Kant é quem diz que não nos embelezaríamos se não houvesse para quem. O jogo, outra intuição dele, no fim é um espaço de liberdade. Mal sabe ele que é, na mesma medida, uma forma de aprisionamento. Regras contingenciais tornam-se a prisão de cada um. Nosso comportamento muda conforme mudam as regras do jogo. Acreditar nele, ao ponto de uma identificação absoluta, é um perigo, perigo esse que, como deixa claro Zizek em "o guia perverso da ideologia" gigantesco, que enlouquece, desperta o pior. Muito singelo a trama do filme. Mas, suas implicações são mais profundas do que aparentam.
Eu destaco a retórica vazia de um discurso que prega o progresso, em nome da "qualidade de vida" e da "segurança", quando o que determina, de fato, o ritmo das relações é o dinheiro. Tudo parece permeado pelo dinheiro. Ele é incessante e infatigável no consumo das vidas. Nem a memória, nem os afetos importam. Eles não têm valor, porque não podem ser comercializados. Parece coisa inútil, peso morto.
O filme dá a impressão de ser levado no estilo e tempo de outro filme, "under the skin". Porém, sem a profundidade daquele... ficou somente a estética, que acha que recobrirá o vácuo com o excesso. Se é orgia visual? Daquelas de mau gosto pela recorrência. O tempo "maçante" do filme, talvez, seja a única coisa que o salve... chega de achar que a velocidade de Hollywood é o ponto de referência de qualidade... ah, vá.
Se eu considero os filmes recentes de Hollywood, como os blockbusters da Marvel ou da DC, não vejo diferença alguma na qualidade. Todos obedecem a uma trama previsível: algum acontecimento que coloca em suspeição a segurança das pessoas, um grupo que se junta, a destruição da cidade, intercalada com piadas, diálogos mais ou menos sem profundidade, intermediados com ações usualmente desnecessárias. As caça-fantasmas não escapa disso, como seus antecessores também não escaparam disso. Não sei até que ponto, o saudosismo daqueles filmes (ou o preconceito mesmo) interferem na avaliação. Caça-fantasmas sempre foi e será filme de sessão da tarde da rede golpista de televisão pra mim. Esse não escapa à percepção. Se é ruim, é tão ruim quanto aqueles primeiros. Mesmo com o peso pesado Bill Murray no elenco, ainda sim é filme-sessão-da-tarde. Nesse ponto, o filme nada deixou a desejar. Eu fiquei mesmo surpreendido pela interpretação das atrizes. Ao contrário do que boa parte falou, elas pareciam entrosadas, encaixadas em seus papéis, o que segura a onda durante vários momentos. Mesmo o modo como elas fazem piadas, com as paradas entre diálogos importantes, lembra o tipo de humor que vem sendo utilizado desde Friends, sem grandes piadas, apenas o constrangimento por uma bobagem dita, feita. A situação é que se torna a piada. Não são grande ditos, como Murray seria capaz, apenas o conjunto da obra. Para quem está acostumando com as besteiras de American Pie e cia, deve ter detestado. Não foi o meu caso. O filme está nesse espírito de revival da década de 80, no qual os fantasmas são esteticamente atraentes, brilhantes como neon, cheios de gosma (no estilo "A morte do demônio") engraçados até. O mesmo espírito dos demais filmes da franquia. Coisas que não assustam mais. Talvez, por isso, haja maior espaço para críticas (e preconceitos). Como aqui se trata de opiniões, mande às favas todas as besteiras que todos falamos aqui e vá assistir.
Para expurgar o passado, muitas vezes, faz-se necessário a presença de algo estranho/estrangeiro. No entanto, a constante negação desse passado, que ora parece morto e enterrado, e inesperadamente retorna e assombra, dissolve a realidade, torna-a fantasmagórica. Como viver nesse mundo de ilusão? Parece que tudo se desmancha em ar, vapor, água... A névoa que adensa, a chuva que aumenta, o excesso de álcool que entorpece. Tudo trabalha para a discurso do pai,
de que se trata de um sonho, de um delírio coletivo. A consequência não é outra que a impossibilidade de viver nesse mundo. O encerramento com um velório dá bem conta disso.
.Esse filme é uma metáfora da memória, da consciência adormecida. Não a toa lembrei do Gabinete do Dr. caligari. O modus operandi é bem próximo.
