aftersun é, definitivamente, um filme para sentir e não necessariamente entender. talvez boa parte da frustração daqueles que não gostaram se finca na construção de um
final aberto, ainda que não tão aberto assim, sobretudo se agruparmos os sinais apresentados pelo Callum ao longo de determinados momentos e falas, que nos indicam um possível suícidio
eu poderia discorrer um comentário enorme em razão da imensidão que esse filme me abriu, mas acho que poderia resumir no gatilho que ele também me acionou com a perda do meu pai. o longa me fez retonar ao passado e relembrar alguns dos momentos em que vivenciamos juntos na infância, me fazendo refletir em tantos outros que poderíamos ter vivenciado se não fosse pela partida precoce. nesse caso, queria, assim como Sophie e Callum,
ter registrado muitos dos momentos, das celebrações e da vida de maneira geral com meu pai porque, embora tenhamos e guardemos as memórias, o nosso cérebro é incapaz de armazenar tudo. muito do que vivemos é esquecido com o passar do tempo e as fotografias e os vídeos nos ajudam a revisitar aquilo que a vida não permite mais
lindo, sensível e devastador: tudo na mesma medida
"quantos alunos negros você já teve nessa faculdade? e quanto corpos negros você já viu seus alunos estudarem?"
pela perspectiva do Maurício, acho que o trecho da música Falcão: "olho corpos negros no chão, me sinto olhando o espelho. que corpos negros nunca mais se manchem de vermelho", se encaixa bem
particularmante, achei o roteiro sensacional e original. está sendo bem gratificante prestigiar filmes que exploram e exibem bem as facetas reais do capitalismo. e, apesar do longa ser um pouco confuso em determinados momentos, o que mais me fascinou foi a utilização da métafora adotada: assim como na nossa sociedade capitalista, aqueles que se encontram no topo da pirâmide e, nesse caso, no topo do poço
são incapazes de socializar o que possuem. isso desecandeia toda uma lógica que vai sendo reproduzida por aqueles que estão no meio termo: os que não possuem muito mas, ao mesmo tempo, possuem muito mais que aqueles que não possuem nada. é uma lógica que se permeia entre os grupos sociais e aflinge quem se encontra nos últimos níveis. como consequência, temos o desespero, a dor, a selvageria em nome da sua própria sobrevivência. como raciocionar e, sobretudo, racionar o que se tem quando você nunca teve absolutamente nada? como se manter são estando no ápice da fome? fome essa, que dentro do nosso contexto real, não se resume somente à comida. o capital fetiche tá aí para explicar. como diria o grande djonga, dinheiro sujo compra roupa limpa. se é que me entendem.
a gente assiste e se apavora com a distopia social proposta pelo filme, com medo de que um dia cheguemos a esse ponto mas o mais assustador, é que, na verdade, isso já acontece aqui no Brasil: o genocídio da população negra, periférica e pobre pelas mãos desse E$tado sujo e porco. vivemos em um país onde a pobreza é criminalizada e a desigualdade social é solucionada não através de uma reestruturação do sistema com políticas públicas eficientes e igualitárias mas, sim, com balas "perdidas" que possuem alvos específicos e certeiros.
simplesmente angustiante. estamos vivendo tempos sombrios e o filme retrata muito bem a perversidade de uma das facetas contemporâneas do capital: a flexibilização, que é mascarada o tempo inteiro por uma ideia utópica de autonomia para aquele que vende a sua força de trabalho. contudo, a realidade é inalienável e expõe todos os aprisionamentos que esses indivíduos se inserem, ainda que de forma inconsciente. e é exatamente isso que torna tudo mais perverso, a falta de consciência sobre o seu próprio tempo, sobre o seu trabalho e sobre a sua vida. ainda que o capitalismo precise sempre se reinventar para continuar em pleno exercício enquanto sistema econômico, os traços análogos ao sistema escravista são sempre resgatados, mascarados e, sobretudo, romantizados, visto a aceitação e a honrabilidade que se destinam às jornadas extensivas de trabalho. afinal, o ser humano, dentro de uma sociedade burguesa, só tem valor a partir do trabalho que exerce e produz. nosso caráter social é todo moldado a partir da venda da nossa força produtiva. mas, apesar de todas as angústias e ansiedades desencadeadas, o filme é muito bonito e também expõe a essência dessas pessoas. não somente enquanto uma classe mas enquanto sujeitos sociais dotados de experiências, individualidades e desejos. me encantei e me emocionei muito com o moço que conseguiu viajar com a família e ficou todo entusiasmado ao filmar a sua viagem. é de uma simplicidade que acalenta o coração! no mais, é isso. é real, triste e assustadora a conjuntura política, social e econômica que vem sendo instalada no país. uma conjuntura de desmontes de direitos e de reprodução de incertezas, inseguranças, precarização e muita pobreza.
