É lastimável que o filme não foi muito bem visto nos cinemas, é um filme que na sua essência, tem que ser visto.
Já citaram trauma pós-guerra, o que não tá na sinopse, é meio que um spoiler, eu já sabia disso, então mesmo assim vale assistir mesmo sabendo.
A relação de pai e filho faz o filme ser mais tocante, e a Kate Mara, da uma raiva dela em certo momento, o Shia é um ator mal compreendido, ele está ótimo aqui.
Looper (2012): Quando seu PASSADO encontra seu FUTURO, as coisas complicam.
Viagem no tempo é sempre uma coisa difícil no mínimo de se falar. Apesar da várias obras que falam desse tema, Looper: Assassinos do Futuro é charmoso demais.
O filme têm uma bruta mudança, o 3° ato vira um filme diferente, e pelo que vi isso não agradou muitos. Ao meu ver a história dessa parte é super importante para a narrativa do filme, é apresentado um terrível personagem.
Joseph Gordon-Levitt está a vontade, e a história pode parecer confusa na primeira vez, então assista novamente. Espero um dia alguém fazer uma série desse universo, têm bastante potencial.
Caralho, é tão revoltante ver a injustiça naqueles casos, e que é tão atual no momento em que vivemos, mas sabe o que é mais revoltante ainda?
As atrocidades cometidas nos protestos, faz o que o documentário desse uma virada na sua pespectiva de ver as coisas.
Você se revolta com a injustiça dos casos e depois se revolta com os negros simplesmente descontando em outras pessoas, eu entendo os motivos, mas não as atitudes.
Chemical Hearts (2020): O amor não cura todas as feridas.
Como explicar essa bosta de adolescência, não tem como explicar, algumas frases desse filme eu voltava porque é realmente o que eu acho.
Lili e Austin estão bem, fizeram o que poderiam, ou o que o roteiro permitiu, o mesmo não pode ser dito dos amigos do Austin, que são desinteressantes.
O que diferencia esse filme dos outros com a mesma temática, é que esse tinha um potencial grande com coisas delicadas, mas preferiu ir em outros caminhos.
Só para começar, o filme tem vários altos e baixos, que foi difícil de assistir, mas consegui.
A primeira parte apresenta como aquilo funciona, ai tudo bem, depois disso o filme se arrasta até o plot, dai vem as cenas de ação, que algumas funcionou, outras não, depois disso, começa os diálogos longos novamente.
Para mim, o filme melhorou e muito, quando a Agatha entra em cena com o Tom Cruise, pra mim ela deu um impulso na trama, aquela dinâmica deles dois, fez eu ir até o final.
O título tem tudo a ver, ao meu ver o filme têm com base a doença da mãe, mas o foco fica mais nas outras pessoas.
Isso foi proposital, mas na minha opinião não foi bem em relação a isso, o protagonista têm os problemas dele, mas se focasse na relação da mãe/filhos, seria bem melhor.
Ele me ganhou no final, a mãe diz, pra ele cuidar das irmãs, e ele no final, indo para o quarto delas, aquilo é real, isso eu senti, quem ja passou por isso sabe, família é nosso bem maior.
Audrie & Daisy (2016): Monstros não nascem, são criados.
Revoltante, uma coisa que se reflete ainda nos tempos atuais, que deixam cicatrizes pro resto da vida, e que mostra que pessoas como o Xerife existem hoje em dia.
A história da Audrie é horrível, não deu tempo pra ela está naquela roda de amigas.
Em 4 de Agosto de 2020, Daisy se suicidou, para a Daisy, ela aguentou muito a barra e ainda vez algo bom com isso, descande em paz Daisy e Audrie também.
Não vou mentir, o filme é esteticamente impecável, e as duas atuações são fortes, mas o filme carece de explicações, óbvio têm coisas que têm como entender ali, é só prestar atenção.
Robert Eggs é um puta de um diretor com um estilo (único?) e de fazer qualquer um prestar atenção no seu estilo.
The Witch (2015) é um filme excelente, e foi menosprezado pelo público no tempo do lançamento, e parece que O Farol aconteceu o mesmo da parte das pessoas, que não compreendeu a trama, mas que vale a pena conferir.
Tive várias impressões assistindo o começo, uma filha de um dos jovens que está na reabilitação é molestada, e ali mostra que o mundo em si é uma "droga".
O documentário têm um lado positivo, que depois que eles saem do Jacob's Ladder, mostra as escolhas que eles fazem, para não usar de novo, sem êxito, alguns deles não aguentam a barra, e assim vai, eles tentando melhorar.
