Definir esse filme é complicado. O ator é um monstro de um ator quando incorporou o Ian. A história apesar de linda é verdadeira. Eu diria que, para ao menos quem se interessa em boa música e em trágicos amores, esse filme é um orgasmo de 2 horas. E, finalmente, a filmagem em preto e branco e fumaça no final - imagens de muito mais que mil palavras.
Filme bom mas que poderia ser MAIS desenvolvido em MENOS tempo. O Norton, como sempre, é o Norton - e nada demais nisso; eu gosto do cara. Ao final senti um gosto amargo de "quero mais, mas rapidinho". O tema é mesmo mágico e o final não desejou nada a deixar (e vice-versa), mas que faltou alguma coisa, faltou.
Gostei bastante e quase sempre ponho esse filme quando preciso ficar em paz. Isso é frequente. As maravilhosas cenas de tantos lugares fantásticos só sofreram nas horas de cultos (ou cultura ou bosta, vai saber), mas a magia não se perde nem nesses momentos (só perdem uma estrelinha; mas pior eu que não tenho nenhuma). As cena mais marcante para mim está logo no início quando um babuíno(?) está tomando banho num rio que parece não pertencer ao nosso mundinho de cimento. Grandes e pequenos não podem perder esse filme, porque além de tudo, todos se sentirão iguais num emaranhado de paisagens que nada mais são que nossa terra e nosso povo. Povo grande e povo pequeno, pequenos, diante do desconhecido que mora na nossa casinha.
Eu posso até me amar, Safe, mas não te amo de jeito nenhum. Por mais explicações que surjam nos fóruns de discussão sobre suas abstrações, metáforas ou qualquer grande nova e revolucionária filosofia, te achei somente um grande pretensioso preguiçoso que usou palavras bonitas para fazer promessas já com a intenção de calar-se e quebrá-las todas ao final. Cortemos laços, então. Não foi bom enquanto durou. E saiba que não fui eu, foi você.
Assisti ao primeiro filme - e foi assim que descobri o trabalho de ambos os criadores e procurei saber mais deles. Fiquei sabendo (acho que pela Revista SET) que haveria continuação e eu na inocência dos meus 18 ou 19 anos fiquei contando os dias para que lançassem logo a bagaça. Não demorou muito eu vê-lo na estante da locadora, meus olhos brilhando (cabulei uma festa de 15 anos por causa disso!). E eis que chego em casa... todos na festa e eu sozinho podendo aumentar todo o volume da TV enquanto derrubava pipoca no chão... tinha chegado a hora. AVISO: o titular do direito autoral..., trailer 1, trailer 2... trailers como cortinas que escondem o espetáculo que se dará início. Começa o filme. "Hã?" devo ter dito pro meu cachorro, e os minutos passavam - e cada um que passava dava uma cusparada bem na minha cara. Passaram tanto e cuspiram tanto e eu os xinguei tanto que eles ficaram quietos, e os minutos não queriam mais passar. Foi quando tive a fantástica ideia de desfazer toda essa macumba dando um FODA-SE, ou melhor, um STOP no VCR e ir para aquela festa idiota na qual bebi além da conta para esquecer do ocorrido. Você deve estar se perguntando onde eu quero chegar compartilhando tal sórdida história, mas há um motivo. Tinha dois boxes na SARAIVA: um com a trilogia "Um Drink no Inferno" e a outra com "Drink" e "Sin City. A julgar pelo que já contei até aqui, é de se imaginar que nem pensei duas, ou melhor, uma vez para escolher o segundo. A reprovação dos meus amigos foi imediata, dando-me uma sensação de arrependimento que dura até agora só porque naquela praga tinha escrito COLEÇÃO COMPLETA e TRILOGIA, e também porque é improvável que lancem em DVD/Bluray os dois últimos da tal trilogia. Pra ser sincero eu nem sei do que estou arrependido. Um box tinha três discos e o que comprei tinha dois. E daí que Sin City e Um Drink no Inferno podem ser comprados separadamente enquanto a trilogia não? E daí? Peraí que acho que vou chorar...
Os tais "flashes de morte" aos quais você se refere realmente são um ponto diferencial positivo na forma como a história é contada e nos dá uma mão, com seus exageros, para que possamos entender as aflições internas da protagonista. E até aí tudo bem. A partir daqui, infelizmente, só posso dizer que o que achei dispensável mesmo não foi lá na tela e sim aqui, no Filmow, onde alguém vem comentar arte ao mesmo tempo em que fala de celulites (ou da falta delas) como se fosse um ponto a ser considerado em um filme (que não seja, digamos, um pornô).
