O Lagosta, 2016 da uma pista sobre este filme, aliás, a partir da música cantada por Sophia Loren e Tonis Maroudas... Linda canção... Que pista é essa, não sei...
Uma safra de filmes medianos concorrem ao dito Oscar de 2017... entre os medianos e dançantes, um corpo estranho e suspeito se diferencia destes, "Moonlight: Sob a Luz do Luar" do diretor Barry Jenkins, que se destaca pela originalidade e arte. Ele é uma obra prima do cinema, pq não será facilmente esquecido - é atemporal. Moonligth merece ser consagrado como melhor filme de 2017, com seus "erros" e defeitos, como se isso fosse empecilho pro Oscar, sabemos que se trata de Lobby, não de erros e acertos técnicos.
Melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro, melhores atores, melhor história, melhor luz do luar. Um filme emocionante, impactante, sensível, subjetivo, bonito, triste, estranho e silencioso.
Moonligth é um filme de negros sem histórias de escravos. Um filme de amor, um estranho, estranho amor... É um filme que teremos vergonha de assistir. É um filme que as tvs abertas terão vergonha e preconceito de passar... Certamente não será bem recebido pelo crivo da censura moral...
É um filme que teremos vergonha de dizer que gostamos, pq ele fala de negros, de preconceitos que negamos, de gays, de estranhos afetos, de imigrantes, de tolerância, de violência travestida e, ele fala de amor... Teremos vergonha de falar deste amor...
Teremos vergonha de sermos sensíveis a luz do luar... Moonlight é grandioso é gigantesco. Moonligth é diferente desta safra que se faz de Florence para que todos aplaudam e dancem. Moonlight é original e independente. Ele não precisa de nós, nós é que precisamos dele.
Mel Gibson e sua devoção católica tradicional... Resultado: Um filme de fé católica de guerra sem emoção (fraco e esquecível). "Até o Último Homem" , não conseguiu superar a filosofia e a fé presentes em "Cartas a Iwo Jima e Conquista da Honra... Entre um e outro conservador, devoto e patriótico, Clint Eastwood é insuperável e inesquecível. Gibson será o eterno Max... Eastwood será eternamente Eastwood...
A comparação foi inevitável, sorry Mel Gibson, não rolou ... deu ruim... não bateu o santo.
Diretor: Carlos Pronzato... Quem puder edita o diretor na ficha técnica, pois quando se pesquisa pelo nome do diretor este filme não aparece na lista... Valeu!
Interessante.... óbvio que maravilhoso, cheio de glamour, uma baita homenagem. Mas, fiquei cá com meus botões, lembrando de Cláudia Wonder... Tá certo que Cláudia foi referência nos palcos paulistas, digamos que nem tão glamourosos assim e, muito menos passou, pelo que me consta pelo palco do Avô Leal, pois, Wonder foi Iniciada em casas noturnas da Boca do Lixo, Wonder foi mais que uma travesti que dublava canções – ela compunha e conceituava suas apresentações. Também acabou atuando em diversas produções da pornochanchada, integrou bandas punks e participou de peças teatrais. Cláudia era uma artista, possuía conceito, relevância e um frescor artístico. Seu espetáculo punk, Vômito do Mito, encenado no lendário clube Madame Satã, é relembrado até hoje pela ousadia.
Leandra Leal nos presenteou com o glamour das travestis glamourosas e é lindo e digno, mas, o que me incomodou, particularmente é tomar/tornar o documentário Divinas Divas como referência para a historicidade das travestis no Brasil. Um documentário que não traga um mínimo de referência sobre a travesti Claudia Wonder, não vai tocar na essência dessa construção histórica.
Deixamos, então, como sugestão, complemento, conexão/desconexão a descoberta ou redescoberta de Claudia Wonder que foi uma figura importante em diversos aspectos para a história do país e do ativismo LGBT. E de como é surpreendente que pouco se comente a respeito das contribuições dessa artista e ativista multifacetada. "Claudia que nasceu Marco Antônio Abrão, foi abandonado pela sua mãe ainda quando pequeno e acabou sendo criado em um ambiente rígido e religioso imposto por outros familiares. É um pouco dessa maneira que inicia o documentário dirigido por Dácio Pinheiro: Meu Amigo Cláudia (2009)". https://filmow.com/meu-amigo-claudia-t13472/
Paixão improvável nos tempos de metacomunicação, saturação, sufocamento, engolfamento de todos os meios tecnológicos.... Sugamos até o último suspiro, a última gota, a última vírgula, a última letra do corretor ortográfico....
Uma bonita e talentosa imigrante iraniana arranja o trabalho com que sempre sonhou, como designer de moda. O problema surge quando a sua superior imediata assume um interesse pessoal nela e a faz questionar os seus valores, ameaça o seu casamento e a força a tomar uma decisão que vai alterar toda a sua vida.
