Muito tempo sem ler e assistir absolutamente nada, e com vontade zero também...
Aí me falaram pra assistir Emily in Paris, como gosto muito da Lily Collins resolvi dar uma chance e se não levar muito a sério, você se diverte. Vocês sabem como os americanos adoram estereotipar tudo, e é isso que fazem descaradamente com os franceses. Uma série feita por americanos para americanos. Como de costume, encontramos ali seu fascínio por Paris, mas sua aversão pelos franceses. Onde são descritos como arrogantes, sujos, preguiçosos, perversos, amargos. A crítica francesa não perdoou e com toda razão.
Darren Star é o criador da emblemática Sex and the City e também de Emily em Paris. São produtos incomparáveis, porém com algumas semelhanças, como os figurinos de it girl, os relacionamentos amorosos complicados e as mulheres de atitude. Emily, interpretada pela Lily Collins, mora em Chicago e trabalha com marketing. Grávida e impossibilitada de aceitar o convite, a chefe de Emily dá à moça a oportunidade de passar uma temporada em Paris para turbinar as redes sociais de uma empresa que atua para grandes marcas. A garota vai e, ao contrário do que pensava, é recebida friamente, sobretudo por não falar francês. Encontra, assim, um novo mundo de obstáculos. A diretora da agência é arrogante, há comerciantes esnobes e homens sem vergonha de tirar uma lasquinha dela. Mesmo com todas as dificuldades, Emily está encantada. Seu vizinho é charmoso, os clientes com quem trabalha são atenciosos e a capital francesa se mostra a mais linda e fotogênica do planeta. Cada imagem é uma selfie! E talvez seja esse o maior trunfo da série. Paris poucas vezes foi tão bem fotografada e explorada numa produção 100% americana.
A história tem mais altos do que baixos e vai muito bem, com momentos bem divertidos, até a metade (são dez episódios com menos de meia hora cada um). O enredo dá uma bola dentro ao focar o universo das influenciadoras digitais de moda e, por outro lado, abusa nos estereótipos.
É a adaptação da biografia de uma mulher forte, uma protagonista que, inicialmente incomoda, mas que vai ganhar seu coração. A série baseia-se nas memórias da escritora americana Deborah Feldman, que também é coprodutora e co-roteirista da obra.
Uma jovem judia que para escapar de um casamento arranjado e infeliz, foge para Berlim tentando se libertar de uma vida a qual não se encaixava e a restringia. Criada em uma comunidade hassídica Satmar de judeus ultraortodoxos de Williamsburg, em Nova York, ela precisa fugir para se encontrar. Nada Ortodoxa é uma produção alemã, muito bem escrita e bem dirigida, onde os dogmas e tradições ortodoxas do judaísmo são colocadas de forma delicada na figura de um marido jovem e inexperiente! Esther foi ensinada que os judeus devem viver separados da sociedade e obedecer às regras religiosas mais conservadoras e ela busca romper e desconstruir isso.
O que será que ela vai encontrar nesse mundo totalmente novo? Uma jornada profunda, triste e libertadora, onde vemos uma jovem mulher reprimida se empoderar e se descobrir.
A temporada mais fraca até agora. Striking Vipers ficou dentro do esperado. Em Smithereens, fiquei frustrada, ate cair a ficha e ver que foi uma critica genial aquele desfecho. Já Rachel, Jack and Ashley Too foi decepcionante, me senti presa em um filme ruim da sessão da tarde.
A minissérie é adaptação do premiado artigo da ProPublica sobre um caso de abuso sexual ignorado pela polícia na época, mas que se tivesse sido investigado poderia ter evitado vários outros. A obra é dividida em duas sub-tramas que contem gêneros diferentes, o primeiro e o que mais me marcou, é o que envolve a Marie Adler interpretada brilhantemente pela atriz Kaitlyn Dever onde a mesma afirmou que tinha sido estuprada, porém foi humilhada pelas autoridades locais (investigadores homens, que não deveriam ser os responsáveis por esse contato com a vítima, ao meu ver), não acreditando na sua versão, fato que acabou destruindo a vida da menina, tendo uma trama mais dramática, em contrapartida a outra sub-trama acontece anos depois quando duas detetives investigam uma série de abusos sexuais, procurando o agressor a todo custo, neste ponto, a trama já se transforma em um thriller investigativo, convidando o espectador a juntar peça por peça para desvendar o caso, e mais, mostrando com clareza como o sistema é falho e quebrado. Aqui assistimos às consequências da descrença em relação ao depoimento de uma das vítimas, vivida por Kaitlyn Dever, e como isto a obriga de uma forma frequente a reviver o trauma de ser estuprada ‘ene’ vezes. Paralelo a isto, a série ainda critica o sexismo estrutural dentro da polícia e justiça. Marie precisa relatar a agressão sexual para pessoas diferentes, ou como ela é indiciada por declaração caluniosa.
