Estou ansioso pela terceira temporada. Acho a série mais completa e mais bem acabada do que outras séries de "mistério sobrenatural", como "Manifest", uma vez que ela prefere sustentar o suspense ao invés de multiplicar tramas e possíveis explicações. Isso ficou evidente quando, nesta segunda temporada,
souberam eliminar vários dos novos membros da comunidade, enxugando o elenco, como também encerrando questões levantadas na primeira e criadas na segunda, como o papel do menino de branco, o papel da Sara e o arco dos vermes sob a pele do Boyd.
No meu post da primeira temporada, disse que esta série fosse, talvez, a combinação entre De Férias com o Ex Celebs e No Limite.
Disse isso porque a série sabe mesmo manter o suspense ao longo dos episódios, seja nas relações entre os membros da comunidade, seja pela entrada de novos membros (que, agora, podem ser também velhos ex, heheheheeh)
Emendei a segunda temporada direto na primeira. Acho que isso já diz bastante sobre o quanto gostei da série. Vou tentar comentar os pontos fortes que identifiquei logo nos três primeiros episódios. para não misturar as temporadas:
Temos aqui um grupo heterogêneo de pessoas confinadas em um ambiente mais ou menos opressivo, mais ou menos misterioso, sem necessariamente estarem disputando entre si por um prêmio ou por recursos, mas sendo incentivadas ou até forçadas a cooperar. Pode ser uma mistura de Lost com The Walking Dead, pra falar de séries mais antigas; pode ter pitadas de Silo ou até de Fallout, para falar de trabalhos mais recentes; e pode ser - talvez seja, sobretudo - a combinação entre De Férias com o Ex Celebs e No Limite, por que não?
A série sabe manter o suspense, seja nas relações entre os membros da comunidade, seja pela entrada de novos membros. Todo mundo sabe algum segredo, mas pouca coisa é compartilhada e isso, obviamente, acaba implicando em mais problemas. Como nos realities de outros canais, se o pessoal criasse um ambiente seguro para desabafar, compartilhar experiências, aprender com os mais velhos ou com quem está há mais tempo na casa, certamente as coisas seriam mais fáceis.
Dito isso, gosto muito do Harold Perrineau, que faz o Boyd, estou curtindo demais o trabalho do Ricky He, que faz o Kenny e sou completamente apaixonado pela Catalina Moreno, que faz a Tabitha. Ela é tipo a versão madura da Nina Dobrev, né?
Assisti os quatro primeiros episódios, dei uma pausa, pensei em largar, mas acabei voltando e concluindo a série. Compensou. De fato, na segunda metade, a série realmente melhora e ganha a dinâmica que já havia sido mostrada nos dois filmes baseados no mesmo livro. Essa melhora se deve a um conjunto de fatores, naturalmente, mas dentre todos, é possível destacar um de mais peso: entraram cenas em que algo realmente acontece em substituição às cenas do Ripley subindo e descendo escadas!
Algumas cenas dos filmes foram expandidas (como a dos acrobatas na praia); achei isso bem legal e gostaria de ter visto mais! A cenografia é maravilhosa, mas isso já era esperado, né? O talento de Dakota Fanning poderia ter sido melhor aproveitado. Às vezes, eu meu perguntava o que o Tadeu Schmidt estava fazendo com aquela máquina de escrever; falando sério, não acho que o Tom Ripley do Andrew Scott demonstrou os mesmos talentos ou mesmo o jogo de cintura que o Ripley do Matt Damon e nem mesmo parte do charme que o Ripley do Alain Delon (ninguém esperava o mesmo charme, claro). Na realidade,
sinto que ao invés de tanta escada e dessas caneladas que, na mídia audiovisual, apenas esse Tom Ripley dá, poderíamos ter um produto mais completo. Eu queria ter visto uma adaptação diferente da relação entre Tom e Freddie Miles (talvez até desenvolvendo melhor a sexualidade fluida do Ripley, por que não?), de repente a inserção de uma nova "Meredith" e, volto a reforçar, uma Marge com mais destaque (ou mais combativa).
