Acredito que a melhor versão animada de Scooby Doo, pelo envolvimento dos personagens e os transformar em mais humanos. A animação mistura referências estéticas dos anos 70, 80 e atualidade. Com o mesmo humor irõnico adulto que pode ser transmitido para o público mais novo e o adulto. É como uma distopia entre o retrô e o antigo com os personagens mas em um outro universo. Também acrescentando muitos easter eggs no decorrer dos episódios e citando diretamente outras referências do universo de Scooby Doo e Hannah Barbera de uma forma compartilhada é um presentão para os fãs. Mas achei ali no meio da história alguns episódios extremamente massivos e desnecessários por isso cansa um pouco.
Nossa, me surpreendeu! Não ficou pra baixo de produções americanas do gênero. Provando que possuímos material e desempenho na área do horror e de direção de arte. Reviravoltas no roteiro, personagens e críticas sociais totalmente inseridos na cultura pop e política brasileira. Até o desempenho de cada ator para cada personagem, por mais estereotipados que seja tiveram o seu momento de valer apena. É tudo muito simbólico e familiar conosco, até as tentativas de sobreviver ao caos e o fato de nunca aprendemos com isso.
Comentando agora, pq eu assisti logo quando lançou, mas esqueci de marcar aqui minha opinião...
Temporada 'ok', marcando vários acontecimentos históricos como o movimento ACT UP e Silence = Death, Madonna e o single "Vogue" divulgando as Balls no mainstream e levando jovens dançarinos periféricos ao redor do mundo com sua turnê mundial 'Blond Ambition'. Senti falta do atrevimento do Ryan de por personagens reais ali no meio histórico como em suas outras séries. Poderia ter uma Madonna ali no meio, ou ao invés de persistir em cenas e situações arrastadas que poderiam ser solucionadas facilmente em 1 episódio, acrescentar a The Love Ball para antecipar ou finalizar esse momento da série, um acontecimento super importante interligando a comunidade Ballroom na luta contra a Aids. Seria maravilhoso ver personagens da cultura pop circulando pela série rapidamente como Keith Haring, RuPaul, Naomi Campbell etc.. Então por isso, é uma temporada boa em alguns aspectos históricos, mas arrastada e sem grandes evoluções. A Angelica Ross com a Candy foi o destaque dessa Season, sem dúvida. Gostei da evolução da personagem da Sandra Bernhand. Já os outros personagens não vejo uma possível evolução, acho que com esse roteiro tudo que já pode ter sido concluído foi.
A abertura ficou simplesmente fenomenal. Uma roupagem bem atual e o primeiro episódio é de arrepiar mesmo, naquele clima de Midnight Society dos episódios mais assustadores, mas depois os outros 2 episódios vai ficando mais teen. Achei interessante essa introdução de mini-série pra antecipar uma possível nova geração. Espero que a série continue dessa vez com o formato contos + rotina dos personagens. Que era algo que nunca víamos na original e deixava nós fãs curiosos principalmente em como eles chegam pra contar histórias de terror em plena meia-noite numa floresta soturna hahaha. Sei como é difícil renovar e pensar em um novo formato para conquistar a geração atual com a essência do antigo, mas as mudanças que ocorreram, ocorreram de forma bem interessante, como a rotina e o envolvimento dos personagens fora daquele ambiente da floresta, é um caminho. Gostei, espero que seja renovada.
Muita ação, não consegui nem respirar, acho que por isso não conseguiu me encantar por completo. Equilíbrio é tudo. Teve episódios que tiveram momentos extremamente bonitos que deram uma suavizada no ritmo quase frenético e exaustivo da temporada. Como o episódio "Correr", com bastanste flashback's do passado. No fim, nada de novo na trama que envolve o mistério, poucas soluções. Destaque para os personagens da Dr. Smith e da Judy, pelo menos nessa temporada ela viu diante de suas ações, mas ainda continua sendo um personagem muito complexo.
Ótima produção, tudo bem planejado e detalhado. Destaque pras reconstituições dos acontecimentos, fotografia fria e sempre com um ar atmosférico de mistério.
