, poderiam ter sido tratados com mais profundidade e de forma mais adequada. Mas não vamos tirar o mérito do filme que aborda o feminismo de uma forma bem honesta.

    Recomendo não apenas para mulheres, seria bem didático e interessante o público masculino como espectador! Inclusive o namorado de Vivan, Seth (Nico Hiraga) serve como contra ponto na obra, um garoto que apoia a causa, que se orgulha de todo o movimento, mas que também está aprendendo, se questiona sobre o que pode ser ofensivo e também serve de alerta para Vivian quando ela passa dos limites.

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  • Aline Patrícia

    O significado que a imagem de um guarda-chuva tem para um jovem menino é o que move o curta "Umbrella". Quantas lembranças um simples objeto pode carregar?

    O projeto, dirigido por Helena Hilario e Mario Pece, é inspirado por um evento real vivido pela irmã da diretora. Ele acompanha a reação e as memórias que surgem quando Joseph, que vive em um orfanato, vê o guarda-chuva amarelo de uma garota que visita o local.

    O delicado significado que esse singelo símbolo possui para o menino desencadeia numa narrativa bem simples e um pouco clichê, mas que é visivelmente carregada de emoção, empatia e sentimentos que vão aquecer o coração.

    Esteticamente, os destaques ficam para a composição dos cenários e a forma criativa como a animação usa as texturas na sequência do flashback. Ademais, há o belo trabalho de contraposição entre cores quentes e frias, sendo a melancolia do garoto desafiada pelo amarelo vibrante do objeto-título, que simboliza tempos mais alegres. Esta dualidade visual trabalha o campo das memórias tanto como espaço de conforto como de sofrimento.

    O resultado final é um curta bonito de se olhar, me senti presa em uma sequência de papéis de carta (entregando a idade).

    "Umbrella" encontra-se em processo de campanha para as premiações internacionais e foi disponibilizado pela produtora @stratostorm gratuitamente no seu canal de Youtube, uma oportunidade única para o público brasileiro interessado no gênero.

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