Bem, aproveitando a grata surpresa de termos John Malkovich agora como Reeves Minot (personagem essencial tanto em "Ripley Under Ground" quanto em "Ripley's Game")...
... acredito que haverá pelo menos mais uma temporada. Realmente, pretendo assistir, mas o farei na esperança de que alguns pontos sejam efetivamente melhorados!
O anime sabe se aproveitar da diferença explícita de poder entre os Seleção e todo o restante dos personagens, do fenômeno dos NEETs (geração nem-nem), da pontas soltas e vazios que vai deixando (até por ser um anime curto). É confuso mesmo, mas é uma confusão aceitável e até certo ponto proposital.
Ritmo alucinante, muita coisa acontecendo em cada episódio, muitas cenas e diálogos direto dos quadrinhos para a série. E assim está bom demais, que surpresa!!!
Não gostei da primeira metade da temporada, porém, a partir do 5º episódio, acho que a série cresce bastante. De forma geral, acho que respeita bem os conceitos mais importantes dos livros. Os efeitos especiais não são dos melhores, infelizmente. Alguns pontos ficaram confusos e algumas modificações na história original não me pareceram necessárias.
Sobre os personagens criados para a série a partir do "protagonista" do livro, Wang Miao: demorei para compreender o romance fabricado entre a Jin e o Will, mas no fim da série, achei bacana; a Auggie, definitivamente, não me agradou; o Jack Rooney podia ter sido melhor aproveitado; finalmente, o Saul passou a primeira temporada inteira meio "away", mas, acho compreensível terem trazido esse quinto elemento desde o início para antecipar o personagem Luo Ji, no sentido de familiarizar o público e os demais personagens com ele. Mas, não sei... Parece que vai destoar bastante do Luo Ji dos livros no fim das contas e já vimos como é arriscado isso acontecer nas mãos de Benioff e Weiss.
Não conheço o jogo, infelizmente, então acabo ficando com a impressão de que a série fundiu a série Silo com outro jogo que conheço bastante, Borderlands. Essa suposta fusão não é um demérito, de forma alguma. A série é inteligente, dinâmica e sabe ser até engraçada quando quer, como nas lutas coreografadas para serem meio pastelão.
Gostei muito mesmo, de verdade: a ambientação, o desenvolvimento dos personagens, pela cidade de Ennis ser, ela mesma, uma personagem também. De fato, os episódios do meio são um pouco lentos; de fato, alguém pode achar que, no fim das contas, é derivativa de Assassinato no Expresso Oriente, heheheh, paciência. Enfim, concluí o sexto episódio com uma sensação tão positiva, tanta satisfação, que, olha, não tenho o que reclamar!
A ambientação, por si só, já vale o anime. Mas ele vai muito além das intrigas palacianas, Maomao é a fusão de Sherlock com Watson - parte médica, parte detetive, integralmente genial. Certamente, foi o anime que me deixou mais empolgado nos últimos tempos (inclusive, muito mais que Sousou no Frieren).
não sou um grande fã dessas revelações sobre como tal personagem é herdeiro disso ou daquilo. Por isso, fico um pouco tenso em relação à próxima temporada =S
Terminei hoje a temporada e estou admirado com a coragem dos roteiristas. Eles estão apostando cada vez mais alto e eu, da minha parte, nem sei direito o que esperar da próxima temporada, hehehehe
O final da temporada me deixou um pouco confuso e bastante empolgado. O Mahito é um vilão extremamente interessante, tanto em termos de poderes como na dinâmica que ele confere às cenas de luta.
O filme de 2010 foi um favorito logo de cara e fiquei muito muito empolgado com a animação, justamente pela notícia de que os dubladores seriam os mesmos atores do longa, agora já muito mais conhecidos e destacados.
Amo o senso de humor e as referências ao mundo do entretenimento, que já vinham, claro, desde as HQs e curto ainda mais a dinâmica, o ritmo que a essa nova história imprimiu no universo Scott Pilgrim e nos personagens originais. Posso dizer, com tranquilidade, que o longa e, agora, o anime, são para mim bons exemplos de cross-media e de expansão do trabalho original.
