Assisti no canal Warner este bom filme no qual também se destaca a trilha sonora, a reconstituição de época, a direção de arte e o trabalho dos atores Jeremy Northam e Jennifer Ehle, bem melhores do que a dupla de protagonistas. Aliás, Aaron Eckhart continua sendo um ator limitado e sem qualquer carisma.
O enredo é forte, pois lida com os efeitos da morte na vida de quem fica. Temos ali a dor e o sofrimento na difícil tarefa que é tentar seguir em frente, seguir com a vida. Esse é um daqueles filmes que faltou algo pra ser realmente bom...O elenco é competente (a talentosa Kathy Bates como a mãe sofrendo, quase em silêncio, merece todos os elogios), mas o filme vai se arrastando um pouco, o que vai diminuindo o impacto de quem está assistindo de se envolver mais com a trama. E nada a ver o romancezinho dos protagonistas, só faz diluir o que mais o filme tem de conteúdo, que são os efeitos pessoais na vida de quem perdeu alguém que muito amava. Aliás, como acontece em tantos e tantos casos, os responsáveis por darem o título aqui no Brasil sempre dão um jeito de tentar alcançar um público maior, distorcendo em muitas ocasiões o verdadeiro sentido do filme, ao escolher títulos apelativos como esse. As pessoas que não conhecem direito a película acabam achando que se trata de mais uma comédia romântica, o que é puro engano. O filme é muito mais do que isso...pena que acabou sendo (em parte) mal desenvolvido.
O filme tem boas atuações de um bom e diversificado elenco (Jessica Biel, Forest Whitaker, Patrick Swayze, Ray Liotta, Lisa Kudrow), mas achei apenas mediano. Em momentos é monótono, arrastado, sem falar que quem está passando por problemas na vida, se sentindo triste e desmotivado, é melhor nem perder tempo assistindo esse filme, para não ficar mais depressivo ainda.
bom filme, boa história, boas interpretações, destacando totalmente Nicole Kidman, em que transmite impecavelmente todos os sentimentos, reações e conflitos de sua personagem. Ótima trilha sonora, além de bela fotografia.
Bom trabalho de Ridley Scott que tem várias qualidades. O roteiro foge, mesmo que não por completo, do convencional, ao mostrar os vigaristas como pessoas mais comuns, cheios de defeitos, manias e fraquezas. Os atores estão ótimos, em especial Nicolas Cage em ótima caracterização, e Sam Rockwell como o seu perceiro não fica atrás. Mas uma das melhores surpresas está na jovem Alison Lohman, que interpreta a filha de Cage, Angela. A atriz tinha 24 anos na época e fazia uma adolescente de 14, 15 anos. E convencia totalmente, demonstrando grande talento e dando credibilidade ao seu papel. O melhor do filme não é mostrar os vigaristas em ação, mas o conflito familiar explorado muito bem pelo diretor, onde a química entre Cage e Alison funciona muito bem.
uma boa comédia de costumes do talentoso diretor Lubitsch, que como sempre, recheia seus filmes com um roteiro sofisticado e inteligente e conta com ótimo elenco, onde se destaca a excelente Jennifer Jones. O elenco de apoio também está muito bem.
O filme tem suas qualidades, como o roteiro (em parte), o bom elenco e algumas reflexões, mas este drama romântico (que se difere bastante das habituais comédias românticas e também por isso já ganha pontos a seu favor) em certos momentos cansa e tem um personagem principal que na maioria das vezes só transmite o que ele realmente parece ser: um cara infeliz, depressivo e azarento no amor, pois até uma menina (a ótima Chloë Grace Moretz) sabe dar conselhos melhores do que ele. Enfim, uma história acima da média com ótimas interpretações e um roteiro que foge do padrão comum. Aliás, os (as) românticos (as) de plantão que são apaixonados (as) pelas tradicionais comédias românticas devem fugir desse filme, pois se decepcionarão em grande parte com ele.