No seriado Narcos se faz alusão a este personagem, porém, se não me engano, com outro nome. Tlvz, poderiam ter aproveitado mais deste personagem histórico. Afinal, ele era a ponte entre os EUA e Medelin.
Em tempos de ascensão do feminino, um ótimo filme para debater e suscitar questões. Em tempos de amores líquidos, um excelente filme para questionar "o que é o amor?" Divertido, surreal, com uma trilha sonora setentona deliciosa. Me diverti... Imaginei jesus batendo na porta: "- Jesus! Que gentileza a sua ter vindo!"
Tá ruim a apresentação, sinopse e dados deste documentário. Esse doc é mt importante para compreender o que aconteceu em Gênova em 2001. Um documentário histórico para compreender todos os protestos antiglobalização que seguiram e seguem até os dias de hoje. Espero que alguém concerte os dados futuramente. Salve Carlo Giuliani!
Bha este filme... um dia ainda quero conjecturar sem preguiça sobre ele. Só quero dizer (com preguiça no momento) que este filme contém uma das cenas mais homofóbicas do cinema (um diálogo, na verdade). O off final do justiceiro me lembra a Raquel Sherazade. Mas, ok, prefiro me deter nos quadrinhos e seguimos a vida de ação.
Mt interessante essa dupla face ou espelhamento que o Clint fez com os dois filmes: Cartas De Iwo Jima/A Conquista da Honra. Nos contemplou com inteligência e sensibilidade. Em Conquista da honra construí um critica inteligente e refinada sobre a política americana (estadunidense) da guerra e dos negócios da guerra. Ainda aproveitou e meteu a baioneta bem fundo na discriminação racial dos índios americanos. Nota 10 para este filme. Em Iwo Jima nos trouxe os traços da cultura japonesa - a sua honra, o seu heroísmo, a rigidez e resgatou, tlvz como homenagem a referência aos soldados samurais com suas katanas... Ao final de cada filme, Clint nos faz repetir a fala dos soldados (japoneses e americanos): "guerra idiota numa ilha fedorenta".
Legal! Posso dizer que é legal. Mas, faltou alguma coisa... ou coisas. Pessoa é profundo, demasiadamente profundo e subjetivo, então, talvez tenha faltado essa profundidade, seja na voz dos atores, no corpo, nos gestões... no recital. (Falam num ritmo muito rápido ou com pausas mt longas parecendo forçado. Se fosse uma música diria que faltou ritmo e cadência. Lembrou-me o tempo todo o cinema gaúcho, os curtas gaúchos no estilo de composição da filmagem, das cenas (lindas por sinal). Um filme interessante pela coragem de "filmar" Pessoa, mas, desejei mais, mt mais, desejei morrer em desassossego, me afogar em lágrimas quentes, só que não rolou.
Necessita de correção na data em que o episódio aconteceu... Não foi em 2011 e sim em 2001 (A pessoa deve ter se equivocado na digitação). Carlo Giuliani foi covardemente assassinado em 2001. Covardemente, tudo foi muito covardemente. O Estado é covarde e perverso. Saudades do Fórum Social Mundial. Volta Fórum, volta! Um Outro Mundo é Possível se a gente quiser.
Com toda certeza um remake ruim, mas perdoável pois, é complicado superar a interpretação de Dustin Hoffman, muito menos superar o diretor Sam Peckinpa. Esse "Sob domínio do medo" só reforça o outro. Dá pra curtir sem maiores expectativas. Só pipoca. A Globo tenta passar filmes na madrugada, ele tenta, ao menos tenta distrair-nos, pobres proletários que precisamos acordar cedo e que odiamos a segunda-feira.
A Lenda da Estátua Nua
3.3 5O Lagosta, 2016 da uma pista sobre este filme, aliás, a partir da música cantada por Sophia Loren e Tonis Maroudas... Linda canção... Que pista é essa, não sei...
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraUma safra de filmes medianos concorrem ao dito Oscar de 2017... entre os medianos e dançantes, um corpo estranho e suspeito se diferencia destes, "Moonlight: Sob a Luz do Luar" do diretor Barry Jenkins, que se destaca pela originalidade e arte. Ele é uma obra prima do cinema, pq não será facilmente esquecido - é atemporal. Moonligth merece ser consagrado como melhor filme de 2017, com seus "erros" e defeitos, como se isso fosse empecilho pro Oscar, sabemos que se trata de Lobby, não de erros e acertos técnicos.
Melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro, melhores atores, melhor história, melhor luz do luar. Um filme emocionante, impactante, sensível, subjetivo, bonito, triste, estranho e silencioso.
Moonligth é um filme de negros sem histórias de escravos. Um filme de amor, um estranho, estranho amor... É um filme que teremos vergonha de assistir. É um filme que as tvs abertas terão vergonha e preconceito de passar... Certamente não será bem recebido pelo crivo da censura moral...
