Um bom filme, principalmente para quem faz um pouco de ideia de onde isso pode dar... Mas com uma personagem perdida (quem assistiu sabe quem é). Se a puseram como peça tão grande no filme deveriam dar um desfecho no mínimo interesse, que não teve.
Apesar de algumas falhas no roteiro - correndo onde não se deve e parando onde se deve correr -, cada frame desse filme merece ser emoldurado e exposto numa enorme galeria. 7,5 pra ele.
assisti esse filme há uns 10 anos, mais ou menos, e nunca esqueci (inclusive lembro de todos os detalhes bobos). vale a pena tentar pra saber se fica guardado ou não. E depois assista Bastardos Inglórios pra lavar a alma.
na minha pobre opinião, os méritos por todas as loucuras desse filme vão para o vulgo David Wong. Quem acompanhou o nascimento dessa história sabe do que tô falando. E, cuidado, pois o novo livro está cheio de aranhas.
Definir esse filme é complicado. O ator é um monstro de um ator quando incorporou o Ian. A história apesar de linda é verdadeira. Eu diria que, para ao menos quem se interessa em boa música e em trágicos amores, esse filme é um orgasmo de 2 horas. E, finalmente, a filmagem em preto e branco e fumaça no final - imagens de muito mais que mil palavras.
Filme bom mas que poderia ser MAIS desenvolvido em MENOS tempo. O Norton, como sempre, é o Norton - e nada demais nisso; eu gosto do cara. Ao final senti um gosto amargo de "quero mais, mas rapidinho". O tema é mesmo mágico e o final não desejou nada a deixar (e vice-versa), mas que faltou alguma coisa, faltou.
Gostei bastante e quase sempre ponho esse filme quando preciso ficar em paz. Isso é frequente. As maravilhosas cenas de tantos lugares fantásticos só sofreram nas horas de cultos (ou cultura ou bosta, vai saber), mas a magia não se perde nem nesses momentos (só perdem uma estrelinha; mas pior eu que não tenho nenhuma). As cena mais marcante para mim está logo no início quando um babuíno(?) está tomando banho num rio que parece não pertencer ao nosso mundinho de cimento. Grandes e pequenos não podem perder esse filme, porque além de tudo, todos se sentirão iguais num emaranhado de paisagens que nada mais são que nossa terra e nosso povo. Povo grande e povo pequeno, pequenos, diante do desconhecido que mora na nossa casinha.
Eu posso até me amar, Safe, mas não te amo de jeito nenhum. Por mais explicações que surjam nos fóruns de discussão sobre suas abstrações, metáforas ou qualquer grande nova e revolucionária filosofia, te achei somente um grande pretensioso preguiçoso que usou palavras bonitas para fazer promessas já com a intenção de calar-se e quebrá-las todas ao final. Cortemos laços, então. Não foi bom enquanto durou. E saiba que não fui eu, foi você.
Assisti ao primeiro filme - e foi assim que descobri o trabalho de ambos os criadores e procurei saber mais deles. Fiquei sabendo (acho que pela Revista SET) que haveria continuação e eu na inocência dos meus 18 ou 19 anos fiquei contando os dias para que lançassem logo a bagaça. Não demorou muito eu vê-lo na estante da locadora, meus olhos brilhando (cabulei uma festa de 15 anos por causa disso!). E eis que chego em casa... todos na festa e eu sozinho podendo aumentar todo o volume da TV enquanto derrubava pipoca no chão... tinha chegado a hora. AVISO: o titular do direito autoral..., trailer 1, trailer 2... trailers como cortinas que escondem o espetáculo que se dará início. Começa o filme. "Hã?" devo ter dito pro meu cachorro, e os minutos passavam - e cada um que passava dava uma cusparada bem na minha cara. Passaram tanto e cuspiram tanto e eu os xinguei tanto que eles ficaram quietos, e os minutos não queriam mais passar. Foi quando tive a fantástica ideia de desfazer toda essa macumba dando um FODA-SE, ou melhor, um STOP no VCR e ir para aquela festa idiota na qual bebi além da conta para esquecer do ocorrido. Você deve estar se perguntando onde eu quero chegar compartilhando tal sórdida história, mas há um motivo. Tinha dois boxes na SARAIVA: um com a trilogia "Um Drink no Inferno" e a outra com "Drink" e "Sin City. A julgar pelo que já contei até aqui, é de se imaginar que nem pensei duas, ou melhor, uma vez para escolher o segundo. A reprovação dos meus amigos foi imediata, dando-me uma sensação de arrependimento que dura até agora só porque naquela praga tinha escrito COLEÇÃO COMPLETA e TRILOGIA, e também porque é improvável que lancem em DVD/Bluray os dois últimos da tal trilogia. Pra ser sincero eu nem sei do que estou arrependido. Um box tinha três discos e o que comprei tinha dois. E daí que Sin City e Um Drink no Inferno podem ser comprados separadamente enquanto a trilogia não? E daí? Peraí que acho que vou chorar...
