Assisti esse filme NA HORA que saiu, e até agora penso fortemente nele. Que trabalho sensível, singular e pungente. Zhao é um monstro. McDormand é gênia.
Lindo de tudo. Seja pelo traço belíssimo da animação, pela harmonia das protagonistas ou até pelo, não tão sútil, subtexto lgtbqia+ que o filme faz, esse filme conseguiu me arrebatar sem que eu nem percebesse. Chorei, sorri, gritei e mais algumas emoções foram expelidas durante toda a projeção do mesmo. AMEI!
Infelizmente, não me pegou tanto. Acho que é um filme bem feito, consegue recriar e evocar aquela época com um bom esmero, mas ele falha na conexão entre o casal que precisamos nos ''importar'' em um dado momento. Acredito que eu termino o longa muito mais interessado na pessoa da Mary do que em qualquer momento do enlace das duas. Aquela cena entre Shaw e Winslet, que está fantástica no papel, é o melhor momento do filme, e não temos ali nada que envolve o suposto affair.
Sinto que falta algo na química entre Winslet e Ronan, e estou quase tentado a culpar a jovem irlandesa. Tudo que Winslet faz com a sisudez e introspecção de sua personagem me chama atenção, ela tem experiências passadas com a mãe, com a personagem da Fiona Shaw que geram um clima, mas nunca faz um clique coeso a Charlotte de Ronan, que convenhamos, também não é lá uma grande personagem. Sei lá, as vezes não fazer teste pra atores famosos tem seu preço.
Porém, não é uma experiência ruim, apenas fica o sabor de ''podia ser melhor'' e espero que o próximo do diretor pareça mais com seu debut do que com esse segundo filme. Que, diferente dos fósseis encontrados por Mary, provoca apenas estranheza, não um interessante fascínio.
Filmão, hein? Acima de tudo, é um obra sobre mudanças. Em como nossa vida é uma jornada de variações e que é preciso saber lidar com todas elas. Você pode abraça-las, negá-las, o que for, mas precisa fazer algo. O fantástico Riz Ahmed nos coloca nessa situação e vamos nos perguntando tantas coisas, sobre o filme e fora dele.
Comecei a me indagar o quão pouco representado são as pessoas que não possuem audição, em como até me incomodou um pouco que todos os atores coadjuvantes façam parte da comunidade, mas o protagonista não. Porém, é isso, aos poucos, vamos vendo e mudando. E entendendo. É um drama que combina um trabalho de som estupendo, dialogando com o tema em discussão e forma. E a cena final, gente? Que cena LINDA!
É uma das melhores experiências sensoriais que uma obra do audiovisual já me deu. É uma entrega do McQueen, uma carta de amor em forma de música e algumas paredes sobre um momento, uma sensação. É lindo de morrer e eu fiquei quase que o filme todo com um sorriso de ponta a ponta. E a trilha? Não tem nem como descrever a trilha. Incrível.
Mais um FILMAÇO do Fincher. O filme é menos o que o diretor ficou mundialmente conhecido com seus thrillers psicológicos, mas engana-se quem acha que é uma coisa melodramática no viés de Benjamin Button. ''Mank'' coloca a figura central de um homem em meio a um ambiente que não o entende de uma forma que o longa dialoga fortemente com ''A Rede Social''.
Mank, defendido de forma estupenda por Gary Oldman, precisa lidar com uma instituição que reflete (ou molda?) o mundo ao seu redor. É um roteiro muito sagaz, divertido e, a medida que o filme passa, profundo sobre aquele local que, embora nunca seja ''podre'' de forma maniqueísta, explicita a força que a sétima arte tem pra definir o mundo, muito além do poder ''único'' da arte em si. Não por acaso, é um filme sobre roteirista e seria, no mínimo bizarro, se o texto fosse incapaz de encapsular tais coisas.
