Primeiramente, é um ótimo filme para se assistir com os amigos!
Acertaram demais na ambientação do filme: construção do cenário, som, cores e efeitos visuais, tudo completamente bem trabalhado, casando perfeitamente com a atuação de protagonistas, coadjuvantes e figurantes. Logo no início já me senti assistindo um programa de entrevistas, um "Jô Soares Onze e Meia" da minha infância, heheheh. Quando o enredo se adensa, naturalmente é preciso que os efeitos especiais sejam utilizados e,
nesse momento, o filme opta pelo uso de efeitos que parecem um pouco datados, é verdade, são mesmo. Mas essa escolha, na minha percepção, combinou muito bem com os demais elementos estéticos presentes na obra.
A atriz que faz a a Lilly (Ingrid Torelli) foi uma escolha sensacional: quando ela entra em cena, sua postura, sua expressão, puxa vida, a gente sabe que o filme vai mudar!
Durante todo o filme, fiquei pensando no Navio de Teseu: 52 anos e vários filmes, seria o mesmo diretor?
Bem, ao invés de um remake, propriamente, este filme de 2022 está mais para um spinoff, já que, agora, Cronenberg pegou um dos temas apresentados no primeiro filme e o desenvolveu de fato. É tenso e polêmico, trazendo bem consolidada a temática de "body-horror" que descreve praticamente todos os trabalhos do diretor (e ultimamente, do seu filho também), sobretudo para propor a questão da estranheza e até da inadequação das pessoas com seus corpos, sua própria natureza.
A inversão do sentido da dor, em que ferimentos causam prazer enquanto comer e dormir provocam dor física é uma proposta muito interessante. Em paralelo com a proposta da digestão de plásticos, o filme deixa no ar se essas "mutações" não seriam consequência da degradação do meio ambiente, da degradação de toda a natureza. Tanto que a personagem da Kristen até se recusa a usar o termo "evoluir", né?
Enfim, ficou um lance bastante "Soylent Green", e eu achei isso ótimo!
PS: Tanta gente criticando, será que viram o de 1970?
Provavelmente o pior filme que assisti na minha vida. Experimental demais, efeitos sonoros que efetivamente dificultaram minha experiência como espectador. O suposto protagonista parece tentar compreender o propósito de todas as " "entidades acadêmicas" " pelas quais passa, mas é tudo simplesmente " "opaco" " para ele. Certamente, existe algo de interessante a ser extraído desse argumento, mas nada acontece. Aliás, por pouco, um enorme erro poderia ter acontecido ali, ainda bem que alguém colocou a mão na consciência!
Dito isso tudo, chego a ficar ansioso para assistir o remake de 2022, 52 anos depois! hehehehe
Logo no início, o filme já proporciona uma legítima imersão nos anos 80: figurino, cortes de cabelo, o ambiente de academia daquela época, a paleta e a intensidade das cores. Como não sabia nada do filme, achei que seria algo no estilo criminosas em série, "amor bandido", aquele esquema.
Dito isso, a proposta do filme, para mim, começou a ser demonstrada
nos close-ups dos músculos da Jackie, após utilizar os esteróides. E ficou evidente após ela matar o JJ. A partir desses eventos, permiti que minha expectativa inicial fosse ajustada e, com certeza, me diverti muito mais! Posso dizer que o filme realmente entrega o que promete, heheheh
Em vários momentos, me lembrou The Medium (2021, Taliândia / Coréia do Sul). É um filme bastante cru, não em termos de produção cinematográfica (que, aliás, achei muito boa), mas nos sentimentos e motivações de várias cenas. Elas realmente impressionam e ficam na memória. Em particular:
Quando o Paco (Marcel Otete Kabeya) vai enfrentar o Simba (Mordecaï Kamangu) no ringue, todo o contexto é muito forte e brutal. Obviamente, várias coisas que já li e assisti sobre o contexto me vieram à mente. E, de forma curiosa, os versos da parte final de Faroeste Caboclo também vieram: "Jeremias, eu sou homem, coisa que você não é / E não atiro pelas costas não / Olha pra cá filha da puta, sem-vergonha / Dá uma olhada no meu sangue e vem sentir o teu perdão." É coisa da minha cabeça, eu sei, mas acho que fez tanto sentido nessa história de Paco, Koffi e Mama Mujila...