É terrível mas não tão inacreditável, vemos todos os dias as vítimas sendo condenadas, a vítima além do trauma, revive a violência tentando provar ser a vítima, vendo sua vida ser destruída e seu psicólogico massacrado. É um assunto tão complexo e por se tratar de uma história real é ainda mais delicado.
Combina emoções com críticas contundentes, mostrando realidades brasileiras sofridas. É a série mais política que a emissora lançou nos últimos anos, denuncia as injustiças sociais e a precariedade do ensino público e defende o respeito às minorias. É um balde de lágrimas por episódio. Uma das melhores séries nacionais que assisti.
Grey's Anatomy - 15x19 Silent All These Years (Silêncio todos esses anos) Um dos melhores episódios da série e o melhor da atual temporada que está muito boa por sinal. O episódio trata sobre abuso sexual e estupro contra as mulheres e em paralelo a isso conhecemos a história da Jo e o motivo pelo qual ela foi abandonada pela mãe, que é igualmente forte e pesado
Um assunto de extrema importância contado de forma incrível... Preparem as lágrimas, mas se não estiver preparada por causa do gatilho emocional, não assista. É muito pesado.
Foi bonito ver tanta sororidade nessa temporada, em especial no ultimo episódio que foi muito emocionante!! Mesmo tendo se perdido um pouco no decorrer dos episódios, a série conseguiu retomar ao que era na reta final. Uma das melhores séries que já acompanhei!
Nolite te bastardes carborundorum . Não deixe os bastardos te oprimir.
Cruel, pesadíssima e extremamente assustadora, flerta demais com a realidade. O mundo precisa conhecer essa obra!!! É muito tapa na cara da sociedade de uma unica vez!
Como a própria escritora do livro indagou: "É entretenimento ou uma profecia política aterrorizante? Pode ser ambos? Eu não antecipei nada disso quando estava escrevendo o livro".
Assisti o ultimo episodio duas vezes seguidas, não queria acreditar que acabou! Ri, ri demais, chorei, sim chorei e não foi pouco ... Ficou um vazio, depois de noites maratonando eu estou meio perdida agora. Mas ficou aquele sentimento, a vida segue mas o que foi bom a gente nunca esquece... Quero um reencontro pra ontem!!!!
Os brasileiros desmerecem muito as produções nacionais. Eu achei que foi uma bela estreia brasileira na Netflix, a série me prendeu muito, maratonei em um fim de semana. Com um enredo envolvente, critico e cheio de reviravoltas a serie não perde em nada para outras superproduções distópicas famosas.
Acho que a nota baixa se deve ao fato de não ser o que se esperava da justiça, mas sim por ser como realmente acontece todos os dias. Achei que o leque de temas se expandiu, aumentou a discussão em torno de assuntos abordados. Criaram-se laços de amizade, criou-se empatia pelos personagens. Tornou tudo mais real, doloroso e difícil. Mostrou que ninguém é só vitima, ninguém é bom o tempo todo e que "pessoas machucadas machucam outras pessoas". Mas que não precisa ser assim. Minha avaliação seria 4 estrelas, mas resolvi avaliar com 5 após ver essa nota totalmente em desacordo.
Retrata bem a realidade do autismo leve e como a família se envolve e se adapta a um membro autista, usando drama e comédia de forma harmoniosa para ilustrar as relações, os medos e as descobertas.. Quem sabe como é o autismo vai se identificar muito com a série! Gostei muito da iniciativa da Netflix nesse sentido!