Filmado com maestria por Fincher, o filme é um arroubo técnico que transporta, quase que literalmente, o espectador para as décadas faladas. A fotografia é imprescindível, a direção de arte e os figurinos irretocáveis e o elenco está 100% imerso na linguagem estabelecida. Isso fica bem explícito na atuação de Amanda Seyfried, que em suas primeiras cenas beira o caricatural, mas dado o desenvolvimento da personagem, mostra camadas que transforma aquela pessoa (e em paralelo a tantas outras demonstradas ali) em um ser realmente vivo.
Se em superfície o filme talvez não seja para todos, em sua essência é um projeto sobre a individualidade de um dentro de um todo, e como isso pode ser altamente sufocante. É David Fincher falando de Hollywood, de seu pai e de qualquer um que se veja assim.
Achei um belíssimo registro final de alguém que, claramente, era apaixonado pelo que faz. A Paz encapsula isso em um tipo de ''carta declaração'' sobre como a obra de Babenco é ele, mostrando com um roteiro muito bem delineado que dá para recontar a vida, ou a essência de Babenco, com seus filmes.
Em um momento ele diz que se sentiu sempre deslocado, sem pertencer a lugar nenhum. Feliz que sei que ele sabe que pertence ao cinema, e que graças a essa arte, ele viverá para sempre.
Absurdamente honesto, com o coração no lugar e bem feito. É aquele arroz com feijão previsível, mas gostoso de acompanhar com um protagonista ótimo e uma Sophia Loren brilhante, valeu sair da aposentadoria para entregar um - suposto - último trabalho como esse.
Ninguém comentou ainda? Vou abrir com uma crítica elogiosa. Olha, me surpreendi muito com o filme, não só Ron Howard é um diretor que beira o medíocre, mas a crítica americana fez do filme um massacre. Nesse caso, discordo. Não é um longa revelador em qualquer aspecto ou um primor em nenhum sentido, mas nunca tenta reinventar a roda e, por muitas vezes, entrega o drama que é a alma do mesmo.
Nossa família é uma benção ou maldição, e você nem escolhe, você aceita, e é o que o J.D. precisa lidar aqui. Precisamos entender que alguns nos protegem, outros precisam de proteção. É algo muito tênue, e quando você parece desprovido do mínimo, fica ainda mais difícil. O recorte desse meio acaba levando a se compadecer pelas personagens. E acho que toda essa redenção ou ''tentativa de'' fica concretizada na personagem da avó, que não conseguiu com uma geração, mas com mais experiência, lutou pela próxima. Erros e acertos, é a vida. Quem não erra aqui é Glenn Close, com trabalho de voz e corpo de uma profissional do calibre dela, entrega uma avó carrancuda, mas com o coração no lugar e mesmo quando ameaça sair do tom, jamais chega lá, porque é uma excelente atriz. O que dizer da cena da prova de álgebra? Daquelas de deixar o coração quente.
Acredito eu que todos os problemas do filme residem na personagem e, talvez, na performance de Amy Adams. Bev não tem um background que convença ou ao menos nos ajude a entender de onde vem os problemas da personagem. É claro que o roteiro joga ali rapidinho uma coisinha, mas é muito mais fácil ter empatia com alguém que entra desesperado na sua sala se você souber que ela perdeu a mãe e o pai do que se ela entrar balbuciando algo ininteligível. E Adams, meu deus, faz das tripas coração com uma maquiagem que, as vezes, nem a ajuda. O exagero e histrionismo são escolhas altamente crucificadas na linguagem cinematográfica, então, é duro não criticar a alta voltagem que a atriz injeta em sua personagem - especialmente por nem sempre entendermos se isso é palpável. Porém, como podemos negar que alguém do interior quase abandonado lidando com problemas tão fortes e pessoais não reagiria assim?
As vezes, é a única forma de sermos vistos. E nesse caso, pra o filme de Ron Howard, o grito vem como forma de ser realmente notado. Nem sempre funciona, mas tem uma certa eficácia.