Uma pergunta que ficou na minha mente durante todo o filme:
Nas primeiras cenas, basicamente, é como se o espaço-tempo tivesse sido dobrado e os filmes Stargate (1994) e Matrix (1999) estivessem superpostos. Após alguns efeitos de CGI que me pareceram avançados para o ano de lançamento, temos Laurence Fishburne comandando uma nave retrofuturista e uma equipe bastante heterogênea - incluindo pessoas que parecem jovens ou inexperientes demais para estarem ali - tentando desvendar os mistérios de um portal cósmico artificial. Hehehhehe, bem, achei realmente muitas semelhanças deste filme com outros sci-fi dos anos 1990, e tento imaginar o que Fishburne pensou ao receber o roteiro junto com o livro "Simulacres et Simulation", de Jean Baudrillard.
Amei a estética do filme, particularmente o design da "máquina"
(que me lembrou de cara os anjos Ophanim). Também gostei muito da proposta geral do filme, polêmica, inovadora. Infelizmente, achei as atuações um pouco fracas e também senti que os personagens não fazem jus nem à situação em que se encontram nem ao background que precisariam ter para estarem ali. Talvez uma coisa tenha influenciado a outra, aliás =/
Enfim, a ideia é ótima e foi parcialmente bem-executada. Mas, certamente poderia ser melhor!
Gosto muito de filmes como esse, praticamente um docudrama, algo assim, seja no estilo true crime ou então com esse contexto jornalístico (Boston Strangler, Spotlight). The Scoop segue a mesma linha, talvez não com o mesmo orçamento, mas contando a história de forma dinâmica e envolvente.
Não se trata de um filme comercial, mas sim de um filme para TV com um propósito informativo bem específico. Como experiência de conscientização sobre o tema, é um filme super válido. Dito isso, as atuações poderiam ser melhor orientadas e o ritmo do flme é um pouco atropelado.
O filme me fez sentir dentro dos clássicos de John Grisham. Elenco sensacional, certamente à altura do ótimo roteiro. Ou seria o contrário, o roteiro que está mesmo à altura de tantos ótimos atores? Heheheh
Perseguição de tuktuk, briga com machado, briga de faca no elevador, briga com fogos de artifício, briga com sapato de salto (aliás, que metáfora!), briga com prego de Havaiana (aliás, que métáfora!), puxa vida!
A onipresença de Dev Patel na frente e atrás das câmeras, com uma pitada de Jordan Peele... valeu muito a pena!
O começo foi bastante tradicional e, com mais ou menos um terço do filme, veio uma cena que eu costumo detestar:
quando o protagonista falha depois de apontar com uma arma para o rosto do vilão...
puxa, como eu odeio isso!
Porém, a partir disso, o filme só cresceu. Ação muito bem dirigida, ângulos lindos de se ver, lutas bem coreografadas. Uma breve pausa enquanto o protagonista se curava das feridas em um retiro de Hjiras, um segmento da Índia que precisava mesmo ser apresentado ao mundo (mas que o Tony Ramos já havia apresentado aos brasileiros no capítulo do casamento, na novela Caminho das Índias, em 2009). Depois disso mais pauleira, recordando o primeiro John Wick e, absolutamente, indo além de todas as continuações.
Tem alguns atores conhecidos, mas não tenta utilizar um ou dois nomes do elenco simplesmente para atrair público. Pelo contrário, aposta em um argumento bastante convincente e original. A primeira conversa do personagem Neill com a namorada, puxa, gostei demais, heheheh.
Infelizmente, a segunda metade do filme parece um pouco apressada e isso se evidencia, sobretudo, nas cenas em que a protagonista entra no buraco da parede. Nessas cenas, os efeitos especiais são sofríveis e até desnecessários.
De forma geral, não é um filme ruim, e sim, equilibrado. Entendi que é um longa baseado no curta de mesmo nome (de 2017, antes de Talk to Me), ambos dirigidos pelo Alberto Corredor. Não encontrei outros trabalhos do diretor, então, arrisco dizer que ele está começando muito bem.
