Apesar do título equivocado, Steve Carrel mostra pra que veio ao mundo e entrega uma atuação de primeira que não faz feio em frente à Juliette Binoche - linda e magnifica como sempre. Dane Cook tenta, mas, não fosse a direção dedicada de Peter Hedges, que parece ter sabido colocar as limitações interpretativas de Cook a favor da história, ele teria estragado todo o filme. Vale à pena ter na coleção.
Will Ferrell novamente exagerado, mas no papel certo a seu exagero. Superestimado, o filme é divertido, mas não parece engraçado o bastante. Destaque para Paul Rudd, fenomenal como sempre, e Jack Black, responsa´vel pela cena mais engraçada do filme inteiro. Uma pena ver um ator como Steve Carrel fazer um papel tão estúpido. #VergonhaAlheia
Apesar do tema deveras interessante, o filme cai no pecado do mais do mesmo e fica no limbo entre um filme que poderia ser artístico - com uma realidade crua - e um filme que poderia ser um romance - com alguma beleza e positivismo no final. O que acontece é que o final acaba não impressionando tanto quando poderia.
Destaque especial à sensual voz e atuação de Moly Parker, bem como ao trabalho sob medida de Peter Sarsgaard.
O filme honra a trilogia original seguindo a ideia de que "time que está ganhando não se perde", ou seja, não há nada de novo, mas ele amplia todos os conceitos dos originais, mostrando projetos além do Treadstone. Jeremy Renner como Aaron Cross é um ator de ação preparado e seguro, convencendo em seu papel bem mais rápido que Matt Damon. Rachel Weisz e Ed Norton são cerejas no bolo. A primeira cria um exagero à personagem que combina perfeitamente a esse tipo de filme - coisa que só atrizes do calibre dela conseguem fazer isso bem - enquanto o direcionado "médico" (quem assistir ao filme vai entender a alusão) de Norton conseguiu conter o ego do ator e apresentar um personagem muito bom.
Talvez o único problema do filme foi tentar encaixá-lo na trilogia anterior. Não por não fazê-lo bem, pelo contrário, mas por acabar criando diálogos longos e até certo ponto confusos, além de forçar o espectador a necessariamente ter de ver a trilogia original e entender a política por trás dela - prato meio indigesto na trilogia original.
Mas, no fim, TBL é um filme de ação na medida cuja a sequência já poderia mudar seu título para The Alguma Coisa Aaron/Cross.
Eu, Meu Irmão e Nossa Namorada
3.2 390Apesar do título equivocado, Steve Carrel mostra pra que veio ao mundo e entrega uma atuação de primeira que não faz feio em frente à Juliette Binoche - linda e magnifica como sempre. Dane Cook tenta, mas, não fosse a direção dedicada de Peter Hedges, que parece ter sabido colocar as limitações interpretativas de Cook a favor da história, ele teria estragado todo o filme. Vale à pena ter na coleção.
O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy
3.3 356 Assista AgoraWill Ferrell novamente exagerado, mas no papel certo a seu exagero. Superestimado, o filme é divertido, mas não parece engraçado o bastante. Destaque para Paul Rudd, fenomenal como sempre, e Jack Black, responsa´vel pela cena mais engraçada do filme inteiro. Uma pena ver um ator como Steve Carrel fazer um papel tão estúpido. #VergonhaAlheia
O Centro do Mundo
2.8 12Apesar do tema deveras interessante, o filme cai no pecado do mais do mesmo e fica no limbo entre um filme que poderia ser artístico - com uma realidade crua - e um filme que poderia ser um romance - com alguma beleza e positivismo no final. O que acontece é que o final acaba não impressionando tanto quando poderia.
Destaque especial à sensual voz e atuação de Moly Parker, bem como ao trabalho sob medida de Peter Sarsgaard.
O Legado Bourne
3.2 885 Assista AgoraO filme honra a trilogia original seguindo a ideia de que "time que está ganhando não se perde", ou seja, não há nada de novo, mas ele amplia todos os conceitos dos originais, mostrando projetos além do Treadstone. Jeremy Renner como Aaron Cross é um ator de ação preparado e seguro, convencendo em seu papel bem mais rápido que Matt Damon. Rachel Weisz e Ed Norton são cerejas no bolo. A primeira cria um exagero à personagem que combina perfeitamente a esse tipo de filme - coisa que só atrizes do calibre dela conseguem fazer isso bem - enquanto o direcionado "médico" (quem assistir ao filme vai entender a alusão) de Norton conseguiu conter o ego do ator e apresentar um personagem muito bom.
Talvez o único problema do filme foi tentar encaixá-lo na trilogia anterior. Não por não fazê-lo bem, pelo contrário, mas por acabar criando diálogos longos e até certo ponto confusos, além de forçar o espectador a necessariamente ter de ver a trilogia original e entender a política por trás dela - prato meio indigesto na trilogia original.
Mas, no fim, TBL é um filme de ação na medida cuja a sequência já poderia mudar seu título para The Alguma Coisa Aaron/Cross.
Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo
3.5 1,8K Assista AgoraUma boa pedida para o final de semana. Está nos cinemas e é uma história divertida, bonita e bem musical.
Ratatouille
3.9 1,3K Assista AgoraPerfeito.