Temporada muito boa ainda. Mas não tão marcante quanto a primeira temporada por ter alguns episódios de "encheção de salsicha". Mas ao mesmo tempo possui episódios importantíssimos de temas cruciais que ainda assombram a sociedade nos dias de hoje, mesmo sendo crimes "antigos" e que demonstram ainda a injustiça social referente a esses casos. Temas como feminicídio, homofobia, transfobia, machismo, racismo, xenofobia e etc... Orgulho de ser fã!
Temporada meio contraditória pelos temas apresentados, devido a forte mudança comercial que a serie se tomou.... Mas enfim, criticas com temas bemmm atuais. Pois os 3 se passam em períodos mais próximos da nossa realidade. Talvez seja um retrocesso do que a série propunha no seu inicio de poder se distanciar e debater o nosso futuro pelo nosso presente, para poder refletirmos.
1. "STRIKING VIPERS": Creio que o com mais "aura" de black mirror. Cinematografia meio distópica que só São Paulo e o Brasil tem rs Debatendo as novas relações contemporâneas, como o poliamor em contraste com as "antigas". Na verdade, um espaço de inicio para novas perspectivas a respeito da sexualidade. Mas extremamente frio, no sentido de raso mesmo, muito bem produzido, mas os personagens em destaque são mal executados. Não tive como lembrar do meme "Casamento entre DOIS CARAS" kk diversas vezes.
Nota: 2/5
2. "SMITHEREENS": Episódio tenso e com um ótimo ritmo. Talvez seja o meu preferido. Alô facebook, twitter, instagram, receberam a indireta? A nossa obsessão pelas redes é completamente planejada e estimulada pelas empresas e capital. Diálogos muito críticos, mas o motivus estupendus pro plot achei meio fraco. Parece preguiçoso.
Nota: 4/5
3. "RACHEL, JACK AND ASHLEY TOO": Assumidamente o maior farofão da série. Mas muito mais bem feito que o "The Waldo Moment" da 2 Temporada que definitivamente ocupava esse cargo junto com o pior ep da série. Mas acho que o Waldo é um humor muito mais sujo, que é o que eu acho que precisava nesse episodio. Muita coisa parece "condessada", presa em não poder evoluir por conta de adolescentes saca? Um sujinho fofo. Meio que pareceu isso. Sendo um tema totalmente sério sobre a industria musical do pop, #FREEBRITNEY enfim, mas o excesso de piadas infantis em momentos inoportunos, e o plot do final, me deixaram meio "?". Queria muito mais liberdade, pois o episódio em si é bom até. Bem memorável, um clímax bem construído, etc... E a Miley tá espetacular, uma atuação perfeita, inegável que realmente faz a gente comprar o episódio.
1. Rachel deu um tempo 2. Ross é vítima de masculinidade tóxica 3. Monica nunca amou o Pete e Pete nunca amou a Monica /Forçaram com o lance UFC. 4. Chandler e Phoebe como sempre os melhores <3
Uma série super importante pro Brasil e com um alcance internacional. Uma oportunidade perdida de possuir mais temporadas, para uma evolução melhor até dos próprios roteiristas por causa das críticas deste primeiro projeto. Admito realmente que algumas piadas são bem saturadas, algumas problemáticas, e lacrativas demais, mesmo sendo crítico com esse movimento, teve coisas que eu ri bastante. Mas com bom senso, esse mundo do desenho é uma imagem real, um reflexo de quem realmente conhece o meio Drag ou Gay, serve até como crítica, mesmo não sabendo realmente a intenção dos criadores em relação a esse reforçamento de tanta 'piroca'. Na minha humilde opinião as pessoas da comunidade que comemoram o cancelamento, estão do mesmo lado que os homofóbicos e bolsonaristas que comemoram também.