Não é exatamente original, as atuações não são convincentes e o desenvolvimento da história é meio fraco. Porém, o filme acerta ao não apostar em não forçar elementos pornográficos na história (apenas um certo erotismo) e também em
Já havia assistido em 2010, onze anos após o lançamento. Revi neste fim de semana e o filme continua bastante denso e impactante. Realmente, as atuações são o ponto mais forte da obra.
Tenho gostado muito dos papéis mais recentes do Adam Sandler e o achei muito bom neste filme. Aliás, o filme, de forma geral, é sim bastante bom. Porém, senti que a Carey Mulligan podia ter sido melhor aproveitada pelos diretores.
Duas páginas diferentes do Instagram divulgaram pequenos trechos do filme nesses último dias, me deixando bastante curioso. Vemos um discreto pano de fundo de ficção científica se desdobrando em um ótimo romance.
Fora a dança no estilo "Poor Things", não encontrei nada, hehehe. Espero muito que seja uma crítica ao homeschooling, algo assim... No mais, o Stergioglou parece um personagem dos Sopranos e isso me incomodou um pouco, sei lá =/
Dos filmes que me lembro agora, este certamente é o que tem os primeiros dez minutos mais complexos. Emocionalmente, fui de um sentimento a outro muito rápido. Claro, por isso mesmo o filme logo me conquistou e ainda estou tentando trabalhar o impacto dessa história e o fato de ela ter acontecido anteontem - no Canadá.
Enfim, a história é boa, todo o pano de fundo é bastante tenso e interessantíssimo, as cenas de noticiários contribuem demais com a contextualização. A Beans, como personagem, é extremamente cativante. Apesar de ser um filme curto, precisei pausar algumas vezes para metabolizar o que estava acontecendo, mas isso não é algo negativo. Pelo contrário, mostra como os eventos narrados são fortes, do jeito que o espectador espera mesmo encontrar quando vê, na chamada do filme, aquele "baseado em fatos reais."
Tenho a forte impressão de que o filme tem duas coisas sobrando: o elemento slasher, propriamente e o claro excesso de adolescentes figurantes completamente alheios ao que está acontecendo.
À medida em que assistia o filme, pensei muito em "O Ateneu", todo o lance do colégio interno ser um microcosmo da sociedade e, com as referências a "Pale Blue Dot", isso ficou cada vez mais forte na minha cabeça.
Gostei do elenco (que reúne Adam Sandler, JK Simons e Timothée Chalamet, heheh) mas o ponto forte do filme, sem dúvidas, é como as histórias se desenvolvem. Primeiro, elas não se entrelaçam totalmente; além disso, elas nem sempre possuem um desfecho claro ou implicam em uma transformação profunda e evidente nos personagens. Sinto que isso aproxima muito o filme da realidade dos espectadores e, justamente por isso, gostei bastante.
No mais, achei o filme ainda bem atual, apesar de ter quase dez anos e preciso tirar o chapéu para
Entrevista com o Demônio
3.5 328Primeiramente, é um ótimo filme para se assistir com os amigos!
Acertaram demais na ambientação do filme: construção do cenário, som, cores e efeitos visuais, tudo completamente bem trabalhado, casando perfeitamente com a atuação de protagonistas, coadjuvantes e figurantes. Logo no início já me senti assistindo um programa de entrevistas, um "Jô Soares Onze e Meia" da minha infância, heheheh. Quando o enredo se adensa, naturalmente é preciso que os efeitos especiais sejam utilizados e,
nesse momento, o filme opta pelo uso de efeitos que parecem um pouco datados, é verdade, são mesmo. Mas essa escolha, na minha percepção, combinou muito bem com os demais elementos estéticos presentes na obra.
A atriz que faz a a Lilly (Ingrid Torelli) foi uma escolha sensacional: quando ela entra em cena, sua postura, sua expressão, puxa vida, a gente sabe que o filme vai mudar!
Crimes do Futuro
3.2 264 Assista AgoraDurante todo o filme, fiquei pensando no Navio de Teseu: 52 anos e vários filmes, seria o mesmo diretor?