Assisti no Cinema em Casa do SBT, mas passava antigamente na Globo. A história é séria e transporta para a tela a realidade de muitas famílias onde pais separados acabam arranjando outro parceiro (a) e, dependendo da situação, fazendo os filhos sofrerem mais ainda. O desfecho compromete um pouco, por ser previsível e artificial, como acontece em muitos filmes americanos desse tipo, mas as interpretações são boas, sobretudo de Teri Garr como a sofrida mãe. Legal também por ser a estreia de Corey Haim no cinema e por ter no elenco Sarah Jessica Parker e Robert Downey Jr., ambos com 18 anos na época.
Mais um trash feito pra TV envolvendo tubarões...desta vez atacando na areia! hehehe, só rindo mesmo, até porque esse tipo de filme não é para ser levado a sério. A explicação que a expert em tubarões Sandy dá pra existência dessa espécie anormal é até no mínimo curiosa, e os primeiros ataques são interessantes, pois não estamos acostumados em ver tubarões saindo das dunas da praia e devorando as pessoas que estão fora d'água. O problema é que faltou criatividade e talento pra rechear o longa com cenas e situações mais interessantes, ousadas. O fato de repetir os ataques quase sempre da mesma maneira vai nos cansando ao longo do tempo, sem falar nos efeitos digitais mau feitos e na inexpressividade do elenco, no qual só se destaca mesmo a beleza das várias garotas que vão surgindo e sumindo conforme o número de vítimas vai aumentando. Não é um dos piores desse tipo, mas poderia ter rendido um trash bem maneiro se tivessem aproveitado melhor essa ideia maluca dos tubarões na areia. Assisti no Space, na "Semana Louca do Tubarão e Outros Animais Comedores de Seres Humanos" kkkkkk
tem uma certa violência estilizada, boas coreografias, mas em determinados momentos é chato e possui um roteiro bem insignificante, sem falar nas péssimas atuações de um elenco em sua maioria desconhecido. Até Russell Crowe parece deslocado nessa movimentação toda, e o rapper RZA deveria ter ficado só na música mesmo. O fato de na abertura mostrar "Quentin Tarantino apresenta" chama a atenção das pessoas, que pensam em se tratar de um filme com um roteiro bom e criativo e uma produção bem feita. Mas isso é apenas uma ilusão, pois se trata de uma cópia mal feita cujo resultado é bem abaixo da média.
filme ruim com roteiro ruim, elenco ruim, efeitos ruins... Perda de tempo. Patrick Bergin, que já fez bons filmes na década de 90, tá passando vergonha como o caricato Tiburon...
Com certeza um dos piores filmes nesse estilo de animais mutantes envolvendo tubarões e outras espécies...péssimo roteiro, efeitos visuais dos mais mal feitos, péssimo elenco, diálogos constrangedores, um amontoado de cenas ridículas...
Passava no Cinema em Casa no SBT na década de 90 com o título "Tudo em Uma Só Noite". É bem sem graça e chato. De bom mesmo só a beleza da loirinha Dedee Pfeiffer (irmã mais nova da Michelle), que faz a gatinha Val, uma das amigas da personagem da Susanna Hoffs, que é bonita também mas ruim de atuação.
Assisti por volta de 1996, 1997 na CNT, numa das raras vezes que foi exibido na TV aberta. Tem momentos engraçados, mas poderia ter sido bem mais divertido. O Griffin Dunne, que é até um bom ator, não está bem e ajuda a prejudicar o humor.
Possessão
3.1 79 Assista AgoraAssisti no canal Warner este bom filme no qual também se destaca a trilha sonora, a reconstituição de época, a direção de arte e o trabalho dos atores Jeremy Northam e Jennifer Ehle, bem melhores do que a dupla de protagonistas. Aliás, Aaron Eckhart continua sendo um ator limitado e sem qualquer carisma.
