Um emocionante filme argentino, prato cheio para quem ama um drama e adaptações de histórias reais. Mesmo sem apelações é impossível não se comover.
Sofrendo de um câncer terminal, uma mãe resolve registrar coisas importantes num caderno para seu filho. Ela documenta os momentos que os dois passaram juntos e faz questão de falar sobre a vida e a morte.
A história de O Caderno de Tomy é baseado na vida de Heather McManamy, de McFarland, Wisconsin, que morreu de câncer de mama em 2015. Ao descobrir que sua vida logo chegaria ao fim, ela começou a escrever cartas para os amigos e família, como uma maneira de dizer adeus aos seus amados – assim como vemos no filme.
Inspirado no livro Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta, de Jennifer Mathieu, o filme conta a história da Vivian (Hadley Robinson), uma adolescente de 16 anos que passa a se questionar sobre a cultura da escola com a chegada da caloura Lucy (Alycia Pascual Peña), uma jovem, negra, feminista e empoderada.
Ao criar o Moxie, um fanzine anônimo sobre feminismo, igualdade de gênero e que também serve de desabafo contra o sistema que fecha os olhos para casos de assédio. Vivian passa a se aproximar de outras garotas, com personalidades, etnias e culturas completamente diferentes, mas que se respeitam e se apoiam, afinal todas elas possuem o mesmo objetivo: a igualdade de gênero.
Moxie é um filme despretensioso, com um roteiro muito bem feito e, com toda sua simplicidade e honestidade, nos prende em sua história. Facilmente nos identificamos com as situações ali apresentadas e sentimos as emoções das personagens na própria pele. Eu mesma já passei por algumas.
Claro que alguns temas, como um estupro, poderiam ter sido tratados com mais profundidade e de forma mais adequada. Mas não vamos tirar o mérito do filme que aborda o feminismo de uma forma bem honesta.
Recomendo não apenas para mulheres, seria bem didático e interessante o público masculino como espectador! Inclusive o namorado de Vivan, Seth (Nico Hiraga) serve como contra ponto na obra, um garoto que apoia a causa, que se orgulha de todo o movimento, mas que também está aprendendo, se questiona sobre o que pode ser ofensivo e também serve de alerta para Vivian quando ela passa dos limites.
Não é segredo para ninguém que nascer negro nos EUA aumenta muito as chances de ser vítima de racismo e ser acusado, processado e julgado injustamente (recomendo que assistam o documentário 13° emenda, tem resenha dele aqui) Foi isto o que aconteceu com Walter McMillian, acusado de ter assassinado uma jovem branca na mesma Monroeville onde nasceu Harper Lee, autora de O Sol é para Todos. Não apenas Walter jamais havia pisado na cidade, como também possuía um álibi facilmente verificável. Nada disto foi empecilho para que o xerife (racista) imputasse-lhe tal crime, arruinando-o financeiramente (afinal, mais caro do que advogado nos Estados Unidos, apenas o sistema privado de saúde) e colocando-o no corredor da morte. • Isto até conhecer o idealista advogado Bryan Stevenson, que abandonou a faculdade com o desejo de perseguir a justiça, custe o que custasse. Esta história real é mais um drama que evidencia como o sistema acusatório norte-americano está viciado em acusar pobres e negros e mantê-los na prisão, dificultando ou impossibilitando que montem suas defesas contra um aparato paquidérmico que move polícia, promotoria, imprensa, opinião pública e juízes.
Com boas atuações (Michael B. Jordan, Jamie Foxx, Brie Larson, Rafe Spall e Tim Blake Nelson) e uma história já comumente retratada nos cinemas, você fica preso do início ao fim. Aliás, a quantidade de vezes que a mesmíssima história de Luta Por Justiça já foi contada é o melhor indicativo de quanto os EUA precisam mudar para ontem seu sistema para outro mais justo e igual. O que mais revolta é saber que é uma história real.
Palmer é um encontro que salva e transforma vidas. Estou tão apaixonada por esse filme, e por isso vim aqui convencer você a assisti-lo.
Palmer (Justin Timberlake) acabou de sair da prisão, após doze anos. Ele está tentando dar jeito na sua vida, por isso vai morar com a avó, Vivian (June Squibb), na sua cidade natal. Mas logo de cara percebe que a avó tem uma relação curiosa com o filho pequeno de sua vizinha, e passa a maior parte do tempo cuidando do pequeno Sam (Ryder Allen). Aos poucos, Palmer começa a notar que o menino tem uma percepção de mundo diferente da dele, e, sem que consiga se dar conta, aos poucos os dois vão criando um laço de amizade profunda.