É uma série que transita entre o horror ficcional e o psicológico, um ciclo sobre de como nossos medos ganham formas, mesmo que visualmente assustadoras. Como diz o Steve no começo da série (e é o personagem que mais odeio, junto com o pai) "Não acredito em sobrenatural, e sim no pré-natural". Coisas que ainda não temos conhecido da existência, mas que sempre existiram e que podem ser explicadas de outra forma. Mas mesmo assim o sobrenatural existe. E nos confude com as questões racionais. Entre esquizofrenia, depressão, bipolaridade, T.O.C. Me identifiquei tanto. Fantasmas são reais, criamos eles e se dermos vida continua, nos devora. Nosso passado, presente e futuro se interligam, pois são devedores. Minha ansiedade aumentou, junto meu niilismo, me identifiquei tanto com a Theo e com o Luke e com Shirley, e também vi tanto dos meus pais ali, acho que todos eles são um pouco de nós e vice versa. O tema familiar pra mim torna uma série muito mais realista, do que ficcional. Recomendo. Maravilhosamente escrita.
Me fez ter sentimentos de nostalgia com a minha infância onde eu assistia Clube do Terror na tv record e além da imaginação aos sábados e domingos. É uma série para essa nova geração infanto-juvenil dos 2010's. Alguns episódios são bem bobos com muitas "lições de moral" outras o roteiro é tão tenebroso que acaba ganhando todo o episódio.
Pra quem acompanhou a série original, ou é fã dos robinsons. Sabe que mudou muuuita coisa da história. O roteiro desse reboot, é totalmente atual e moderno, e muito mais dark e sério, introduzindo temas importantes como empoderamento feminino, insegurança e desastabilidade familiar. Os robinsons se tornaram uma família mais próxima da realidade, por isso as vezes não suportamos algumas atitudes dos mesmos, eles não são perfeitos. O elenco totalmente diverso e cheio de representatividade, personagens negros, indianos, latinos, asiáticos. Diferente do padrão e.u.a da década de 60 onde Lost in Space foi lançado.
Muita coisa mudou e a mudança mais interessante foi a troca de gênero do Dr. Smith que na série antiga era um homem e nessa a personagem é uma mulher. Mas a atriz consegue ainda ter a mesma sutileza e maestria do nível de manipulação que a energia desse personagem tem, é bom que cada um da família tem um momento de flashback de como era a sua vida na terra. A forma diferente como alguns personagens foram incluídos também foi muito criativa e madura, como o Don e o robô B9.
Um estudo minucioso de tudo, figurino, cultura, moda. Achei muito interessante a abordagem em torno da vida de Andrew Cunanan, pois ele é um serial killer bastante peculiar comparado à outros tantos da história americana. Uma temporada rica aos olhos e aos ouvidos, além da fotografia e das cenas noturnas, a trilha sonora é muitooo boa. Começando com "Last Night a Dj save my life", a´serie me conquistou de cara. Darren Criss impressionou com a atuação, super, super entregue a personagem. E Pénelope Cruz de Donatella Versace, falando com aquele sotaque ítalo-franco-americano é lindo demais.
Nostalgia que me lembra os tempos de ensino fundamental, onde eu e uma amiga comentávamos sobre a série, liamos coisas nas comunidades do orkut sobre spoilers e ainda a não tínhamos o luxo de torrent, ou uma internet boa pra assistir em sites. Assistíamos no sbt os episódios, a primeira temporada fez tanto sucesso que era exibida em dois horários, no horário nobre pra competir com as novelas da globo, e de madrugada. A diversidade da mitologia e lendas americanas, era bom demais.
Destaque da temporada para "Urso Branco", referências totais do episódio piloto de "Where Is Everybody?" de The Twilight Zone, junto com o episódio "People Are Alike All Over". <3
Scooby-Doo! Mistério S/A (1ª Temporada)
4.0 63Acredito que a melhor versão animada de Scooby Doo, pelo envolvimento dos personagens e os transformar em mais humanos. A animação mistura referências estéticas dos anos 70, 80 e atualidade. Com o mesmo humor irõnico adulto que pode ser transmitido para o público mais novo e o adulto. É como uma distopia entre o retrô e o antigo com os personagens mas em um outro universo. Também acrescentando muitos easter eggs no decorrer dos episódios e citando diretamente outras referências do universo de Scooby Doo e Hannah Barbera de uma forma compartilhada é um presentão para os fãs. Mas achei ali no meio da história alguns episódios extremamente massivos e desnecessários por isso cansa um pouco.
Arquivo Morto (4ª Temporada)
4.4 30The Good Death é um dos episódios mais emocionantes de toda a série.