Os tais "flashes de morte" aos quais você se refere realmente são um ponto diferencial positivo na forma como a história é contada e nos dá uma mão, com seus exageros, para que possamos entender as aflições internas da protagonista. E até aí tudo bem. A partir daqui, infelizmente, só posso dizer que o que achei dispensável mesmo não foi lá na tela e sim aqui, no Filmow, onde alguém vem comentar arte ao mesmo tempo em que fala de celulites (ou da falta delas) como se fosse um ponto a ser considerado em um filme (que não seja, digamos, um pornô).
Only the Brave
2.0 1E essa é a sinopse oficial do filme, acredite se quiser. Mas se não quiser, favor não vir reclamar de spoilers comigo. Obrigado.
Minhas Mães e Meu Pai
3.4 1,3K Assista grátisUm bom filme, principalmente para quem faz um pouco de ideia de onde isso pode dar... Mas com uma personagem perdida (quem assistiu sabe quem é). Se a puseram como peça tão grande no filme deveriam dar um desfecho no mínimo interesse, que não teve.
Caminho da Liberdade
3.9 405 Assista AgoraApesar de algumas falhas no roteiro - correndo onde não se deve e parando onde se deve correr -, cada frame desse filme merece ser emoldurado e exposto numa enorme galeria. 7,5 pra ele.
Uma Mulher, Uma Arma e Uma Loja de Macarrão
3.3 31 Assista Agoracaramba, o título ficou tão feio quanto a capa de "A Caixa".
1408
3.3 1,4K Assista Agoraque me desculpe quem gosta, mas esse filme é uma bosta.
O Aprendiz
3.7 219 Assista Agoraassisti esse filme há uns 10 anos, mais ou menos, e nunca esqueci (inclusive lembro de todos os detalhes bobos). vale a pena tentar pra saber se fica guardado ou não. E depois assista Bastardos Inglórios pra lavar a alma.
A Insustentável Leveza do Ser
3.8 338 Assista Agora"me explore, por favor"
The Smashing Pumpkins - Greatest Hits Video Collection (1991–2000)
4.8 8Da homenagem ao Méliès às direções do Jonathan Dayton e Valerie Faris, só não é melhor porque tem menos músicas do que deveria.
SOMA, Uma Terapia Anarquista
3.6 7Marcelo, você anarquizou essa sinopse, porra.
Histeria
3.6 404é mesmo vibrante esse filme?
71 Fragmentos de uma Cronologia do Acaso
3.7 74 Assista Agorasó perde para o 7º
Só Dez Por Cento é Mentira
4.6 144Moço do pé de rio, planta dança, paira no espirro da terra, enlameado de nuvens, gira ao ré dó de mi
John Morre no Final
3.2 191na minha pobre opinião, os méritos por todas as loucuras desse filme vão para o vulgo David Wong. Quem acompanhou o nascimento dessa história sabe do que tô falando. E, cuidado, pois o novo livro está cheio de aranhas.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714Esqueci de mencionar que achei "A Festa Nunca Termina" uma boa bosta. Bosta, mas boa. Do tipo que cheirou bem quando Control não tinha sido lançado.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714Definir esse filme é complicado. O ator é um monstro de um ator quando incorporou o Ian. A história apesar de linda é verdadeira. Eu diria que, para ao menos quem se interessa em boa música e em trágicos amores, esse filme é um orgasmo de 2 horas. E, finalmente, a filmagem em preto e branco e fumaça no final - imagens de muito mais que mil palavras.
O Ilusionista
3.8 1,4K Assista AgoraFilme bom mas que poderia ser MAIS desenvolvido em MENOS tempo. O Norton, como sempre, é o Norton - e nada demais nisso; eu gosto do cara. Ao final senti um gosto amargo de "quero mais, mas rapidinho". O tema é mesmo mágico e o final não desejou nada a deixar (e vice-versa), mas que faltou alguma coisa, faltou.