Por Amor
3.1 265 Assista AgoraO enredo é forte, pois lida com os efeitos da morte na vida de quem fica. Temos ali a dor e o sofrimento na difícil tarefa que é tentar seguir em frente, seguir com a vida. Esse é um daqueles filmes que faltou algo pra ser realmente bom...O elenco é competente (a talentosa Kathy Bates como a mãe sofrendo, quase em silêncio, merece todos os elogios), mas o filme vai se arrastando um pouco, o que vai diminuindo o impacto de quem está assistindo de se envolver mais com a trama. E nada a ver o romancezinho dos protagonistas, só faz diluir o que mais o filme tem de conteúdo, que são os efeitos pessoais na vida de quem perdeu alguém que muito amava. Aliás, como acontece em tantos e tantos casos, os responsáveis por darem o título aqui no Brasil sempre dão um jeito de tentar alcançar um público maior, distorcendo em muitas ocasiões o verdadeiro sentido do filme, ao escolher títulos apelativos como esse. As pessoas que não conhecem direito a película acabam achando que se trata de mais uma comédia romântica, o que é puro engano. O filme é muito mais do que isso...pena que acabou sendo (em parte) mal desenvolvido.
Ponto de Partida
3.2 73O filme tem boas atuações de um bom e diversificado elenco (Jessica Biel, Forest Whitaker, Patrick Swayze, Ray Liotta, Lisa Kudrow), mas achei apenas mediano. Em momentos é monótono, arrastado, sem falar que quem está passando por problemas na vida, se sentindo triste e desmotivado, é melhor nem perder tempo assistindo esse filme, para não ficar mais depressivo ainda.
A Pele
3.6 264bom filme, boa história, boas interpretações, destacando totalmente Nicole Kidman, em que transmite impecavelmente todos os sentimentos, reações e conflitos de sua personagem. Ótima trilha sonora, além de bela fotografia.
Os Vigaristas
3.5 233 Assista AgoraBom trabalho de Ridley Scott que tem várias qualidades. O roteiro foge, mesmo que não por completo, do convencional, ao mostrar os vigaristas como pessoas mais comuns, cheios de defeitos, manias e fraquezas. Os atores estão ótimos, em especial Nicolas Cage em ótima caracterização, e Sam Rockwell como o seu perceiro não fica atrás. Mas uma das melhores surpresas está na jovem Alison Lohman, que interpreta a filha de Cage, Angela. A atriz tinha 24 anos na época e fazia uma adolescente de 14, 15 anos. E convencia totalmente, demonstrando grande talento e dando credibilidade ao seu papel. O melhor do filme não é mostrar os vigaristas em ação, mas o conflito familiar explorado muito bem pelo diretor, onde a química entre Cage e Alison funciona muito bem.
O Pecado de Cluny Brown
3.7 6uma boa comédia de costumes do talentoso diretor Lubitsch, que como sempre, recheia seus filmes com um roteiro sofisticado e inteligente e conta com ótimo elenco, onde se destaca a excelente Jennifer Jones. O elenco de apoio também está muito bem.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraO filme tem suas qualidades, como o roteiro (em parte), o bom elenco e algumas reflexões, mas este drama romântico (que se difere bastante das habituais comédias românticas e também por isso já ganha pontos a seu favor) em certos momentos cansa e tem um personagem principal que na maioria das vezes só transmite o que ele realmente parece ser: um cara infeliz, depressivo e azarento no amor, pois até uma menina (a ótima Chloë Grace Moretz) sabe dar conselhos melhores do que ele. Enfim, uma história acima da média com ótimas interpretações e um roteiro que foge do padrão comum. Aliás, os (as) românticos (as) de plantão que são apaixonados (as) pelas tradicionais comédias românticas devem fugir desse filme, pois se decepcionarão em grande parte com ele.
