Coloque elementos western, violência, roadmovie, você têm uma obra dessas, e que filmão da porra.
Finalmente, Hugh Jackman teve sua redenção, depois do primeiro, X-Men Origens: Wolverine (2009), e o regular Wolverine - Imortal (2013), Sua hora chegou.
Mérito esse do diretor James Mangold e da trilha sonora do Marco Beltrami que só deixou o filme com mais dor.
O 1° ato do filme é muito bom, com paisagens e trilha bem psicodélica. (Psicodélica é a palavra que define esse filme). O 2° ato embora seja importante para a história achei um tanto quanto demorado. Chega o 3° e o 4° ato que abraça a vingança. Tanto é que o título do filme aparece somente quando a saga de vingança começa. Esse papel foi escrito para o Nicolas Cage.
Visualmente espetacular, com cores fortes e saturadas, conferindo uma atmosfera ora psicodélica e onírica, nas sequências focadas no relacionamento entre Red e Mandy.
A trilha sonora de Jóhann Jóhannsson encaixa perfeitamente no tema do filme, ele já tinha feito um excelente trabalho em A Chegada (Arrival 2016) mas que infelizmente morreu, seu talento era grande como compositor.
Depois que o filme acabou, fui ouvir a banda Tame Impala (adoro eles) só para terminar de finalizar a viagem.
O filme ganha pontos por ser dinâmico, ágil e fácil de assistir. Engraçado, e recheado de balde de gore que irão agradar aos fãs do gênero. O ponto negativo foi que eu queria saber mas sobre o "ritual", porém tudo que foi citado no filme é suficiente, é só uma birra minha.
Uma mistura de Você é o Próximo (You’re Next, 2013), Sobrevivendo ao Jogo (Surviving the Game, 1994), claro Uma Noite de Crime (The Purge, 2013).
Samara Weaving está muito bem, linda e carismática fazendo eu torcer por ela. Está quase igual ao seu personagem em (Mayhem, 2017). Fica a dica pessoal.
You Were Never Really Here (2017): Os detalhes, está tudo nos detalhes.
Filme que quebra suas expectativas. Joaquin Phoenix um dos meus atores favoritos está impressionante, mostrando uma construção de personagem que merece ser analisada, tanto é que o filme têm uns flashbacks bem rápidos, portanto, têm que prestar atenção nos detalhes.
Aviso: não vai esperando grandes perseguições de carros, tiros, aqui o filme é um estudo de personagem, ou melhor dizendo da psique de um personagem. Não posso deixar de falar da cena dele com a mãe, linda demais.
Gosto de quando nas cenas de violência a diretora em vez de focar na violência ela corta pra planos mostrando as pernas dele deixando a violência ser interpretada para nós mesmos.
American Honey (2016): Seria ótimo se os personagens fossem interessantes.
Começando com o Poster do filme, eu jurava que ela estava em cima de um cavalo. Engano meu, assistindo o filme vi que não tinha nada disso.
Até em 1 hora e 30 de filme não me encantou em absolutamente nada, e olha que eu gosto de filmes desse tipo, e eu queria ver até o final para ver onde isso vai dar
Por um lado o filme mostra de um jeito legal deles ganhar a vida, mas não consegui simpatizar com a protagonista e nem com os outros personagens, essa mulher é louca numa hora ela diz que odeia o Jake e 5 segundos depois já estão se pegando e transando, eu odeio personagens desse tipo. Tira o Honey do título e coloque Bitter de amargo.
John Wick: Chapter 3 - Parabellum (2019): Se perdendo um pouco.
Apesar da história ganhar uma mudança no final do filme o que é bom, na minha opinião faltou algo nesse 3° filme o que no 2° teve. Cenas de ação estão ótimas, mas ainda prefiro as do 2° e justamente uma coisa que não gostei nesse foi uma das cenas de ação em que:
Os dois chineses x john estão lutando, e eles praticamente tiveram uma grande chance de matar o john. Mais ao invés disso, eles deixam ele se levantar e brincam que é um pazer lutar com o John Wick.
Isso me tirou um pouco do espírito do filme. Mais fora isso, o filme ainda consegue se sobressair e tem força em continuar aprofundando o mundo ali mostrado.
The Disaster Artist (2017): Filme bom de um filme ruim.