o feminismo é um movimento extremamente necessário para nós mulheres. até mesmo para aquelas que se dizem ser antifeministas e possuem uma espécie de repulsa pelas ações que promovemos. a nossa luta é muito árdua e eu acredito que nós precisamos trabalhar cada vez mais a questão da sororidade que o movimento propõe. há uma enorme diversidade, assim como em qualquer outro grupo, e é exatamente isso que dá sentido às vertentes que temos hoje. cada qual com as suas pautas e as suas demandas. contudo, me dói ver vertentes atacando vertentes e, sobretudo, vertente SILENCIANDO outra vertente. embora essa diferenciação seja importante porque, como mencionei, cada qual trata de suas particularidades, é preciso trabalhar o exercício da empatia, de se colocar no lugar da outra. todas nós sofremos diariamente com a opressão desse sistema patriarcal fodido mas é necessário compreendermos que até entre os oprimidos, há aqueles que vivenciam uma opressão ainda maior. e nesse cenário, abarcam-se as mulheres lgbt+, as periféricas e as mulheres negras. precisamos fazer com que a pauta central aqui não se restrinja somente aos interesses das nossas realidades que, quando comparadas às das outras mulheres, as quais mencionei acima, se tornam “privilegiadas”. façamos do movimento, além de luta contínua e diária, um espaço para acolher e ouvir a outra. lute por ti mas e lute pela mana que tá do seu lado também. ajude a dar voz as falas que são constantemente silenciadas pelas mídias e pela sociedade. é bem mais interessante carregarmos uma bandeira inteira JUNTAS a ter que despedaçá-la para cada uma, nos separando aos poucos e de forma sutil. a gente segue existindo e resistindo. a revolução será feminina! paz entre nós
De fato, como já fora mencionado aqui, é um filme instigante e que desperta curiosidade do início ao fim. Contudo, no >meu< ponto de vista, faltou desenvolvimento no enredo para sanar as dúvidas e os mistérios gerados e propostos pelo longa, tal como a questão do
experimento que o policial comenta, de forma bem rasa, com Anna. O filme poderia ter desenvolvido melhor essa parte, entrando no âmago sobre o que de fato aconteceu, como se dava esse experimento e, sobretudo, como era a relação do falso David com o Caleb. Essas lacunas foram abertas ao decorrer da história e não receberam um desfecho coerente.
Gostei da forma sutil e simples que encontraram de retratar a transição para a vida adulta de um casal jovem. Confesso que me identifiquei em diversas cenas da trama por ter vivenciado um relacionamento próximo a esse, mas que não chegou a ser necessariamente igual.
A razão pela qual mais me identifiquei foi a dependência emocional que acabamos construindo ao longo da relação, sobretudo se for uma longa, como a da Mel e do Dan. Era nítido a necessidade que ela tinha de tê-lo sempre por perto, principalmente após o comportamento agressivo que ela assumia durante as brigas. Sempre tentava encontrar uma forma de se culpar por tudo e continuar prosseguindo, sem ambos entrarem no âmago dos diálogos e dos problemas que os afetavam. Senti muita falta disso durante o filme. Diálogo. Para um casal que namorou 6 anos, a maturidade ficou um pouco de lado nesse aspecto. As vezes estamos em uma relação desgastante e tóxica sem perceber. Por mais que tentemos encontrar razões para continuar fazendo parte dela, no fundo precisamos admitir não há para onde correr. A aceitação é sempre muito dolorosa mas a resistência consegue ser bem mais cruel. E o término nem sempre significa algo ruim. Não significa que deixamos de amar ou ter um carinho especial pela pessoa. Tampouco anula todas as experiências enriquecedoras e incríveis que a mesma nos proporcionou e você à ela. O futuro costuma ser assustador mas não podemos correr sempre para o passado só porque ele é familiar. Encerrar ciclos às vezes é necessário para que comecemos outros novos.
