Se alguém me perguntar sobre uma lembrança de infância, eu com toda a certeza vou me lembrar em primeiro lugar do assassinato de Daniella Perez que foi uma coisa muito marcante para várias pessoas. Acompanhar esse documentário é uma viagem no tempo nada agradável. Vejo muitas pessoas criticando Glória Perez pelo fato de todo ano ela relembrar esse episódio, mas sempre achei-a correta: só ela sabe a dor que ela carrega e nesse caso não foi feita a justiça, pois os assassinos estão livres. Eu espero que o pessoal que critica Glória por esse fator assista a esse documentário e perceba que ela não está errada em relembrar esse acontecimento, pois infelizmente sua filha teve a vida ceifada e os assassinos vivem hoje normalmente. Glória Perez é uma sobrevivente.
Sou bem preconceituoso com desenhos modernos, mas esse aqui me fisgou de cara. Episódios curtos, personagens engraçados e carismáticos na medida e diversos heróis do universo DC que geralmente são subaproveitados fazendo aqui participações de peso. Pena que só teve uma temporada.
Mesmo sendo um documentário produzido no susto, me surpreendi com a qualidade. Dividido em três partes, ele aborda toda a obra televisiva de Gilberto Braga e sem pressa alguma. Cada parte conta com 40 minutos que passam voando. Vi tudo de uma vez. Claro que tem seus tropeços, em casos que algumas obras sofrem um destaque maior que outras, principalmente os grandes sucessos em detrimento dos fracassos, (eu sou muito curioso, queria que falassem mais sobre as novelas menos badaladas dele) mas mesmo assim é uma boa oportunidade de homenagear, conhecer e prestigiar o legado desse grande novelista que fará muita falta.
Scooby-Doo era o meu desenho favorito na infância e é ótimo ver que tanto tempo depois ele continua um desenho bem legal e agradável de se ver. Um desenho que dá pra apresentar para as novas gerações tranquilamente.
Scooby-Doo era o meu desenho favorito na infância e é ótimo ver que tanto tempo depois ele continua um desenho bem legal e agradável de se ver. Um desenho que dá pra apresentar para as novas gerações tranquilamente.
As séries documentais criminais da Netflix se parecem muito com o programa da Sônia Abrão: pegam as coisas e destrincham ao máximo, mas o resultado final é sempre a obviedade. Uma coisa que me incomoda nessas séries é a duração: não vejo necessidade de um caso render quatro (em alguns casos até mais) episódios de quase uma hora. Como sempre debatem o óbvio, acaba sendo um parto acompanhar. Neste caso aqui, um documentário de no máximo uma hora e meia seria ótimo.
Não é exagero chamá-lo de obra-prima. Tem quase sete horas de duração, então acompanhá-lo requer uma tremenda disposição (eu fui vendo um pouco a cada dia), já que foi concebido como um "seriado" exibido nos cinemas e dividido em dez partes, mas mesmo a duração assustando um pouco, não é nada maçante. Os primeiros quatro episódios são muito bons e passam voando. Prendem bastante a atenção. Entre o sexto e o oitavo há uma queda considerável, mas mesmo assim dá pra acompanhar, já que os personagens já nos cativaram. Musidora e sua Irma Vep contribuiram para o nascimento das Vamps do cinema mudo, mas a personagem em si é quase uma coadjuvante de luxo, talvez a composição de Musidora para a personagem tenha a marcado mais. O que me encantou foi a simplicidade da história e os macetes mirabolantes para mantê-la. Acredito que na época as pessoas tenham gostado bastante.
A proposta da série é misturar ficção com realidade. Até eu digerir essa informação demorou um pouco, mas quando entendi o que era apresentado, a série tornou-se irresistível a ponto de eu maratonar todos os episódios. Assim como em "Feud", Ryan Murphy vende uma ideia, para no final mostrar outra: em "Feud" ele vendeu o conflito entre Bette Davis e Joan Crawford, mas no final o projeto era uma homenagem à memória de Joan Crawford. Aqui ele promove a ideia de pessoas que correm atrás de um lugar ao Sol em Hollywood, para no final mostrar que sua ideia era homenagear grandes nomes que foram vítimas do sistema imposto pelos estúdios de cinema: Peg Entwistle, Hattie McDaniel, Anna May Wong, Rock Hudson, Jeanne Eagels (na série Jeanne Crandall), além de fazer justiça a negros, mulheres e homossexuais, as maiores vítimas de Hollywood, os trazendo como protagonistas. O último episódio foi bastante tocante pra mim que conheço a história de cada um desses nomes: Eles tiveram a chance de serem reconhecidos, mesmo que de forma ficcional, assim como foi feito em "Feud" com Joan Crawford. Me emocionou bastante. E o final deixa aquela dúvida básica: "E se as coisas tivessem sido desse jeito?"