É um filme que teremos vergonha de dizer que gostamos, pq ele fala de negros, de preconceitos que negamos, de gays, de estranhos afetos, de imigrantes, de tolerância, de violência travestida e, ele fala de amor... Teremos vergonha de falar deste amor...
Teremos vergonha de sermos sensíveis a luz do luar... Moonlight é grandioso é gigantesco. Moonligth é diferente desta safra que se faz de Florence para que todos aplaudam e dancem. Moonlight é original e independente. Ele não precisa de nós, nós é que precisamos dele.
Shalon!
Anaconda
2.3 763 Assista Agoraeu vi, mas tenho vergonha de dizer (sic)....
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraMel Gibson e sua devoção católica tradicional... Resultado: Um filme de fé católica de guerra sem emoção (fraco e esquecível). "Até o Último Homem" , não conseguiu superar a filosofia e a fé presentes em "Cartas a Iwo Jima e Conquista da Honra...
Entre um e outro conservador, devoto e patriótico, Clint Eastwood é insuperável e inesquecível.
Gibson será o eterno Max... Eastwood será eternamente Eastwood...
A comparação foi inevitável, sorry Mel Gibson, não rolou ... deu ruim... não bateu o santo.
Carlos Marighella, Quem Samba Fica, Quem Não Samba Vai Embora
3.9 2Diretor: Carlos Pronzato... Quem puder edita o diretor na ficha técnica, pois quando se pesquisa pelo nome do diretor este filme não aparece na lista... Valeu!
Carregadoras de Sonhos
3.8 4Direção?
Divinas Divas
4.3 133 Assista AgoraInteressante.... óbvio que maravilhoso, cheio de glamour, uma baita homenagem. Mas, fiquei cá com meus botões, lembrando de Cláudia Wonder... Tá certo que Cláudia foi referência nos palcos paulistas, digamos que nem tão glamourosos assim e, muito menos passou, pelo que me consta pelo palco do Avô Leal, pois, Wonder foi Iniciada em casas noturnas da Boca do Lixo, Wonder foi mais que uma travesti que dublava canções – ela compunha e conceituava suas apresentações. Também acabou atuando em diversas produções da pornochanchada, integrou bandas punks e participou de peças teatrais. Cláudia era uma artista, possuía conceito, relevância e um frescor artístico. Seu espetáculo punk, Vômito do Mito, encenado no lendário clube Madame Satã, é relembrado até hoje pela ousadia.
Leandra Leal nos presenteou com o glamour das travestis glamourosas e é lindo e digno, mas, o que me incomodou, particularmente é tomar/tornar o documentário Divinas Divas como referência para a historicidade das travestis no Brasil. Um documentário que não traga um mínimo de referência sobre a travesti Claudia Wonder, não vai tocar na essência dessa construção histórica.
Deixamos, então, como sugestão, complemento, conexão/desconexão a descoberta ou redescoberta de Claudia Wonder que foi uma figura importante em diversos aspectos para a história do país e do ativismo LGBT. E de como é surpreendente que pouco se comente a respeito das contribuições dessa artista e ativista multifacetada. "Claudia que nasceu Marco Antônio Abrão, foi abandonado pela sua mãe ainda quando pequeno e acabou sendo criado em um ambiente rígido e religioso imposto por outros familiares. É um pouco dessa maneira que inicia o documentário dirigido por Dácio Pinheiro: Meu Amigo Cláudia (2009)". https://filmow.com/meu-amigo-claudia-t13472/
Shalon
Terra Sem Males
4.5 1Esse doc trouxe luz sobre várias questões de nossa terra. Lindo e sensível. Viva a nossa alma missioneira!
Panama
2.3 29Elenco: Jovana Stojiljković, Nebojša Milovanović, Tamara Dragičević, Miloš Pjevač, Biljana Misic, Slaven Došlo, Jelisaveta Orašanin.
Sinopse: Um thriller que mostra como a comunicação digital, a pornografia e vaidade obstruem verdadeiras emoções e o amor.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraPaixão improvável nos tempos de metacomunicação, saturação, sufocamento, engolfamento de todos os meios tecnológicos.... Sugamos até o último suspiro, a última gota, a última vírgula, a última letra do corretor ortográfico....
Ambrosia
2.8 5Realização: Baharak Saeid Monir
Argumento: Baharak Saeid Monir
Elenco: Sahar Biniaz, Camyar Chai, Heather Doerksen
País: Canadá
79 min.
Uma bonita e talentosa imigrante iraniana arranja o trabalho com que sempre sonhou, como designer de moda. O problema surge quando a sua superior imediata assume um interesse pessoal nela e a faz questionar os seus valores, ameaça o seu casamento e a força a tomar uma decisão que vai alterar toda a sua vida.