Divertido, engraçado, despojado e naturalmente fácil, você embarca na história e dar vontade de assistir até o final.
James Franco e Dave Franco são irmãos na vida real, mais são diferentes fisicamente no filme. Os dois também não faz ideia de como atuar, e a relação deles dois foram a melhor coisa do filme.
Franco tem a interpretação de sua vida pela forma como ele dar os retoques naturais e excêntricos do diretor, ator, produtor e roteirista Tommy Wiseau, uma pena o James Franco ter feito o que fez na vida real, teria sido indicado ao Oscar.
O filme em certo ponto é simples, discreto, baseado no mangá, vi umas comparações entre o mangá e o filme, pois não é que ficou bom mesmo, várias cenas idênticas e bem feitas.
Esse filme é aquele tipo que você não dar nada e surpreende, com cenas de lutas legais e os efeitos visuais são bom demais o lado positivo, que dar um gostinho de quero mais.
Entretanto, o vilão é pouco explorado e não vou dizer caricato, sendo que ele têm um estilo legal, mais não foi apresentado muito bem.
A cena inicial do filme é muito brutal, fazendo o público ficar com raiva da forma que é retratado, uma coisa tão atual hoje em dia. Infelizmente o filme não se mantém assim no decorrer. Óbvio que tinha que ter a trama em juntar todos os personagens de volta, e isso exigiria um certo tempo em tela, e claro a cena do restaurante é legal e descontraída.
Porém, a partir dai o filme se estende um tanto mostrando flashbacks deles crianças, que chega a incomodar, claro alguns é legal de ver, mais é tão cansativo e enfadonho.
Tanto que parece que o diretor, ou sei lá quem, esqueceu um pouco do Pennywise, ele aparece pouco, e a explicação da forma que ele chegou na terra, não deu certo pra mim. Isso tava na cara que ia acontecer, com um orçamento gigante de 79 milhões, contra os 35 milhões do primeiro, o diretor iria exagerar de todo jeito, infelizmente não deu muito certo.
Começando que o filme no tempo do seu lançamento dividiu muita gente. Isso é até aceitável, pois o filme está longe de ser o que todo mundo está acostumado a assistir.
O mal somos nós, sendo que no filme algo aconteceu com o mundo, e nem eles sabem o que houve. Então o medo do desconhecido gera um mal psicológico na própria pessoa, gerando paranóias.
Minha queixa é de que o filme ele poderia ser mais auto-explicativo, têm pistas sim no filme, e o final é bem fraco, o filme construiu algo e acaba ali mesmo.
Nunca menosprezei o Adam Sandler, já foi ótimo ver ele em Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe (The Meyerowitz Stories: New and Selected, 2017), e no antigo Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love, 2002). Em resumo: Qualquer um é capaz.
Agora sobre o filme, muito frenético, que deixa até um certo incômodo. Josh Safdie, Ben Safdie já mostraram que eles têm a mão boa como em Bom Comportamento (Good Time, 2017)
Minha única queixa, eu achei que na 3° parte do filme ele se estendeu um pouco, acontece coisas ali que não acrescenta em quase nada na história. Porém o final compensa muito e mostra que esse mundo de vícios e apostas é perigoso.
As palavras que eu defino Ela (Her) são: depressivo ao ponto de ser real e sensível. O tanto que essa obra me impactou desde quando eu assisti, e até hoje. As vezes evito assisti esse filme, pois eu sou uma pessoa muito solitária, e isso nunca mudou.
Joaquin Phoenix, já disse que lhe amo muito cara, está passando a total imagem de sensibilidade, a ponto de eu me enxergar nele. A voz doce de Scarlett Johansson só reforça a paixão que é se apaixonar por esse OS.
A trilha sonora do Arcade Fire fode também com meus sentimentos, se encaixa perfeitamente nesse universo, que por Deus, eu temo não sofrer igualmente aqui, retratado nessa obra.
- Esses meus sentimentos são verdadeiros ou estão apenas programados?
Bem nostálgico, Bumblebee é uma volta as origens do primeiro filme. É de impressionar um filme do Transformers ser assim. Vale a pela pela ótima trilha sonora.