O filme aborda a mais nua e crua realidade. Realidade essa que muitos preferem se fazer de cegos, surdos e mudos. O tema em questão é extremamente delicado. Abrange inúmeras coisas, que deveríamos julgar importantes, e depositar mais atenção. O bullying pode ser praticado de diversas formas. Não é preciso ser algo físico para causar dor ou desconforto. E é exatamente por esse motivo que o mesmo é tão banalizado e tratado como algo comum. "O bullying pode levar ao suicídio." Dizem que o ser humano ao cometer suicídio só mostra o quão fraco é. Pois eu discordo totalmente. É preciso muita audácia para tomar uma decisão como essa. E é preciso ser muito forte para encarar de frente a tão temida morte. É muito difícil continuar vivendo quando já se está morto por dentro, só que ninguém nunca procura entender isso. A dor nem sempre está visível aos nossos olhos. Talvez se parássemos de achar que o problema tem de ser físico para conseguirmos visualizá-lo e começarmos a enxergar com os olhos da alma, entenderíamos melhor. Porque é exatamente isso o que desencadeia o suicídio. A morte da alma. Há várias formas de evitar e combater esse mal. Uma das é parando de ignorar determinadas coisas que muitas das vezes está bem na nossa frente. Às vezes uma simples brincadeira é o suficiente para desencadear um problema ou até mesmo contribuir para que o mesmo evolua. O único problema é que as pessoas só tomam conhecimento disso quando algo trágico acontece. Quantas vidas teremos de perder para que alguma mudança seja feita? Isto é, se houver alguma mudança. Em parte, algumas das reflexões que o filme coloca em pauta são essas. E certamente é um filme que todos deveriam ter acesso. Destruída psicologicamente. Nada mais.
Acredito que ontem, quem nunca teve uma oportunidade para assisti-lo, teve. E eu também tive. Sinceramente, a mistura de ausência de tempo e interesse, dificultou essa oportunidade, até ontem. Já havia pensado em assisti-lo mas a princípio julguei como algo clichê ou então previsível. A consequência da ignorância é essa, privar-se de adquirir novos conhecimentos. Novos conceitos. Mas ontem essa ignorância se foi em meio a tantas lágrimas. Que filme lindo! Que história encantadora! Eu passei a entender melhor isso de amar. Uma característica sobre o amor é, ser feliz imaginando ou vendo a felicidade de quem se ama. Estando com você ou não. Afinal, o amor é livre. A prisão é aquela que construímos pensando ser o amor, mas não, não é. O amor não sufoca. Ele te desperta! E esse filme me despertou! Despertou sentimentos nos quais você só passa a entender com mais clareza quando encontra alguém que lhe ajuda a entender. Mas um alguém que não precisa necessariamente ser um namorado, marido. Um amigo também. Afinal, existem inúmeras formas de amar, entretanto só uma de amor. Quando o Gerry menciona na carta que foi apenas um capítulo na vida da Holly, me veio em mente algumas coisas. Uma delas é que as vezes conhecemos determinadas pessoas e as mesmas marcam a nossa vida, deixando algum aprendizado. Seja ele bom ou não. Mas deixam. E são essas pessoas que preenchem o capítulo do livro, que por sua vez, vem ser nossa a vida. Mas há exceções. Existem pessoas que simplesmente transformam-se os nossos livros favoritos. Aqueles que um ou dois capítulos não são suficientes. O tipo de livro que você ri, chora, cresce... O tipo que deixa o gostinho de quero mais. E acredito que o Gerry seja esse livro. O livro que, apesar da Holly passar a conhecer novas histórias, ler outros livros, ela jamais irá se esquecer. Sem dúvida entrou para a lista de favoritos!