Profissão de Risco
3.9 380 Assista AgoraNo seriado Narcos se faz alusão a este personagem, porém, se não me engano, com outro nome. Tlvz, poderiam ter aproveitado mais deste personagem histórico. Afinal, ele era a ponte entre os EUA e Medelin.
Nina Hagen = Punk + Glory
3.6 8E o filme chamado "Cha Cha" de 1979???? Mistério.... Parece ser mais raro ainda...
Êxodo: Deuses e Reis
3.1 1,2K Assista AgoraEsperando pacientemente ver em forma de filme ou seriado "Ramsés" dos escritos do Christian Jacq.
A Vingança de Dorothea
3.5 12Em tempos de ascensão do feminino, um ótimo filme para debater e suscitar questões. Em tempos de amores líquidos, um excelente filme para questionar "o que é o amor?" Divertido, surreal, com uma trilha sonora setentona deliciosa. Me diverti... Imaginei jesus batendo na porta: "- Jesus! Que gentileza a sua ter vindo!"
Black Block
3.6 4Tá ruim a apresentação, sinopse e dados deste documentário. Esse doc é mt importante para compreender o que aconteceu em Gênova em 2001. Um documentário histórico para compreender todos os protestos antiglobalização que seguiram e seguem até os dias de hoje. Espero que alguém concerte os dados futuramente.
Salve Carlo Giuliani!
O Enxame
2.5 29Eu tinha medo desse filme.
O Justiceiro
3.3 536 Assista AgoraBha este filme... um dia ainda quero conjecturar sem preguiça sobre ele. Só quero dizer (com preguiça no momento) que este filme contém uma das cenas mais homofóbicas do cinema (um diálogo, na verdade). O off final do justiceiro me lembra a Raquel Sherazade. Mas, ok, prefiro me deter nos quadrinhos e seguimos a vida de ação.
A Conquista da Honra
3.6 225 Assista AgoraMt interessante essa dupla face ou espelhamento que o Clint fez com os dois filmes: Cartas De Iwo Jima/A Conquista da Honra. Nos contemplou com inteligência e sensibilidade. Em Conquista da honra construí um critica inteligente e refinada sobre a política americana (estadunidense) da guerra e dos negócios da guerra. Ainda aproveitou e meteu a baioneta bem fundo na discriminação racial dos índios americanos. Nota 10 para este filme. Em Iwo Jima nos trouxe os traços da cultura japonesa - a sua honra, o seu heroísmo, a rigidez e resgatou, tlvz como homenagem a referência aos soldados samurais com suas katanas...
Ao final de cada filme, Clint nos faz repetir a fala dos soldados (japoneses e americanos): "guerra idiota numa ilha fedorenta".
Filme do Desassossego
3.7 19Legal! Posso dizer que é legal. Mas, faltou alguma coisa... ou coisas. Pessoa é profundo, demasiadamente profundo e subjetivo, então, talvez tenha faltado essa profundidade, seja na voz dos atores, no corpo, nos gestões... no recital. (Falam num ritmo muito rápido ou com pausas mt longas parecendo forçado. Se fosse uma música diria que faltou ritmo e cadência.
Lembrou-me o tempo todo o cinema gaúcho, os curtas gaúchos no estilo de composição da filmagem, das cenas (lindas por sinal).
Um filme interessante pela coragem de "filmar" Pessoa, mas, desejei mais, mt mais, desejei morrer em desassossego, me afogar em lágrimas quentes, só que não rolou.
The World Unseen
3.5 31Linda a abertura. (4) pela abertura e pela cena do carro. Um bom filme.
Diaz: Política e Violência
3.8 31Necessita de correção na data em que o episódio aconteceu... Não foi em 2011 e sim em 2001 (A pessoa deve ter se equivocado na digitação). Carlo Giuliani foi covardemente assassinado em 2001. Covardemente, tudo foi muito covardemente. O Estado é covarde e perverso.
Saudades do Fórum Social Mundial. Volta Fórum, volta!
Um Outro Mundo é Possível se a gente quiser.
Sob o Domínio do Medo
2.8 420 Assista AgoraCom toda certeza um remake ruim, mas perdoável pois, é complicado superar a interpretação de Dustin Hoffman, muito menos superar o diretor Sam Peckinpa. Esse "Sob domínio do medo" só reforça o outro. Dá pra curtir sem maiores expectativas. Só pipoca. A Globo tenta passar filmes na madrugada, ele tenta, ao menos tenta distrair-nos, pobres proletários que precisamos acordar cedo e que odiamos a segunda-feira.
Mãe Solar
4.0 2Não é fácil o emponderamento da mulher nas culturas patriarcais... Rafea é mt linda... pena o traste do marido. (rsrsrsrsr)