Viu a diferença que faz um diretor, as pirotecnia do Michael Bay está contida aqui. Eu não duvidava do potencial do Travis Knight depois de ter feito o excelente Kubo e as cordas mágicas (2016).
Uma coisa que me chamou atenção foi as cenas de batalhas, realistas, à ponto de até ser cômica. Não como as pessoas estão acostumadas a ver em filmes da Disney.
Roteiro bom, Timothée Chalamet está bem, mas não é o melhor trabalho dele, eu senti um pouco a duração embora não atrapalhe. A batalha final é bem legal diga-se de passagem.
O diálogo do Henrique V e da Catherine no final do filme soa como bem realista.
Lean on Pete (2017): É sobre tomar as rédeas, em um mundo onde não têm ninguém para se espelhar.
No primeiro momento o filme é uma história que te atrai de forma meiga e até tocante sobre a jornada de um menino levando o cavalo pela América. Entretanto o filme têm um ensinamento.
*PEQUENOS SPOILERS* Vemos Charley se virando do jeito que pode, roubando comida, gasolina. As atutudes dele é até justificável pra mim, ao analisar, aquela América está difícil, dura, com homens muitos babacas. Exemplo disso é: Del (Steve Buscemi) ajuda o garoto no começo, mas depois ele se mostra bruto, a todo momento dizendo que vai matar o cavalo, outro exemplo é aquele velho tratando de forma grossa a garota por ser gorda, e o melhor, quando o Silver (Steve Zahn) rouba o dinheiro do garoto, se mostrando não confiável.
A fotografia é muito bonita, e a atuação do Charlie Plummer é ótima, mostrando sua evolução do menino para homem, cedo ele fazer isso, porém do jeito que o mundo está, cabe a nós tomar as rédeas, e Charley fez isso.
Mud é um filme que vai do coming of age para alcançar resoluções mais densas sobre esse assunto das descobertas, amadurecimento do amor e do sexo, e a desilusão do amor e a separação e do fim de relacionamentos.
Jeff Nichols é tão cauteloso em contar essa história, que não tem pressa em faze-lá. É um filme devagar que me agradou justamente por isso, fez com que eu me identificasse com os personagens.
Atuações essas maravilhosas, Matthew McConaughey ja mostrou que têm potencial, e o Tye Sheridan eu ja sabia desse potencial desde cedo.
Dallas Buyers Club (2013): Usando a sentença de morte para se ajudar.
AIDS na década de 80 era uma sentença de morte, e quem pegava teria um destino horrível. E Ron Woodroof usou isso para importar medicamentos para prolongar o tempo de vida que lhe restavam. Isso na minha opinião é louvável, até certo ponto.
Por uma forma eu lembrei de Breaking Bad, à sentença de morte dada pro Walter White, e ele pegou isso para se ajudar.
Matthew McConaughey está monstruoso de todas as formas possíveis, na aparência e na atuação. Achei tão legal que o Ron era preconceituoso com homossexuais e gays e acabou sendo parceiro de um.
Prisioners (2013): Eu faria a mesma coisa, para salvar minha filha.
Poucos filmes me deixaram com tensão e angustia, a fotografia do filme é perfeita, o cenário do filme é um dos meus preferidos, (frio, com neve, chovendo).
A começar pelos rumos que o filme leva, o pai feroz capaz de fazer qualquer coisa pela filha, cujo ele bem antes preparava e falava de se prevenir de "um mal" que poderia acontecer no mundo, mal ele sabia que isso iria acontecer, só que da forma que ele não pensava.
As atitudes do Keller Dover (Hugh Jackman) é o ponto alto do filme, sendo interpretado perfeitamente pelo mesmo, muitos acham errado, ele quer a todo custo fazer as coisas. E como eu disse, eu faria a mesma coisa, para salvar minha filha.
Um Cadáver Para Sobreviver (Swiss Army Man 2016): Afinal, se uma coisa me dá prazer, porquê devo escondê-lá do mundo?
Pra quem pegar bem a visão da: Sensibilidade, sua visão da depressão e da solidão crônica que assolam a humanidade no novo século, reflexão, entre outras coisas, vai gostar do filme.
Quem pegou a visão somente do: Meu Deus que filme bizarro, sem sentido e bla bla bla não vai gostar e vai ficar por isso.
