O grande problema do filme, a meu ver, é que falta emoção. Não tem personagens ou situações que criem vínculos sinceros com a audiência -- seja causando raiva, felicidade, amor. E isso, num filme que todo mundo sabe o final, tira muito do impacto. Poderia ser muito melhor.
Enquanto o Venom foi prejudicado por um excesso absurdo de tramas em 'Homem-Aranha 3', o simbionte é prejudicado pela falta de história em seu filme próprio. Não tem foco, não tem enredos bem desenvolvidos... Não foi dessa vez. De novo.
Mais uma prova de que as franquias juvenis e distópicas não funcionam mais -- desde 'Divergente', aliás. É genérico,esquecível, pouco inventivo, apelando para as fórmulas que 'Jogos Vorazes' e cia. instituíram lá atras. Incrível como o excesso de um gênero, novamente, acabou matando-o lenta e dolorosamente... Quem sabe volte daqui alguns anos.
É bem infantil. Mas as referências aos produtos da DC, da Marvel e da própria Warner fazem valer o ingresso pros mais velhos, que não devem ver graça nenhuma na história principal.
É uma continuação que ninguém pediu, não precisava, não acrescenta em nada -- até atrapalha em uma coisa ou outra. Não é nem sombra do que o Villeneuve fez em 2015, mas dá pro gasto. E é ótimo ver Del Toro e Josh Brolin de volta!
Filme complexo, cheio de camadas e que praticamente "tropicaliza" a essência do super-homem do Nietzsche. Muita gente vai torcer o nariz, mas é um filme diferente do que o cinema brasileiro está acostumado. Bom ver iniciativas assim.
É filmaço. Sim, ele tem erros: é maniqueísta demais em alguns pontos, a atriz Joana de Verona é sofrível na maioria da história. Mas, ainda assim, consegue mesclar suspense com drama social em medidas surpreendentes. Merece ser visto!
É injusto este filme ter só 3,8 aqui no Filmow. O longa tem erros, sim. Como um roteiro que acaba perdendo o fôlego na metade. Mas a beleza de contar essa história misturada com a cidade de São Paulo é magnífica. Poucos filmes conseguiram fazer isso tão bem aqui no Brasil. Merece ser visto.
É um filmaço! Apesar de não ser, na minha opinião, melhor que seus outros dois longas, a diretora Kathryn Bigelow conseguiu pinçar uma história pouco conhecida para muitos, mas que soa extremamente urgente para os tempos atuais. Pena que o terceiro ato seja tãããão arrastado. Podia reduzir o filme, tranquilamente, em uns 20 minutos. Faltou uma edição ali. Ainda assim, não duvido nada que ganhe um espacinho no Oscar 2018. E mais: que ainda fature alguns bons prêmios.
Deus (no caso, Javier Barden) não precisa da gente. Nunca precisou e nunca vai precisar. Ele só quer que amemos sua figura e sua "criação". Não é à toa que ele cria Adão e Eva (Ed Harris e Michelle Pfeiffer). Ele precisa de alguém que o venere mais do que qualquer outra coisa. E quando a situação sai do controle, naqueles 20 minutos finais, ele só pensa em corresponder seus seguidores de maneira cega e doentia. A Mãe-Terra (Jennifer Lawrence) sofre enquanto isso com as constantes transformações em sua obra e você se identifica com ela.
Afinal, quem gostaria de ter pessoas pintando as paredes de sua casa sem permissão?
E os detalhes metafóricos desse filmes são deliciosos.
Ed Harris com uma ferida na região do tórax e, no dia seguinte, surge Michelle Pfeiffer. E o alagamento que faz as pessoas irem embora do velório? Até Noé está neste filme.
É genial. Genial.
Se quiser ver mais interpretações do filme, tem nesse link aqui (com comentários do próprio Aronofsky): bit.ly/2xr6dNu
Não consigo acreditar (ou concordar) que existem pessoas que não concordam com a indicação de Brooklyn ao Oscar de Melhor Filme. Ao contrário de TODOS outros longas indicados, é um filme leve e sutil, mas que passa a mesma carga dramática dos outros filmes. Ao captar a sensibilidade da história e das atuações, ele emociona até mais que Room, por exemplo.