Um verdadeiro embate entre o homem másculo e sua redenção ao afeto de uma criança, que, por sua vez, explicitamente busca sua identidade de gênero. Sam, que é tão personagem principal quanto Palmer, é uma criança amável, mas que sofre todo tipo de bullying, tanto dos adultos, quanto das crianças, por ser diferente dos padrões aceitos pela sociedade. Sam ama brincar de bonecas, ver desenhos “para meninas” e se vestir como uma, além de segundo ele mesmo, achar fadas os personagens mais incríveis de todos. A doçura na ingenuidade dos seus atos e desejos é extremamente cativante. Para ele não há mal – e não há mesmo – em gostar destas coisas.
O mundo inteiro está contido em um filme transformador que pode dizer muito mais a respeito de quem o assiste do que sobre seus personagens.
Palmer nos convida a repensar as estruturas sociais que nos fazem aceitar como certo apenas o sistema binário homem-mulher, e repensar a toxicidade a que os meninos e homens são submetidos por conta de uma sociedade que exige deles o papel de macho dominante. Aborda também a reintegração de ex-detentos na sociedade, preconceito, pais viciados em drogas, entre outros temas necessários, que tratam diretamente sobre com é viver em uma sociedade intolerante e preconceituosa.
Prepare-se para se desconstruir, rir, chorar e se surpreender com essa história incrível e atuações impecáveis.
Liguei a TV e estava passando o finalzinho desse filme, me lembrei que é um dos filmes mais simples e lindo que já vi. Parei o que estava fazendo, me sentei e me permiti chorar com o final.
"A corrente do bem" tem como grande mérito contar uma história extremamente humana e humanística , sobre pessoas comuns , sem glamour , que sofrem as consequências de suas escolhas; que muitas vezes não tem grandes escolhas para fazer. É um filme sobre o poder que estas mesmas pessoas comuns e sofridas tem de mudar ao outro, ao mundo e principalmente a si mesmas.
Um filme extremamente sensível, comovente e generoso, "A corrente do bem" é um convite a quem deseja sair da acomodação e contribuir com um mundo melhor, apesar das grandes e profundas limitações humanas.
Dan Brown é meio que os Simpsons, só pode. Mais atual e conspiratório impossível.
Eu ainda não li o livro (primeira vez que assisto um filme da franquia antes de ler), então achei o filme bom, pois não fiz o comparativo com o livro, quem leu não gostou da adaptação, dizem que a simbologia foi ignorada e o final alterado. Isso despertou ainda mais a minha vontade de ler.
A Netflix pegou um livro incrível e fez um filme muito mal adaptado, tanto que o assunto abordado pelo livro chega a ser negligenciado. Se você não leu o livro e nem viu o filme, não leia o restante para evitar spoilers... Finch é um personagem complexo, profundo e totalmente depressivo, ele conta cada dia que consegue se manter desperto, quem tem depressão sabe exatamente como é isso e o quanto é difícil lidar com a doença. Na adaptação apagaram totalmente o personagem, você só percebe que ele depressivo quando ele surta praticamente no fim. Não trabalhou bem o leque de assuntos que o livro aborda, ficou realmente parecendo uma romantização do suicídio. Se o livro tem a intenção de informar e acabar com o preconceito em torno da doença, o filme tem o efeito contrário, senti o personagem sendo representado como uma pessoa fraca, quando na verdade é intenso, cheio de traumas e dramas pessoais.
Recomendo que leiam o livro para ver que não é nada disso. Depressão não é frescura e o tema suicídio precisa sim ser discutido.
Quanto a Violet, parece ser tudo sobre ela, talvez para dar destaque a Elle Fanning, isso me incomodou bastante. O filme ficou tão raso e mal explorado. Perdeu muito de seu sentido. A mudança logo na primeira cena descontextualizou o restante da história. Quem não leu o livro nem consegue entender muita coisa. Enfim, não consegui ter nem empatia pelos personagens, pois foram mal trabalhados. O que salva mesmo é a bela fotografia do filme.
Fiquei apaixonada, reflexiva e triste. Um filme do Studio Ghibli, que se você não se emocionar com ele, possivelmente você é um robô. Se passa no período da segunda guerra mundial. Conta a história de Seita, que é um adolescente e seu irmãzinha Setsuko, lutando para sobreviver no caos da guerra. Com certeza é um filme muito emocionante, que mostra como a época foi cruel e até que ponto o egoísmo do ser humano pode chegar. Vale muito a pena assistir, pois nos faz refletir sobre tudo que estamos passando nossos dias atuais. Não podemos ser negligentes, somos responsáveis uns pelos outros.
Ps: Assisti legendado no YouTube, a qualidade está excelente. . .
Perdemos a oportunidade de apreciar bons filmes por ficarmos focados no cinema de Hollywood. The Sky Is Pink é a biografia de Aisha Chaudary uma produção de Bollywood em hindi, que é contado sob a perspectiva e narração de Aisha pós tumulo, contando a história dos cuidados e sacrifícios de sua família de um ponto de vista incomum. Eles não podem parar a doença, mas conseguem preencher a curta vida de Aisha com calor, muito amor e alegria. Um drama comovente e ao mesmo tempo divertido que foca principalmente na força e determinação de uma mãe leoa, capaz de tudo por sua filha.