Paul Dano ainda não tem um Oscar? Essa academia é muito incompetente mesmo. Não digo por esse trabalho mais o cara arrasa nos vários trabalhos que ele faz. Sou fã demais dele. Academia estúpida do caralho
Nightcrawler (2014): Sua desgraça é a minha satisfação.
Objetivo, seco, irônico e até psicótico de alguma forma, O Abutre é uma incrível sátira sobre o jornalismo sensacionalista que parece crescer cada vez mais.
Jake da justiça a palavra Abutre, está quase que esquelético, suas expressões faciais é de dar medo (academia do Oscar incompetente não deu uma indicação se quer).
Trilha sonora também do James Newton Howard está impecável, se casou bem com a atmosfera frenética do filme.
Call Me by Your Name (2017): Coming of Age tocante e sincero.
Me Chame Pelo Seu Nome é vibrante e pontual sobre o amadurecimento e do não-questionamento da sexualidade, e acima de tudo é um filme Coming of Age.
Timothee Chalamet está excelente, ele tem uma química impecável com o Armie Hammer. A ambientação na Itália é deslumbrante de se ver.
A primeira coisa que eu queria dar destaque é como eles não se preocupa em definir a orientação sexual dos personagens. Tanto Elio como Oliver se envolvem com mulheres ao longo do filme.
Antes de terminar, que cena final linda. Que cena tocante do pai do Oliver dando aqueles conselhos. Quem dera se todos fossem assim.
O filme é simples, e têm alguns ensinamentos de empreendedorismo. A primeira lição é que os irmãos Richard e Maurice McDonald tiveram várias oportunidades para alavancar a empresa, mas Ray enxergou isso e foi mais persistente.
Dito isso, Ray é um cara persistente. Você pode não concordar com todas as atitudes que ele toma no filme, mas é inegável a sua vontade de ter sucesso. A forma como ele faz isso, já é bem deplorável.
Michael Keaton está bem, ele passa bem essa imagem, que faz qualquer coisa para ter o que quer, e as atitudes dele faz com que a gente fique com raiva.
The Perfection (2018): Plot twist arruinado pelos flashbacks.
Filme mescla vários gêneros. Ao meu ver o filme acerta em uns, em outros nem tanto, o que todo mundo gostou foram os plot twist, mas aqueles flashbacks atrapalha muito.
Os flashbacks voltam para explicar o que aconteceu. Ao meu ver o uso é tão gratuito quanto expositivo, parando o ritmo da narrativa para desenvolver algo que já estava possibilitado pelas pistas deixadas.
Acho que o diretor Richard Sheperd subestimou seu público, como se nós, o telespectador fosse incapaz de entender o que estava acontecendo. Um plot em questão até funcionou pra mim, mas a escolha do diretor de escolher essa forma de mostrar os plot não rolou pra mim.
Point Break (1991): Anos 90, o ano de Keanu Reeves.
Que época gloriosa para se ser fã do cinema de ação, e a carreira de Keanu Reeves estava pra lá de empolgante, com Velocidade Máxima (1994) e com o papel que seria o melhor da sua carreira, Matrix (1999).
Point Break têm uma história pra lá de batida hoje em dia, um policial infiltrado se enturma com um grupo de bandidos para prender o responsável pelos roubos de bancos. Se lembrou de algum filme? Sim o primeiro Velozes e Furiosos copiou descaradamente esse filme, até o final é parecido.
Porém, Kathryn Bigelow faz desse clichê uma boa execução de cenas memoráveis, marcantes, e com personagens pra lá de legais junto com uma ideologia. Sem falar da trilha sonora que é bom demais.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraLogan (2017): Sua hora chegou.
Coloque elementos western, violência, roadmovie, você têm uma obra dessas, e que filmão da porra.
Finalmente, Hugh Jackman teve sua redenção, depois do primeiro, X-Men Origens: Wolverine (2009), e o regular Wolverine - Imortal (2013), Sua hora chegou.
Mérito esse do diretor James Mangold e da trilha sonora do Marco Beltrami que só deixou o filme com mais dor.
- Então, essa é a sensação de ter uma filha?
Mandy: Sede de Vingança
3.3 537 Assista AgoraMandy (2018): A vingança psicodélica.