Que série maravilhosa. Me fez rir muito. Pra mim ela teve um pequeno declínio,mas soube se reerguer e se reinventar. A oitava temporada pra mim foi uma das melhores, por explorar os personagens coadjuvantes. Essa última temporada foi muito boa também, mas por saber que é a última já acompanhei com tristeza. E fiquei feliz pela Angela ter ganho um destaque maior, mas acho que um dos maiores pecados dessa série foi justamente não ter explorado mais o elenco de apoio que pra mim era espetacular. O último episódio em si achei maçante, mas os momentos finais valeram cada minuto. Mais uma série que me pega o coração e me deixa órfão. Acho que ainda tinha gás pra mais uma temporada...
Pra mim a série ficou muito melhor com a saída do Carell. Não que eu não gostasse dele, mas a saída dele fez a série sair da zona de conforto e explorar personagens que a meu ver eram ótimos, mas que estavam suplantados devido ao protagonismo do Michael. Está entre minhas temporadas favoritas.
Tem uns episódios muito engraçados, mas é a temporada que eu menos gostei até agora, por ter entrado alguns personagens a meu ver antipáticos e sem graça nenhuma (Holly). Bjos.
Série documental bem barra pesada, que fala sobre o assassinato da irmã Cathy Cesnik e em toda podridão por trás disso. A podridão se dá pelo fato da Igreja Católica (no caso a administração), ocultar e sabotar todas as provas que pudessem fornecer alguma pista para se achar o assassino, já que a irmã Cathy estava ciente de um poderoso esquema de pedofilia e abusos sexuais, que ocorriam no colégio onde ela lecionava e estava disposta a tentar pôr um fim nisso. Outro fator que dá raiva da administração da Igreja Católica, é o fato deles tentarem ridicularizar as vítimas de assédio perante a imprensa. O documentário é dividido em sete partes com uma hora cada e é necessário ter bastante paciência para acompanhar, mas a narrativa na maioria das vezes consegue prender a atenção, mas o seriado em si possui uma energia pesadíssima.
Foi um parto terminar. E contei nos dedos as vezes que dei risada: 6. Bem dispensável. Espero que a próxima temporada seja boa, caso contrário era melhor ter deixado no limbo mesmo.
Apaixonado por essa temporada que resgatou duas mulheres que amo e admiro muito, além de fazer uma linda homenagem e uma grande justiça à imagem de Joan Crawford e também mostrar como Hollywood era (e continua sendo) um templo machista e cheio de intrigas, foi muito bom ver tudo isso e agora bate uma tristeza e melancolia, o lado bom é que tanto Bette, quanto Joan, podem agora ganhar uma nova geração de fãs, pois eram mulheres fortes e sempre a frente de seu tempo e pessoas assim, nunca perdem o fascínio.
Essa temporada foi maravilhosa e eu amei as participações de Kathleen Turner, Susan Sarandon e Winona Ryder e o mistério na season finale, já está me fazendo querer devorar a oitava temporada inteira o mais rápido possível.
Não sei se é pelo clima de despedida, por ser a última temporada, mas essa foi a que mais gostei e me diverti, uma pena ter acabado sem um final definitivo.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415Se alguém me perguntar sobre uma lembrança de infância, eu com toda a certeza vou me lembrar em primeiro lugar do assassinato de Daniella Perez que foi uma coisa muito marcante para várias pessoas. Acompanhar esse documentário é uma viagem no tempo nada agradável. Vejo muitas pessoas criticando Glória Perez pelo fato de todo ano ela relembrar esse episódio, mas sempre achei-a correta: só ela sabe a dor que ela carrega e nesse caso não foi feita a justiça, pois os assassinos estão livres. Eu espero que o pessoal que critica Glória por esse fator assista a esse documentário e perceba que ela não está errada em relembrar esse acontecimento, pois infelizmente sua filha teve a vida ceifada e os assassinos vivem hoje normalmente. Glória Perez é uma sobrevivente.