A iniciativa dos responsáveis pelo Jacob's Ladder é muito incrível, e o final, mostra que "90% dos que precisam de tratamento nos EUA, não o têm", é horrível, então é muito legal a iniciativa.
Com uma temática marcante, forte e intrigante, um desaparecimento que desencadeia uma série de reflexão sobre o certo e o errado.
Eu achei sem sentido a Angie (Michelle Monaghan) acompanhar o Patrick (Casey Affleck) nas investigações, ela somente foi útil na cena do Policial do Morgan Freeman no final, que ali sim era uma cena de impacto e a presença dela vendo aquilo foi útil.
A trama em si, têm um estilo sujo, com personagens que eu diria cru, e a ambientação do filme principalmente.
Training Day (2001): É um jogo de xadrez, não de damas.
Filme que retrata bem a corrupção do sistema, e de como que na realidade existem casos desse tipo.
Denzel está muito bom, porém me chateia grande parte dos diálogos, sabe ele força a barra, que cansa e deixa muito monótono, a dinâmica com o Ethan Hawke (ótimo também) é o ponto legal no filme
Têm algumas partes muito tensas também, o final acho que poderiam ter tomado outras escolhas, o Ethan pulando em cima do carro? Sério? Vale muito pela história.
Filme que têm uma premissa clichê, de refém e captores, mas é totalmente diferente, e se sai bem com uma visão da humanidade, e da sociedade.
Tom Cruise como vilão se saiu muito bem, provavelmente uma das suas melhores atuações, e os diálogos são incríveis, à todo momento que ele fala algo, você fica grudado na interpretação dele.
Porém, têm um momento, no tiroteio na discoteca que eu fiquei meio perdido, não chega a atrapalhar, mas me tirou do clima, é um filme para se "notar".
Com um tom bem legal, a premissa do filme é interessante, pois um momento ele pega um drama e mescla humor nas situações, muitos acham estranho, mas funcionou comigo.
Os 4 quatro irmãos têm química, cada um têm suas motivações e princípios, e todos têm seus momentos.
A trilha sonora é um show, e Trouble Man de Marvin Gaye encaixa perfeitamente, o filme não é perfeito, mas têm seus méritos.
The Vast of Night (2019): Mesmo com orçamento baixo, fez o que muitos "grandes" não fizeram.
Filme ignorado por vários festivais, até ganhar uma chance, e ser distribuído, com ajuda da Amazon. O primeiro minuto é sim devagar, mas depois, quando a telefonista Fay chega no seu local de trabalho ai o filme avança. Foi uma sacada o filme se passar na década de 1950, na guerra fria, as coisas estranhas que acontece, o Everett acredita que são espiões.
Meus elogios vai para: a ambientação, o audiovisual, e assim, nos permitir sentir o mesmo que sentem seus protagonistas, principalmente nos relatos, e a idéia de que "eles" gostam das pessoas que ficam sozinha, é assustador.
O final, eu gostei, mas o bebê coitado, ele estava lá de boa, e ai acontece aquilo, lembrou Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977).
Jojo Habbit (2019): Satirizar com algo sério é para poucos.
Que ousadia do Taika Waititi, combinar comédia com Holocausto e nazistas, são para poucos, é legal de se ver isso aplicado de outra forma.
Quase um Moorise Kingdom (2012), no qual não achei grande coisa, esse é bem ambientado com personagens cômicos, e atuações bem legais, e momentos tristes.
No terceiro ato, o filme da uma "barrigada" que me incomodou um pouco, mas o restante e principalmente o final é satisfatório.
Predestination (2014): Um dos filmes mais originais já feito.
O 1° ato do filme é muito bem construído te fazendo pensar que o filme vai ir pra um rumo e no 2° ato isso só vai se confirmando, a dinâmica no bar com o Ethan Hawke e Sarah Snook é ótima, dai vem o 3° ato é BOOM!
Aqui começa o desgraçamento, no bom sentido, a história vira outra, e cara, não vou nem falar sobre pra não estragar a experiência dos outros.
O final, é tipo um soco bem dado na minha cara, o filme tem pontos técnicos notáveis, a maquiagem, a ambientação, Ethan está excelente, o roteiro principalmente.
Filme bem minimalista, com cenários até lindo de se ver, e uma fotografia notável, esses pontos são ok, mas a doideira do filme é outra história.