Outra coisa: apenas a cena dos imigrantes irlandeses almoçando (coroada pela cena final, de um deles cantando) já mostra a força do filme e o merecimento de ter sido indicado. É uma cena pura e simples, mas com uma carga emocional absurda.
Enfim, uma pena que algumas pessoas considerem esse filme como Sessão da Tarde ou ainda achem que parece um Nicholas Sparks, sendo que o romance é apenas um pano de fundo para outras questões mais importantes.
Atuações espetaculares de Steve Carell, Mark Ruffalo e, principalmente, de Channing Tatum. Além disso, pontos para a direção de Bennett Miller, que consegue deixar a história ainda mais fria e dura do que é. Vale a pena assistir.
a única história real ali, de fato, é a do escritor (Liam Neeson) com a amante (Olivia Wilde) no hotel, enquanto escreve seu livro. Enquanto o filho nadava na piscina, ele falava com a Olivia no telefone. Isso acabou resultando no afogamento do menino e fez com que a culpa o perseguisse. Assim, ele acabou colocando todas suas frustrações em seu novo livro. Adrian Brody, Mila Kunis, James Franco, Maria Bello nada mais são do que os personagens de seu livro e que refletem as ações do próprio escritor. Todos são encarnações de seu alter ego, que tenta, desesperadamente, se livrar da culpa que carrega. A única dúvida que fica, para mim, é se TODOS os acontecimentos com a amante no hotel são verídicos ou se alguns partem, também, da imaginação de Neeson. A relação dela com o pai, por exemplo, acabou me deixando na dúvida. Afinal, o final, no qual ela fica chocada, poderia ser apenas pelo fato de ser ela a "causadora" da morte do filho.
Enquanto assistia ao filme no cinema, a tela apagou, uma sirene foi acionada, todo mundo saiu correndo e um bombeiro entrou na sala. Foi só assim para dar um pouco de emoção, pq ô filme ruim...
Queria muito poder escrever um comentário aqui. Porém, qualquer coisa ficaria aquém do que esse filme merece e representa. Simplesmente assista. Não irá se arrepender.
Um bom filme para se entreter e passar o tempo. Destaque para a atuação de Dianna Agron, que num elenco com Robert De Niro, Tommy Lee Jones e Michelle Pfeiffer consegue se sobressair em uma atuação de altíssimo nível. Além disso, o humor negro e as referências feitas a outros filmes da máfia são excelentes e acabam se tornando os pontos altos do longa, juntamente com a atuação já mencionada de Dianna. Apesar do roteiro falho em alguns momentos e do final corrido, um bom filme e uma grata surpresa.
Um filme, indiscutivelmente, incrível. Roteiro magnífico, direção excepcional e a atuação de Geoffrey Rush digna de Oscar. Além disso, ele se firma como uma ator de versatilidade inigualável. Faz os mais diversos papeis com uma maestria pouco vista.
Enfim, tem muito pouco o que falar de tão bom que é. Elenco impecável e dois mestres comandando a direção e a trilha sonora. É praticamente impossível não se tornar um filmaço com a junção de Rush, Morricone e Tornatore. Imperdível.
O Primeiro Homem
3.6 649 Assista AgoraO grande problema do filme, a meu ver, é que falta emoção. Não tem personagens ou situações que criem vínculos sinceros com a audiência -- seja causando raiva, felicidade, amor.
E isso, num filme que todo mundo sabe o final, tira muito do impacto. Poderia ser muito melhor.
Halloween
3.4 1,1KQue filmaço! É nostálgico, é bem filmado, é tenso. Tudo que os fãs -- e o gênero de terror -- precisavam.
Venom
3.1 1,4K Assista AgoraEnquanto o Venom foi prejudicado por um excesso absurdo de tramas em 'Homem-Aranha 3', o simbionte é prejudicado pela falta de história em seu filme próprio. Não tem foco, não tem enredos bem desenvolvidos... Não foi dessa vez. De novo.