O escritor e diretor Shonali Bose fez um otimo trabalho saltando de tom em tom, animando o assunto sombrio com tons brilhantes, diálogos sutis e uma pontuação sempre jubilosa que conta com uma atuação primorosa dos atores envolvidos.
Prepare os lenços, venha rir e chorar com essa perola escondida na Netflix.
Tem filmes que carregam nossas memórias afetivas. Vocês já haviam notado como essa comédia (muito boa por sinal) foi empoderadora? Ensinando as meninas que muito mais do que as revistas de moda ditam, o que importa é o amor próprio, a autoestima.
O documentário mostra a realidade de meninas a partir de 18 anos, que com a ambição de se tornarem "estrelas" se mudam para Miami em condições precárias e começam a viver fazendo videos pornôs amadores. Dos festejos iniciais, regados a muito dinheiro e ostentação, as meninas vão sendo jogadas numa realidade bem menos glamourosa. A incidência de doenças, a degradação a que são submetidas - em práticas violentas e humilhantes - são fatores que, somados, oferecem um painel mais cru das dificuldades pelas quais as atrizes do pornô amador passam. Hot Girls Wanted não se atém a alguns vieses que poderiam ser explorados para além da narrativa de ascensão e queda das atrizes ocasionais do pornô, mas nem por isso deixa de ser relevante para entendermos melhor o funcionamento complexo, e muitas vezes sórdido, da indústria do tesão.
Joker (2019) é, com certeza, um dos filmes mais polêmicos do ano. Interpretado magistralmente por Joaquin Phoenix, Coringa é um cúmulo de desajustes melancólicos: um homem totalmente desconectado do mundo, que parece a todo momento se esforçar para imitar, de forma pouco convincente, o que seria uma pessoa “normal". ⠀ É uma história de abandonos: abandono de uma mãe imersa na própria loucura, abandono do sistema que falhou em protegê-lo quando criança, abandono da sociedade em acolher um indivíduo doente, abandono da assistente social que falha na escuta e reforça o sentimento que ele descreve com todas as letras: não existir. Ele sofre por não encontrar alguém que aponte seu lugar no mundo. Ele só é visto quando começam os comportamentos violentos. Um filme brilhante pela forma como foi construído: a partir de um fundo psicológico calcado apenas na vida real. Abordando bullying, transtornos psicológicos, falta de oportunidades e afeto, a história se sobressai e fala mais sobre o homem que sobre o vilão.
E não posso deixar de falar de Joaquin Phoenix que impressiona por sua entrega na interpretação do protagonista, tragam logo o Oscar de melhor ator para ele.
Muito mais que um filme de heróis e vilões, esse filme já nasceu sendo um clássico.
Um pequeno tesouro escondido na Netflix! Já passei por esse título tantas vezes sem interesse nenhum. Ainda bem que eu pude me divertir, me emocionar e aprender com Sementes Podres. O iraniano Kheiron assume o desafio de estar em três lugares ao mesmo tempo. Ele não apenas vive o protagonista Wael, como também dirige e assina o roteiro que explora os sentimentos de cada jovem, bem como de seu novo mentor. Quando suas vidas se entrelaçam, percebemos que há muito a fazer para aqueles que estão ao nosso lado. Sementes Podres nos dá uma verdadeira aula de cidadania.
A mensagem do filme é clara, só a educação pode salvar o mundo (até aqui concordo plenamente) e reafirmação da meritocracia (Algo com o qual não concordo, esse costume de identificar casos excepcionais dentro da sociedade e utilizá-los como modelos que qualquer um poderia seguir). Nosso protagonista é um caso excepcional e inspirador sim, mas é uma exceção a grande realidade de miséria e sofrimento que muitos enfrentam. Creio que a maioria dos filmes que estou assistindo tem esse viés, o que tem me feito pensar bastante a respeito. Para mim é marcante a determinação incrível desse menino cuja mente inquisitiva superou todos os obstáculos em seu caminho. Manteve a fé em si mesmo, nunca duvidou da sua capacidade, mesmo quando seu próprio pai a punha a prova.
Ele, meio bobão, pacato, introspectivo, apagado e assumidamente desinteressante. Ela, um cataclisma: extrovertida, espalhada, leviana, fervente, sincera. Essa não é apenas uma comédia dramática ou mais uma história de amor, é um enredo bem construído e inteligente.
Já imaginou um mundo onde você poderia simplesmente apagar alguém da sua memória usando uma tecnologia capaz de visitar suas lembranças e fazer com que você não precise mais lidar com o que aquela pessoa significou para você?
Uma realidade consolodora ou desoladora?
Pense em quantas histórias de diversas pessoas iriam sumir por ser muito mais fácil esquecer do que tentar vencer obstáculos? A nossa própria essência se perderia, o que somos sem as histórias que vivemos e sem as pessoas que passaram em nossas vidas? Um filme para quem gosta de pensar e com toda certeza um filme difícil de esquecer.