O 1° ato do filme é muito bom, com paisagens e trilha bem psicodélica. (Psicodélica é a palavra que define esse filme). O 2° ato embora seja importante para a história achei um tanto quanto demorado. Chega o 3° e o 4° ato que abraça a vingança. Tanto é que o título do filme aparece somente quando a saga de vingança começa. Esse papel foi escrito para o Nicolas Cage.
Visualmente espetacular, com cores fortes e saturadas, conferindo uma atmosfera ora psicodélica e onírica, nas sequências focadas no relacionamento entre Red e Mandy.
A trilha sonora de Jóhann Jóhannsson encaixa perfeitamente no tema do filme, ele já tinha feito um excelente trabalho em A Chegada (Arrival 2016) mas que infelizmente morreu, seu talento era grande como compositor.
Depois que o filme acabou, fui ouvir a banda Tame Impala (adoro eles) só para terminar de finalizar a viagem.
Casamento Sangrento
3.5 948 Assista AgoraReady or Not (2019): Os ricos são diferentes.
O filme ganha pontos por ser dinâmico, ágil e fácil de assistir. Engraçado, e recheado de balde de gore que irão agradar aos fãs do gênero. O ponto negativo foi que eu queria saber mas sobre o "ritual", porém tudo que foi citado no filme é suficiente, é só uma birra minha.
Uma mistura de Você é o Próximo (You’re Next, 2013), Sobrevivendo ao Jogo (Surviving the Game, 1994), claro Uma Noite de Crime (The Purge, 2013).
Samara Weaving está muito bem, linda e carismática fazendo eu torcer por ela. Está quase igual ao seu personagem em (Mayhem, 2017). Fica a dica pessoal.
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista AgoraYou Were Never Really Here (2017): Os detalhes, está tudo nos detalhes.
Filme que quebra suas expectativas. Joaquin Phoenix um dos meus atores favoritos está impressionante, mostrando uma construção de personagem que merece ser analisada, tanto é que o filme têm uns flashbacks bem rápidos, portanto, têm que prestar atenção nos detalhes.
Aviso: não vai esperando grandes perseguições de carros, tiros, aqui o filme é um estudo de personagem, ou melhor dizendo da psique de um personagem. Não posso deixar de falar da cena dele com a mãe, linda demais.
Gosto de quando nas cenas de violência a diretora em vez de focar na violência ela corta pra planos mostrando as pernas dele deixando a violência ser interpretada para nós mesmos.
Docinho da América
3.5 215 Assista AgoraAmerican Honey (2016): Seria ótimo se os personagens fossem interessantes.
Começando com o Poster do filme, eu jurava que ela estava em cima de um cavalo. Engano meu, assistindo o filme vi que não tinha nada disso.
Até em 1 hora e 30 de filme não me encantou em absolutamente nada, e olha que eu gosto de filmes desse tipo, e eu queria ver até o final para ver onde isso vai dar
Por um lado o filme mostra de um jeito legal deles ganhar a vida, mas não consegui simpatizar com a protagonista e nem com os outros personagens, essa mulher é louca numa hora ela diz que odeia o Jake e 5 segundos depois já estão se pegando e transando, eu odeio personagens desse tipo. Tira o Honey do título e coloque Bitter de amargo.
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraJohn Wick: Chapter 3 - Parabellum (2019): Se perdendo um pouco.
Apesar da história ganhar uma mudança no final do filme o que é bom, na minha opinião faltou algo nesse 3° filme o que no 2° teve.
Cenas de ação estão ótimas, mas ainda prefiro as do 2° e justamente uma coisa que não gostei nesse foi uma das cenas de ação em que:
Os dois chineses x john estão lutando, e eles praticamente tiveram uma grande chance de matar o john. Mais ao invés disso, eles deixam ele se levantar e brincam que é um pazer lutar com o John Wick.
Isso me tirou um pouco do espírito do filme. Mais fora isso, o filme ainda consegue se sobressair e tem força em continuar aprofundando o mundo ali mostrado.
Artista do Desastre
3.8 555 Assista AgoraThe Disaster Artist (2017): Filme bom de um filme ruim.
Divertido, engraçado, despojado e naturalmente fácil, você embarca na história e dar vontade de assistir até o final.
James Franco e Dave Franco são irmãos na vida real, mais são diferentes fisicamente no filme. Os dois também não faz ideia de como atuar, e a relação deles dois foram a melhor coisa do filme.