Liga da Justiça Ação (1ª Temporada)
3.8 12 Assista AgoraSou bem preconceituoso com desenhos modernos, mas esse aqui me fisgou de cara. Episódios curtos, personagens engraçados e carismáticos na medida e diversos heróis do universo DC que geralmente são subaproveitados fazendo aqui participações de peso. Pena que só teve uma temporada.
Gilberto Braga: Meu Nome é Novela
4.0 6Mesmo sendo um documentário produzido no susto, me surpreendi com a qualidade. Dividido em três partes, ele aborda toda a obra televisiva de Gilberto Braga e sem pressa alguma. Cada parte conta com 40 minutos que passam voando. Vi tudo de uma vez. Claro que tem seus tropeços, em casos que algumas obras sofrem um destaque maior que outras, principalmente os grandes sucessos em detrimento dos fracassos, (eu sou muito curioso, queria que falassem mais sobre as novelas menos badaladas dele) mas mesmo assim é uma boa oportunidade de homenagear, conhecer e prestigiar o legado desse grande novelista que fará muita falta.
Scooby Doo, Cadê Você! (1ª Temporada)
4.1 85 Assista AgoraScooby-Doo era o meu desenho favorito na infância e é ótimo ver que tanto tempo depois ele continua um desenho bem legal e agradável de se ver. Um desenho que dá pra apresentar para as novas gerações tranquilamente.
Scooby-Doo, Cadê Você! (2ª Temporada)
4.2 7 Assista AgoraScooby-Doo era o meu desenho favorito na infância e é ótimo ver que tanto tempo depois ele continua um desenho bem legal e agradável de se ver. Um desenho que dá pra apresentar para as novas gerações tranquilamente.
Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil
3.4 260 Assista AgoraAs séries documentais criminais da Netflix se parecem muito com o programa da Sônia Abrão: pegam as coisas e destrincham ao máximo, mas o resultado final é sempre a obviedade. Uma coisa que me incomoda nessas séries é a duração: não vejo necessidade de um caso render quatro (em alguns casos até mais) episódios de quase uma hora. Como sempre debatem o óbvio, acaba sendo um parto acompanhar. Neste caso aqui, um documentário de no máximo uma hora e meia seria ótimo.
Community (4ª Temporada)
3.7 161 Assista AgoraAinda é menos pior que a terceira temporada.
Os Vampiros
4.0 75Não é exagero chamá-lo de obra-prima. Tem quase sete horas de duração, então acompanhá-lo requer uma tremenda disposição (eu fui vendo um pouco a cada dia), já que foi concebido como um "seriado" exibido nos cinemas e dividido em dez partes, mas mesmo a duração assustando um pouco, não é nada maçante. Os primeiros quatro episódios são muito bons e passam voando. Prendem bastante a atenção. Entre o sexto e o oitavo há uma queda considerável, mas mesmo assim dá pra acompanhar, já que os personagens já nos cativaram. Musidora e sua Irma Vep contribuiram para o nascimento das Vamps do cinema mudo, mas a personagem em si é quase uma coadjuvante de luxo, talvez a composição de Musidora para a personagem tenha a marcado mais. O que me encantou foi a simplicidade da história e os macetes mirabolantes para mantê-la. Acredito que na época as pessoas tenham gostado bastante.
Hollywood
4.1 329 Assista AgoraA proposta da série é misturar ficção com realidade. Até eu digerir essa informação demorou um pouco, mas quando entendi o que era apresentado, a série tornou-se irresistível a ponto de eu maratonar todos os episódios. Assim como em "Feud", Ryan Murphy vende uma ideia, para no final mostrar outra: em "Feud" ele vendeu o conflito entre Bette Davis e Joan Crawford, mas no final o projeto era uma homenagem à memória de Joan Crawford. Aqui ele promove a ideia de pessoas que correm atrás de um lugar ao Sol em Hollywood, para no final mostrar que sua ideia era homenagear grandes nomes que foram vítimas do sistema imposto pelos estúdios de cinema: Peg Entwistle, Hattie McDaniel, Anna May Wong, Rock Hudson, Jeanne Eagels (na série Jeanne Crandall), além de fazer justiça a negros, mulheres e homossexuais, as maiores vítimas de Hollywood, os trazendo como protagonistas. O último episódio foi bastante tocante pra mim que conheço a história de cada um desses nomes: Eles tiveram a chance de serem reconhecidos, mesmo que de forma ficcional, assim como foi feito em "Feud" com Joan Crawford. Me emocionou bastante. E o final deixa aquela dúvida básica: "E se as coisas tivessem sido desse jeito?"