"É preciso aprender a ver, antes de escrever", até porque "não há nada mais comodo do que um livro que só se remete a outros livros". E o que aconteceria se " a realidade remetesse à própria realidade", pergunta o filme? É o que vemos aí, e que de alguma maneira nos olha em retorno, com a profusão de imagens e pensamentos, estabelecendo relações de dissociação. Ambas entram em tensão, opondo-se até, em certos momentos, abrindo a possibilidade para outra coisa, outra imagem, outro pensamento. A presença de Badiou, falando sobre a geometria, seu modelo de verdade, não deixa de remeter para o poema, outro modelo igualmente verdadeiro, e sua relação com o hermetismo, como um modo pelo qual diz-se que não se entende pelo que se mostra. O filme de Godard poderia ser aquilo que o Badiou chama de "operação", isto é, o cinema colocando em cena a sua própria criação, criação de imagens, processo do acontecimento, em blocos que se reúnem sob um pretexto qualquer, a organização que o cineasta-filósofo executa com os fragmentos de acontecimentos espalhados. Não é gratuito, assim, os fragmentos de Eisenstein, com sua montagem, muito menos com as cenas dos cassinos, ou das cenas de guerra, de dança, do mar infinito e bravio, ou dos gatinhos ronronando.
rolou um química com esse apocalipse anárquico, derrubando superpotências. Todavia, sua morte é ainda melhor... n-1 é o que há. Muita destruição, parece que fetiche do diretor, tornando o filme maçante por muito tempo. as passagens de tempo, as falhas cronológicas e, principalmente, a montagem deixam a desejar. Um punhado de histórias entrecortadas, para chegar no climax mais entediante de todos. Claro, sempre bom ver Jean FUCK Gray liberando a fênix!
filme de um sentimentalismo rococó. Um misto de tentativa de criar tensão ao estilo Nolan, com uma iluminação a JJ Abrams... e do Snyder, o que resta? A única coisa que nunca morre é a ignorância humana, retratada na relação herói-trágico-virtude/humano-comédia-vicissitude. Isso, até nesse filme, é digno de nota.
prelúdio do prelúdio de Alien. Só acho. haha Bem bom mais pra menos de bom do que pra mais de bom. Grazadeus num gastei meu mirrado dinherin nesse filme.
Muitas piadas para tentar esconder o fato de que o filme é muito ruim. Parabéns para os efeitos especiais, dignos do fetiche dos roteiristas de Jogos Mortais (joinha).
O filme é piegas, com uma atriz cujo carisma consiste em comer nas festas do Oscar (e tropeçar) e não em executar uma boa atuação (mas essa percepção é problema meu). Agora, lembrando o propósito da série, eu, desde o primeiro e que já pude comprovar neste último, vejo uma "falsidade", um grave problema de conteúdo. No esteio de filmes como 1984 e V de vingança, a série Jogos Vorazes só participa como "distopia" na categorização dos catálogos das locadoras. A ideia de criar uma obra "ficcional" que se coloque criticamente perante a sociedade hodierna que a cria (não nos enganemos, as distopias são tão históricas quantos as notícias dos jornais que alguns leem [?]) surge para nos fazer ver um buraco na nossa realidade, entre um lugar possível que poderíamos ter em contraposição com o que temos. Nesse sentido, Jogos Vorazes peca (se sua forma é pobre e seu conteúdo insípido, o resultado é isso aqui que está); peca porque, o seu desenvolvimento coincide com a lógica perversa da nossa própria realidade. Ela consome qualquer ideal revolucionário em jogos de marketing (a voz do "conselheiro" seguindo a voz da presidente do distrito 13 é assustador). A "luta" no filme é entre modos de envio de mensagens pasteurizadas. Mesmo com um propósito de liberdade, todos se perdem e perdem sua força na tentativa de fazer da revolução, uma revolução da propaganda: daquele que possui o melhor produto a venda. A fala final da presidente, mais uma vez, reduzindo tudo a "um só povo", "uma só voz", não é nada mais do que um atentado à qualquer noção de democracia. Seria a substituição de um poder por outro, sem uma profunda mudança. Jogos Vorazes é um produto natimorto, produzido por uma indústria, feita para consumo. Ela não vai além disso. Pena que nada parece mais escapar às garras dessa indústria.
parece que o desejo do roteirista em saberem de sua "excepcional habilidade" em criar esse tipo de roteiro, fez com que ele não se aguentasse atá a "surpresa" final. Ele entrega muito antes o ouro. "A cobra engolindo o próprio rabo" e toda a série de aparições sem faces, só me levaram a "descobrir" a trama já na metade do filme. O resto foi apenas confirmação. Um bom filme. Nada mais que isso. E quem acha "mindfuck" é porque a "mind" está muito fraca.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraHarry Potter brincando em Inception. Com piadas infames.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraComo um filme acaba com a trilha sonora? Escolheram músicas de muito caráter para as maiores besteiras possíveis...