Rever esse filme depois dessa semana é um alento que a situação podia ter sido muito pior, assim como pra ficar triste como as democracias são frágeis. Laura Dern MANDA MUITO!
Um drama familiar com um requinte de horror, o filme tem um estilo que chama a atenção e uma história que intriga. A cena da banheira tem uma força surreal.
Muito mais divertido e surreal do que eu podia imaginar. E que sacada genial dar tanto espaço pra filha do Borat (Maria Bakalova genial em cena) porque o filme ganha um ar fresco que combina perfeitamente com a sequência. A cena da dança da menstruação é assim, inacreditável.
Revi para poder assistir a sequência e continuo achando maravilhoso. É, claramente, o grande personagem do Sacha e a forma tão ridícula como ele vai escalando a situação ainda funciona demais mesmo em 2020.
Minari - Em Busca da Felicidade
3.9 549 Assista AgoraLindo de tudo, especialmente desse elenco, mas pegou forte no meu coração como um drama familiar mesmo. Incrível!
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraAssisti esse filme NA HORA que saiu, e até agora penso fortemente nele. Que trabalho sensível, singular e pungente. Zhao é um monstro. McDormand é gênia.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraPerfeito. Atriz, roteiro, abordagem, tudo irretocável. E eu nunca irei ouvir Paris Hilton do mesmo jeito novamente.
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraAté quando não é perfeito, Spike Lee é foda. E, cara, Delroy Lindo está um espetáculo!
Alguém Avisa?
3.5 340 Assista AgoraA protagonista é insuportável, filme salvo pelos coadjuvantes.
A Voz Suprema do Blues
3.5 540 Assista AgoraBoseman pegando fogo, texto incrível e resto do elenco nota 10. Porém, a direção é pouco inspirada.
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
4.0 215 Assista AgoraA invasão em um corpo, ela vem de várias formas. Filmaço.
Wolfwalkers
4.3 236 Assista AgoraLindo de tudo. Seja pelo traço belíssimo da animação, pela harmonia das protagonistas ou até pelo, não tão sútil, subtexto lgtbqia+ que o filme faz, esse filme conseguiu me arrebatar sem que eu nem percebesse. Chorei, sorri, gritei e mais algumas emoções foram expelidas durante toda a projeção do mesmo. AMEI!
Halloween
3.4 1,1KVale pela cena da Judy Greer haha
Ammonite
3.6 243 Assista AgoraInfelizmente, não me pegou tanto. Acho que é um filme bem feito, consegue recriar e evocar aquela época com um bom esmero, mas ele falha na conexão entre o casal que precisamos nos ''importar'' em um dado momento. Acredito que eu termino o longa muito mais interessado na pessoa da Mary do que em qualquer momento do enlace das duas. Aquela cena entre Shaw e Winslet, que está fantástica no papel, é o melhor momento do filme, e não temos ali nada que envolve o suposto affair.
Sinto que falta algo na química entre Winslet e Ronan, e estou quase tentado a culpar a jovem irlandesa. Tudo que Winslet faz com a sisudez e introspecção de sua personagem me chama atenção, ela tem experiências passadas com a mãe, com a personagem da Fiona Shaw que geram um clima, mas nunca faz um clique coeso a Charlotte de Ronan, que convenhamos, também não é lá uma grande personagem. Sei lá, as vezes não fazer teste pra atores famosos tem seu preço.
Porém, não é uma experiência ruim, apenas fica o sabor de ''podia ser melhor'' e espero que o próximo do diretor pareça mais com seu debut do que com esse segundo filme. Que, diferente dos fósseis encontrados por Mary, provoca apenas estranheza, não um interessante fascínio.
