Bungou sempre foi um anime mediano pra mim: divertido, com referências legais, mas nada excepcional. A temporada anterior e essa, no entanto, elevaram o patamar de um jeito que eu não esperava. Sinto que chegamos no auge da história, o que, por outro lado, me deixa preocupado porque sinto que as próximas não vão conseguir manter esse nível. Mas vai ser uma looooonga espera até a sexta temporada....
O humor é um tanto bobinho pro meu gosto, mas é divertido. Tem visuais bem criativos na imaginação da pré-história e toca em temas importantes, como o desejo de descoberta da adolescência, conservadorismo, medo de mudanças, proteção parental...
Super produção e boas atuações. Mas senti que o roteiro precisava amadurecer um pouco mais. Investe tanto tempo no circo que a mudança de ambientação acaba soando abrupta. Já sua segunda metade soa corrida e pouco desenvolvida, não aproveitando tão bem seus interessantes personagens.
Entrega o básico do gênero. Não traz nada de realmente novo mas também cumpre o esperado com competência. O contexto gamer/streamer poderia ter sido uma oportunidade para um filme diferente, mas não foi o caso.
Ash é apresentado com uma perfeição praticamente inumana, sendo absurdamente excepcional em tudo que faz. Ainda que a história justifique de certo modo, não me convenceu tão bem.
A mudança de época do mangá para o anime não foi tão bem pensada, gerando buracos e incoerências na cronologia.
Falando em buracos, a história não consegue desenvolver tão bem cada um de seus próprios temas(interessantíssimo, por sinal), com o próprio banana fish saindo do centro da história em certo ponto.
Muitos personagens acabam carecendo de um aproveitamento melhor, como Yut Lung e Golzine.
O sequestro como algo repetitivo na história, com a segunda metade parecendo uma sucessão de arcos em que alguém é sequestrado.
O abuso sexual que, apesar de não ser romantizado, é tão frequente que pareceu ganhar um tom fetichista. Enquanto isso, o amor entre homens é visto como algo casto. O sexo aqui aparece apenas como violência. Preguiça, sabe?
Dito tudo isto... Eu gostei. Apesar de tudo foi uma jornada trágica e comovente diferente de vários animes no cenário atual. Não é sempre que Banana Fish acerta, mas quando acerta se sobressai bastante.
Tinha tentado assistir na infância e na adolescência e nenhuma das vezes me conquistou muito. Dei outra chance agora e gostei bastante. Realmente uma superprodução que envelheceu bem pouco, com exceção de alguns efeitos. Mas sinto que é vítima da própria fama. SdA é tão, mas tão influente, que acaba parecendo "básico" demais para quem já tem algumas referências de fantasia. O que é irônico, pq todas essas referências foram influenciadas por ele. Mas, mesmo para esse público, imagino que tenha uma sensação muito gostosa de ir reconhecendo as referências que deram a base de RPGs, como foi o meu caso.
Casal péssimo, com desenvolvimento nulo e pouco convincente. Já costumo achar Shinkai um péssimo escritor de romances, mas aqui ele se superou. Piegas, sem química e raso. A sorte é que o romance ganha foco apenas no final. Pena que por estar no final, acaba ofuscando o resto do filme, que estava gostando bastante. É engraçado sem ser forçado e tem temas importantes, como a inevitável tragédia do existir (tema forte no contexto japonês, mas ainda palpável por todo globo em um contexto pós-pandemia). Outro incômodo que tive foi como a road trip de Suzume foi permeada de coincidências. Ela sempre era ajudada por pessoas extremamente gentis que acolhiam essa perfeita estranha como se fosse uma amiga de infância. Forçado demais, mas não tanto quanto esse projeto de romance.
Comentando como cinema, já que não sou uma pessoa religiosa.
É realmente uma produção absurda. De modo algum parece ser um filme com mais de meio século. Se me dissessem que foi lançando 30 anos depois, eu facilmente acreditaria. Feito em uma época antes do CG, temos cenários imensos, inúmeros figurantes, mil figurinos... Um verdadeiro espetáculo um tanto brega sim, mas que não deixa de ter seu charme justamente por isso.