Não sou fã da Legião Urbana, tampouco possuo muito conhecimento sobre a mesma, entretanto esse filme me cativou de uma forma muito bonita. Sinceramente o elenco não me agradou muito, mas o Thiago Mendonça sem sombra dúvida foi a peça chave. Aí você se questiona: "Claro, guria, afinal ele interpretou o Renato!" Mas não foi apenas por esse motivo. Ele se mostrou um ótimo ator! Eu já conhecia alguns de seus trabalhos, porém não sabia o quão talentoso era. Esse filme me fez ter saudade de uma época na qual não vivi. De pessoas nas quais eu não conheci. Quando me dei conta de que havia chegado ao fim, digo, o filme, a nostalgia tornou-se presente. É algo difícil de se explicar. É uma overdose de sentimentos nos quais não consigo distinguir! Tornou-se um dos meus favoritos! =)
Que filme! Que história! Confesso que pensei que seria apenas uma trama clichê que faz a gente chorar por ser algo belo. Não! É muito mais do que isso! É adorável, é incrível, é emocionante! Ótimas atuações, ótimos personagens, uma ótima história e por consequência, um ótimo filme! Posso está totalmente enganada mas acredito que quando um casal, independente de ser hétero ou homossexual, deseja ter um filho e acaba optando pela adoção, normalmente sua preferência é de crianças novas. Como o filme mesmo aborda. E isso por quê? Isso varia de casal para casal. Cada qual sabe das suas necessidades e preferências. Mas a maioria opta por crianças mais novas (ressaltando, no meu campo de visão) para poder estar presente no tal famoso primeiro passo, no crescimento, estar ao lado quando alguma dificuldade tornar-se presente, ensinar tais valores e ter uma parcela totalmente positiva no caráter. Pois os nosso valores são responsáveis pela formação do nosso caráter. E o que eu quero dizer com isso é que o Göran fez tudo isso acontecer. Ele salvou o Patrik de todas as formas possíveis. Ele despertou o ser adorável que estava adormecido no Patrik. Isso é o que o amor faz. O amor muda a vida das pessoas. O respeito também. Acredito que ninguém tem o direito de interferir na vida do próximo. Muito menos quando se trata de AMOR. Ninguém é obrigado a aceitar o que o outro faz, porém onde há respeito, há paz e onde há paz, sem sombra de dúvida, haverá um mundo melhor sem preconceitos. O Patrik é bom exemplo disso! O que torna uma pessoa boa ou má, não é a sua cor, sexualidade, gosto musical, ou qualquer coisa do tipo. É o seu caráter. Nós não possuímos o direito de decidir para qual caminho o outro irá se o mesmo for algo que não concordamos ou que foge do nosso conhecimento. Há pessoas morrendo todos os dias por simplesmente amarem umas às outras. E esse filme prova que há salvação, se houver amor. Recomendadíssimo! Tornou-se um dos meus favoritos! :)
O filme em si é muito intenso! Intenso não só pelo contexto em si mas por retratar a realidade. Certamente há inúmeros Marc por aí. Sinceramente, eu esperava um pouco mais do ator. Eu entendo que o Marc é um personagem introspectivo e ao decorrer dessa nova experiência acaba adquirindo uma confusão pela ausência de conhecimento sobre a sua atual situação, a presença do receito, do medo e da sua ética. O que não soa estranho, afinal, é algo novo para ele. Mas acredito que faltou um pouco de emoção. Agora, o Kay... Que personagem! Eu simplesmente me encantei por ele. O Max Riemelt tem um carisma próprio e acaba levando essa qualidade para o Kay. Sem mencionar o amor que liga ele ao Marc. É muito intenso e nítido. Confesso que sofri por/com ele. Apesar da confusão presente na cabeça do Marc, é notável o quão ele acabou se entregando ao Kay durante o "relacionamento". Assim como algumas pessoas, eu também achei que algumas cenas poderiam ser mais aproveitadas. O filme tinha/tem potencial para isso! Também achei faltar diálogo entre os dois. Mas levando em consideração, o amor compartilhado entre eles preencheu essa ausência.
Achei simplesmente linda a cena na qual o Marc vai ao hospital após ter machucado o nariz durante a briga do Kay com aquele cara desprezível que não me lembro o nome e o beija sem nenhum receio. Sem nenhum tipo de arrependimento, nem mesmo quando a sua mãe aparece. E sobre o final... Não que eu não tenha gostado, mas confesso que adoraria saber o estado do Kay. Saber se estava bem, se encontrou alguém... Enfim, saber qual rumo a sua vida tomou após romper o seu envolvimento com o Marc. Mas como o filme não é o tipo clichê no qual estamos acostumados a presenciar, onde tudo termina lindo e maravilhoso como em conto de fadas, eu não me decepcionei. Fiquei até um pouco surpresa em relação à esse aspecto!
