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8 years Rio de Janeiro - (BRA)
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Uma página sobre literatura, cinema e artes em geral. Sempre colaborando para espalhar arte por aí! :)

Últimas opiniões enviadas

  • Jornal Nota

    O filme conta a história de Madeleine, uma senhora de 92 anos que chama um táxi para levá-la para a instituição de repouso que ela vai morar. O taxista é Charles, um homem rabugento que começa a se incomodar com as histórias e os pedidos inusitados de Madeleine.

    Aos poucos, no entanto, Madeleine começa a amolecer o coração de Charles, ao mesmo tempo em que revela o seu passado de ter nascido antes da guerra, ter vivido um amor, ter sofrido violência doméstica e se tornado a mulher que hoje é.

    Leia mais aqui:
    https://twitter.com/jornalnota/status/1783991678665204113

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  • Jornal Nota

    Esse fim de semana assisti também "O Rolo Compressor e o Violinista" (1961), obra do grande Andrei Tarkovsky.

    O filme é uma dessas preciosidades que só o cinema pode produzir: um menino violinista e bastante solitário, um dia é salvo de bullying por um operador de um rolo compressor que está asfaltando a região.

    Aos poucos, eles começam a trocar suas experiências de vida entre a poesia e a força, o som e peso, a arte e a máquina. A singeleza do olhar da infância encontrado a brutalidade de um coração adulto. Violino e Rolo compressor viram alegorias da própria existência de um cada um deles.

    Em pouco menos de 50 minutos, Tarkovsky fez uma das obras mais lindas que o cinema já produziu. Conheçam!

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  • Jornal Nota

    Assisti hoje ao clássico Solaris (1972), de Andrei Tarkovsky e tenho coisas a dizer.

    O filme conta a história de um sujeito que é mandado para uma estação espacial num planeta estranho chamado Solaris, que tem uma lógica, uma linguagem e um funcionamento que ninguém consegue entender.

    O mais legal do filme é que, na tentativa de descobrir sobre Solaris, os personagens acabam tendo que encarar a si próprios e suas escolhas de vida. Uns acham a vontade de destruir Solaris, outros querem rever um amor.

    Ciência ou sentimento, filosofia ou afeto? O que é e como entender o amor? Por que continuar investindo numa ciência que só leva a destruição?

    Um filme de ficção especulativa que é essencialmente existencialista. Afinal, existirmos a que será que se destina?

    Vale demais!

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