Agora em relação à história.... Bom...
Gostei bastante da primeira parte, mas a segunda não me desceu muito bem. A começar pela inserção repentina de elementos fantásticos em uma história que até então era relativamente realista. Os personagens falavam de deuses e etc, mas em nenhum momento o filme apresentou que aquele era um mundo em que sacerdotes conseguiam transformar cetros em serpentes com a maior naturalidade. Além disso, vão ocorrendo saltos temporais que deixam a história pouco coesa, o que é uma pena, porque o desenvolvimento de Moisés em sua juventude estava ótimo.
E, sendo sincero, a pregação dessa segunda parte acabou me dando uma preguiça... Pobres hebreus, podem nem comemorar a própria liberdade com um bacanauzinho. É aquilo né, livres, porém nem tanto...
Um comentário adicional, curioso como o contexto da Guerra Fria influenciou a produção do filme. O próprio diretor aparecer no início se dirigindo ao público sobre a atualidade do conflito entre a libertação de Deus e o controle do Estado me pareceu uma referência clara ao conflito com a União Soviética. Entretenimento e religião andando lado a lado com a propaganda política, nada de novo.
Tive minhas dúvidas quando diziam que as 4h passavam rápido, mas acabou sendo verdade (talvez com exceção da hora final, já estava sentindo certo cansaço). Apesar de ter minhas ressalvas com a abordagem cômica do assédio, o filme inteiro se estrutura como um enorme deboche em relação a todo moralismo e a falência das tradições. Sem vergonha de ser caricato ou tosco.
A primeira metade é composta basicamente por fragmentos de pensamentos de pessoas aleatórias. Não sabemos quem são e, após mal as conhecermos, nos despedimos. Com isso, ele vai construindo um panorama da população alemã de seu tempo que, infelizmente, não conversou comigo. É um argumento interessante para um curta, mas para um longa... Hmm não achei que funcionou tão bem. O filme tenta tão desesperadamente ser poético que acaba falhando em despertar uma reflexão realmente profunda. Os diálogos declamados, sem compromisso com interpretá-los de maneira realista, também não ajudam. Senti que foi uma experiência que funcionaria melhor comigo lendo que assistindo.
Sobre a segunda parte, nem tenho muita vontade de comentar sendo sincero. Não vejo algo mais manjado que a idealização do amor romântico entre uma mocinha bela, jovem e seu amado mais velho que obviamente é diferente de todos os outros homens e vai preencher sua vida.
O Daft Punk ser tão respeitado é por um bom motivo. Não sou fã deles, mas o filme é uma demonstração da qualidade de suas músicas. Impossível assistir parado. Mas, como filme, senti que cansa um pouco na segunda metade. Não tem uma história realmente interessante, por mais que a estética oitentista seja bacana e tenham feito um bom trabalho em contá-la sem diálogos.
O ritmo tem uns problemas, não consegue se manter durante o filme. Mas, no geral, gostei. Tem uma história interessante e irônica, prato cheio pra quem curte o estilo de Jordan Peele.
Convenhamos, péssima ideia a escalação desse elenco, né? Claro, todos ótimos atores, mas era difícil segurar o riso quando chamavam Antonio Banderas, um europeu branco e levemente bronzeado, de "índio".
Mas apesar disso, terminei gostando até mais do que esperava. Nunca deixa de me impressionar como a América Latina compartilha mazelas e uma história tão similar.
Demorei tanto pra ver que acabei me esquecendo. Apesar de às vezes parecer mais um filme sobre relações de gênero que sobre IA, é um suspense muito bacana. O tema hoje é ainda mais atual
Tenho várias ressalvas em relação à história e prefiro correr de uma leitura feminista, já que realmente não envelheceu bem nesse sentido. Mas, analisando como um retrato da própria contracultura do início dos anos 70, acho realmente muito bom. Uma animação musical japonesa baseada em um livro francês não ficcional e abordando opressão e violência sexual na Europa medieval com trilha sonora em rock progressivo e psicodélico e influências estéticas do Art Nouveau, Simbolismo e psicodelia é uma combinação que acho que só seria possível nesse exato contexto cultural.