Eu não queria assistir o filme antes de terminar o livro. Pois bem, assim que terminei de ler, fui logo assistir. Claro, o filme não é tão rico em detalhes como o livro, isto é, não é tão quanto mas não deixa de ser. É simplesmente encantador. Eu realmente me surpreendi com a Emma. Os personagens te cativam de uma forma tão inesperada que você se sente dentro do contexto. E o que não é de se espantar, afinal você sempre acaba tendo algo em comum (ou pelo menos quase) com os personagens. Recomendadíssimo! Ps: Estou perdidamente apaixonada pelo Ezra Miller! Como não amá-lo? Hahaha. :-)
Eu acho quase impossível alguém não ter gostado desse filme. Ele é simplesmente incrível! É cativante do começo ao fim. O Freddie Highmore como August Rush conseguiu ser totalmente carismático e expressar um amontoado de emoções e sentimentos. Inevitável mesmo é não se emocionar.
Fez parte da minha infância sem sombra de dúvida. Lembro-me até hoje, eu chegando da escola, trocando de roupa, correndo pra ligar a tv porque eu não podia perder esse filme ou qualquer um do gênero. O lado melhor da história é que quando acabava a sessão da tarde, passava malhação nos tempos da república. <3 Sdds de ser feliz, sdds, infância.
A história é emocionante e ao mesmo tempo, revoltante. O elenco foi incrivelmente sensacional! O lamentável disso tudo é saber que foi baseado em fatos reais. Enfim, vale a pena assistir!
Eu gostei desse filme por conta de algumas circunstâncias: Cada ator/atriz representa uma fase ou uma situação na vida do ser humano (não todo, é claro, mas é só um pequeno exemplo.) Falsas expectativas, crises no casamento, fulano que gosta de sicrano que gosta de beltrano. Enfim, o tema abordado no filme é algo diferente, tem suas partes clichês, mas não é aquele ''conto de fadas'' que estamos cansados de ver por aí.
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Aftersun
4.1 697aftersun é, definitivamente, um filme para sentir e não necessariamente entender. talvez boa parte da frustração daqueles que não gostaram se finca na construção de um
final aberto, ainda que não tão aberto assim, sobretudo se agruparmos os sinais apresentados pelo Callum ao longo de determinados momentos e falas, que nos indicam um possível suícidio
eu poderia discorrer um comentário enorme em razão da imensidão que esse filme me abriu, mas acho que poderia resumir no gatilho que ele também me acionou com a perda do meu pai. o longa me fez retonar ao passado e relembrar alguns dos momentos em que vivenciamos juntos na infância, me fazendo refletir em tantos outros que poderíamos ter vivenciado se não fosse pela partida precoce. nesse caso, queria, assim como Sophie e Callum,
ter registrado muitos dos momentos, das celebrações e da vida de maneira geral com meu pai porque, embora tenhamos e guardemos as memórias, o nosso cérebro é incapaz de armazenar tudo. muito do que vivemos é esquecido com o passar do tempo e as fotografias e os vídeos nos ajudam a revisitar aquilo que a vida não permite mais
lindo, sensível e devastador: tudo na mesma medida
Black Art: In the Absence of Light
4.5 2 Assista Agorame lembrou o trabalho do artista brasileiro Maxwell Alexandre
M8 – Quando a Morte Socorre a Vida
3.6 219achei as atuações de alguns atores um tanto superficiais, mas amei a narrativa do filme. o racismo estrutural em vida e em morte.
"quantos alunos negros você já teve nessa faculdade? e quanto corpos negros você já viu seus alunos estudarem?"
pela perspectiva do Maurício, acho que o trecho da música Falcão: "olho corpos negros no chão, me sinto olhando o espelho. que corpos negros nunca mais se manchem de vermelho", se encaixa bem
O Poço
3.7 2,1K Assista Agoraparticularmante, achei o roteiro sensacional e original. está sendo bem gratificante prestigiar filmes que exploram e exibem bem as facetas reais do capitalismo. e, apesar do longa ser um pouco confuso em determinados momentos, o que mais me fascinou foi a utilização da métafora adotada: assim como na nossa sociedade capitalista, aqueles que se encontram no topo da pirâmide e, nesse caso, no topo do poço
são incapazes de socializar o que possuem. isso desecandeia toda uma lógica que vai sendo reproduzida por aqueles que estão no meio termo: os que não possuem muito mas, ao mesmo tempo, possuem muito mais que aqueles que não possuem nada. é uma lógica que se permeia entre os grupos sociais e aflinge quem se encontra nos últimos níveis. como consequência, temos o desespero, a dor, a selvageria em nome da sua própria sobrevivência. como raciocionar e, sobretudo, racionar o que se tem quando você nunca teve absolutamente nada? como se manter são estando no ápice da fome? fome essa, que dentro do nosso contexto real, não se resume somente à comida. o capital fetiche tá aí para explicar. como diria o grande djonga, dinheiro sujo compra roupa limpa. se é que me entendem.
vale muito a pena conferir, sério!