Ao contrário de outras sitcoms, How I Met Your Mother nunca teve medo de introduzir elementos dramáticos ao enredo, algo que me conquistou desde o início. Como era apaixonada por Friends (impossível negar a semelhança e até mesmo “referências” para ser sútil) logo me deixei seduzir por Himym. A ideia, segundo Thomas, sempre foi falar sobre as idas e vindas da vida e que as coisas nem sempre acontecem como imaginamos. Raciocínio que talvez explique a decepção causada pelas reviravoltas finais da série: a frustração do público é uma metáfora para as frustrações da realidade. A série, no entanto, acabou desgastada. Depois criar um profundo envolvimento emocional com os personagens, justamente por esse quê dramático da comédia, não só eu, mas grande parte do público precisava de mais para aceitar o desfecho escolhido por Carter Bays e Craig Thomas. Mas a vida é assim mesmo! Nem tudo é como queremos, criaram 9 anos de expectativas e jogaram um balde de gelo no final! Continuo recomendando a série, mas todo aquele amor que eu nutria não é mais incondicional!
Seguindo o estilo latino e talvez por isso tenha cativado tanto os brasileiros, todos os personagens dá série carregam histórias problemáticas e possuem motivações que destroem a lógica binária de certo e errado, fazendo com que o público torça para os criminosos. Caso caia de amores pelos ladrões, saiba que estamos juntos. Você não está sozinho no mundo! A série é viciante, assisti em dois dias, não conseguia tirar os olhos da tela. Que venha 6 de abril
Na minha irrelevante opinião, continua 5 estrelas. Mas infelizmente deu pra perceber que Black Mirror está formando uma legião de críticos que não fazem a mínima ideia do que estão falando, só indo atrás do senso comum... Preguiça desses comentários, ainda bem que não levei em conta e assisti para tirar minhas próprias conclusões! A temporada está cheia de referências, continua com sua crítica social ácida e uma bizarrice ou um final feliz não faz mal pra ninguém!
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 391 Assista AgoraMuito tempo sem ler e assistir absolutamente nada, e com vontade zero também...
Aí me falaram pra assistir Emily in Paris, como gosto muito da Lily Collins resolvi dar uma chance e se não levar muito a sério, você se diverte. Vocês sabem como os americanos adoram estereotipar tudo, e é isso que fazem descaradamente com os franceses. Uma série feita por americanos para americanos. Como de costume, encontramos ali seu fascínio por Paris, mas sua aversão pelos franceses. Onde são descritos como arrogantes, sujos, preguiçosos, perversos, amargos. A crítica francesa não perdoou e com toda razão.
Darren Star é o criador da emblemática Sex and the City e também de Emily em Paris. São produtos incomparáveis, porém com algumas semelhanças, como os figurinos de it girl, os relacionamentos amorosos complicados e as mulheres de atitude. Emily, interpretada pela Lily Collins, mora em Chicago e trabalha com marketing. Grávida e impossibilitada de aceitar o convite, a chefe de Emily dá à moça a oportunidade de passar uma temporada em Paris para turbinar as redes sociais de uma empresa que atua para grandes marcas. A garota vai e, ao contrário do que pensava, é recebida friamente, sobretudo por não falar francês. Encontra, assim, um novo mundo de obstáculos.
A diretora da agência é arrogante, há comerciantes esnobes e homens sem vergonha de tirar uma lasquinha dela. Mesmo com todas as dificuldades, Emily está encantada. Seu vizinho é charmoso, os clientes com quem trabalha são atenciosos e a capital francesa se mostra a mais linda e fotogênica do planeta. Cada imagem é uma selfie! E talvez seja esse o maior trunfo da série. Paris poucas vezes foi tão bem fotografada e explorada numa produção 100% americana.
A história tem mais altos do que baixos e vai muito bem, com momentos bem divertidos, até a metade (são dez episódios com menos de meia hora cada um). O enredo dá uma bola dentro ao focar o universo das influenciadoras digitais de moda e, por outro lado, abusa nos estereótipos.
Apesar dos pesares eu gostei!!
Nada Ortodoxa
4.3 334É a adaptação da biografia de uma mulher forte, uma protagonista que, inicialmente incomoda, mas que vai ganhar seu coração.
A série baseia-se nas memórias da escritora americana Deborah Feldman, que também é coprodutora e co-roteirista da obra.