Bem, ao invés de um remake, propriamente, este filme de 2022 está mais para um spinoff, já que, agora, Cronenberg pegou um dos temas apresentados no primeiro filme e o desenvolveu de fato. É tenso e polêmico, trazendo bem consolidada a temática de "body-horror" que descreve praticamente todos os trabalhos do diretor (e ultimamente, do seu filho também), sobretudo para propor a questão da estranheza e até da inadequação das pessoas com seus corpos, sua própria natureza.
A inversão do sentido da dor, em que ferimentos causam prazer enquanto comer e dormir provocam dor física é uma proposta muito interessante. Em paralelo com a proposta da digestão de plásticos, o filme deixa no ar se essas "mutações" não seriam consequência da degradação do meio ambiente, da degradação de toda a natureza. Tanto que a personagem da Kristen até se recusa a usar o termo "evoluir", né?
Enfim, ficou um lance bastante "Soylent Green", e eu achei isso ótimo!
PS: Tanta gente criticando, será que viram o de 1970?
Crimes do Futuro
2.5 33 Assista AgoraProvavelmente o pior filme que assisti na minha vida. Experimental demais, efeitos sonoros que efetivamente dificultaram minha experiência como espectador. O suposto protagonista parece tentar compreender o propósito de todas as " "entidades acadêmicas" " pelas quais passa, mas é tudo simplesmente " "opaco" " para ele. Certamente, existe algo de interessante a ser extraído desse argumento, mas nada acontece. Aliás, por pouco, um enorme erro poderia ter acontecido ali, ainda bem que alguém colocou a mão na consciência!
Dito isso tudo, chego a ficar ansioso para assistir o remake de 2022, 52 anos depois! hehehehe
Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
3.6 136Logo no início, o filme já proporciona uma legítima imersão nos anos 80: figurino, cortes de cabelo, o ambiente de academia daquela época, a paleta e a intensidade das cores. Como não sabia nada do filme, achei que seria algo no estilo criminosas em série, "amor bandido", aquele esquema.
Dito isso, a proposta do filme, para mim, começou a ser demonstrada
nos close-ups dos músculos da Jackie, após utilizar os esteróides. E ficou evidente após ela matar o JJ. A partir desses eventos, permiti que minha expectativa inicial fosse ajustada e, com certeza, me diverti muito mais! Posso dizer que o filme realmente entrega o que promete, heheheh
Presságio
3.1 1Em vários momentos, me lembrou The Medium (2021, Taliândia / Coréia do Sul). É um filme bastante cru, não em termos de produção cinematográfica (que, aliás, achei muito boa), mas nos sentimentos e motivações de várias cenas. Elas realmente impressionam e ficam na memória. Em particular:
Quando o Paco (Marcel Otete Kabeya) vai enfrentar o Simba (Mordecaï Kamangu) no ringue, todo o contexto é muito forte e brutal. Obviamente, várias coisas que já li e assisti sobre o contexto me vieram à mente. E, de forma curiosa, os versos da parte final de Faroeste Caboclo também vieram: "Jeremias, eu sou homem, coisa que você não é / E não atiro pelas costas não / Olha pra cá filha da puta, sem-vergonha / Dá uma olhada no meu sangue e vem sentir o teu perdão." É coisa da minha cabeça, eu sei, mas acho que fez tanto sentido nessa história de Paco, Koffi e Mama Mujila...
Uma pergunta que ficou na minha mente durante todo o filme:
O que vocês acham de imersões culturais durante a gravidez?
O Enigma do Horizonte
3.2 310 Assista AgoraNas primeiras cenas, basicamente, é como se o espaço-tempo tivesse sido dobrado e os filmes Stargate (1994) e Matrix (1999) estivessem superpostos. Após alguns efeitos de CGI que me pareceram avançados para o ano de lançamento, temos Laurence Fishburne comandando uma nave retrofuturista e uma equipe bastante heterogênea - incluindo pessoas que parecem jovens ou inexperientes demais para estarem ali - tentando desvendar os mistérios de um portal cósmico artificial. Hehehhehe, bem, achei realmente muitas semelhanças deste filme com outros sci-fi dos anos 1990, e tento imaginar o que Fishburne pensou ao receber o roteiro junto com o livro "Simulacres et Simulation", de Jean Baudrillard.