Um Pequeno Favor
3.3 690 Assista AgoraQuando 'Garota Exemplar' encontra o roteiro de alguma novela mexicana. Que dramalhão!
A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraO melhor momento é quando
a Valak emerge da água, tal qual a antiga abertura do Fantástico
Kin
2.8 60 Assista AgoraMais uma prova de que as franquias juvenis e distópicas não funcionam mais -- desde 'Divergente', aliás. É genérico,esquecível, pouco inventivo, apelando para as fórmulas que 'Jogos Vorazes' e cia. instituíram lá atras.
Incrível como o excesso de um gênero, novamente, acabou matando-o lenta e dolorosamente... Quem sabe volte daqui alguns anos.
Slender Man: Pesadelo Sem Rosto
1.5 469 Assista AgoraO filme é tão bizarro que o Slender Man faz chamada de vídeo. Uma assombração fazendo Facetime. E nem é Todo Mundo em Pânico...
Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas
3.5 173 Assista AgoraÉ bem infantil. Mas as referências aos produtos da DC, da Marvel e da própria Warner fazem valer o ingresso pros mais velhos, que não devem ver graça nenhuma na história principal.
E o que é a participação do Stan Lee? Bem-humorada e muito dinâmica dentro desse universo de heróis
Sicario: Dia do Soldado
3.5 234 Assista AgoraÉ uma continuação que ninguém pediu, não precisava, não acrescenta em nada -- até atrapalha em uma coisa ou outra. Não é nem sombra do que o Villeneuve fez em 2015, mas dá pro gasto. E é ótimo ver Del Toro e Josh Brolin de volta!
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraQueria entender a nota tão baixa por parte do público. O que essas pessoas querem? Onde vivem? Como se alimentam? Não é possível! Que filmaço.
Além do Homem
2.2 10Filme complexo, cheio de camadas e que praticamente "tropicaliza" a essência do super-homem do Nietzsche. Muita gente vai torcer o nariz, mas é um filme diferente do que o cinema brasileiro está acostumado. Bom ver iniciativas assim.
Praça Paris
3.7 66É filmaço. Sim, ele tem erros: é maniqueísta demais em alguns pontos, a atriz Joana de Verona é sofrível na maioria da história. Mas, ainda assim, consegue mesclar suspense com drama social em medidas surpreendentes. Merece ser visto!
De Onde eu te Vejo
3.8 138É injusto este filme ter só 3,8 aqui no Filmow.
O longa tem erros, sim. Como um roteiro que acaba perdendo o fôlego na metade. Mas a beleza de contar essa história misturada com a cidade de São Paulo é magnífica. Poucos filmes conseguiram fazer isso tão bem aqui no Brasil. Merece ser visto.
Detroit em Rebelião
4.0 193 Assista AgoraÉ um filmaço!
Apesar de não ser, na minha opinião, melhor que seus outros dois longas, a diretora Kathryn Bigelow conseguiu pinçar uma história pouco conhecida para muitos, mas que soa extremamente urgente para os tempos atuais.
Pena que o terceiro ato seja tãããão arrastado. Podia reduzir o filme, tranquilamente, em uns 20 minutos. Faltou uma edição ali.
Ainda assim, não duvido nada que ganhe um espacinho no Oscar 2018. E mais: que ainda fature alguns bons prêmios.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraA alegoria desse filme é fantástica.
Deus (no caso, Javier Barden) não precisa da gente. Nunca precisou e nunca vai precisar. Ele só quer que amemos sua figura e sua "criação". Não é à toa que ele cria Adão e Eva (Ed Harris e Michelle Pfeiffer). Ele precisa de alguém que o venere mais do que qualquer outra coisa. E quando a situação sai do controle, naqueles 20 minutos finais, ele só pensa em corresponder seus seguidores de maneira cega e doentia. A Mãe-Terra (Jennifer Lawrence) sofre enquanto isso com as constantes transformações em sua obra e você se identifica com ela.
Afinal, quem gostaria de ter pessoas pintando as paredes de sua casa sem permissão?
E os detalhes metafóricos desse filmes são deliciosos.