12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição
3.3 804 Assista Agoraa gente assiste e se apavora com a distopia social proposta pelo filme, com medo de que um dia cheguemos a esse ponto mas o mais assustador, é que, na verdade, isso já acontece aqui no Brasil: o genocídio da população negra, periférica e pobre pelas mãos desse E$tado sujo e porco.
vivemos em um país onde a pobreza é criminalizada e a desigualdade social é solucionada não através de uma reestruturação do sistema com políticas públicas eficientes e igualitárias mas, sim, com balas "perdidas" que possuem alvos específicos e certeiros.
Estou Me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar
4.3 209simplesmente angustiante. estamos vivendo tempos sombrios e o filme retrata muito bem a perversidade de uma das facetas contemporâneas do capital: a flexibilização, que é mascarada o tempo inteiro por uma ideia utópica de autonomia para aquele que vende a sua força de trabalho. contudo, a realidade é inalienável e expõe todos os aprisionamentos que esses indivíduos se inserem, ainda que de forma inconsciente. e é exatamente isso que torna tudo mais perverso, a falta de consciência sobre o seu próprio tempo, sobre o seu trabalho e sobre a sua vida. ainda que o capitalismo precise sempre se reinventar para continuar em pleno exercício enquanto sistema econômico, os traços análogos ao sistema escravista são sempre resgatados, mascarados e, sobretudo, romantizados, visto a aceitação e a honrabilidade que se destinam às jornadas extensivas de trabalho. afinal, o ser humano, dentro de uma sociedade burguesa, só tem valor a partir do trabalho que exerce e produz. nosso caráter social é todo moldado a partir da venda da nossa força produtiva.
mas, apesar de todas as angústias e ansiedades desencadeadas, o filme é muito bonito e também expõe a essência dessas pessoas. não somente enquanto uma classe mas enquanto sujeitos sociais dotados de experiências, individualidades e desejos. me encantei e me emocionei muito com o moço que conseguiu viajar com a família e ficou todo entusiasmado ao filmar a sua viagem. é de uma simplicidade que acalenta o coração!
no mais, é isso. é real, triste e assustadora a conjuntura política, social e econômica que vem sendo instalada no país. uma conjuntura de desmontes de direitos e de reprodução de incertezas, inseguranças, precarização e muita pobreza.
Seu Filho
2.9 152 Assista Agoraé aquela história, mores:
odiar homens não é feminismo, é inevitável.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4Knunca pensei que fosse conseguir
destruir a vida de uma pessoa, de diferentes formas, em tão pouco tempo.
Feministas: O Que Elas Estavam Pensando?
4.3 79 Assista Agorao feminismo é um movimento extremamente necessário para nós mulheres. até mesmo para aquelas que se dizem ser antifeministas e possuem uma espécie de repulsa pelas ações que promovemos. a nossa luta é muito árdua e eu acredito que nós precisamos trabalhar cada vez mais a questão da sororidade que o movimento propõe. há uma enorme diversidade, assim como em qualquer outro grupo, e é exatamente isso que dá sentido às vertentes que temos hoje. cada qual com as suas pautas e as suas demandas. contudo, me dói ver vertentes atacando vertentes e, sobretudo, vertente SILENCIANDO outra vertente. embora essa diferenciação seja importante porque, como mencionei, cada qual trata de suas particularidades, é preciso trabalhar o exercício da empatia, de se colocar no lugar da outra. todas nós sofremos diariamente com a opressão desse sistema patriarcal fodido mas é necessário compreendermos que até entre os oprimidos, há aqueles que vivenciam uma opressão ainda maior. e nesse cenário, abarcam-se as mulheres lgbt+, as periféricas e as mulheres negras. precisamos fazer com que a pauta central aqui não se restrinja somente aos interesses das nossas realidades que, quando comparadas às das outras mulheres, as quais mencionei acima, se tornam “privilegiadas”. façamos do movimento, além de luta contínua e diária, um espaço para acolher e ouvir a outra. lute por ti mas e lute pela mana que tá do seu lado também. ajude a dar voz as falas que são constantemente silenciadas pelas mídias e pela sociedade. é bem mais interessante carregarmos uma bandeira inteira JUNTAS a ter que despedaçá-la para cada uma, nos separando aos poucos e de forma sutil. a gente segue existindo e resistindo. a revolução será feminina! paz entre nós
O Hóspede
3.1 486De fato, como já fora mencionado aqui, é um filme instigante e que desperta curiosidade do início ao fim. Contudo, no >meu< ponto de vista, faltou desenvolvimento no enredo para sanar as dúvidas e os mistérios gerados e propostos pelo longa, tal como a questão do
experimento que o policial comenta, de forma bem rasa, com Anna. O filme poderia ter desenvolvido melhor essa parte, entrando no âmago sobre o que de fato aconteceu, como se dava esse experimento e, sobretudo, como era a relação do falso David com o Caleb. Essas lacunas foram abertas ao decorrer da história e não receberam um desfecho coerente.