Baraka - Um Mundo Além das Palavras
4.5 136Gostei bastante e quase sempre ponho esse filme quando preciso ficar em paz. Isso é frequente. As maravilhosas cenas de tantos lugares fantásticos só sofreram nas horas de cultos (ou cultura ou bosta, vai saber), mas a magia não se perde nem nesses momentos (só perdem uma estrelinha; mas pior eu que não tenho nenhuma). As cena mais marcante para mim está logo no início quando um babuíno(?) está tomando banho num rio que parece não pertencer ao nosso mundinho de cimento. Grandes e pequenos não podem perder esse filme, porque além de tudo, todos se sentirão iguais num emaranhado de paisagens que nada mais são que nossa terra e nosso povo. Povo grande e povo pequeno, pequenos, diante do desconhecido que mora na nossa casinha.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraAssistemos o que tô falando: essa adaptação não pode dar certo...
Rota da Morte
3.1 280 Assista Agoraexcursão para Marcott na véspera de Natal, alguém se habilita?
A Vida em um Dia
4.3 257 Assista Agora"O melhor lugar do mundo é aqui e agora..."
Um Beijo a Mais
2.9 162O Zach Braff é um Scrubs, uma Hora de Voltar e mais nada, nunca mais.
Mal do Século
3.6 98 Assista AgoraEu posso até me amar, Safe, mas não te amo de jeito nenhum. Por mais explicações que surjam nos fóruns de discussão sobre suas abstrações, metáforas ou qualquer grande nova e revolucionária filosofia, te achei somente um grande pretensioso preguiçoso que usou palavras bonitas para fazer promessas já com a intenção de calar-se e quebrá-las todas ao final. Cortemos laços, então. Não foi bom enquanto durou. E saiba que não fui eu, foi você.
Um Drink No Inferno 2: Texas Sangrento
2.5 142 Assista AgoraAssisti ao primeiro filme - e foi assim que descobri o trabalho de ambos os criadores e procurei saber mais deles. Fiquei sabendo (acho que pela Revista SET) que haveria continuação e eu na inocência dos meus 18 ou 19 anos fiquei contando os dias para que lançassem logo a bagaça. Não demorou muito eu vê-lo na estante da locadora, meus olhos brilhando (cabulei uma festa de 15 anos por causa disso!). E eis que chego em casa... todos na festa e eu sozinho podendo aumentar todo o volume da TV enquanto derrubava pipoca no chão... tinha chegado a hora. AVISO: o titular do direito autoral..., trailer 1, trailer 2... trailers como cortinas que escondem o espetáculo que se dará início. Começa o filme. "Hã?" devo ter dito pro meu cachorro, e os minutos passavam - e cada um que passava dava uma cusparada bem na minha cara. Passaram tanto e cuspiram tanto e eu os xinguei tanto que eles ficaram quietos, e os minutos não queriam mais passar. Foi quando tive a fantástica ideia de desfazer toda essa macumba dando um FODA-SE, ou melhor, um STOP no VCR e ir para aquela festa idiota na qual bebi além da conta para esquecer do ocorrido. Você deve estar se perguntando onde eu quero chegar compartilhando tal sórdida história, mas há um motivo. Tinha dois boxes na SARAIVA: um com a trilogia "Um Drink no Inferno" e a outra com "Drink" e "Sin City. A julgar pelo que já contei até aqui, é de se imaginar que nem pensei duas, ou melhor, uma vez para escolher o segundo. A reprovação dos meus amigos foi imediata, dando-me uma sensação de arrependimento que dura até agora só porque naquela praga tinha escrito COLEÇÃO COMPLETA e TRILOGIA, e também porque é improvável que lancem em DVD/Bluray os dois últimos da tal trilogia. Pra ser sincero eu nem sei do que estou arrependido. Um box tinha três discos e o que comprei tinha dois. E daí que Sin City e Um Drink no Inferno podem ser comprados separadamente enquanto a trilogia não? E daí? Peraí que acho que vou chorar...
Olhe para os Dois Lados
3.6 3Os tais "flashes de morte" aos quais você se refere realmente são um ponto diferencial positivo na forma como a história é contada e nos dá uma mão, com seus exageros, para que possamos entender as aflições internas da protagonista. E até aí tudo bem. A partir daqui, infelizmente, só posso dizer que o que achei dispensável mesmo não foi lá na tela e sim aqui, no Filmow, onde alguém vem comentar arte ao mesmo tempo em que fala de celulites (ou da falta delas) como se fosse um ponto a ser considerado em um filme (que não seja, digamos, um pornô).