Franco tem a interpretação de sua vida pela forma como ele dar os retoques naturais e excêntricos do diretor, ator, produtor e roteirista Tommy Wiseau, uma pena o James Franco ter feito o que fez na vida real, teria sido indicado ao Oscar.
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraAlita: Battle Angel (2019): Simples e sincero.
O filme em certo ponto é simples, discreto, baseado no mangá, vi umas comparações entre o mangá e o filme, pois não é que ficou bom mesmo, várias cenas idênticas e bem feitas.
Esse filme é aquele tipo que você não dar nada e surpreende, com cenas de lutas legais e os efeitos visuais são bom demais o lado positivo, que dar um gostinho de quero mais.
Entretanto, o vilão é pouco explorado e não vou dizer caricato, sendo que ele têm um estilo legal, mais não foi apresentado muito bem.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraIt: Chapter Two (2019): Malditos flashbacks.
A cena inicial do filme é muito brutal, fazendo o público ficar com raiva da forma que é retratado, uma coisa tão atual hoje em dia. Infelizmente o filme não se mantém assim no decorrer. Óbvio que tinha que ter a trama em juntar todos os personagens de volta, e isso exigiria um certo tempo em tela, e claro a cena do restaurante é legal e descontraída.
Porém, a partir dai o filme se estende um tanto mostrando flashbacks deles crianças, que chega a incomodar, claro alguns é legal de ver, mais é tão cansativo e enfadonho.
Tanto que parece que o diretor, ou sei lá quem, esqueceu um pouco do Pennywise, ele aparece pouco, e a explicação da forma que ele chegou na terra, não deu certo pra mim. Isso tava na cara que ia acontecer, com um orçamento gigante de 79 milhões, contra os 35 milhões do primeiro, o diretor iria exagerar de todo jeito, infelizmente não deu muito certo.
Ao Cair da Noite
3.1 977 Assista AgoraIt comes at night (2017): O mal somos nós.
Começando que o filme no tempo do seu lançamento dividiu muita gente. Isso é até aceitável, pois o filme está longe de ser o que todo mundo está acostumado a assistir.
O mal somos nós, sendo que no filme algo aconteceu com o mundo, e nem eles sabem o que houve. Então o medo do desconhecido gera um mal psicológico na própria pessoa, gerando paranóias.
Minha queixa é de que o filme ele poderia ser mais auto-explicativo, têm pistas sim no filme, e o final é bem fraco, o filme construiu algo e acaba ali mesmo.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraUncut Gems (2019): Intenso, incômodo e frenético.
Nunca menosprezei o Adam Sandler, já foi ótimo ver ele em Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe (The Meyerowitz Stories: New and Selected, 2017), e no antigo Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love, 2002).
Em resumo: Qualquer um é capaz.
Agora sobre o filme, muito frenético, que deixa até um certo incômodo. Josh Safdie, Ben Safdie já mostraram que eles têm a mão boa como em Bom Comportamento (Good Time, 2017)
Minha única queixa, eu achei que na 3° parte do filme ele se estendeu um pouco, acontece coisas ali que não acrescenta em quase nada na história. Porém o final compensa muito e mostra que esse mundo de vícios e apostas é perigoso.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraHer (2013): A solidão que eu me identifiquei.
As palavras que eu defino Ela (Her) são: depressivo ao ponto de ser real e sensível. O tanto que essa obra me impactou desde quando eu assisti, e até hoje. As vezes evito assisti esse filme, pois eu sou uma pessoa muito solitária, e isso nunca mudou.
Joaquin Phoenix, já disse que lhe amo muito cara, está passando a total imagem de sensibilidade, a ponto de eu me enxergar nele. A voz doce de Scarlett Johansson só reforça a paixão que é se apaixonar por esse OS.
A trilha sonora do Arcade Fire fode também com meus sentimentos, se encaixa perfeitamente nesse universo, que por Deus, eu temo não sofrer igualmente aqui, retratado nessa obra.
- Esses meus sentimentos são verdadeiros ou estão apenas programados?
Bumblebee
3.5 538Bumblebee (2018): A diferença que faz um diretor.