Chevalier
3.2 16Kant é quem diz que não nos embelezaríamos se não houvesse para quem. O jogo, outra intuição dele, no fim é um espaço de liberdade. Mal sabe ele que é, na mesma medida, uma forma de aprisionamento. Regras contingenciais tornam-se a prisão de cada um. Nosso comportamento muda conforme mudam as regras do jogo. Acreditar nele, ao ponto de uma identificação absoluta, é um perigo, perigo esse que, como deixa claro Zizek em "o guia perverso da ideologia" gigantesco, que enlouquece, desperta o pior. Muito singelo a trama do filme. Mas, suas implicações são mais profundas do que aparentam.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraEu destaco a retórica vazia de um discurso que prega o progresso, em nome da "qualidade de vida" e da "segurança", quando o que determina, de fato, o ritmo das relações é o dinheiro. Tudo parece permeado pelo dinheiro. Ele é incessante e infatigável no consumo das vidas. Nem a memória, nem os afetos importam. Eles não têm valor, porque não podem ser comercializados. Parece coisa inútil, peso morto.
Demônio de Neon
3.2 1,2K Assista AgoraO filme dá a impressão de ser levado no estilo e tempo de outro filme, "under the skin". Porém, sem a profundidade daquele... ficou somente a estética, que acha que recobrirá o vácuo com o excesso. Se é orgia visual? Daquelas de mau gosto pela recorrência. O tempo "maçante" do filme, talvez, seja a única coisa que o salve... chega de achar que a velocidade de Hollywood é o ponto de referência de qualidade... ah, vá.
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraSe eu considero os filmes recentes de Hollywood, como os blockbusters da Marvel ou da DC, não vejo diferença alguma na qualidade. Todos obedecem a uma trama previsível: algum acontecimento que coloca em suspeição a segurança das pessoas, um grupo que se junta, a destruição da cidade, intercalada com piadas, diálogos mais ou menos sem profundidade, intermediados com ações usualmente desnecessárias. As caça-fantasmas não escapa disso, como seus antecessores também não escaparam disso. Não sei até que ponto, o saudosismo daqueles filmes (ou o preconceito mesmo) interferem na avaliação. Caça-fantasmas sempre foi e será filme de sessão da tarde da rede golpista de televisão pra mim. Esse não escapa à percepção. Se é ruim, é tão ruim quanto aqueles primeiros. Mesmo com o peso pesado Bill Murray no elenco, ainda sim é filme-sessão-da-tarde. Nesse ponto, o filme nada deixou a desejar. Eu fiquei mesmo surpreendido pela interpretação das atrizes. Ao contrário do que boa parte falou, elas pareciam entrosadas, encaixadas em seus papéis, o que segura a onda durante vários momentos. Mesmo o modo como elas fazem piadas, com as paradas entre diálogos importantes, lembra o tipo de humor que vem sendo utilizado desde Friends, sem grandes piadas, apenas o constrangimento por uma bobagem dita, feita. A situação é que se torna a piada. Não são grande ditos, como Murray seria capaz, apenas o conjunto da obra. Para quem está acostumando com as besteiras de American Pie e cia, deve ter detestado. Não foi o meu caso. O filme está nesse espírito de revival da década de 80, no qual os fantasmas são esteticamente atraentes, brilhantes como neon, cheios de gosma (no estilo "A morte do demônio") engraçados até. O mesmo espírito dos demais filmes da franquia. Coisas que não assustam mais. Talvez, por isso, haja maior espaço para críticas (e preconceitos). Como aqui se trata de opiniões, mande às favas todas as besteiras que todos falamos aqui e vá assistir.
Saída Pela Loja de Presentes
4.3 195Alguém sabe dizer se esse cara, o Thierry Guetta, existe de verdade? Lançaram-me a hipótese de que o filme é uma espécie de "F for fake"...
Demon
3.2 52Para expurgar o passado, muitas vezes, faz-se necessário a presença de algo estranho/estrangeiro. No entanto, a constante negação desse passado, que ora parece morto e enterrado, e inesperadamente retorna e assombra, dissolve a realidade, torna-a fantasmagórica. Como viver nesse mundo de ilusão? Parece que tudo se desmancha em ar, vapor, água... A névoa que adensa, a chuva que aumenta, o excesso de álcool que entorpece. Tudo trabalha para a discurso do pai,
de que se trata de um sonho, de um delírio coletivo. A consequência não é outra que a impossibilidade de viver nesse mundo. O encerramento com um velório dá bem conta disso.
Canções do Segundo Andar
4.1 67Assustador como esse filme consegue "profetizar" a crise que nos assola desde 2008, sem contar todo o contexto simbólico que a trama envolve...