Senti falta de uma vingança verdadeira no final, uma catarse, mas compreendi quando li interpretações em que não existiria nada de sobrenatural na história, apenas alucinações como efeito do uso da belladonna e dos próprios traumas de Jeanne. No fim, ela não seria uma bruxa real, mas sim apenas uma mulher martirizada.
Traz algumas novas informações sobre o fenômeno misterioso que deu origem a tudo, mas é essencialmente uma temporada de introdução ao arco que se inicia em seus últimos episódios. No geral, tem aquilo que quem gosta de Dr. Stone sabe o que esperar.
Tem uma energia excessiva de "feito sob medida para o Oscar" para meu gosto. Mas não deixa de ser uma super produção. Gostei especialmente do trabalho sonoro, aplicando efeitos e camadas de áudio para transmitir os conflitos de seu protagonista. Acaba sendo bastante necessário ao vermos como a ideia de uma bomba para encerrar todas as guerras foi ingênua (considerando, claro, que alguém alguma vez realmente acreditou nisso)
Bungou Stray Dogs (5ª Temporada)
3.8 6 Assista AgoraBungou sempre foi um anime mediano pra mim: divertido, com referências legais, mas nada excepcional. A temporada anterior e essa, no entanto, elevaram o patamar de um jeito que eu não esperava. Sinto que chegamos no auge da história, o que, por outro lado, me deixa preocupado porque sinto que as próximas não vão conseguir manter esse nível. Mas vai ser uma looooonga espera até a sexta temporada....
Os Croods
3.7 1,1K Assista AgoraO humor é um tanto bobinho pro meu gosto, mas é divertido. Tem visuais bem criativos na imaginação da pré-história e toca em temas importantes, como o desejo de descoberta da adolescência, conservadorismo, medo de mudanças, proteção parental...
O Beco do Pesadelo
3.5 496 Assista AgoraSuper produção e boas atuações. Mas senti que o roteiro precisava amadurecer um pouco mais. Investe tanto tempo no circo que a mudança de ambientação acaba soando abrupta. Já sua segunda metade soa corrida e pouco desenvolvida, não aproveitando tão bem seus interessantes personagens.
#Alive
3.2 494 Assista AgoraEntrega o básico do gênero. Não traz nada de realmente novo mas também cumpre o esperado com competência. O contexto gamer/streamer poderia ter sido uma oportunidade para um filme diferente, mas não foi o caso.
Banana Fish
4.4 72 Assista AgoraInfelizmente, tenho muitas críticas...
Ash é apresentado com uma perfeição praticamente inumana, sendo absurdamente excepcional em tudo que faz. Ainda que a história justifique de certo modo, não me convenceu tão bem.
A mudança de época do mangá para o anime não foi tão bem pensada, gerando buracos e incoerências na cronologia.
Falando em buracos, a história não consegue desenvolver tão bem cada um de seus próprios temas(interessantíssimo, por sinal), com o próprio banana fish saindo do centro da história em certo ponto.
Muitos personagens acabam carecendo de um aproveitamento melhor, como Yut Lung e Golzine.
O sequestro como algo repetitivo na história, com a segunda metade parecendo uma sucessão de arcos em que alguém é sequestrado.
O abuso sexual que, apesar de não ser romantizado, é tão frequente que pareceu ganhar um tom fetichista. Enquanto isso, o amor entre homens é visto como algo casto. O sexo aqui aparece apenas como violência. Preguiça, sabe?
Dito tudo isto... Eu gostei. Apesar de tudo foi uma jornada trágica e comovente diferente de vários animes no cenário atual. Não é sempre que Banana Fish acerta, mas quando acerta se sobressai bastante.
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
4.4 1,9K Assista AgoraTinha tentado assistir na infância e na adolescência e nenhuma das vezes me conquistou muito. Dei outra chance agora e gostei bastante. Realmente uma superprodução que envelheceu bem pouco, com exceção de alguns efeitos. Mas sinto que é vítima da própria fama. SdA é tão, mas tão influente, que acaba parecendo "básico" demais para quem já tem algumas referências de fantasia. O que é irônico, pq todas essas referências foram influenciadas por ele. Mas, mesmo para esse público, imagino que tenha uma sensação muito gostosa de ir reconhecendo as referências que deram a base de RPGs, como foi o meu caso.