Acabei de assistir a esse filme pela primeira vez e o que mais me impressionou foi a sutileza do roteiro ao tratar de temas tão profundos como o fanatismo religioso e suas (in)consequentes arbitrariedades como também a diversidade de sensações que me provocou. E depois que você é sugado pela história e ser cuspido de volta ainda tonto, lembra-se que foi um filme 99% conduzido por gatos! Mesmo com o estômago embrulhado posso dizer que a viagem valeu cada segundo. *vomita uma bola de pelo*
Um "Antes Só Do Que Mal Acompanhado" menos engraçado mas com uma trilha-sonora muito melhor. Bom pra passar o tempo, mas se não puder assistir basta comprar a trilha que vai ser um bom negócio.
O filme não é nenhum espetáculo (apesar de conter a faixa "Love Buzz" do Nirvana e ter o L7 ao-vivo), mas tendo conhecido uma garota com esse mesmo temperamento da protagonista posso dizer que a interpretação da Drew Barrymore me deixou com medo de tão convincente e fiel que foi ao distúrbio (provavelmente transtorno borderline).
Por se tratar de um problema sério e pouquíssimo conhecido, o filme perdeu a oportunidade de mostrá-lo com mais profundidade ao público, preferindo ater-se mais ao romance que ao distúrbio que o próprio diretor/roteirista diz já ter sido acometido. Mas tirando um pouco da parte cor de rosa, é um excelente filme belamente interpretado pelo Matthew Perry.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714Esqueci de mencionar que achei "A Festa Nunca Termina" uma boa bosta. Bosta, mas boa. Do tipo que cheirou bem quando Control não tinha sido lançado.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714Definir esse filme é complicado. O ator é um monstro de um ator quando incorporou o Ian. A história apesar de linda é verdadeira. Eu diria que, para ao menos quem se interessa em boa música e em trágicos amores, esse filme é um orgasmo de 2 horas. E, finalmente, a filmagem em preto e branco e fumaça no final - imagens de muito mais que mil palavras.
O Ilusionista
3.8 1,4K Assista AgoraFilme bom mas que poderia ser MAIS desenvolvido em MENOS tempo. O Norton, como sempre, é o Norton - e nada demais nisso; eu gosto do cara. Ao final senti um gosto amargo de "quero mais, mas rapidinho". O tema é mesmo mágico e o final não desejou nada a deixar (e vice-versa), mas que faltou alguma coisa, faltou.
Baraka - Um Mundo Além das Palavras
4.5 136Gostei bastante e quase sempre ponho esse filme quando preciso ficar em paz. Isso é frequente. As maravilhosas cenas de tantos lugares fantásticos só sofreram nas horas de cultos (ou cultura ou bosta, vai saber), mas a magia não se perde nem nesses momentos (só perdem uma estrelinha; mas pior eu que não tenho nenhuma). As cena mais marcante para mim está logo no início quando um babuíno(?) está tomando banho num rio que parece não pertencer ao nosso mundinho de cimento. Grandes e pequenos não podem perder esse filme, porque além de tudo, todos se sentirão iguais num emaranhado de paisagens que nada mais são que nossa terra e nosso povo. Povo grande e povo pequeno, pequenos, diante do desconhecido que mora na nossa casinha.
Wilfred (2ª Temporada)
4.2 101Com o Zuckerman só como produtor-executivo agora, sei não... Mas pra ilha deserta eu só levaria a 1ª temporada mesmo.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraAssistemos o que tô falando: essa adaptação não pode dar certo...
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Revolução (1ª Temporada)
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Mal do Século
3.6 98 Assista AgoraEu posso até me amar, Safe, mas não te amo de jeito nenhum. Por mais explicações que surjam nos fóruns de discussão sobre suas abstrações, metáforas ou qualquer grande nova e revolucionária filosofia, te achei somente um grande pretensioso preguiçoso que usou palavras bonitas para fazer promessas já com a intenção de calar-se e quebrá-las todas ao final. Cortemos laços, então. Não foi bom enquanto durou. E saiba que não fui eu, foi você.