Uma jovem judia que para escapar de um casamento arranjado e infeliz, foge para Berlim tentando se libertar de uma vida a qual não se encaixava e a restringia. Criada em uma comunidade hassídica Satmar de judeus ultraortodoxos de Williamsburg, em Nova York, ela precisa fugir para se encontrar.
Nada Ortodoxa é uma produção alemã, muito bem escrita e bem dirigida, onde os dogmas e tradições ortodoxas do judaísmo são colocadas de forma delicada na figura de um marido jovem e inexperiente! Esther foi ensinada que os judeus devem viver separados da sociedade e obedecer às regras religiosas mais conservadoras e ela busca romper e desconstruir isso.
O que será que ela vai encontrar nesse mundo totalmente novo?
Uma jornada profunda, triste e libertadora, onde vemos uma jovem mulher reprimida se empoderar e se descobrir.
@devaneiosdalila
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 959A temporada mais fraca até agora.
Striking Vipers ficou dentro do esperado.
Em Smithereens, fiquei frustrada, ate cair a ficha e ver que foi uma critica genial aquele desfecho.
Já Rachel, Jack and Ashley Too foi decepcionante, me senti presa em um filme ruim da sessão da tarde.
Inacreditável
4.4 424 Assista AgoraA minissérie é adaptação do premiado artigo da ProPublica sobre um caso de abuso sexual ignorado pela polícia na época, mas que se tivesse sido investigado poderia ter evitado vários outros. A obra é dividida em duas sub-tramas que contem gêneros diferentes, o primeiro e o que mais me marcou, é o que envolve a Marie Adler interpretada brilhantemente pela atriz Kaitlyn Dever onde a mesma afirmou que tinha sido estuprada, porém foi humilhada pelas autoridades locais (investigadores homens, que não deveriam ser os responsáveis por esse contato com a vítima, ao meu ver), não acreditando na sua versão, fato que acabou destruindo a vida da menina, tendo uma trama mais dramática, em contrapartida a outra sub-trama acontece anos depois quando duas detetives investigam uma série de abusos sexuais, procurando o agressor a todo custo, neste ponto, a trama já se transforma em um thriller investigativo, convidando o espectador a juntar peça por peça para desvendar o caso, e mais, mostrando com clareza como o sistema é falho e quebrado.
Aqui assistimos às consequências da descrença em relação ao depoimento de uma das vítimas, vivida por Kaitlyn Dever, e como isto a obriga de uma forma frequente a reviver o trauma de ser estuprada ‘ene’ vezes. Paralelo a isto, a série ainda critica o sexismo estrutural dentro da polícia e justiça.
Marie precisa relatar a agressão sexual para pessoas diferentes, ou como ela é indiciada por declaração caluniosa.
É terrível mas não tão inacreditável, vemos todos os dias as vítimas sendo condenadas, a vítima além do trauma, revive a violência tentando provar ser a vítima, vendo sua vida ser destruída e seu psicólogico massacrado.
É um assunto tão complexo e por se tratar de uma história real é ainda mais delicado.
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111Essa série é uma bela surpresa da TV aberta.
Combina emoções com críticas contundentes, mostrando realidades brasileiras sofridas. É a série mais política que a emissora lançou nos últimos anos, denuncia as injustiças sociais e a precariedade do ensino público e defende o respeito às minorias.
É um balde de lágrimas por episódio. Uma das melhores séries nacionais que assisti.
A Anatomia de Grey (15ª Temporada)
4.1 178 Assista AgoraUm episodio em especial...
Grey's Anatomy - 15x19
Silent All These Years
(Silêncio todos esses anos)
Um dos melhores episódios da série e o melhor da atual temporada que está muito boa por sinal.
O episódio trata sobre abuso sexual e estupro contra as mulheres e em paralelo a isso conhecemos a história da Jo e o motivo pelo qual ela foi abandonada pela mãe, que é igualmente forte e pesado
Um assunto de extrema importância contado de forma incrível... Preparem as lágrimas, mas se não estiver preparada por causa do gatilho emocional, não assista. É muito pesado.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraFoi bonito ver tanta sororidade nessa temporada, em especial no ultimo episódio que foi muito emocionante!!
Mesmo tendo se perdido um pouco no decorrer dos episódios, a série conseguiu retomar ao que era na reta final. Uma das melhores séries que já acompanhei!