Bem nostálgico, Bumblebee é uma volta as origens do primeiro filme. É de impressionar um filme do Transformers ser assim. Vale a pela pela ótima trilha sonora.
Viu a diferença que faz um diretor, as pirotecnia do Michael Bay está contida aqui. Eu não duvidava do potencial do Travis Knight depois de ter feito o excelente Kubo e as cordas mágicas (2016).
O Rei
3.6 404The King (2019): É possível ser um rei e bom?
Uma coisa que me chamou atenção foi as cenas de batalhas, realistas, à ponto de até ser cômica. Não como as pessoas estão acostumadas a ver em filmes da Disney.
Roteiro bom, Timothée Chalamet está bem, mas não é o melhor trabalho dele, eu senti um pouco a duração embora não atrapalhe. A batalha final é bem legal diga-se de passagem.
O diálogo do Henrique V e da Catherine no final do filme soa como bem realista.
A Rota Selvagem
3.7 73 Assista AgoraLean on Pete (2017): É sobre tomar as rédeas, em um mundo onde não têm ninguém para se espelhar.
No primeiro momento o filme é uma história que te atrai de forma meiga e até tocante sobre a jornada de um menino levando o cavalo pela América. Entretanto o filme têm um ensinamento.
*PEQUENOS SPOILERS*
Vemos Charley se virando do jeito que pode, roubando comida, gasolina. As atutudes dele é até justificável pra mim, ao analisar, aquela América está difícil, dura, com homens muitos babacas. Exemplo disso é: Del (Steve Buscemi) ajuda o garoto no começo, mas depois ele se mostra bruto, a todo momento dizendo que vai matar o cavalo, outro exemplo é aquele velho tratando de forma grossa a garota por ser gorda, e o melhor, quando o Silver (Steve Zahn) rouba o dinheiro do garoto, se mostrando não confiável.
A fotografia é muito bonita, e a atuação do Charlie Plummer é ótima, mostrando sua evolução do menino para homem, cedo ele fazer isso, porém do jeito que o mundo está, cabe a nós tomar as rédeas, e Charley fez isso.
Amor Bandido
3.7 353 Assista AgoraMud (2012): Perca da inocência.
Mud é um filme que vai do coming of age para alcançar resoluções mais densas sobre esse assunto das descobertas, amadurecimento do amor e do sexo, e a desilusão do amor e a separação e do fim de relacionamentos.
Jeff Nichols é tão cauteloso em contar essa história, que não tem pressa em faze-lá. É um filme devagar que me agradou justamente por isso, fez com que eu me identificasse com os personagens.
Atuações essas maravilhosas, Matthew McConaughey ja mostrou que têm potencial, e o Tye Sheridan eu ja sabia desse potencial desde cedo.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraDallas Buyers Club (2013): Usando a sentença de morte para se ajudar.
AIDS na década de 80 era uma sentença de morte, e quem pegava teria um destino horrível. E Ron Woodroof usou isso para importar medicamentos para prolongar o tempo de vida que lhe restavam. Isso na minha opinião é louvável, até certo ponto.
Por uma forma eu lembrei de Breaking Bad, à sentença de morte dada pro Walter White, e ele pegou isso para se ajudar.
Matthew McConaughey está monstruoso de todas as formas possíveis, na aparência e na atuação. Achei tão legal que o Ron era preconceituoso com homossexuais e gays e acabou sendo parceiro de um.
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraPrisioners (2013): Eu faria a mesma coisa, para salvar minha filha.
Poucos filmes me deixaram com tensão e angustia, a fotografia do filme é perfeita, o cenário do filme é um dos meus preferidos, (frio, com neve, chovendo).
A começar pelos rumos que o filme leva, o pai feroz capaz de fazer qualquer coisa pela filha, cujo ele bem antes preparava e falava de se prevenir de "um mal" que poderia acontecer no mundo, mal ele sabia que isso iria acontecer, só que da forma que ele não pensava.
As atitudes do Keller Dover (Hugh Jackman) é o ponto alto do filme, sendo interpretado perfeitamente pelo mesmo, muitos acham errado, ele quer a todo custo fazer as coisas. E como eu disse, eu faria a mesma coisa, para salvar minha filha.