Antes de qualquer coisa: amei como deram ao jovem Elias Mannix uma vibe idêntica a do Billie Joe Armstrong. E já posso adiantar que também amei (e me emocionei muito com) o episódio final, como um todo, embora a última cena tenha sido instigante, para não dizer confusa.
Baseada em HQs da Vertigo de 2014/15, a série utiliza os mesmos personagens de uma forma que achei muito sensata. E a dinâmica de distopia e ficção científica funcionou muito bem para a TV, de forma até mais inteligente que a abordagem meio mística do original. Enfim, valeu muito a pena maratonar essa série às vésperas do feriado, heheeheh
Cheguei um pouco atrasado nesta série. É realmente divertida, como já vinha sendo dito, montando muito bem a personagem Mabel - a legítima detetive do trio de protagonistas e acertando em cheio nos personagens que são introduzidos e desenvolvidos ao longo da temporada: Oscar, Theo, Donna, Jan, Sazz... achei todos fantásticos!
No entanto, um ponto me incomodou bastante nos primeiros três ou quatro episódios, antes da trama realmente engatar:
no comecinho da série, acho que abusam do alívio cômico promovido pela dupla Oliver e Charles. Fiquei preocupado que pudesse ser assim durante toda a série mas, felizmente, conseguiram desenvolver bem o personagem do Steve Martin. Espero que nas próximas temporadas o personagem de Martin Short seja, finalmente, melhor trabalhado, pois esta primeira temporada ainda ficou devendo isso. =S
Não sei se é mesmo tão ruim quanto estão dizendo. A trilha sonora, por exemplo, é bem escolhida e é utilizada de forma a expressar não só elementos do roteiro (como a própria abertura) quanto os sentimentos das personagens, de uma forma que me pareceu moderna e dinâmica. Além disso, o marido é tão babaca, mas tão babaca que o espectador
pode se pegar torcendo pela vingança da protagonista e, acabar se esquecendo de que a grande vítima é outra mulher. A intenção da série era causar esse tipo de distorção mesmo e ela conseguiu cumprir sua proposta.
No entanto, senti que a série optou por não se dedicar a um caminho que parecia bem interessante:
em um determinado momento, no segundo episódio, acho, a série indicava que iria tratar dos conflitos internos das personagens, dos altos e baixos dos sentimentos de quem trai, de quem é traído, de quem planeja uma vingança, essas coisas. Infelizmente, essa oportunidade foi deixada de lado em favor de um pseudo-suspense acerca de a Liv ser pega ou não pela polícia.
Mas é isso, apenas seis episódios, serviu para entreter.
A série é divertida, a combinação de história de detetive com transformações da adolescência foi bem executada e, embora os personagens tradicionais não tenham sido exatamente repaginados, certamente houve uma atualização, uma modernização do contexto muito bem-vinda, em boa medida. Agora, realmente, nada justifica todo o aquele hype da época do lançamento.
A série realmente merece todo o hype, todas as avaliações positivas que vem recebendo. De forma geral, a série lembra muito o filme "O Advogado do Diabo", tanto pelo plot central, quanto pelo aspecto cinematográfico mesmo. Assim como o filme de 1997, a série é, visualmente, muito impactante: cenários, figurino, efeitos especiais, tudo é mostrado e, por que não, exagerado, de um jeito muito interessante, muito bem feito. Não imagino que tenha sido muito difícil concatenar a obra de Poe em uma série de TV com essa temática, mas achei extremamente oportuno fazerem isso combinando, como pano de fundo, um autor do século XIX com a crise contemporânea dos opioides.
Imagino que a série poderia, eventualmente, ser um pouco mais enxuta, com menos personagens, talvez episódios de 40 minutos, uma vez que se torna um pouco repetitiva sobretudo devido à formatação dos episódios.
a potência dos diálogos, sobretudo a longa conversa entre Roderick e Dupin no porão. Ou as últimas conversas de Mad com o Roderick (tomando o Amontillado) ou com Verna (inclusive citando Donald Trump). A atuação da Willa Fitzgerald (que já tinha feito The Following, oportunamente) como a jovem Mad está magnífica. Já a Kate Siegel poderia ter sido melhor aproveitada, sinceramente.