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Que série maravilhosa. Me fez rir muito. Pra mim ela teve um pequeno declínio,mas soube se reerguer e se reinventar. A oitava temporada pra mim foi uma das melhores, por explorar os personagens coadjuvantes. Essa última temporada foi muito boa também, mas por saber que é a última já acompanhei com tristeza. E fiquei feliz pela Angela ter ganho um destaque maior, mas acho que um dos maiores pecados dessa série foi justamente não ter explorado mais o elenco de apoio que pra mim era espetacular. O último episódio em si achei maçante, mas os momentos finais valeram cada minuto. Mais uma série que me pega o coração e me deixa órfão. Acho que ainda tinha gás pra mais uma temporada...
The Office (8ª Temporada)
4.0 301Pra mim a série ficou muito melhor com a saída do Carell. Não que eu não gostasse dele, mas a saída dele fez a série sair da zona de conforto e explorar personagens que a meu ver eram ótimos, mas que estavam suplantados devido ao protagonismo do Michael. Está entre minhas temporadas favoritas.
The Office (5ª Temporada)
4.6 372Tem uns episódios muito engraçados, mas é a temporada que eu menos gostei até agora, por ter entrado alguns personagens a meu ver antipáticos e sem graça nenhuma (Holly).
Bjos.
A Feiticeira (7ª Temporada)
4.2 2Acho que depois da quarta temporada, essa é a minha favorita.
Episódios muito engraçados, mas devo dizer que o episódio de Natal é o melhor de todos.
A Feiticeira (8ª Temporada)
4.3 4Achei a temporada bem fraquinha, mas mesmo assim o saldo é positivo.
Vou sentir saudades. Dá um aperto no coração quando acaba o último episódio.
The Keepers
4.4 163 Assista AgoraSérie documental bem barra pesada, que fala sobre o assassinato da irmã Cathy Cesnik e em toda podridão por trás disso. A podridão se dá pelo fato da Igreja Católica (no caso a administração), ocultar e sabotar todas as provas que pudessem fornecer alguma pista para se achar o assassino, já que a irmã Cathy estava ciente de um poderoso esquema de pedofilia e abusos sexuais, que ocorriam no colégio onde ela lecionava e estava disposta a tentar pôr um fim nisso. Outro fator que dá raiva da administração da Igreja Católica, é o fato deles tentarem ridicularizar as vítimas de assédio perante a imprensa.
O documentário é dividido em sete partes com uma hora cada e é necessário ter bastante paciência para acompanhar, mas a narrativa na maioria das vezes consegue prender a atenção, mas o seriado em si possui uma energia pesadíssima.
Arrested Development (4ª Temporada)
3.7 124Foi um parto terminar. E contei nos dedos as vezes que dei risada: 6.
Bem dispensável. Espero que a próxima temporada seja boa, caso contrário era melhor ter deixado no limbo mesmo.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283Apaixonado por essa temporada que resgatou duas mulheres que amo e admiro muito, além de fazer uma linda homenagem e uma grande justiça à imagem de Joan Crawford e também mostrar como Hollywood era (e continua sendo) um templo machista e cheio de intrigas, foi muito bom ver tudo isso e agora bate uma tristeza e melancolia, o lado bom é que tanto Bette, quanto Joan, podem agora ganhar uma nova geração de fãs, pois eram mulheres fortes e sempre a frente de seu tempo e pessoas assim, nunca perdem o fascínio.
O Chaplin que Ninguém Viu
4.6 12Em minha modesta opinião o documentário perfeito.
Friends (10ª Temporada)
4.7 930Caramba, como passaram rápido essas dez temporadas, tão irresistível que via mais de 6 episódios por dia, vou sentir muita falta.
Friends (5ª Temporada)
4.7 329De longe a temporada que mais ri, a minha favorita <3
Friends (8ª Temporada)
4.6 259A temporada que menos gostei
Friends (7ª Temporada)
4.7 244Essa temporada foi maravilhosa e eu amei as participações de Kathleen Turner, Susan Sarandon e Winona Ryder e o mistério na season finale, já está me fazendo querer devorar a oitava temporada inteira o mais rápido possível.
Friends (4ª Temporada)
4.7 316Melhor season finale até agora
Jeannie é um Gênio (5ª Temporada)
4.1 6Não sei se é pelo clima de despedida, por ser a última temporada, mas essa foi a que mais gostei e me diverti, uma pena ter acabado sem um final definitivo.