Suzume
3.9 103 Assista AgoraCasal péssimo, com desenvolvimento nulo e pouco convincente. Já costumo achar Shinkai um péssimo escritor de romances, mas aqui ele se superou. Piegas, sem química e raso. A sorte é que o romance ganha foco apenas no final. Pena que por estar no final, acaba ofuscando o resto do filme, que estava gostando bastante. É engraçado sem ser forçado e tem temas importantes, como a inevitável tragédia do existir (tema forte no contexto japonês, mas ainda palpável por todo globo em um contexto pós-pandemia). Outro incômodo que tive foi como a road trip de Suzume foi permeada de coincidências. Ela sempre era ajudada por pessoas extremamente gentis que acolhiam essa perfeita estranha como se fosse uma amiga de infância. Forçado demais, mas não tanto quanto esse projeto de romance.
Os Dez Mandamentos
4.1 263 Assista AgoraComentando como cinema, já que não sou uma pessoa religiosa.
É realmente uma produção absurda. De modo algum parece ser um filme com mais de meio século. Se me dissessem que foi lançando 30 anos depois, eu facilmente acreditaria. Feito em uma época antes do CG, temos cenários imensos, inúmeros figurantes, mil figurinos... Um verdadeiro espetáculo um tanto brega sim, mas que não deixa de ter seu charme justamente por isso.
Agora em relação à história.... Bom...
Gostei bastante da primeira parte, mas a segunda não me desceu muito bem. A começar pela inserção repentina de elementos fantásticos em uma história que até então era relativamente realista. Os personagens falavam de deuses e etc, mas em nenhum momento o filme apresentou que aquele era um mundo em que sacerdotes conseguiam transformar cetros em serpentes com a maior naturalidade. Além disso, vão ocorrendo saltos temporais que deixam a história pouco coesa, o que é uma pena, porque o desenvolvimento de Moisés em sua juventude estava ótimo.
E, sendo sincero, a pregação dessa segunda parte acabou me dando uma preguiça... Pobres hebreus, podem nem comemorar a própria liberdade com um bacanauzinho. É aquilo né, livres, porém nem tanto...
Um comentário adicional, curioso como o contexto da Guerra Fria influenciou a produção do filme. O próprio diretor aparecer no início se dirigindo ao público sobre a atualidade do conflito entre a libertação de Deus e o controle do Estado me pareceu uma referência clara ao conflito com a União Soviética. Entretenimento e religião andando lado a lado com a propaganda política, nada de novo.
Love Exposure
4.2 93Tive minhas dúvidas quando diziam que as 4h passavam rápido, mas acabou sendo verdade (talvez com exceção da hora final, já estava sentindo certo cansaço). Apesar de ter minhas ressalvas com a abordagem cômica do assédio, o filme inteiro se estrutura como um enorme deboche em relação a todo moralismo e a falência das tradições. Sem vergonha de ser caricato ou tosco.
Asas do Desejo
4.3 493 Assista AgoraA primeira metade é composta basicamente por fragmentos de pensamentos de pessoas aleatórias. Não sabemos quem são e, após mal as conhecermos, nos despedimos. Com isso, ele vai construindo um panorama da população alemã de seu tempo que, infelizmente, não conversou comigo. É um argumento interessante para um curta, mas para um longa... Hmm não achei que funcionou tão bem. O filme tenta tão desesperadamente ser poético que acaba falhando em despertar uma reflexão realmente profunda. Os diálogos declamados, sem compromisso com interpretá-los de maneira realista, também não ajudam. Senti que foi uma experiência que funcionaria melhor comigo lendo que assistindo.
Sobre a segunda parte, nem tenho muita vontade de comentar sendo sincero. Não vejo algo mais manjado que a idealização do amor romântico entre uma mocinha bela, jovem e seu amado mais velho que obviamente é diferente de todos os outros homens e vai preencher sua vida.