Agora, o ponto que mais me incomodou, além do formato repetitivo,
foi a expectativa que criei acerca da personagem Lenore: tendo em vista os eventos do primeiro episódio, imaginei que ela não fosse, de fato, pertencente à dinastia Usher e que iria, portanto, sobreviver. Entendo que isso não tenha acontecido, mas toda a história do que a mãe dela acabaria fazendo por causa dela, sei lá, achei os números muito exagerados. Talvez tivesse sido melhor deixar ela viva e realizando um pouco menos, não sei =/
Origem (2ª Temporada)
3.7 143Estou ansioso pela terceira temporada. Acho a série mais completa e mais bem acabada do que outras séries de "mistério sobrenatural", como "Manifest", uma vez que ela prefere sustentar o suspense ao invés de multiplicar tramas e possíveis explicações. Isso ficou evidente quando, nesta segunda temporada,
souberam eliminar vários dos novos membros da comunidade, enxugando o elenco, como também encerrando questões levantadas na primeira e criadas na segunda, como o papel do menino de branco, o papel da Sara e o arco dos vermes sob a pele do Boyd.
No meu post da primeira temporada, disse que esta série fosse, talvez, a combinação entre De Férias com o Ex Celebs e No Limite.
Disse isso porque a série sabe mesmo manter o suspense ao longo dos episódios, seja nas relações entre os membros da comunidade, seja pela entrada de novos membros (que, agora, podem ser também velhos ex, heheheheeh)
Origem (1ª Temporada)
3.8 191 Assista AgoraEmendei a segunda temporada direto na primeira. Acho que isso já diz bastante sobre o quanto gostei da série. Vou tentar comentar os pontos fortes que identifiquei logo nos três primeiros episódios. para não misturar as temporadas:
Temos aqui um grupo heterogêneo de pessoas confinadas em um ambiente mais ou menos opressivo, mais ou menos misterioso, sem necessariamente estarem disputando entre si por um prêmio ou por recursos, mas sendo incentivadas ou até forçadas a cooperar. Pode ser uma mistura de Lost com The Walking Dead, pra falar de séries mais antigas; pode ter pitadas de Silo ou até de Fallout, para falar de trabalhos mais recentes; e pode ser - talvez seja, sobretudo - a combinação entre De Férias com o Ex Celebs e No Limite, por que não?
A série sabe manter o suspense, seja nas relações entre os membros da comunidade, seja pela entrada de novos membros. Todo mundo sabe algum segredo, mas pouca coisa é compartilhada e isso, obviamente, acaba implicando em mais problemas. Como nos realities de outros canais, se o pessoal criasse um ambiente seguro para desabafar, compartilhar experiências, aprender com os mais velhos ou com quem está há mais tempo na casa, certamente as coisas seriam mais fáceis.
Dito isso, gosto muito do Harold Perrineau, que faz o Boyd, estou curtindo demais o trabalho do Ricky He, que faz o Kenny e sou completamente apaixonado pela Catalina Moreno, que faz a Tabitha. Ela é tipo a versão madura da Nina Dobrev, né?
Ripley
4.2 80 Assista AgoraAssisti os quatro primeiros episódios, dei uma pausa, pensei em largar, mas acabei voltando e concluindo a série. Compensou. De fato, na segunda metade, a série realmente melhora e ganha a dinâmica que já havia sido mostrada nos dois filmes baseados no mesmo livro. Essa melhora se deve a um conjunto de fatores, naturalmente, mas dentre todos, é possível destacar um de mais peso: entraram cenas em que algo realmente acontece em substituição às cenas do Ripley subindo e descendo escadas!