O Homem que Viu o Infinito, conta a inspiradora história de um homem que, sem formação acadêmica, teve que superar preconceitos e descriminação em relação a sua origem (indiana, pobre) e conseguiu ultrapassar todas as barreiras e se tornar um dos nomes mais importantes da história da matemática. Um verdadeiro confronto entre a intuição e a racionalidade.
"Uma equação não tem significado a não ser que expresse um pensamento de Deus." Ramanujan
Encantada pela força e determinação dessa mãe, o filme deixa muito claro como ela influenciou e acreditou no sucesso do filho. Que rumo ele teria seguido se não fosse pela educação que recebeu? Não tirando o mérito de Ben, o caminho é muito mais difícil quando a luta não é apenas consigo mesmo, quando se tem que superar barreiras como o racismo e a pobreza por exemplo. Um filme inspirador, sem duvidas.
Eu me apaixonei pela trilha sonora, tem excelente fotografia, considerando ser a estreia do Bradley Cooper como diretor achei que mandou bem e as atuações também foram boas, mas o roteiro deixou um pouco a desejar. Eu curto muito o estilo, curto a Gaga, curto o Bradley e amo um drama (que não foi bem explorado), então mesmo com as falhas de roteiro eu vou favoritar sim, pois eu pretendo rever e assistiria mesmo que apenas pela trilha!!!
Li o livro e gostei, esperei pelo filme e não alcançou as minhas expectativas... Até aí normal, que leitor não se decepciona com adaptações?? Mas o pior mesmo é as teorias que estão surgindo, dá vontade de roubar a venda das crianças para não ler tanta besteira. E quanto ao final que decepcionou a maioria, ele é quase equivalente ao livro mesmo... Paciência!
Vidas Cruzadas, filme baseado no livro The Help publicado no Brasil como A Resposta retrata de forma mais pessoal e menos historica a segregação racial nos Estados Unidos, a luta pelos direitos civis do âmbito doméstico, e a discriminação sofrida pelas mulheres negras. Tocante, por vezes perturbador e até mesmo cômico vale muito a pena assistir! Retratar esses períodos de extremo preconceito é algo comum no cinema e torna-se cada vez mais necessário quando pensamos que a atual sociedade ainda está permeada de preconceitos, desigualdades, discriminação e racismo. Filmes como esse mostram que não devemos esquecer do passado, pelo contrário, devemos sempre lembrar dele para que a luta pela igualdade de direitos continue vibrante. The help não foi feito para provocar lágrimas nos olhos, para chocar ou nem mesmo para ser mais um filme entre tantos que já abordaram o racismo. Está obra é muito mais: é uma chance de olharmos para trás com a simples missão de observar que muito sangue foi derramado para que hoje os negros tenham a chance de trabalhar honestamente e ganhar o devido reconhecimento. Outro ponto positivo é a liberação feminina. O melhor de tudo é que, apesar de lidar com temas tão áridos, The Help traz uma delicadeza digna de quem está menos preocupado em chocar e mais focado no fazer refletir sobre questões sociais contemporâneas que surgem graças às lutas que começaram no passado. É um filme que merece ser visto, revisto e levado aos bancos escolares e acadêmicos para que o jovem de hoje entenda que o conceito de igualdade de direitos só pode ser compreendido se olharmos para o passado e segui-lo de base para nortear os caminhos do presente e do futuro. Uma obra digna de todos os prêmios que recebeu. Destaque para as belíssimas atuações de Viola Davis, Octavia Spencer, Jessica Chastain e Emma Stone entre outras.
Uma animação encantadora aos olhos, aos ouvidos e principalmente ao coração. Explora não apenas a morte carnal, mas também a morte simbólica, causada pelo esquecimento de alguém. Um filme que ensina muito para as crianças, mas principalmente para os adultos que acabam endurecendo o coração ao longo dos anos.
Creio que teria dado cinco estrelas se tivesse visto o filme antes, mas vê-lo logo após finalizar a leitura do livro, influenciou muito minha percepção. Achei o filme muito raso, o livro é um mergulho na alma de Alice, chorei diversas vezes lendo seus relatos, mas não consegui me emocionar com a adaptação!
O Caderno de Tomy
3.4 31 Assista AgoraUm emocionante filme argentino, prato cheio para quem ama um drama e adaptações de histórias reais. Mesmo sem apelações é impossível não se comover.
Sofrendo de um câncer terminal, uma mãe resolve registrar coisas importantes num caderno para seu filho. Ela documenta os momentos que os dois passaram juntos e faz questão de falar sobre a vida e a morte.
A história de O Caderno de Tomy é baseado na vida de Heather McManamy, de McFarland, Wisconsin, que morreu de câncer de mama em 2015. Ao descobrir que sua vida logo chegaria ao fim, ela começou a escrever cartas para os amigos e família, como uma maneira de dizer adeus aos seus amados – assim como vemos no filme.
Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta
3.6 214 Assista AgoraInspirado no livro Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta, de Jennifer Mathieu, o filme conta a história da Vivian (Hadley Robinson), uma adolescente de 16 anos que passa a se questionar sobre a cultura da escola com a chegada da caloura Lucy (Alycia Pascual Peña), uma jovem, negra, feminista e empoderada.
Ao criar o Moxie, um fanzine anônimo sobre feminismo, igualdade de gênero e que também serve de desabafo contra o sistema que fecha os olhos para casos de assédio. Vivian passa a se aproximar de outras garotas, com personalidades, etnias e culturas completamente diferentes, mas que se respeitam e se apoiam, afinal todas elas possuem o mesmo objetivo: a igualdade de gênero.
Moxie é um filme despretensioso, com um roteiro muito bem feito e, com toda sua simplicidade e honestidade, nos prende em sua história. Facilmente nos identificamos com as situações ali apresentadas e sentimos as emoções das personagens na própria pele. Eu mesma já passei por algumas.
Claro que alguns temas, como um estupro, poderiam ter sido tratados com mais profundidade e de forma mais adequada. Mas não vamos tirar o mérito do filme que aborda o feminismo de uma forma bem honesta.
Recomendo não apenas para mulheres, seria bem didático e interessante o público masculino como espectador! Inclusive o namorado de Vivan, Seth (Nico Hiraga) serve como contra ponto na obra, um garoto que apoia a causa, que se orgulha de todo o movimento, mas que também está aprendendo, se questiona sobre o que pode ser ofensivo e também serve de alerta para Vivian quando ela passa dos limites.
Luta Por Justiça
4.2 250 Assista AgoraNão é segredo para ninguém que nascer negro nos EUA aumenta muito as chances de ser vítima de racismo e ser acusado, processado e julgado injustamente (recomendo que assistam o documentário 13° emenda, tem resenha dele aqui) Foi isto o que aconteceu com Walter McMillian, acusado de ter assassinado uma jovem branca na mesma Monroeville onde nasceu Harper Lee, autora de O Sol é para Todos. Não apenas Walter jamais havia pisado na cidade, como também possuía um álibi facilmente verificável. Nada disto foi empecilho para que o xerife (racista) imputasse-lhe tal crime, arruinando-o financeiramente (afinal, mais caro do que advogado nos Estados Unidos, apenas o sistema privado de saúde) e colocando-o no corredor da morte.
•
Isto até conhecer o idealista advogado Bryan Stevenson, que abandonou a faculdade com o desejo de perseguir a justiça, custe o que custasse. Esta história real é mais um drama que evidencia como o sistema acusatório norte-americano está viciado em acusar pobres e negros e mantê-los na prisão, dificultando ou impossibilitando que montem suas defesas contra um aparato paquidérmico que move polícia, promotoria, imprensa, opinião pública e juízes.
Com boas atuações (Michael B. Jordan, Jamie Foxx, Brie Larson, Rafe Spall e Tim Blake Nelson) e uma história já comumente retratada nos cinemas, você fica preso do início ao fim. Aliás, a quantidade de vezes que a mesmíssima história de Luta Por Justiça já foi contada é o melhor indicativo de quanto os EUA precisam mudar para ontem seu sistema para outro mais justo e igual. O que mais revolta é saber que é uma história real.
Palmer
4.1 202Palmer é um encontro que salva e transforma vidas. Estou tão apaixonada por esse filme, e por isso vim aqui convencer você a assisti-lo.
Palmer (Justin Timberlake) acabou de sair da prisão, após doze anos. Ele está tentando dar jeito na sua vida, por isso vai morar com a avó, Vivian (June Squibb), na sua cidade natal. Mas logo de cara percebe que a avó tem uma relação curiosa com o filho pequeno de sua vizinha, e passa a maior parte do tempo cuidando do pequeno Sam (Ryder Allen). Aos poucos, Palmer começa a notar que o menino tem uma percepção de mundo diferente da dele, e, sem que consiga se dar conta, aos poucos os dois vão criando um laço de amizade profunda.
Um verdadeiro embate entre o homem másculo e sua redenção ao afeto de uma criança, que, por sua vez, explicitamente busca sua identidade de gênero. Sam, que é tão personagem principal quanto Palmer, é uma criança amável, mas que sofre todo tipo de bullying, tanto dos adultos, quanto das crianças, por ser diferente dos padrões aceitos pela sociedade. Sam ama brincar de bonecas, ver desenhos “para meninas” e se vestir como uma, além de segundo ele mesmo, achar fadas os personagens mais incríveis de todos. A doçura na ingenuidade dos seus atos e desejos é extremamente cativante. Para ele não há mal – e não há mesmo – em gostar destas coisas.
O mundo inteiro está contido em um filme transformador que pode dizer muito mais a respeito de quem o assiste do que sobre seus personagens.