Aqui não funcionou pra mim, tem filmes, que mesmo não explicando nada, ganha pontos por fazer uma reflexão e questionamentos, mas a forma que o filme faz isso é muito importante para mim, e esse me decepcionou aqui.
O final, olha tem coisas que eu peguei e eu adivinhei que aconteceria ali, e cada um pode interpretar como quizer o que seria aquilo tudo, mas a forma que o filme escolhe e PRINCIPALMENTE, nos minutos finais, deu uma deslizada, não deu pra mim.
Cowspiracy: The Sustainability Secret (2014): A outra face do mundo.
É difícil falar sobre esse assunto, sem ter que debater com outras pessoas que são contra ou a favor sem gerar uma discussão.
Falando sobre o Documentário em si, foi bem satisfatório assistir, bem feito, bem esclarecedor, e bem assustador.
Depois que terminar de assistir, fazer ou pensar em uma mudança é inevitável, vai mudar o mundo? Dificilmente, mas vai mudar sua forma de ver o mundo. Documentário necessário.
Um tema interessante, que faz nós debatemos sobre, mas confesso que as escolhas que fizeram aqui me encomodou um pouco.
O filme vai construindo sua atmosfera devagar, o que pra mim não é problema, mas quando chega o final, têm uma quebra de expectativa, pra alguns funciona.
Ethan está bem, a fotografia é notável e a temática é bem vinda, somente as escolhas que o filme faz para contar isso é um pouco diferente do que eu esperava.
Loving é um filme simples, mas de uma mulher extraordinária, e independente de tudo, sobre o poder do amor.
Não somente da parte da Mildred Loving, mas de Richard Loving, ele faz de tudo por ela, tanto da forma de agir e lidar com as situações, exemplo da cena que os amigos dele sugere para ele pegar as mulheres do bar, e ele fica sentido e vai pra casa e chora.
Jeff Nichols é um ótimo diretor, fez o ótimo Mud (2012) e aqui ele mostra que é bom.
Star Wars: The Rise of Skywalker (2019): Culpa dos fãs.
The Last Jedi teve a coragem em ser diferente e ousado, que dar pra ver que a crítica amou e o público (a maioria) odiou.
Daí esses fãs colocou a maior pressão para esse ser mais "Star Wars" e o resultado, essa merda ai que vocês assistiram, história sem pé nem cabeça, coisas sem sentido. ESSES FÃS DE STAR WARS SÃO CHATOS PRA CARALHO.
Visualmente, têm uns planos bem lindos, e umas tomadas aéreas legais, mas a decepção foi grande, e olha que eu nem sou fã assim de Star Wars.
House of Wax (2005): Um clássico clichê dos anos 2000.
Fui da geração que se divertiu muito assistindo esse filme, principalmente pelo rosto conhecido naquele tempo, o Sam de Sobrenatural. Pessoalmente, acho o Vincent, um Slasher bem feito, máscara assustadora, e bem artístico na sua obra de cera.
O filme é violento quando deve, tenso, mas é tosco em alguns momentos e clichê, mas aquele clichê que diverte, que personagens burros meu Deus.
A trilha sonora desse filme, principalmente a faixa quando o Vincent está moldando de cera sua primeira vítima, é sensacional, uma das melhores coisas do filme.
Man Down: O Terror Da Guerra
3.4 88Man Down (2015): O outro lado da guerra.
É lastimável que o filme não foi muito bem visto nos cinemas, é um filme que na sua essência, tem que ser visto.
Já citaram trauma pós-guerra, o que não tá na sinopse, é meio que um spoiler, eu já sabia disso, então mesmo assim vale assistir mesmo sabendo.
A relação de pai e filho faz o filme ser mais tocante, e a Kate Mara, da uma raiva dela em certo momento, o Shia é um ator mal compreendido, ele está ótimo aqui.
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KLooper (2012): Quando seu PASSADO encontra seu FUTURO, as coisas complicam.
Viagem no tempo é sempre uma coisa difícil no mínimo de se falar. Apesar da várias obras que falam desse tema, Looper: Assassinos do Futuro é charmoso demais.
O filme têm uma bruta mudança, o 3° ato vira um filme diferente, e pelo que vi isso não agradou muitos. Ao meu ver a história dessa parte é super importante para a narrativa do filme, é apresentado um terrível personagem.
Joseph Gordon-Levitt está a vontade, e a história pode parecer confusa na primeira vez, então assista novamente. Espero um dia alguém fazer uma série desse universo, têm bastante potencial.
Um Crime Americano
4.5 21LA 92 (2017): É revoltante de todos os lados.