Reality Z (1ª Temporada)
3.0 214 Assista AgoraNossa, me surpreendeu! Não ficou pra baixo de produções americanas do gênero. Provando que possuímos material e desempenho na área do horror e de direção de arte. Reviravoltas no roteiro, personagens e críticas sociais totalmente inseridos na cultura pop e política brasileira. Até o desempenho de cada ator para cada personagem, por mais estereotipados que seja tiveram o seu momento de valer apena. É tudo muito simbólico e familiar conosco, até as tentativas de sobreviver ao caos e o fato de nunca aprendemos com isso.
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraComentando agora, pq eu assisti logo quando lançou, mas esqueci de marcar aqui minha opinião...
Temporada 'ok', marcando vários acontecimentos históricos como o movimento ACT UP e Silence = Death, Madonna e o single "Vogue" divulgando as Balls no mainstream e levando jovens dançarinos periféricos ao redor do mundo com sua turnê mundial 'Blond Ambition'. Senti falta do atrevimento do Ryan de por personagens reais ali no meio histórico como em suas outras séries. Poderia ter uma Madonna ali no meio, ou ao invés de persistir em cenas e situações arrastadas que poderiam ser solucionadas facilmente em 1 episódio, acrescentar a The Love Ball para antecipar ou finalizar esse momento da série, um acontecimento super importante interligando a comunidade Ballroom na luta contra a Aids. Seria maravilhoso ver personagens da cultura pop circulando pela série rapidamente como Keith Haring, RuPaul, Naomi Campbell etc.. Então por isso, é uma temporada boa em alguns aspectos históricos, mas arrastada e sem grandes evoluções. A Angelica Ross com a Candy foi o destaque dessa Season, sem dúvida. Gostei da evolução da personagem da Sandra Bernhand. Já os outros personagens não vejo uma possível evolução, acho que com esse roteiro tudo que já pode ter sido concluído foi.
Clube do Terror (1ª Temporada)
3.6 14A abertura ficou simplesmente fenomenal. Uma roupagem bem atual e o primeiro episódio é de arrepiar mesmo, naquele clima de Midnight Society dos episódios mais assustadores, mas depois os outros 2 episódios vai ficando mais teen. Achei interessante essa introdução de mini-série pra antecipar uma possível nova geração. Espero que a série continue dessa vez com o formato contos + rotina dos personagens. Que era algo que nunca víamos na original e deixava nós fãs curiosos principalmente em como eles chegam pra contar histórias de terror em plena meia-noite numa floresta soturna hahaha. Sei como é difícil renovar e pensar em um novo formato para conquistar a geração atual com a essência do antigo, mas as mudanças que ocorreram, ocorreram de forma bem interessante, como a rotina e o envolvimento dos personagens fora daquele ambiente da floresta, é um caminho. Gostei, espero que seja renovada.
Elite (3ª Temporada)
3.8 300Impressionado com a evolução da Lucrécia. Danna Paola deu um show de interpretação.
Destaco os Episódios: Lu, Ander e Polo.
Elite (2ª Temporada)
3.8 282 Assista AgoraOmar eu te amo entenda.
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraMe surpreendi. Fui pelo sexo e ganhei um Thriller.
Barry (1ª Temporada)
4.1 117 Assista AgoraTodas as sensações possíveis. Melhor série e surpresa de 2019.
Perdidos no Espaço (2ª Temporada)
4.0 106 Assista AgoraMuita ação, não consegui nem respirar, acho que por isso não conseguiu me encantar por completo. Equilíbrio é tudo. Teve episódios que tiveram momentos extremamente bonitos que deram uma suavizada no ritmo quase frenético e exaustivo da temporada. Como o episódio "Correr", com bastanste flashback's do passado. No fim, nada de novo na trama que envolve o mistério, poucas soluções. Destaque para os personagens da Dr. Smith e da Judy, pelo menos nessa temporada ela viu diante de suas ações, mas ainda continua sendo um personagem muito complexo.
Casos Arquivados (1ª Temporada)
4.2 18Ótima produção, tudo bem planejado e detalhado. Destaque pras reconstituições dos acontecimentos, fotografia fria e sempre com um ar atmosférico de mistério.