Palmer nos convida a repensar as estruturas sociais que nos fazem aceitar como certo apenas o sistema binário homem-mulher, e repensar a toxicidade a que os meninos e homens são submetidos por conta de uma sociedade que exige deles o papel de macho dominante. Aborda também a reintegração de ex-detentos na sociedade, preconceito, pais viciados em drogas, entre outros temas necessários, que tratam diretamente sobre com é viver em uma sociedade intolerante e preconceituosa.
Prepare-se para se desconstruir, rir, chorar e se surpreender com essa história incrível e atuações impecáveis.
O Feitiço de Áquila
3.8 412 Assista AgoraSempre juntos, eternamente separados.
Como esquecer esse filme?
A Corrente do Bem
4.0 1,1K Assista AgoraLiguei a TV e estava passando o finalzinho desse filme, me lembrei que é um dos filmes mais simples e lindo que já vi. Parei o que estava fazendo, me sentei e me permiti chorar com o final.
"A corrente do bem" tem como grande mérito contar uma história extremamente humana e humanística , sobre pessoas comuns , sem glamour , que sofrem as consequências de suas escolhas; que muitas vezes não tem grandes escolhas para fazer. É um filme sobre o poder que estas mesmas pessoas comuns e sofridas tem de mudar ao outro, ao mundo e principalmente a si mesmas.
Um filme extremamente sensível, comovente e generoso, "A corrente do bem" é um convite a quem deseja sair da acomodação e contribuir com um mundo melhor, apesar das grandes e profundas limitações humanas.
Inferno
3.2 831 Assista AgoraDan Brown é meio que os Simpsons, só pode. Mais atual e conspiratório impossível.
Eu ainda não li o livro (primeira vez que assisto um filme da franquia antes de ler), então achei o filme bom, pois não fiz o comparativo com o livro, quem leu não gostou da adaptação, dizem que a simbologia foi ignorada e o final alterado. Isso despertou ainda mais a minha vontade de ler.
Por Lugares Incríveis
3.2 627 Assista AgoraA Netflix pegou um livro incrível e fez um filme muito mal adaptado, tanto que o assunto abordado pelo livro chega a ser negligenciado. Se você não leu o livro e nem viu o filme, não leia o restante para evitar spoilers... Finch é um personagem complexo, profundo e totalmente depressivo, ele conta cada dia que consegue se manter desperto, quem tem depressão sabe exatamente como é isso e o quanto é difícil lidar com a doença.
Na adaptação apagaram totalmente o personagem, você só percebe que ele depressivo quando ele surta praticamente no fim. Não trabalhou bem o leque de assuntos que o livro aborda, ficou realmente parecendo uma romantização do suicídio. Se o livro tem a intenção de informar e acabar com o preconceito em torno da doença, o filme tem o efeito contrário, senti o personagem sendo representado como uma pessoa fraca, quando na verdade é intenso, cheio de traumas e dramas pessoais.
Recomendo que leiam o livro para ver que não é nada disso. Depressão não é frescura e o tema suicídio precisa sim ser discutido.
Quanto a Violet, parece ser tudo sobre ela, talvez para dar destaque a Elle Fanning, isso me incomodou bastante.
O filme ficou tão raso e mal explorado. Perdeu muito de seu sentido. A mudança logo na primeira cena descontextualizou o restante da história. Quem não leu o livro nem consegue entender muita coisa.
Enfim, não consegui ter nem empatia pelos personagens, pois foram mal trabalhados. O que salva mesmo é a bela fotografia do filme.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KFiquei apaixonada, reflexiva e triste. Um filme do Studio Ghibli, que se você não se emocionar com ele, possivelmente você é um robô. Se passa no período da segunda guerra mundial. Conta a história de Seita, que é um adolescente e seu irmãzinha Setsuko, lutando para sobreviver no caos da guerra.
Com certeza é um filme muito emocionante, que mostra como a época foi cruel e até que ponto o egoísmo do ser humano pode chegar.
Vale muito a pena assistir, pois nos faz refletir sobre tudo que estamos passando nossos dias atuais.
Não podemos ser negligentes, somos responsáveis uns pelos outros.
Ps: Assisti legendado no YouTube, a qualidade está excelente. . .
The Sky Is Pink
4.1 13 Assista AgoraPerdemos a oportunidade de apreciar bons filmes por ficarmos focados no cinema de Hollywood. The Sky Is Pink é a biografia de Aisha Chaudary uma produção de Bollywood em hindi, que é contado sob a perspectiva e narração de Aisha pós tumulo, contando a história dos cuidados e sacrifícios de sua família de um ponto de vista incomum. Eles não podem parar a doença, mas conseguem preencher a curta vida de Aisha com calor, muito amor e alegria. Um drama comovente e ao mesmo tempo divertido que foca principalmente na força e determinação de uma mãe leoa, capaz de tudo por sua filha.