Caralho, é tão revoltante ver a injustiça naqueles casos, e que é tão atual no momento em que vivemos, mas sabe o que é mais revoltante ainda?
As atrocidades cometidas nos protestos, faz o que o documentário desse uma virada na sua pespectiva de ver as coisas.
Você se revolta com a injustiça dos casos e depois se revolta com os negros simplesmente descontando em outras pessoas, eu entendo os motivos, mas não as atitudes.
A Química que Há Entre Nós
3.0 167 Assista AgoraChemical Hearts (2020): O amor não cura todas as feridas.
Como explicar essa bosta de adolescência, não tem como explicar, algumas frases desse filme eu voltava porque é realmente o que eu acho.
Lili e Austin estão bem, fizeram o que poderiam, ou o que o roteiro permitiu, o mesmo não pode ser dito dos amigos do Austin, que são desinteressantes.
O que diferencia esse filme dos outros com a mesma temática, é que esse tinha um potencial grande com coisas delicadas, mas preferiu ir em outros caminhos.
No Coração do Mar
3.6 776 Assista AgoraIn the Heart of the Sea (2015): A ética do homem e sua natureza.
Não entendi porquê o filme foi um fracasso de bilheteria, é um filme que merecia ser visto na tela grande.
A verdadeira natureza do homem, que mesmo com um coração bom, é cruel, e a baleia em seu habitat, é destruída pela criatura chamada homem.
Efeitos visuais funciona na maior parte, a trilha encaixou bem, e tem muita cara conhecida nesse filme, merece ser visto.
Minority Report: A Nova Lei
3.7 750 Assista AgoraMinority Report (2002): Têm seus altos e baixos.
Só para começar, o filme tem vários altos e baixos, que foi difícil de assistir, mas consegui.
A primeira parte apresenta como aquilo funciona, ai tudo bem, depois disso o filme se arrasta até o plot, dai vem as cenas de ação, que algumas funcionou, outras não, depois disso, começa os diálogos longos novamente.
Para mim, o filme melhorou e muito, quando a Agatha entra em cena com o Tom Cruise, pra mim ela deu um impulso na trama, aquela dinâmica deles dois, fez eu ir até o final.
Outras Pessoas
3.7 116Other People (2016): É sobre as outras pessoas.
O título tem tudo a ver, ao meu ver o filme têm com base a doença da mãe, mas o foco fica mais nas outras pessoas.
Isso foi proposital, mas na minha opinião não foi bem em relação a isso, o protagonista têm os problemas dele, mas se focasse na relação da mãe/filhos, seria bem melhor.
Ele me ganhou no final, a mãe diz, pra ele cuidar das irmãs, e ele no final, indo para o quarto delas, aquilo é real, isso eu senti, quem ja passou por isso sabe, família é nosso bem maior.
Audrie & Daisy
4.2 136 Assista AgoraAudrie & Daisy (2016): Monstros não nascem, são criados.
Revoltante, uma coisa que se reflete ainda nos tempos atuais, que deixam cicatrizes pro resto da vida, e que mostra que pessoas como o Xerife existem hoje em dia.
A história da Audrie é horrível, não deu tempo pra ela está naquela roda de amigas.
Em 4 de Agosto de 2020, Daisy se suicidou, para a Daisy, ela aguentou muito a barra e ainda vez algo bom com isso, descande em paz Daisy e Audrie também.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraThe Lighthouse (2019): Homens e sua natureza.
Não vou mentir, o filme é esteticamente impecável, e as duas atuações são fortes, mas o filme carece de explicações, óbvio têm coisas que têm como entender ali, é só prestar atenção.
Robert Eggs é um puta de um diretor com um estilo (único?) e de fazer qualquer um prestar atenção no seu estilo.
The Witch (2015) é um filme excelente, e foi menosprezado pelo público no tempo do lançamento, e parece que O Farol aconteceu o mesmo da parte das pessoas, que não compreendeu a trama, mas que vale a pena conferir.
Amigos da Clínica
3.9 9 Assista AgoraRecovery Boys (2018): Você têm escolhas.
Tive várias impressões assistindo o começo, uma filha de um dos jovens que está na reabilitação é molestada, e ali mostra que o mundo em si é uma "droga".
O documentário têm um lado positivo, que depois que eles saem do Jacob's Ladder, mostra as escolhas que eles fazem, para não usar de novo, sem êxito, alguns deles não aguentam a barra, e assim vai, eles tentando melhorar.