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraNolite te bastardes carborundorum . Não deixe os bastardos te oprimir.
Cruel, pesadíssima e extremamente assustadora, flerta demais com a realidade.
O mundo precisa conhecer essa obra!!! É muito tapa na cara da sociedade de uma unica vez!
Como a própria escritora do livro indagou: "É entretenimento ou uma profecia política aterrorizante? Pode ser ambos? Eu não antecipei nada disso quando estava escrevendo o livro".
Friends (10ª Temporada)
4.7 930Assisti o ultimo episodio duas vezes seguidas, não queria acreditar que acabou! Ri, ri demais, chorei, sim chorei e não foi pouco ... Ficou um vazio, depois de noites maratonando eu estou meio perdida agora. Mas ficou aquele sentimento, a vida segue mas o que foi bom a gente nunca esquece... Quero um reencontro pra ontem!!!!
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraOs brasileiros desmerecem muito as produções nacionais. Eu achei que foi uma bela estreia brasileira na Netflix, a série me prendeu muito, maratonei em um fim de semana. Com um enredo envolvente, critico e cheio de reviravoltas a serie não perde em nada para outras superproduções distópicas famosas.
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraAcho que a nota baixa se deve ao fato de não ser o que se esperava da justiça, mas sim por ser como realmente acontece todos os dias. Achei que o leque de temas se expandiu, aumentou a discussão em torno de assuntos abordados. Criaram-se laços de amizade, criou-se empatia pelos personagens. Tornou tudo mais real, doloroso e difícil. Mostrou que ninguém é só vitima, ninguém é bom o tempo todo e que "pessoas machucadas machucam outras pessoas". Mas que não precisa ser assim. Minha avaliação seria 4 estrelas, mas resolvi avaliar com 5 após ver essa nota totalmente em desacordo.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraRetrata bem a realidade do autismo leve e como a família se envolve e se adapta a um membro autista, usando drama e comédia de forma harmoniosa para ilustrar as relações, os medos e as descobertas.. Quem sabe como é o autismo vai se identificar muito com a série! Gostei muito da iniciativa da Netflix nesse sentido!
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraAo contrário de outras sitcoms, How I Met Your Mother nunca teve medo de introduzir elementos dramáticos ao enredo, algo que me conquistou desde o início. Como era apaixonada por Friends (impossível negar a semelhança e até mesmo “referências” para ser sútil) logo me deixei seduzir por Himym. A ideia, segundo Thomas, sempre foi falar sobre as idas e vindas da vida e que as coisas nem sempre acontecem como imaginamos. Raciocínio que talvez explique a decepção causada pelas reviravoltas finais da série: a frustração do público é uma metáfora para as frustrações da realidade. A série, no entanto, acabou desgastada. Depois criar um profundo envolvimento emocional com os personagens, justamente por esse quê dramático da comédia, não só eu, mas grande parte do público precisava de mais para aceitar o desfecho escolhido por Carter Bays e Craig Thomas. Mas a vida é assim mesmo! Nem tudo é como queremos, criaram 9 anos de expectativas e jogaram um balde de gelo no final! Continuo recomendando a série, mas todo aquele amor que eu nutria não é mais incondicional!
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraSeguindo o estilo latino e talvez por isso tenha cativado tanto os brasileiros, todos os personagens dá série carregam histórias problemáticas e possuem motivações que destroem a lógica binária de certo e errado, fazendo com que o público torça para os criminosos.
Caso caia de amores pelos ladrões, saiba que estamos juntos. Você não está sozinho no mundo! A série é viciante, assisti em dois dias, não conseguia tirar os olhos da tela. Que venha 6 de abril
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraNa minha irrelevante opinião, continua 5 estrelas. Mas infelizmente deu pra perceber que Black Mirror está formando uma legião de críticos que não fazem a mínima ideia do que estão falando, só indo atrás do senso comum... Preguiça desses comentários, ainda bem que não levei em conta e assisti para tirar minhas próprias conclusões! A temporada está cheia de referências, continua com sua crítica social ácida e uma bizarrice ou um final feliz não faz mal pra ninguém!
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraNa contramão da maioria, eu achei essa a melhor temporada da série! Atual, impactante e perturbadora!