O escritor e diretor Shonali Bose fez um otimo trabalho saltando de tom em tom, animando o assunto sombrio com tons brilhantes, diálogos sutis e uma pontuação sempre jubilosa que conta com uma atuação primorosa dos atores envolvidos.
Prepare os lenços, venha rir e chorar com essa perola escondida na Netflix.
De Repente 30
3.5 2,1K Assista AgoraTem filmes que carregam nossas memórias afetivas. Vocês já haviam notado como essa comédia (muito boa por sinal) foi empoderadora? Ensinando as meninas que muito mais do que as revistas de moda ditam, o que importa é o amor próprio, a autoestima.
Hot Girls Wanted
3.3 196 Assista AgoraO documentário mostra a realidade de meninas a partir de 18 anos, que com a ambição de se tornarem "estrelas" se mudam para Miami em condições precárias e começam a viver fazendo videos pornôs amadores.
Dos festejos iniciais, regados a muito dinheiro e ostentação, as meninas vão sendo jogadas numa realidade bem menos glamourosa. A incidência de doenças, a degradação a que são submetidas - em práticas violentas e humilhantes - são fatores que, somados, oferecem um painel mais cru das dificuldades pelas quais as atrizes do pornô amador passam.
Hot Girls Wanted não se atém a alguns vieses que poderiam ser explorados para além da narrativa de ascensão e queda das atrizes ocasionais do pornô, mas nem por isso deixa de ser relevante para entendermos melhor o funcionamento complexo, e muitas vezes sórdido, da indústria do tesão.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraJoker (2019) é, com certeza, um dos filmes mais polêmicos do ano. Interpretado magistralmente por Joaquin Phoenix, Coringa é um cúmulo de desajustes melancólicos: um homem totalmente desconectado do mundo, que parece a todo momento se esforçar para imitar, de forma pouco convincente, o que seria uma pessoa “normal".
⠀
É uma história de abandonos: abandono de uma mãe imersa na própria loucura, abandono do sistema que falhou em protegê-lo quando criança, abandono da sociedade em acolher um indivíduo doente, abandono da assistente social que falha na escuta e reforça o sentimento que ele descreve com todas as letras: não existir.
Ele sofre por não encontrar alguém que aponte seu lugar no mundo. Ele só é visto quando começam os comportamentos violentos.
Um filme brilhante pela forma como foi construído: a partir de um fundo psicológico calcado apenas na vida real. Abordando bullying, transtornos psicológicos, falta de oportunidades e afeto, a história se sobressai e fala mais sobre o homem que sobre o vilão.
E não posso deixar de falar de Joaquin Phoenix que impressiona por sua entrega na interpretação do protagonista, tragam logo o Oscar de melhor ator para ele.
Muito mais que um filme de heróis e vilões, esse filme já nasceu sendo um clássico.
Sementes Podres
4.1 254 Assista AgoraUm pequeno tesouro escondido na Netflix! Já passei por esse título tantas vezes sem interesse nenhum. Ainda bem que eu pude me divertir, me emocionar e aprender com Sementes Podres.
O iraniano Kheiron assume o desafio de estar em três lugares ao mesmo tempo. Ele não apenas vive o protagonista Wael, como também dirige e assina o roteiro que explora os sentimentos de cada jovem, bem como de seu novo mentor. Quando suas vidas se entrelaçam, percebemos que há muito a fazer para aqueles que estão ao nosso lado. Sementes Podres nos dá uma verdadeira aula de cidadania.
O Menino que Descobriu o Vento
4.3 741A mensagem do filme é clara, só a educação pode salvar o mundo (até aqui concordo plenamente) e reafirmação da meritocracia (Algo com o qual não concordo, esse costume de identificar casos excepcionais dentro da sociedade e utilizá-los como modelos que qualquer um poderia seguir).
Nosso protagonista é um caso excepcional e inspirador sim, mas é uma exceção a grande realidade de miséria e sofrimento que muitos enfrentam. Creio que a maioria dos filmes que estou assistindo tem esse viés, o que tem me feito pensar bastante a respeito.
Para mim é marcante a determinação incrível desse menino cuja mente inquisitiva superou todos os obstáculos em seu caminho. Manteve a fé em si mesmo, nunca duvidou da sua capacidade, mesmo quando seu próprio pai a punha a prova.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraEle, meio bobão, pacato, introspectivo, apagado e assumidamente desinteressante.
Ela, um cataclisma: extrovertida, espalhada, leviana, fervente, sincera.
Essa não é apenas uma comédia dramática ou mais uma história de amor, é um enredo bem construído e inteligente.
Já imaginou um mundo onde você poderia simplesmente apagar alguém da sua memória usando uma tecnologia capaz de visitar suas lembranças e fazer com que você não precise mais lidar com o que aquela pessoa significou para você?
Uma realidade consolodora ou desoladora?
Pense em quantas histórias de diversas pessoas iriam sumir por ser muito mais fácil esquecer do que tentar vencer obstáculos?