Um Drink No Inferno 2: Texas Sangrento
2.5 142 Assista AgoraAssisti ao primeiro filme - e foi assim que descobri o trabalho de ambos os criadores e procurei saber mais deles. Fiquei sabendo (acho que pela Revista SET) que haveria continuação e eu na inocência dos meus 18 ou 19 anos fiquei contando os dias para que lançassem logo a bagaça. Não demorou muito eu vê-lo na estante da locadora, meus olhos brilhando (cabulei uma festa de 15 anos por causa disso!). E eis que chego em casa... todos na festa e eu sozinho podendo aumentar todo o volume da TV enquanto derrubava pipoca no chão... tinha chegado a hora. AVISO: o titular do direito autoral..., trailer 1, trailer 2... trailers como cortinas que escondem o espetáculo que se dará início. Começa o filme. "Hã?" devo ter dito pro meu cachorro, e os minutos passavam - e cada um que passava dava uma cusparada bem na minha cara. Passaram tanto e cuspiram tanto e eu os xinguei tanto que eles ficaram quietos, e os minutos não queriam mais passar. Foi quando tive a fantástica ideia de desfazer toda essa macumba dando um FODA-SE, ou melhor, um STOP no VCR e ir para aquela festa idiota na qual bebi além da conta para esquecer do ocorrido. Você deve estar se perguntando onde eu quero chegar compartilhando tal sórdida história, mas há um motivo. Tinha dois boxes na SARAIVA: um com a trilogia "Um Drink no Inferno" e a outra com "Drink" e "Sin City. A julgar pelo que já contei até aqui, é de se imaginar que nem pensei duas, ou melhor, uma vez para escolher o segundo. A reprovação dos meus amigos foi imediata, dando-me uma sensação de arrependimento que dura até agora só porque naquela praga tinha escrito COLEÇÃO COMPLETA e TRILOGIA, e também porque é improvável que lancem em DVD/Bluray os dois últimos da tal trilogia. Pra ser sincero eu nem sei do que estou arrependido. Um box tinha três discos e o que comprei tinha dois. E daí que Sin City e Um Drink no Inferno podem ser comprados separadamente enquanto a trilogia não? E daí? Peraí que acho que vou chorar...
Olhe para os Dois Lados
3.6 3Os tais "flashes de morte" aos quais você se refere realmente são um ponto diferencial positivo na forma como a história é contada e nos dá uma mão, com seus exageros, para que possamos entender as aflições internas da protagonista. E até aí tudo bem. A partir daqui, infelizmente, só posso dizer que o que achei dispensável mesmo não foi lá na tela e sim aqui, no Filmow, onde alguém vem comentar arte ao mesmo tempo em que fala de celulites (ou da falta delas) como se fosse um ponto a ser considerado em um filme (que não seja, digamos, um pornô).
Felidae: O Gato Detetive
3.9 21Acabei de assistir a esse filme pela primeira vez e o que mais me impressionou foi a sutileza do roteiro ao tratar de temas tão profundos como o fanatismo religioso e suas (in)consequentes arbitrariedades como também a diversidade de sensações que me provocou. E depois que você é sugado pela história e ser cuspido de volta ainda tonto, lembra-se que foi um filme 99% conduzido por gatos! Mesmo com o estômago embrulhado posso dizer que a viagem valeu cada segundo. *vomita uma bola de pelo*
Um Sonho Dentro de Um Sonho
2.5 65prefiro acreditar que este senhor não fez este filme de propósito.
Fora de Casa!
2.3 41Recomendadíssimo. São 50 horas de filme que você nem sente passar!
Um Parto de Viagem
3.3 1,4K Assista AgoraUm "Antes Só Do Que Mal Acompanhado" menos engraçado mas com uma trilha-sonora muito melhor. Bom pra passar o tempo, mas se não puder assistir basta comprar a trilha que vai ser um bom negócio.
Amor Louco
3.0 45O filme não é nenhum espetáculo (apesar de conter a faixa "Love Buzz" do Nirvana e ter o L7 ao-vivo), mas tendo conhecido uma garota com esse mesmo temperamento da protagonista posso dizer que a interpretação da Drew Barrymore me deixou com medo de tão convincente e fiel que foi ao distúrbio (provavelmente transtorno borderline).
Nirvana: Live at the Paramount
4.7 20 Assista AgoraDe acordo com essa descrição aqui eu... eu não passo de um noveleiro!
Fractalus
3.1 5Lembrando que algumas informações no IMDB, como o ano de lançamento, estão equivocadas. Pra variar.
Sob Controle
3.0 73Se esse filme durasse 30min. ainda seria previsível. A Jennifer Lynch precisa pegar mais umas aulas com papai.
Insensível
3.6 48 Assista AgoraPor se tratar de um problema sério e pouquíssimo conhecido, o filme perdeu a oportunidade de mostrá-lo com mais profundidade ao público, preferindo ater-se mais ao romance que ao distúrbio que o próprio diretor/roteirista diz já ter sido acometido. Mas tirando um pouco da parte cor de rosa, é um excelente filme belamente interpretado pelo Matthew Perry.
Rose Red - A Casa Adormecida
3.4 322Não tem coisa mais retardada do que dizer "não vi o filme inteiro" e depois "avaliá-lo".