A iniciativa dos responsáveis pelo Jacob's Ladder é muito incrível, e o final, mostra que "90% dos que precisam de tratamento nos EUA, não o têm", é horrível, então é muito legal a iniciativa.
Medo da Verdade
3.7 458 Assista AgoraGone Baby Gone (2007): Faça a coisa certa!
Com uma temática marcante, forte e intrigante, um desaparecimento que desencadeia uma série de reflexão sobre o certo e o errado.
Eu achei sem sentido a Angie (Michelle Monaghan) acompanhar o Patrick (Casey Affleck) nas investigações, ela somente foi útil na cena do Policial do Morgan Freeman no final, que ali sim era uma cena de impacto e a presença dela vendo aquilo foi útil.
A trama em si, têm um estilo sujo, com personagens que eu diria cru, e a ambientação do filme principalmente.
Dia de Treinamento
3.9 728 Assista AgoraTraining Day (2001): É um jogo de xadrez, não de damas.
Filme que retrata bem a corrupção do sistema, e de como que na realidade existem casos desse tipo.
Denzel está muito bom, porém me chateia grande parte dos diálogos, sabe ele força a barra, que cansa e deixa muito monótono, a dinâmica com o Ethan Hawke (ótimo também) é o ponto legal no filme
Têm algumas partes muito tensas também, o final acho que poderiam ter tomado outras escolhas, o Ethan pulando em cima do carro? Sério?
Vale muito pela história.
Colateral
3.6 613 Assista AgoraCollateral (2004): Alguém vai me notar?
Filme que têm uma premissa clichê, de refém e captores, mas é totalmente diferente, e se sai bem com uma visão da humanidade, e da sociedade.
Tom Cruise como vilão se saiu muito bem, provavelmente uma das suas melhores atuações, e os diálogos são incríveis, à todo momento que ele fala algo, você fica grudado na interpretação dele.
Porém, têm um momento, no tiroteio na discoteca que eu fiquei meio perdido, não chega a atrapalhar, mas me tirou do clima, é um filme para se "notar".
Quatro Irmãos
3.5 271 Assista AgoraFour Brothers (2005): Problemas de homens.
Com um tom bem legal, a premissa do filme é interessante, pois um momento ele pega um drama e mescla humor nas situações, muitos acham estranho, mas funcionou comigo.
Os 4 quatro irmãos têm química, cada um têm suas motivações e princípios, e todos têm seus momentos.
A trilha sonora é um show, e Trouble Man de Marvin Gaye encaixa perfeitamente, o filme não é perfeito, mas têm seus méritos.
A Vastidão da Noite
3.5 575 Assista AgoraThe Vast of Night (2019): Mesmo com orçamento baixo, fez o que muitos "grandes" não fizeram.
Filme ignorado por vários festivais, até ganhar uma chance, e ser distribuído, com ajuda da Amazon. O primeiro minuto é sim devagar, mas depois, quando a telefonista Fay chega no seu local de trabalho ai o filme avança. Foi uma sacada o filme se passar na década de 1950, na guerra fria, as coisas estranhas que acontece, o Everett acredita que são espiões.
Meus elogios vai para: a ambientação, o audiovisual, e assim, nos permitir sentir o mesmo que sentem seus protagonistas, principalmente nos relatos, e a idéia de que "eles" gostam das pessoas que ficam sozinha, é assustador.
O final, eu gostei, mas o bebê coitado, ele estava lá de boa, e ai acontece aquilo, lembrou Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977).
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraJojo Habbit (2019): Satirizar com algo sério é para poucos.
Que ousadia do Taika Waititi, combinar comédia com Holocausto e nazistas, são para poucos, é legal de se ver isso aplicado de outra forma.
Quase um Moorise Kingdom (2012), no qual não achei grande coisa, esse é bem ambientado com personagens cômicos, e atuações bem legais, e momentos tristes.
No terceiro ato, o filme da uma "barrigada" que me incomodou um pouco, mas o restante e principalmente o final é satisfatório.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraPredestination (2014): Um dos filmes mais originais já feito.
O 1° ato do filme é muito bem construído te fazendo pensar que o filme vai ir pra um rumo e no 2° ato isso só vai se confirmando, a dinâmica no bar com o Ethan Hawke e Sarah Snook é ótima, dai vem o 3° ato é BOOM!
Aqui começa o desgraçamento, no bom sentido, a história vira outra, e cara, não vou nem falar sobre pra não estragar a experiência dos outros.