Amei a estética do filme, particularmente o design da "máquina"
(que me lembrou de cara os anjos Ophanim). Também gostei muito da proposta geral do filme, polêmica, inovadora. Infelizmente, achei as atuações um pouco fracas e também senti que os personagens não fazem jus nem à situação em que se encontram nem ao background que precisariam ter para estarem ali. Talvez uma coisa tenha influenciado a outra, aliás =/
Enfim, a ideia é ótima e foi parcialmente bem-executada. Mas, certamente poderia ser melhor!
A Grande Entrevista
3.3 26 Assista AgoraGosto muito de filmes como esse, praticamente um docudrama, algo assim, seja no estilo true crime ou então com esse contexto jornalístico (Boston Strangler, Spotlight). The Scoop segue a mesma linha, talvez não com o mesmo orçamento, mas contando a história de forma dinâmica e envolvente.
Girl in the Closet
2.3 2Não se trata de um filme comercial, mas sim de um filme para TV com um propósito informativo bem específico. Como experiência de conscientização sobre o tema, é um filme super válido. Dito isso, as atuações poderiam ser melhor orientadas e o ritmo do flme é um pouco atropelado.
O Poder e a Lei
3.8 612 Assista grátisO filme me fez sentir dentro dos clássicos de John Grisham. Elenco sensacional, certamente à altura do ótimo roteiro. Ou seria o contrário, o roteiro que está mesmo à altura de tantos ótimos atores? Heheheh
Porém, sinceramente, achei as cenas finais meio clichê )=
Fúria Primitiva
3.7 91Esse filme é maravilhoso!
Perseguição de tuktuk, briga com machado, briga de faca no elevador, briga com fogos de artifício, briga com sapato de salto (aliás, que metáfora!), briga com prego de Havaiana (aliás, que métáfora!), puxa vida!
O começo foi bastante tradicional e, com mais ou menos um terço do filme, veio uma cena que eu costumo detestar:
quando o protagonista falha depois de apontar com uma arma para o rosto do vilão...
Porém, a partir disso, o filme só cresceu. Ação muito bem dirigida, ângulos lindos de se ver, lutas bem coreografadas. Uma breve pausa enquanto o protagonista se curava das feridas em um retiro de Hjiras, um segmento da Índia que precisava mesmo ser apresentado ao mundo (mas que o Tony Ramos já havia apresentado aos brasileiros no capítulo do casamento, na novela Caminho das Índias, em 2009). Depois disso mais pauleira, recordando o primeiro John Wick e, absolutamente, indo além de todas as continuações.
A Bruxa dos Mortos: Baghead
2.5 81 Assista AgoraTem alguns atores conhecidos, mas não tenta utilizar um ou dois nomes do elenco simplesmente para atrair público. Pelo contrário, aposta em um argumento bastante convincente e original. A primeira conversa do personagem Neill com a namorada, puxa, gostei demais, heheheh.
Infelizmente, a segunda metade do filme parece um pouco apressada e isso se evidencia, sobretudo, nas cenas em que a protagonista entra no buraco da parede. Nessas cenas, os efeitos especiais são sofríveis e até desnecessários.
De forma geral, não é um filme ruim, e sim, equilibrado. Entendi que é um longa baseado no curta de mesmo nome (de 2017, antes de Talk to Me), ambos dirigidos pelo Alberto Corredor. Não encontrei outros trabalhos do diretor, então, arrisco dizer que ele está começando muito bem.
Imaculada
3.1 173Não é exatamente original, as atuações não são convincentes e o desenvolvimento da história é meio fraco. Porém, o filme acerta ao não apostar em não forçar elementos pornográficos na história (apenas um certo erotismo) e também em
não utilizar elementos sobrenaturais para tentar amarrar a história. O final não me surpreendeu, mas não achei ruim.
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraJá havia assistido em 2010, onze anos após o lançamento. Revi neste fim de semana e o filme continua bastante denso e impactante. Realmente, as atuações são o ponto mais forte da obra.