O Som do Silêncio
4.1 985 Assista AgoraFilmão, hein? Acima de tudo, é um obra sobre mudanças. Em como nossa vida é uma jornada de variações e que é preciso saber lidar com todas elas. Você pode abraça-las, negá-las, o que for, mas precisa fazer algo. O fantástico Riz Ahmed nos coloca nessa situação e vamos nos perguntando tantas coisas, sobre o filme e fora dele.
Comecei a me indagar o quão pouco representado são as pessoas que não possuem audição, em como até me incomodou um pouco que todos os atores coadjuvantes façam parte da comunidade, mas o protagonista não. Porém, é isso, aos poucos, vamos vendo e mudando. E entendendo. É um drama que combina um trabalho de som estupendo, dialogando com o tema em discussão e forma. E a cena final, gente? Que cena LINDA!
Lovers Rock
4.2 24É uma das melhores experiências sensoriais que uma obra do audiovisual já me deu. É uma entrega do McQueen, uma carta de amor em forma de música e algumas paredes sobre um momento, uma sensação. É lindo de morrer e eu fiquei quase que o filme todo com um sorriso de ponta a ponta. E a trilha? Não tem nem como descrever a trilha. Incrível.
Mank
3.2 462 Assista AgoraMais um FILMAÇO do Fincher. O filme é menos o que o diretor ficou mundialmente conhecido com seus thrillers psicológicos, mas engana-se quem acha que é uma coisa melodramática no viés de Benjamin Button. ''Mank'' coloca a figura central de um homem em meio a um ambiente que não o entende de uma forma que o longa dialoga fortemente com ''A Rede Social''.
Mank, defendido de forma estupenda por Gary Oldman, precisa lidar com uma instituição que reflete (ou molda?) o mundo ao seu redor. É um roteiro muito sagaz, divertido e, a medida que o filme passa, profundo sobre aquele local que, embora nunca seja ''podre'' de forma maniqueísta, explicita a força que a sétima arte tem pra definir o mundo, muito além do poder ''único'' da arte em si. Não por acaso, é um filme sobre roteirista e seria, no mínimo bizarro, se o texto fosse incapaz de encapsular tais coisas.
Filmado com maestria por Fincher, o filme é um arroubo técnico que transporta, quase que literalmente, o espectador para as décadas faladas. A fotografia é imprescindível, a direção de arte e os figurinos irretocáveis e o elenco está 100% imerso na linguagem estabelecida. Isso fica bem explícito na atuação de Amanda Seyfried, que em suas primeiras cenas beira o caricatural, mas dado o desenvolvimento da personagem, mostra camadas que transforma aquela pessoa (e em paralelo a tantas outras demonstradas ali) em um ser realmente vivo.
Se em superfície o filme talvez não seja para todos, em sua essência é um projeto sobre a individualidade de um dentro de um todo, e como isso pode ser altamente sufocante. É David Fincher falando de Hollywood, de seu pai e de qualquer um que se veja assim.
Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou
4.0 64Achei um belíssimo registro final de alguém que, claramente, era apaixonado pelo que faz. A Paz encapsula isso em um tipo de ''carta declaração'' sobre como a obra de Babenco é ele, mostrando com um roteiro muito bem delineado que dá para recontar a vida, ou a essência de Babenco, com seus filmes.
Em um momento ele diz que se sentiu sempre deslocado, sem pertencer a lugar nenhum. Feliz que sei que ele sabe que pertence ao cinema, e que graças a essa arte, ele viverá para sempre.
Rosa e Momo
3.7 302 Assista AgoraAbsurdamente honesto, com o coração no lugar e bem feito. É aquele arroz com feijão previsível, mas gostoso de acompanhar com um protagonista ótimo e uma Sophia Loren brilhante, valeu sair da aposentadoria para entregar um - suposto - último trabalho como esse.