Interstella 5555
4.4 126O Daft Punk ser tão respeitado é por um bom motivo. Não sou fã deles, mas o filme é uma demonstração da qualidade de suas músicas. Impossível assistir parado. Mas, como filme, senti que cansa um pouco na segunda metade. Não tem uma história realmente interessante, por mais que a estética oitentista seja bacana e tenham feito um bom trabalho em contá-la sem diálogos.
Clonaram Tyrone!
3.4 82 Assista AgoraO ritmo tem uns problemas, não consegue se manter durante o filme. Mas, no geral, gostei. Tem uma história interessante e irônica, prato cheio pra quem curte o estilo de Jordan Peele.
A Casa dos Espíritos
3.9 449 Assista AgoraConvenhamos, péssima ideia a escalação desse elenco, né? Claro, todos ótimos atores, mas era difícil segurar o riso quando chamavam Antonio Banderas, um europeu branco e levemente bronzeado, de "índio".
Mas apesar disso, terminei gostando até mais do que esperava. Nunca deixa de me impressionar como a América Latina compartilha mazelas e uma história tão similar.
O Cristal Encantado
3.6 91 Assista AgoraOs bonecos e toda a estética são mesmo muito bons. Pena que a história não me conquistou tanto. É nitidamente algo feito nos anos 80.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraDemorei tanto pra ver que acabei me esquecendo.
Apesar de às vezes parecer mais um filme sobre relações de gênero que sobre IA, é um suspense muito bacana. O tema hoje é ainda mais atual
Sailor Moon - Filme 2: Corações de Gelo
4.1 18 Assista AgoraMetade do plot é a gata chorando pq queria dar para um humano, pelo amor de deus, sabe?
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraÉ muito bom ser lembrado de que é possível existir filmes de ação divertidos e bem dirigidos.
A Tragédia de Belladonna
4.1 97Tenho várias ressalvas em relação à história e prefiro correr de uma leitura feminista, já que realmente não envelheceu bem nesse sentido. Mas, analisando como um retrato da própria contracultura do início dos anos 70, acho realmente muito bom. Uma animação musical japonesa baseada em um livro francês não ficcional e abordando opressão e violência sexual na Europa medieval com trilha sonora em rock progressivo e psicodélico e influências estéticas do Art Nouveau, Simbolismo e psicodelia é uma combinação que acho que só seria possível nesse exato contexto cultural.
Senti falta de uma vingança verdadeira no final, uma catarse, mas compreendi quando li interpretações em que não existiria nada de sobrenatural na história, apenas alucinações como efeito do uso da belladonna e dos próprios traumas de Jeanne. No fim, ela não seria uma bruxa real, mas sim apenas uma mulher martirizada.
Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba (2ª Temporada)
4.4 94A ambientação tinha um potencial legal mas acabou não sendo tão bem aproveitado. No fim, temos a mesma fórmula de temporadas anteriores.
Kono Subarashii Sekai ni Bakuen wo!
3.8 5Por mim continuavam com uma série só focada na Megumin.
Dr. Stone (3ª Temporada)
3.9 6Traz algumas novas informações sobre o fenômeno misterioso que deu origem a tudo, mas é essencialmente uma temporada de introdução ao arco que se inicia em seus últimos episódios. No geral, tem aquilo que quem gosta de Dr. Stone sabe o que esperar.
Hell's Paradise: Jigokuraku (1ª Temporada)
4.1 23 Assista AgoraÉ uma introdução boa mas nada muito além disso. Quando começa a ficar interessante, acaba.
Luzes da Cidade
4.6 625 Assista AgoraChaplin sempre um mestre em entrelaçar a crônica social com o riso.
Oppenheimer
4.0 1,1KTem uma energia excessiva de "feito sob medida para o Oscar" para meu gosto. Mas não deixa de ser uma super produção. Gostei especialmente do trabalho sonoro, aplicando efeitos e camadas de áudio para transmitir os conflitos de seu protagonista. Acaba sendo bastante necessário ao vermos como a ideia de uma bomba para encerrar todas as guerras foi ingênua (considerando, claro, que alguém alguma vez realmente acreditou nisso)