O Astronauta
2.9 119 Assista AgoraTenho gostado muito dos papéis mais recentes do Adam Sandler e o achei muito bom neste filme. Aliás, o filme, de forma geral, é sim bastante bom. Porém, senti que a Carey Mulligan podia ter sido melhor aproveitada pelos diretores.
O Homem dos Sonhos
3.5 146Engraçado e instigante. Assisti sem saber o que esperar e, de alguma forma, me senti positivamente surpreso com o tema e o desenvolvimento do filme.
A Incrível História de Adaline
3.7 1,5K Assista AgoraDuas páginas diferentes do Instagram divulgaram pequenos trechos do filme nesses último dias, me deixando bastante curioso. Vemos um discreto pano de fundo de ficção científica se desdobrando em um ótimo romance.
Pelos trechos que havia visto, esperava algo completamnte diferente do Harrison Ford, heheheh
A Sala dos Professores
3.9 139 Assista AgoraPassei raiva o filme inteiro, com a situação e com as personagens. Adorei o final!
Dente Canino
3.8 1,2K Assista AgoraAssisti sem ler nenhuma sinopse, apenas esperando algo como "The Lobster".
Fora a dança no estilo "Poor Things", não encontrei nada, hehehe. Espero muito que seja uma crítica ao homeschooling, algo assim... No mais, o Stergioglou parece um personagem dos Sopranos e isso me incomodou um pouco, sei lá =/
A Pequena Guerreira
3.8 6 Assista AgoraDos filmes que me lembro agora, este certamente é o que tem os primeiros dez minutos mais complexos. Emocionalmente, fui de um sentimento a outro muito rápido. Claro, por isso mesmo o filme logo me conquistou e ainda estou tentando trabalhar o impacto dessa história e o fato de ela ter acontecido anteontem - no Canadá.
Enfim, a história é boa, todo o pano de fundo é bastante tenso e interessantíssimo, as cenas de noticiários contribuem demais com a contextualização. A Beans, como personagem, é extremamente cativante. Apesar de ser um filme curto, precisei pausar algumas vezes para metabolizar o que estava acontecendo, mas isso não é algo negativo. Pelo contrário, mostra como os eventos narrados são fortes, do jeito que o espectador espera mesmo encontrar quando vê, na chamada do filme, aquele "baseado em fatos reais."
Você Não Está Sozinha: A Luta Contra La Manada
3.6 7 Assista Agora"No se trata de ganar o perder. Aquí nadie gana. Fue una derrota para la sociedad, porque ocurrió." - Pablo de la Fuente, investigador.
Bem produzido, mostra muito bem todo o absurdo do crime e das primeiras partes do julgamento.
They/Them: O Acampamento
2.3 149Tenho a forte impressão de que o filme tem duas coisas sobrando: o elemento slasher, propriamente e o claro excesso de adolescentes figurantes completamente alheios ao que está acontecendo.
Homens, Mulheres & Filhos
3.6 670 Assista AgoraÀ medida em que assistia o filme, pensei muito em "O Ateneu", todo o lance do colégio interno ser um microcosmo da sociedade e, com as referências a "Pale Blue Dot", isso ficou cada vez mais forte na minha cabeça.
Gostei do elenco (que reúne Adam Sandler, JK Simons e Timothée Chalamet, heheh) mas o ponto forte do filme, sem dúvidas, é como as histórias se desenvolvem. Primeiro, elas não se entrelaçam totalmente; além disso, elas nem sempre possuem um desfecho claro ou implicam em uma transformação profunda e evidente nos personagens. Sinto que isso aproxima muito o filme da realidade dos espectadores e, justamente por isso, gostei bastante.
No mais, achei o filme ainda bem atual, apesar de ter quase dez anos e preciso tirar o chapéu para
qualquer obra - depois de Elektra - que consiga me fazer odiar a Jennifer Garner, hehehe.
Legalmente Loiras
2.1 143É um spin-off desnecessário e tolo e requer pouca idade ou muita disposição para divertir. Basicamente, é um "Bend and Snap" versão kids.
Legalmente Loira 2
2.7 329 Assista AgoraPodia ser uma continuação desnecessária e tola, mas consegue divertir.