Era Uma Vez um Sonho
3.5 448 Assista AgoraNinguém comentou ainda? Vou abrir com uma crítica elogiosa. Olha, me surpreendi muito com o filme, não só Ron Howard é um diretor que beira o medíocre, mas a crítica americana fez do filme um massacre. Nesse caso, discordo. Não é um longa revelador em qualquer aspecto ou um primor em nenhum sentido, mas nunca tenta reinventar a roda e, por muitas vezes, entrega o drama que é a alma do mesmo.
Nossa família é uma benção ou maldição, e você nem escolhe, você aceita, e é o que o J.D. precisa lidar aqui. Precisamos entender que alguns nos protegem, outros precisam de proteção. É algo muito tênue, e quando você parece desprovido do mínimo, fica ainda mais difícil. O recorte desse meio acaba levando a se compadecer pelas personagens. E acho que toda essa redenção ou ''tentativa de'' fica concretizada na personagem da avó, que não conseguiu com uma geração, mas com mais experiência, lutou pela próxima. Erros e acertos, é a vida. Quem não erra aqui é Glenn Close, com trabalho de voz e corpo de uma profissional do calibre dela, entrega uma avó carrancuda, mas com o coração no lugar e mesmo quando ameaça sair do tom, jamais chega lá, porque é uma excelente atriz. O que dizer da cena da prova de álgebra? Daquelas de deixar o coração quente.
Acredito eu que todos os problemas do filme residem na personagem e, talvez, na performance de Amy Adams. Bev não tem um background que convença ou ao menos nos ajude a entender de onde vem os problemas da personagem. É claro que o roteiro joga ali rapidinho uma coisinha, mas é muito mais fácil ter empatia com alguém que entra desesperado na sua sala se você souber que ela perdeu a mãe e o pai do que se ela entrar balbuciando algo ininteligível. E Adams, meu deus, faz das tripas coração com uma maquiagem que, as vezes, nem a ajuda. O exagero e histrionismo são escolhas altamente crucificadas na linguagem cinematográfica, então, é duro não criticar a alta voltagem que a atriz injeta em sua personagem - especialmente por nem sempre entendermos se isso é palpável. Porém, como podemos negar que alguém do interior quase abandonado lidando com problemas tão fortes e pessoais não reagiria assim?
As vezes, é a única forma de sermos vistos. E nesse caso, pra o filme de Ron Howard, o grito vem como forma de ser realmente notado. Nem sempre funciona, mas tem uma certa eficácia.
Recontagem
3.6 24 Assista AgoraRever esse filme depois dessa semana é um alento que a situação podia ter sido muito pior, assim como pra ficar triste como as democracias são frágeis. Laura Dern MANDA MUITO!
Meu Coração Só Irá Bater Se Você Pedir
3.3 19 Assista AgoraUm drama familiar com um requinte de horror, o filme tem um estilo que chama a atenção e uma história que intriga. A cena da banheira tem uma força surreal.
Josep
4.0 15A cena que comentam sobre as cores é muito bonita e poderosa.
Casa de Antiguidades
3.1 30ruim demais. e chato, o que é ainda pior.
Crianças do Sol
3.7 16 Assista AgoraEu achei incrível. Muito bem filmado, belamente atuado pelo elenco mais jovem e com a cena da chuva irretocável.
Borat: Fita de Cinema Seguinte
3.6 551 Assista AgoraMuito mais divertido e surreal do que eu podia imaginar. E que sacada genial dar tanto espaço pra filha do Borat (Maria Bakalova genial em cena) porque o filme ganha um ar fresco que combina perfeitamente com a sequência. A cena da dança da menstruação é assim, inacreditável.
Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão …
3.4 1,2K Assista AgoraRevi para poder assistir a sequência e continuo achando maravilhoso. É, claramente, o grande personagem do Sacha e a forma tão ridícula como ele vai escalando a situação ainda funciona demais mesmo em 2020.
Casa de Chá do Luar de Agosto
3.6 13Tem seus momentos, mas nem tudo envelheceu bem. Brando de japonês é totalmente errado, embora tenha coisas que ainda tiram um sorriso do rosto.