Algumas cenas dos filmes foram expandidas (como a dos acrobatas na praia); achei isso bem legal e gostaria de ter visto mais! A cenografia é maravilhosa, mas isso já era esperado, né? O talento de Dakota Fanning poderia ter sido melhor aproveitado. Às vezes, eu meu perguntava o que o Tadeu Schmidt estava fazendo com aquela máquina de escrever; falando sério, não acho que o Tom Ripley do Andrew Scott demonstrou os mesmos talentos ou mesmo o jogo de cintura que o Ripley do Matt Damon e nem mesmo parte do charme que o Ripley do Alain Delon (ninguém esperava o mesmo charme, claro). Na realidade,
sinto que ao invés de tanta escada e dessas caneladas que, na mídia audiovisual, apenas esse Tom Ripley dá, poderíamos ter um produto mais completo. Eu queria ter visto uma adaptação diferente da relação entre Tom e Freddie Miles (talvez até desenvolvendo melhor a sexualidade fluida do Ripley, por que não?), de repente a inserção de uma nova "Meredith" e, volto a reforçar, uma Marge com mais destaque (ou mais combativa).
Bem, aproveitando a grata surpresa de termos John Malkovich agora como Reeves Minot (personagem essencial tanto em "Ripley Under Ground" quanto em "Ripley's Game")...
... acredito que haverá pelo menos mais uma temporada. Realmente, pretendo assistir, mas o farei na esperança de que alguns pontos sejam efetivamente melhorados!
Chicago P.D. (11ª Temporada)
3.6 1Estou me identificando tanto com a Upton neste temporada =/
Higashi no Eden
4.1 10Sensacional, na temática, nos personagens, nas reviravoltas.
O anime sabe se aproveitar da diferença explícita de poder entre os Seleção e todo o restante dos personagens, do fenômeno dos NEETs (geração nem-nem), da pontas soltas e vazios que vai deixando (até por ser um anime curto). É confuso mesmo, mas é uma confusão aceitável e até certo ponto proposital.
Outra coisa:
"The Squid Game" tirou alguma inspiração daqui, né?
X-Men '97 (1ª Temporada)
4.5 186 Assista AgoraRitmo alucinante, muita coisa acontecendo em cada episódio, muitas cenas e diálogos direto dos quadrinhos para a série. E assim está bom demais, que surpresa!!!
Bebê Rena
4.1 493 Assista AgoraVi tudo. No começo, não imaginei que fosse tão pesado
A maneira como o ciclo se fecha, sei lá, cada hora penso uma coisa diferente a respeito.
O Problema dos 3 Corpos (1ª Temporada)
3.4 165 Assista AgoraNão gostei da primeira metade da temporada, porém, a partir do 5º episódio, acho que a série cresce bastante. De forma geral, acho que respeita bem os conceitos mais importantes dos livros. Os efeitos especiais não são dos melhores, infelizmente. Alguns pontos ficaram confusos e algumas modificações na história original não me pareceram necessárias.
Sobre os personagens criados para a série a partir do "protagonista" do livro, Wang Miao: demorei para compreender o romance fabricado entre a Jin e o Will, mas no fim da série, achei bacana; a Auggie, definitivamente, não me agradou; o Jack Rooney podia ter sido melhor aproveitado; finalmente, o Saul passou a primeira temporada inteira meio "away", mas, acho compreensível terem trazido esse quinto elemento desde o início para antecipar o personagem Luo Ji, no sentido de familiarizar o público e os demais personagens com ele. Mas, não sei... Parece que vai destoar bastante do Luo Ji dos livros no fim das contas e já vimos como é arriscado isso acontecer nas mãos de Benioff e Weiss.
Fallout (1ª Temporada)
4.2 235Não conheço o jogo, infelizmente, então acabo ficando com a impressão de que a série fundiu a série Silo com outro jogo que conheço bastante, Borderlands. Essa suposta fusão não é um demérito, de forma alguma. A série é inteligente, dinâmica e sabe ser até engraçada quando quer, como nas lutas coreografadas para serem meio pastelão.
O Ensaio (1ª Temporada)
4.1 59 Assista AgoraSó consigo pensar no orçamento dessa série...