Um Cadáver para Sobreviver
3.5 936 Assista AgoraUm Cadáver Para Sobreviver (Swiss Army Man 2016): Afinal, se uma coisa me dá prazer, porquê devo escondê-lá do mundo?
Pra quem pegar bem a visão da: Sensibilidade, sua visão da depressão e da solidão crônica que assolam a humanidade no novo século, reflexão, entre outras coisas, vai gostar do filme.
Quem pegou a visão somente do: Meu Deus que filme bizarro, sem sentido e bla bla bla não vai gostar e vai ficar por isso.
Paul Dano ainda não tem um Oscar? Essa academia é muito incompetente mesmo. Não digo por esse trabalho mais o cara arrasa nos vários trabalhos que ele faz. Sou fã demais dele. Academia estúpida do caralho
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraNightcrawler (2014): Sua desgraça é a minha satisfação.
Objetivo, seco, irônico e até psicótico de alguma forma, O Abutre é uma incrível sátira sobre o jornalismo sensacionalista que parece crescer cada vez mais.
Jake da justiça a palavra Abutre, está quase que esquelético, suas expressões faciais é de dar medo (academia do Oscar incompetente não deu uma indicação se quer).
Trilha sonora também do James Newton Howard está impecável, se casou bem com a atmosfera frenética do filme.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraCall Me by Your Name (2017): Coming of Age tocante e sincero.
Me Chame Pelo Seu Nome é vibrante e pontual sobre o amadurecimento e do não-questionamento da sexualidade, e acima de tudo é um filme Coming of Age.
Timothee Chalamet está excelente, ele tem uma química impecável com o Armie Hammer. A ambientação na Itália é deslumbrante de se ver.
A primeira coisa que eu queria dar destaque é como eles não se preocupa em definir a orientação sexual dos personagens. Tanto Elio como Oliver se envolvem com mulheres ao longo do filme.
Antes de terminar, que cena final linda. Que cena tocante do pai do Oliver dando aqueles conselhos. Quem dera se todos fossem assim.
Fome de Poder
3.6 830 Assista AgoraThe Founder (2016): Fome de AMBIÇÃO.
O filme é simples, e têm alguns ensinamentos de empreendedorismo. A primeira lição é que os irmãos Richard e Maurice McDonald tiveram várias oportunidades para alavancar a empresa, mas Ray enxergou isso e foi mais persistente.
Dito isso, Ray é um cara persistente. Você pode não concordar com todas as atitudes que ele toma no filme, mas é inegável a sua vontade de ter sucesso. A forma como ele faz isso, já é bem deplorável.
Michael Keaton está bem, ele passa bem essa imagem, que faz qualquer coisa para ter o que quer, e as atitudes dele faz com que a gente fique com raiva.
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraThe Perfection (2018): Plot twist arruinado pelos flashbacks.
Filme mescla vários gêneros. Ao meu ver o filme acerta em uns, em outros nem tanto, o que todo mundo gostou foram os plot twist, mas aqueles flashbacks atrapalha muito.
Os flashbacks voltam para explicar o que aconteceu. Ao meu ver o uso é tão gratuito quanto expositivo, parando o ritmo da narrativa para desenvolver algo que já estava possibilitado pelas pistas deixadas.
Acho que o diretor Richard Sheperd subestimou seu público, como se nós, o telespectador fosse incapaz de entender o que estava acontecendo. Um plot em questão até funcionou pra mim, mas a escolha do diretor de escolher essa forma de mostrar os plot não rolou pra mim.
Caçadores de Emoção
3.7 471 Assista AgoraPoint Break (1991): Anos 90, o ano de Keanu Reeves.
Que época gloriosa para se ser fã do cinema de ação, e a carreira de Keanu Reeves estava pra lá de empolgante, com Velocidade Máxima (1994) e com o papel que seria o melhor da sua carreira, Matrix (1999).
Point Break têm uma história pra lá de batida hoje em dia, um policial infiltrado se enturma com um grupo de bandidos para prender o responsável pelos roubos de bancos. Se lembrou de algum filme? Sim o primeiro Velozes e Furiosos copiou descaradamente esse filme, até o final é parecido.
Porém, Kathryn Bigelow faz desse clichê uma boa execução de cenas memoráveis, marcantes, e com personagens pra lá de legais junto com uma ideologia. Sem falar da trilha sonora que é bom demais.