Quando se Perde a Ilusão
3.2 15Assisti no Cinema em Casa do SBT, mas passava antigamente na Globo. A história é séria e transporta para a tela a realidade de muitas famílias onde pais separados acabam arranjando outro parceiro (a) e, dependendo da situação, fazendo os filhos sofrerem mais ainda. O desfecho compromete um pouco, por ser previsível e artificial, como acontece em muitos filmes americanos desse tipo, mas as interpretações são boas, sobretudo de Teri Garr como a sofrida mãe. Legal também por ser a estreia de Corey Haim no cinema e por ter no elenco Sarah Jessica Parker e Robert Downey Jr., ambos com 18 anos na época.
Tubarões da Areia
2.2 46 Assista AgoraMais um trash feito pra TV envolvendo tubarões...desta vez atacando na areia! hehehe, só rindo mesmo, até porque esse tipo de filme não é para ser levado a sério. A explicação que a expert em tubarões Sandy dá pra existência dessa espécie anormal é até no mínimo curiosa, e os primeiros ataques são interessantes, pois não estamos acostumados em ver tubarões saindo das dunas da praia e devorando as pessoas que estão fora d'água. O problema é que faltou criatividade e talento pra rechear o longa com cenas e situações mais interessantes, ousadas. O fato de repetir os ataques quase sempre da mesma maneira vai nos cansando ao longo do tempo, sem falar nos efeitos digitais mau feitos e na inexpressividade do elenco, no qual só se destaca mesmo a beleza das várias garotas que vão surgindo e sumindo conforme o número de vítimas vai aumentando. Não é um dos piores desse tipo, mas poderia ter rendido um trash bem maneiro se tivessem aproveitado melhor essa ideia maluca dos tubarões na areia. Assisti no Space, na "Semana Louca do Tubarão e Outros Animais Comedores de Seres Humanos" kkkkkk
O Homem com Punhos de Ferro
2.7 314 Assista Agoratem uma certa violência estilizada, boas coreografias, mas em determinados momentos é chato e possui um roteiro bem insignificante, sem falar nas péssimas atuações de um elenco em sua maioria desconhecido. Até Russell Crowe parece deslocado nessa movimentação toda, e o rapper RZA deveria ter ficado só na música mesmo. O fato de na abertura mostrar "Quentin Tarantino apresenta" chama a atenção das pessoas, que pensam em se tratar de um filme com um roteiro bom e criativo e uma produção bem feita. Mas isso é apenas uma ilusão, pois se trata de uma cópia mal feita cujo resultado é bem abaixo da média.
Risco Absoluto
2.8 32 Assista AgoraUm dos mais fracos com Steven Seagal...nem os clichês habituais no gênero despertam algum interesse...
A Ilha dos Tubarões
1.5 16 Assista Agorafilme ruim com roteiro ruim, elenco ruim, efeitos ruins... Perda de tempo. Patrick Bergin, que já fez bons filmes na década de 90, tá passando vergonha como o caricato Tiburon...
Sharktopus Contra Pteracuda
2.1 21 Assista AgoraCom certeza um dos piores filmes nesse estilo de animais mutantes envolvendo tubarões e outras espécies...péssimo roteiro, efeitos visuais dos mais mal feitos, péssimo elenco, diálogos constrangedores, um amontoado de cenas ridículas...
Uma Noite de Loucuras
2.7 5Passava no Cinema em Casa no SBT na década de 90 com o título "Tudo em Uma Só Noite". É bem sem graça e chato. De bom mesmo só a beleza da loirinha Dedee Pfeiffer (irmã mais nova da Michelle), que faz a gatinha Val, uma das amigas da personagem da Susanna Hoffs, que é bonita também mas ruim de atuação.
Elas Me Querem
1.8 2Assisti por volta de 1996, 1997 na CNT, numa das raras vezes que foi exibido na TV aberta. Tem momentos engraçados, mas poderia ter sido bem mais divertido. O Griffin Dunne, que é até um bom ator, não está bem e ajuda a prejudicar o humor.