A nossa própria essência se perderia, o que somos sem as histórias que vivemos e sem as pessoas que passaram em nossas vidas?
Um filme para quem gosta de pensar e com toda certeza um filme difícil de esquecer.
O Homem Que Viu o Infinito
3.8 228 Assista AgoraO Homem que Viu o Infinito, conta a inspiradora história de um homem que, sem formação acadêmica, teve que superar preconceitos e descriminação em relação a sua origem (indiana, pobre) e conseguiu ultrapassar todas as barreiras e se tornar um dos nomes mais importantes da história da matemática. Um verdadeiro confronto entre a intuição e a racionalidade.
"Uma equação não tem significado a não ser que expresse um pensamento de Deus." Ramanujan
Mãos Talentosas: A História de Ben Carson
4.1 707 Assista AgoraEncantada pela força e determinação dessa mãe, o filme deixa muito claro como ela influenciou e acreditou no sucesso do filho. Que rumo ele teria seguido se não fosse pela educação que recebeu? Não tirando o mérito de Ben, o caminho é muito mais difícil quando a luta não é apenas consigo mesmo, quando se tem que superar barreiras como o racismo e a pobreza por exemplo. Um filme inspirador, sem duvidas.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraEu me apaixonei pela trilha sonora, tem excelente fotografia, considerando ser a estreia do Bradley Cooper como diretor achei que mandou bem e as atuações também foram boas, mas o roteiro deixou um pouco a desejar. Eu curto muito o estilo, curto a Gaga, curto o Bradley e amo um drama (que não foi bem explorado), então mesmo com as falhas de roteiro eu vou favoritar sim, pois eu pretendo rever e assistiria mesmo que apenas pela trilha!!!
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraLi o livro e gostei, esperei pelo filme e não alcançou as minhas expectativas...
Até aí normal, que leitor não se decepciona com adaptações??
Mas o pior mesmo é as teorias que estão surgindo, dá vontade de roubar a venda das crianças para não ler tanta besteira.
E quanto ao final que decepcionou a maioria, ele é quase equivalente ao livro mesmo...
Paciência!
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraVidas Cruzadas, filme baseado no livro The Help publicado no Brasil como A Resposta retrata de forma mais pessoal e menos historica a segregação racial nos Estados Unidos, a luta pelos direitos civis do âmbito doméstico, e a discriminação sofrida pelas mulheres negras. Tocante, por vezes perturbador e até mesmo cômico vale muito a pena assistir!
Retratar esses períodos de extremo preconceito é algo comum no cinema e torna-se cada vez mais necessário quando pensamos que a atual sociedade ainda está permeada de preconceitos, desigualdades, discriminação e racismo. Filmes como esse mostram que não devemos esquecer do passado, pelo contrário, devemos sempre lembrar dele para que a luta pela igualdade de direitos continue vibrante. The help não foi feito para provocar lágrimas nos olhos, para chocar ou nem mesmo para ser mais um filme entre tantos que já abordaram o racismo. Está obra é muito mais: é uma chance de olharmos para trás com a simples missão de observar que muito sangue foi derramado para que hoje os negros tenham a chance de trabalhar honestamente e ganhar o devido reconhecimento. Outro ponto positivo é a liberação feminina. O melhor de tudo é que, apesar de lidar com temas tão áridos, The Help traz uma delicadeza digna de quem está menos preocupado em chocar e mais focado no fazer refletir sobre questões sociais contemporâneas que surgem graças às lutas que começaram no passado. É um filme que merece ser visto, revisto e levado aos bancos escolares e acadêmicos para que o jovem de hoje entenda que o conceito de igualdade de direitos só pode ser compreendido se olharmos para o passado e segui-lo de base para nortear os caminhos do presente e do futuro. Uma obra digna de todos os prêmios que recebeu. Destaque para as belíssimas atuações de Viola Davis, Octavia Spencer, Jessica Chastain e Emma Stone entre outras.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraUma animação encantadora aos olhos, aos ouvidos e principalmente ao coração.
Explora não apenas a morte carnal, mas também a morte simbólica, causada pelo esquecimento de alguém. Um filme que ensina muito para as crianças, mas principalmente para os adultos que acabam endurecendo o coração ao longo dos anos.
O Touro Ferdinando
3.7 440 Assista AgoraUma animação carismática, encantadora, divertida e CONSCIENTE!!
A MALDADE ENRAIZADA NO SER HUMANO ME ASSUSTA...
''A crença em uma origem sobrenatural do mal não é necessária. Homens sozinhos são capazes de qualquer maldade.'' Joseph Conrad
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraCreio que teria dado cinco estrelas se tivesse visto o filme antes, mas vê-lo logo após finalizar a leitura do livro, influenciou muito minha percepção. Achei o filme muito raso, o livro é um mergulho na alma de Alice, chorei diversas vezes lendo seus relatos, mas não consegui me emocionar com a adaptação!