American Horror Story: 1984 (9ª Temporada)
3.7 391 Assista Agora"The 80's never die"
Arquivo Morto (2ª Temporada)
4.4 57Temporada muito boa ainda. Mas não tão marcante quanto a primeira temporada por ter alguns episódios de "encheção de salsicha". Mas ao mesmo tempo possui episódios importantíssimos de temas cruciais que ainda assombram a sociedade nos dias de hoje, mesmo sendo crimes "antigos" e que demonstram ainda a injustiça social referente a esses casos. Temas como feminicídio, homofobia, transfobia, machismo, racismo, xenofobia e etc... Orgulho de ser fã!
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Temporada meio contraditória pelos temas apresentados, devido a forte mudança comercial que a serie se tomou.... Mas enfim, criticas com temas bemmm atuais. Pois os 3 se passam em períodos mais próximos da nossa realidade. Talvez seja um retrocesso do que a série propunha no seu inicio de poder se distanciar e debater o nosso futuro pelo nosso presente, para poder refletirmos.
1. "STRIKING VIPERS": Creio que o com mais "aura" de black mirror. Cinematografia meio distópica que só São Paulo e o Brasil tem rs Debatendo as novas relações contemporâneas, como o poliamor em contraste com as "antigas". Na verdade, um espaço de inicio para novas perspectivas a respeito da sexualidade. Mas extremamente frio, no sentido de raso mesmo, muito bem produzido, mas os personagens em destaque são mal executados. Não tive como lembrar do meme "Casamento entre DOIS CARAS" kk diversas vezes.
Nota: 2/5
2. "SMITHEREENS": Episódio tenso e com um ótimo ritmo. Talvez seja o meu preferido. Alô facebook, twitter, instagram, receberam a indireta? A nossa obsessão pelas redes é completamente planejada e estimulada pelas empresas e capital. Diálogos muito críticos, mas o motivus estupendus pro plot achei meio fraco. Parece preguiçoso.
Nota: 4/5
3. "RACHEL, JACK AND ASHLEY TOO": Assumidamente o maior farofão da série. Mas muito mais bem feito que o "The Waldo Moment" da 2 Temporada que definitivamente ocupava esse cargo junto com o pior ep da série. Mas acho que o Waldo é um humor muito mais sujo, que é o que eu acho que precisava nesse episodio. Muita coisa parece "condessada", presa em não poder evoluir por conta de adolescentes saca? Um sujinho fofo. Meio que pareceu isso. Sendo um tema totalmente sério sobre a industria musical do pop, #FREEBRITNEY enfim, mas o excesso de piadas infantis em momentos inoportunos, e o plot do final, me deixaram meio "?". Queria muito mais liberdade, pois o episódio em si é bom até. Bem memorável, um clímax bem construído, etc... E a Miley tá espetacular, uma atuação perfeita, inegável que realmente faz a gente comprar o episódio.
Nota: 3/5
Friends (3ª Temporada)
4.6 2791. Rachel deu um tempo
2. Ross é vítima de masculinidade tóxica
3. Monica nunca amou o Pete e Pete nunca amou a Monica /Forçaram com o lance UFC.
4. Chandler e Phoebe como sempre os melhores <3
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraUma série super importante pro Brasil e com um alcance internacional. Uma oportunidade perdida de possuir mais temporadas, para uma evolução melhor até dos próprios roteiristas por causa das críticas deste primeiro projeto. Admito realmente que algumas piadas são bem saturadas, algumas problemáticas, e lacrativas demais, mesmo sendo crítico com esse movimento, teve coisas que eu ri bastante. Mas com bom senso, esse mundo do desenho é uma imagem real, um reflexo de quem realmente conhece o meio Drag ou Gay, serve até como crítica, mesmo não sabendo realmente a intenção dos criadores em relação a esse reforçamento de tanta 'piroca'. Na minha humilde opinião as pessoas da comunidade que comemoram o cancelamento, estão do mesmo lado que os homofóbicos e bolsonaristas que comemoram também.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraÉ uma série que transita entre o horror ficcional e o psicológico, um ciclo sobre de como nossos medos ganham formas, mesmo que visualmente assustadoras. Como diz o Steve no começo da série (e é o personagem que mais odeio, junto com o pai) "Não acredito em sobrenatural, e sim no pré-natural". Coisas que ainda não temos conhecido da existência, mas que sempre existiram e que podem ser explicadas de outra forma. Mas mesmo assim o sobrenatural existe. E nos confude com as questões racionais. Entre esquizofrenia, depressão, bipolaridade, T.O.C. Me identifiquei tanto. Fantasmas são reais, criamos eles e se dermos vida continua, nos devora. Nosso passado, presente e futuro se interligam, pois são devedores. Minha ansiedade aumentou, junto meu niilismo, me identifiquei tanto com a Theo e com o Luke e com Shirley, e também vi tanto dos meus pais ali, acho que todos eles são um pouco de nós e vice versa. O tema familiar pra mim torna uma série muito mais realista, do que ficcional. Recomendo. Maravilhosamente escrita.