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 231 Assista AgoraEsplêndida!
Gostei muito mesmo, de verdade: a ambientação, o desenvolvimento dos personagens, pela cidade de Ennis ser, ela mesma, uma personagem também. De fato, os episódios do meio são um pouco lentos; de fato, alguém pode achar que, no fim das contas, é derivativa de Assassinato no Expresso Oriente, heheheh, paciência. Enfim, concluí o sexto episódio com uma sensação tão positiva, tanta satisfação, que, olha, não tenho o que reclamar!
Kusuriya no Hitorigoto (1ª Temporada)
4.5 9 Assista AgoraA ambientação, por si só, já vale o anime. Mas ele vai muito além das intrigas palacianas, Maomao é a fusão de Sherlock com Watson - parte médica, parte detetive, integralmente genial. Certamente, foi o anime que me deixou mais empolgado nos últimos tempos (inclusive, muito mais que Sousou no Frieren).
Spy x Family (2ª Temporada)
4.1 19 Assista AgoraAchei ótimo todo o destaque que a Yor recebeu nesta temporada! E o último ep, puxa, que gostoso de assistir!
Tokyo Revengers (3ª Temporada)
3.6 4 Assista AgoraAcabou, né?! O cara passou duas temporadas levando porrada,
agora levou até tiro. Fora o trauma de ver as pessoas morrendo sem parar, parece o Efeito Borboleta!
De qualquer forma, me diverti assistindo, dhausdhuashdusahdsa
Tate no Yuusha no Nariagari (3ª Temporada)
3.0 6 Assista AgoraCertamente, a terceira temporada foi melhor que a anterior. Porém,
não sou um grande fã dessas revelações sobre como tal personagem é herdeiro disso ou daquilo. Por isso, fico um pouco tenso em relação à próxima temporada =S
Dr. Stone (3ª Temporada - Parte 2)
4.0 7 Assista AgoraTerminei hoje a temporada e estou admirado com a coragem dos roteiristas. Eles estão apostando cada vez mais alto e eu, da minha parte, nem sei direito o que esperar da próxima temporada, hehehehe
Jujutsu Kaisen (2ª Temporada)
4.3 61 Assista AgoraO final da temporada me deixou um pouco confuso e bastante empolgado. O Mahito é um vilão extremamente interessante, tanto em termos de poderes como na dinâmica que ele confere às cenas de luta.
Scott Pilgrim: A Série
4.0 58O filme de 2010 foi um favorito logo de cara e fiquei muito muito empolgado com a animação, justamente pela notícia de que os dubladores seriam os mesmos atores do longa, agora já muito mais conhecidos e destacados.
Amo o senso de humor e as referências ao mundo do entretenimento, que já vinham, claro, desde as HQs e curto ainda mais a dinâmica, o ritmo que a essa nova história imprimiu no universo Scott Pilgrim e nos personagens originais. Posso dizer, com tranquilidade, que o longa e, agora, o anime, são para mim bons exemplos de cross-media e de expansão do trabalho original.
Corpos
3.7 92 Assista AgoraAntes de qualquer coisa: amei como deram ao jovem Elias Mannix uma vibe idêntica a do Billie Joe Armstrong. E já posso adiantar que também amei (e me emocionei muito com) o episódio final, como um todo, embora a última cena tenha sido instigante, para não dizer confusa.
Baseada em HQs da Vertigo de 2014/15, a série utiliza os mesmos personagens de uma forma que achei muito sensata. E a dinâmica de distopia e ficção científica funcionou muito bem para a TV, de forma
até mais inteligente que a abordagem meio mística do original. Enfim, valeu muito a pena maratonar essa série às vésperas do feriado, heheeheh
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Cheguei um pouco atrasado nesta série. É realmente divertida, como já vinha sendo dito, montando muito bem a personagem Mabel - a legítima detetive do trio de protagonistas e acertando em cheio nos personagens que são introduzidos e desenvolvidos ao longo da temporada: Oscar, Theo, Donna, Jan, Sazz... achei todos fantásticos!