Film Socialisme
3.2 128"É preciso aprender a ver, antes de escrever", até porque "não há nada mais comodo do que um livro que só se remete a outros livros". E o que aconteceria se " a realidade remetesse à própria realidade", pergunta o filme? É o que vemos aí, e que de alguma maneira nos olha em retorno, com a profusão de imagens e pensamentos, estabelecendo relações de dissociação. Ambas entram em tensão, opondo-se até, em certos momentos, abrindo a possibilidade para outra coisa, outra imagem, outro pensamento. A presença de Badiou, falando sobre a geometria, seu modelo de verdade, não deixa de remeter para o poema, outro modelo igualmente verdadeiro, e sua relação com o hermetismo, como um modo pelo qual diz-se que não se entende pelo que se mostra. O filme de Godard poderia ser aquilo que o Badiou chama de "operação", isto é, o cinema colocando em cena a sua própria criação, criação de imagens, processo do acontecimento, em blocos que se reúnem sob um pretexto qualquer, a organização que o cineasta-filósofo executa com os fragmentos de acontecimentos espalhados. Não é gratuito, assim, os fragmentos de Eisenstein, com sua montagem, muito menos com as cenas dos cassinos, ou das cenas de guerra, de dança, do mar infinito e bravio, ou dos gatinhos ronronando.
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista Agorarolou um química com esse apocalipse anárquico, derrubando superpotências. Todavia, sua morte é ainda melhor... n-1 é o que há. Muita destruição, parece que fetiche do diretor, tornando o filme maçante por muito tempo. as passagens de tempo, as falhas cronológicas e, principalmente, a montagem deixam a desejar. Um punhado de histórias entrecortadas, para chegar no climax mais entediante de todos. Claro, sempre bom ver Jean FUCK Gray liberando a fênix!
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista Agorafilme de um sentimentalismo rococó. Um misto de tentativa de criar tensão ao estilo Nolan, com uma iluminação a JJ Abrams... e do Snyder, o que resta?
A única coisa que nunca morre é a ignorância humana, retratada na relação herói-trágico-virtude/humano-comédia-vicissitude. Isso, até nesse filme, é digno de nota.
Romance X
2.9 46o pessoal fala de "arrastado" e "desnecessário" como se fossem categorias válidas de um argumento...
Grabbers
3.1 74Melhor enredo ever! hahaha
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista Agoraprelúdio do prelúdio de Alien. Só acho. haha
Bem bom mais pra menos de bom do que pra mais de bom.
Grazadeus num gastei meu mirrado dinherin nesse filme.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraMuitas piadas para tentar esconder o fato de que o filme é muito ruim. Parabéns para os efeitos especiais, dignos do fetiche dos roteiristas de Jogos Mortais (joinha).
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1
3.8 2,4K Assista AgoraO filme é piegas, com uma atriz cujo carisma consiste em comer nas festas do Oscar (e tropeçar) e não em executar uma boa atuação (mas essa percepção é problema meu).
Agora, lembrando o propósito da série, eu, desde o primeiro e que já pude comprovar neste último, vejo uma "falsidade", um grave problema de conteúdo. No esteio de filmes como 1984 e V de vingança, a série Jogos Vorazes só participa como "distopia" na categorização dos catálogos das locadoras. A ideia de criar uma obra "ficcional" que se coloque criticamente perante a sociedade hodierna que a cria (não nos enganemos, as distopias são tão históricas quantos as notícias dos jornais que alguns leem [?]) surge para nos fazer ver um buraco na nossa realidade, entre um lugar possível que poderíamos ter em contraposição com o que temos. Nesse sentido, Jogos Vorazes peca (se sua forma é pobre e seu conteúdo insípido, o resultado é isso aqui que está); peca porque, o seu desenvolvimento coincide com a lógica perversa da nossa própria realidade. Ela consome qualquer ideal revolucionário em jogos de marketing (a voz do "conselheiro" seguindo a voz da presidente do distrito 13 é assustador). A "luta" no filme é entre modos de envio de mensagens pasteurizadas. Mesmo com um propósito de liberdade, todos se perdem e perdem sua força na tentativa de fazer da revolução, uma revolução da propaganda: daquele que possui o melhor produto a venda. A fala final da presidente, mais uma vez, reduzindo tudo a "um só povo", "uma só voz", não é nada mais do que um atentado à qualquer noção de democracia. Seria a substituição de um poder por outro, sem uma profunda mudança. Jogos Vorazes é um produto natimorto, produzido por uma indústria, feita para consumo. Ela não vai além disso. Pena que nada parece mais escapar às garras dessa indústria.
Zodíaco: Sinais da Destruição
1.4 17Vergonha alheia. Mas, melhor pior filme do ano. defeitos especiais dignos de Ed Wood.
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1KA vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista Agoraparece que o desejo do roteirista em saberem de sua "excepcional habilidade" em criar esse tipo de roteiro, fez com que ele não se aguentasse atá a "surpresa" final. Ele entrega muito antes o ouro. "A cobra engolindo o próprio rabo" e toda a série de aparições sem faces, só me levaram a "descobrir" a trama já na metade do filme. O resto foi apenas confirmação. Um bom filme. Nada mais que isso. E quem acha "mindfuck" é porque a "mind" está muito fraca.