Diário de Horrores (1ª Temporada)
3.2 64 Assista AgoraMe fez ter sentimentos de nostalgia com a minha infância onde eu assistia Clube do Terror na tv record e além da imaginação aos sábados e domingos. É uma série para essa nova geração infanto-juvenil dos 2010's. Alguns episódios são bem bobos com muitas "lições de moral" outras o roteiro é tão tenebroso que acaba ganhando todo o episódio.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
3.7 271 Assista AgoraPra quem acompanhou a série original, ou é fã dos robinsons. Sabe que mudou muuuita coisa da história. O roteiro desse reboot, é totalmente atual e moderno, e muito mais dark e sério, introduzindo temas importantes como empoderamento feminino, insegurança e desastabilidade familiar. Os robinsons se tornaram uma família mais próxima da realidade, por isso as vezes não suportamos algumas atitudes dos mesmos, eles não são perfeitos. O elenco totalmente diverso e cheio de representatividade, personagens negros, indianos, latinos, asiáticos. Diferente do padrão e.u.a da década de 60 onde Lost in Space foi lançado.
Muita coisa mudou e a mudança mais interessante foi a troca de gênero do Dr. Smith que na série antiga era um homem e nessa a personagem é uma mulher. Mas a atriz consegue ainda ter a mesma sutileza e maestria do nível de manipulação que a energia desse personagem tem, é bom que cada um da família tem um momento de flashback de como era a sua vida na terra. A forma diferente como alguns personagens foram incluídos também foi muito criativa e madura, como o Don e o robô B9.
American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace (2ª Temporada)
4.1 392 Assista AgoraUm estudo minucioso de tudo, figurino, cultura, moda. Achei muito interessante a abordagem em torno da vida de Andrew Cunanan, pois ele é um serial killer bastante peculiar comparado à outros tantos da história americana. Uma temporada rica aos olhos e aos ouvidos, além da fotografia e das cenas noturnas, a trilha sonora é muitooo boa. Começando com "Last Night a Dj save my life", a´serie me conquistou de cara. Darren Criss impressionou com a atuação, super, super entregue a personagem. E Pénelope Cruz de Donatella Versace, falando com aquele sotaque ítalo-franco-americano é lindo demais.
Sobrenatural (1ª Temporada)
4.5 810 Assista AgoraNostalgia que me lembra os tempos de ensino fundamental, onde eu e uma amiga comentávamos sobre a série, liamos coisas nas comunidades do orkut sobre spoilers e ainda a não tínhamos o luxo de torrent, ou uma internet boa pra assistir em sites. Assistíamos no sbt os episódios, a primeira temporada fez tanto sucesso que era exibida em dois horários, no horário nobre pra competir com as novelas da globo, e de madrugada. A diversidade da mitologia e lendas americanas, era bom demais.
RuPaul's Drag Race (7ª Temporada)
3.7 322 Assista AgoraMax and Katya <3
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraDestaque da temporada para "Urso Branco", referências totais do episódio piloto de "Where Is Everybody?" de The Twilight Zone, junto com o episódio "People Are Alike All Over". <3
Leona: Assassina Vingativa
4.5 37Famosa Leona, conhecida muito bem aqui em Belém city. Uma atriz muito dedicada praticamente uma Bette Davis dos trópicos.