No entanto, um ponto me incomodou bastante nos primeiros três ou quatro episódios, antes da trama realmente engatar:
no comecinho da série, acho que abusam do alívio cômico promovido pela dupla Oliver e Charles. Fiquei preocupado que pudesse ser assim durante toda a série mas, felizmente, conseguiram desenvolver bem o personagem do Steve Martin. Espero que nas próximas temporadas o personagem de Martin Short seja, finalmente, melhor trabalhado, pois esta primeira temporada ainda ficou devendo isso. =S
Turismo Selvagem (1ª Temporada)
3.1 47 Assista AgoraNão sei se é mesmo tão ruim quanto estão dizendo. A trilha sonora, por exemplo, é bem escolhida e é utilizada de forma a expressar não só elementos do roteiro (como a própria abertura) quanto os sentimentos das personagens, de uma forma que me pareceu moderna e dinâmica. Além disso, o marido é tão babaca, mas tão babaca que o espectador
pode se pegar torcendo pela vingança da protagonista e, acabar se esquecendo de que a grande vítima é outra mulher. A intenção da série era causar esse tipo de distorção mesmo e ela conseguiu cumprir sua proposta.
No entanto, senti que a série optou por não se dedicar a um caminho que parecia bem interessante:
em um determinado momento, no segundo episódio, acho, a série indicava que iria tratar dos conflitos internos das personagens, dos altos e baixos dos sentimentos de quem trai, de quem é traído, de quem planeja uma vingança, essas coisas. Infelizmente, essa oportunidade foi deixada de lado em favor de um pseudo-suspense acerca de a Liv ser pega ou não pela polícia.
Mas é isso, apenas seis episódios, serviu para entreter.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraA série é divertida, a combinação de história de detetive com transformações da adolescência foi bem executada e, embora os personagens tradicionais não tenham sido exatamente repaginados, certamente houve uma atualização, uma modernização do contexto muito bem-vinda, em boa medida. Agora, realmente, nada justifica todo o aquele hype da época do lançamento.
Invencível (2ª Temporada)
3.8 81 Assista AgoraAs músicas são muito bem escolhidas, puxa!
A Queda da Casa de Usher
4.0 287 Assista AgoraA série realmente merece todo o hype, todas as avaliações positivas que vem recebendo. De forma geral, a série lembra muito o filme "O Advogado do Diabo", tanto pelo plot central, quanto pelo aspecto cinematográfico mesmo. Assim como o filme de 1997, a série é, visualmente, muito impactante: cenários, figurino, efeitos especiais, tudo é mostrado e, por que não, exagerado, de um jeito muito interessante, muito bem feito. Não imagino que tenha sido muito difícil concatenar a obra de Poe em uma série de TV com essa temática, mas achei extremamente oportuno fazerem isso combinando, como pano de fundo, um autor do século XIX com a crise contemporânea dos opioides.
Imagino que a série poderia, eventualmente, ser um pouco mais enxuta, com menos personagens, talvez episódios de 40 minutos, uma vez que se torna um pouco repetitiva sobretudo devido à formatação dos episódios.
O ponto forte é, certamente,
a potência dos diálogos, sobretudo a longa conversa entre Roderick e Dupin no porão. Ou as últimas conversas de Mad com o Roderick (tomando o Amontillado) ou com Verna (inclusive citando Donald Trump). A atuação da Willa Fitzgerald (que já tinha feito The Following, oportunamente) como a jovem Mad está magnífica. Já a Kate Siegel poderia ter sido melhor aproveitada, sinceramente.
Agora, o ponto que mais me incomodou, além do formato repetitivo,
foi a expectativa que criei acerca da personagem Lenore: tendo em vista os eventos do primeiro episódio, imaginei que ela não fosse, de fato, pertencente à dinastia Usher e que iria, portanto, sobreviver. Entendo que isso não tenha acontecido, mas toda a história do que a mãe dela acabaria fazendo por causa dela, sei lá, achei os números muito exagerados. Talvez tivesse sido melhor deixar ela viva e realizando um pouco menos, não sei =/