Ed Harris com uma ferida na região do tórax e, no dia seguinte, surge Michelle Pfeiffer. E o alagamento que faz as pessoas irem embora do velório? Até Noé está neste filme.
É genial. Genial.
Se quiser ver mais interpretações do filme, tem nesse link aqui (com comentários do próprio Aronofsky): bit.ly/2xr6dNu
Brooklin
3.8 1,1KNão consigo acreditar (ou concordar) que existem pessoas que não concordam com a indicação de Brooklyn ao Oscar de Melhor Filme. Ao contrário de TODOS outros longas indicados, é um filme leve e sutil, mas que passa a mesma carga dramática dos outros filmes. Ao captar a sensibilidade da história e das atuações, ele emociona até mais que Room, por exemplo.
Outra coisa: apenas a cena dos imigrantes irlandeses almoçando (coroada pela cena final, de um deles cantando) já mostra a força do filme e o merecimento de ter sido indicado. É uma cena pura e simples, mas com uma carga emocional absurda.
Enfim, uma pena que algumas pessoas considerem esse filme como Sessão da Tarde ou ainda achem que parece um Nicholas Sparks, sendo que o romance é apenas um pano de fundo para outras questões mais importantes.
É um cinema que deveria ser mais apreciado.
Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo
3.3 809 Assista AgoraAtuações espetaculares de Steve Carell, Mark Ruffalo e, principalmente, de Channing Tatum.
Além disso, pontos para a direção de Bennett Miller, que consegue deixar a história ainda mais fria e dura do que é. Vale a pena assistir.
Terceira Pessoa
3.3 200 Assista AgoraTentando explicar para quem não entendeu:
a única história real ali, de fato, é a do escritor (Liam Neeson) com a amante (Olivia Wilde) no hotel, enquanto escreve seu livro. Enquanto o filho nadava na piscina, ele falava com a Olivia no telefone. Isso acabou resultando no afogamento do menino e fez com que a culpa o perseguisse.
Assim, ele acabou colocando todas suas frustrações em seu novo livro. Adrian Brody, Mila Kunis, James Franco, Maria Bello nada mais são do que os personagens de seu livro e que refletem as ações do próprio escritor. Todos são encarnações de seu alter ego, que tenta, desesperadamente, se livrar da culpa que carrega.
A única dúvida que fica, para mim, é se TODOS os acontecimentos com a amante no hotel são verídicos ou se alguns partem, também, da imaginação de Neeson. A relação dela com o pai, por exemplo, acabou me deixando na dúvida. Afinal, o final, no qual ela fica chocada, poderia ser apenas pelo fato de ser ela a "causadora" da morte do filho.
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraEnquanto assistia ao filme no cinema, a tela apagou, uma sirene foi acionada, todo mundo saiu correndo e um bombeiro entrou na sala. Foi só assim para dar um pouco de emoção, pq ô filme ruim...
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraQueria muito poder escrever um comentário aqui. Porém, qualquer coisa ficaria aquém do que esse filme merece e representa. Simplesmente assista. Não irá se arrepender.
A Família
3.4 528 Assista AgoraUm bom filme para se entreter e passar o tempo. Destaque para a atuação de Dianna Agron, que num elenco com Robert De Niro, Tommy Lee Jones e Michelle Pfeiffer consegue se sobressair em uma atuação de altíssimo nível.
Além disso, o humor negro e as referências feitas a outros filmes da máfia são excelentes e acabam se tornando os pontos altos do longa, juntamente com a atuação já mencionada de Dianna.
Apesar do roteiro falho em alguns momentos e do final corrido, um bom filme e uma grata surpresa.
O Melhor Lance
4.1 366 Assista AgoraUm filme, indiscutivelmente, incrível. Roteiro magnífico, direção excepcional e a atuação de Geoffrey Rush digna de Oscar. Além disso, ele se firma como uma ator de versatilidade inigualável. Faz os mais diversos papeis com uma maestria pouco vista.
Enfim, tem muito pouco o que falar de tão bom que é. Elenco impecável e dois mestres comandando a direção e a trilha sonora. É praticamente impossível não se tornar um filmaço com a junção de Rush, Morricone e Tornatore. Imperdível.