O final, é tipo um soco bem dado na minha cara, o filme tem pontos técnicos notáveis, a maquiagem, a ambientação, Ethan está excelente, o roteiro principalmente.
Viveiro
3.2 760 Assista AgoraVivarium (2019): Minimalista e estranho.
Filme bem minimalista, com cenários até lindo de se ver, e uma fotografia notável, esses pontos são ok, mas a doideira do filme é outra história.
Aqui não funcionou pra mim, tem filmes, que mesmo não explicando nada, ganha pontos por fazer uma reflexão e questionamentos, mas a forma que o filme faz isso é muito importante para mim, e esse me decepcionou aqui.
O final, olha tem coisas que eu peguei e eu adivinhei que aconteceria ali, e cada um pode interpretar como quizer o que seria aquilo tudo, mas a forma que o filme escolhe e PRINCIPALMENTE, nos minutos finais, deu uma deslizada, não deu pra mim.
A Conspiração da Vaca: O Segredo da Sustentabilidade
4.4 212 Assista AgoraCowspiracy: The Sustainability Secret (2014): A outra face do mundo.
É difícil falar sobre esse assunto, sem ter que debater com outras pessoas que são contra ou a favor sem gerar uma discussão.
Falando sobre o Documentário em si, foi bem satisfatório assistir, bem feito, bem esclarecedor, e bem assustador.
Depois que terminar de assistir, fazer ou pensar em uma mudança é inevitável, vai mudar o mundo? Dificilmente, mas vai mudar sua forma de ver o mundo. Documentário necessário.
Fé Corrompida
3.7 375 Assista AgoraFirst Reformed (2017): É um filme necessário.
Um tema interessante, que faz nós debatemos sobre, mas confesso que as escolhas que fizeram aqui me encomodou um pouco.
O filme vai construindo sua atmosfera devagar, o que pra mim não é problema, mas quando chega o final, têm uma quebra de expectativa, pra alguns funciona.
Ethan está bem, a fotografia é notável e a temática é bem vinda, somente as escolhas que o filme faz para contar isso é um pouco diferente do que eu esperava.
Loving: Uma História de Amor
3.7 292 Assista AgoraLoving (2016): O poder do amor.
Loving é um filme simples, mas de uma mulher extraordinária, e independente de tudo, sobre o poder do amor.
Não somente da parte da Mildred Loving, mas de Richard Loving, ele faz de tudo por ela, tanto da forma de agir e lidar com as situações, exemplo da cena que os amigos dele sugere para ele pegar as mulheres do bar, e ele fica sentido e vai pra casa e chora.
Jeff Nichols é um ótimo diretor, fez o ótimo Mud (2012) e aqui ele mostra que é bom.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraStar Wars: The Rise of Skywalker (2019): Culpa dos fãs.
The Last Jedi teve a coragem em ser diferente e ousado, que dar pra ver que a crítica amou e o público (a maioria) odiou.
Daí esses fãs colocou a maior pressão para esse ser mais "Star Wars" e o resultado, essa merda ai que vocês assistiram, história sem pé nem cabeça, coisas sem sentido. ESSES FÃS DE STAR WARS SÃO CHATOS PRA CARALHO.
Visualmente, têm uns planos bem lindos, e umas tomadas aéreas legais, mas a decepção foi grande, e olha que eu nem sou fã assim de Star Wars.
A Casa de Cera
3.1 2,1K Assista AgoraHouse of Wax (2005): Um clássico clichê dos anos 2000.
Fui da geração que se divertiu muito assistindo esse filme, principalmente pelo rosto conhecido naquele tempo, o Sam de Sobrenatural. Pessoalmente, acho o Vincent, um Slasher bem feito, máscara assustadora, e bem artístico na sua obra de cera.
O filme é violento quando deve, tenso, mas é tosco em alguns momentos e clichê, mas aquele clichê que diverte, que personagens burros meu Deus.
A trilha sonora desse filme, principalmente a faixa quando o Vincent está moldando de cera sua primeira vítima, é sensacional, uma das melhores coisas do filme.
Maus Momentos no Hotel Royale
3.6 339 Assista AgoraBad Times at the El Royale (2018): Se fosse do Tarantino, todos adorariam.
Cada personagem têm seu papel, pra mim, todos funcionaram, o seu lado positivo também é um lado negativo.
O filme se alonga muito por causa disso, têm cenas que poderia ser curta, porém a trilha sonora é excelente e o roteiro é bem caprichado.
O diretor fez seu nome em O Segredo da Cabana (2011), e aqui ele mostra seu potencial maior ainda.