A Descoberta
3.3 385 Assista AgoraIgual a The OA: Não entendi nada mas adorei.
6 Anos
2.8 329 Assista AgoraGostei da forma sutil e simples que encontraram de retratar a transição para a vida adulta de um casal jovem.
Confesso que me identifiquei em diversas cenas da trama por ter vivenciado um relacionamento próximo a esse, mas que não chegou a ser necessariamente igual.
A razão pela qual mais me identifiquei foi a dependência emocional que acabamos construindo ao longo da relação, sobretudo se for uma longa, como a da Mel e do Dan. Era nítido a necessidade que ela tinha de tê-lo sempre por perto, principalmente após o comportamento agressivo que ela assumia durante as brigas. Sempre tentava encontrar uma forma de se culpar por tudo e continuar prosseguindo, sem ambos entrarem no âmago dos diálogos e dos problemas que os afetavam. Senti muita falta disso durante o filme. Diálogo. Para um casal que namorou 6 anos, a maturidade ficou um pouco de lado nesse aspecto.
As vezes estamos em uma relação desgastante e tóxica sem perceber. Por mais que tentemos encontrar razões para continuar fazendo parte dela, no fundo precisamos admitir não há para onde correr. A aceitação é sempre muito dolorosa mas a resistência consegue ser bem mais cruel. E o término nem sempre significa algo ruim. Não significa que deixamos de amar ou ter um carinho especial pela pessoa. Tampouco anula todas as experiências enriquecedoras e incríveis que a mesma nos proporcionou e você à ela.
O futuro costuma ser assustador mas não podemos correr sempre para o passado só porque ele é familiar. Encerrar ciclos às vezes é necessário para que comecemos outros novos.
Um Grito de Socorro
3.5 172O filme aborda a mais nua e crua realidade. Realidade essa que muitos preferem se fazer de cegos, surdos e mudos.
O tema em questão é extremamente delicado. Abrange inúmeras coisas, que deveríamos julgar importantes, e depositar mais atenção.
O bullying pode ser praticado de diversas formas. Não é preciso ser algo físico para causar dor ou desconforto. E é exatamente por esse motivo que o mesmo é tão banalizado e tratado como algo comum.
"O bullying pode levar ao suicídio." Dizem que o ser humano ao cometer suicídio só mostra o quão fraco é. Pois eu discordo totalmente. É preciso muita audácia para tomar uma decisão como essa. E é preciso ser muito forte para encarar de frente a tão temida morte. É muito difícil continuar vivendo quando já se está morto por dentro, só que ninguém nunca procura entender isso. A dor nem sempre está visível aos nossos olhos. Talvez se parássemos de achar que o problema tem de ser físico para conseguirmos visualizá-lo e começarmos a enxergar com os olhos da alma, entenderíamos melhor. Porque é exatamente isso o que desencadeia o suicídio. A morte da alma.
Há várias formas de evitar e combater esse mal. Uma das é parando de ignorar determinadas coisas que muitas das vezes está bem na nossa frente. Às vezes uma simples brincadeira é o suficiente para desencadear um problema ou até mesmo contribuir para que o mesmo evolua.
O único problema é que as pessoas só tomam conhecimento disso quando algo trágico acontece. Quantas vidas teremos de perder para que alguma mudança seja feita? Isto é, se houver alguma mudança.
Em parte, algumas das reflexões que o filme coloca em pauta são essas. E certamente é um filme que todos deveriam ter acesso.
Destruída psicologicamente. Nada mais.
P.S. Eu Te Amo
3.7 2,7K Assista AgoraAcredito que ontem, quem nunca teve uma oportunidade para assisti-lo, teve. E eu também tive. Sinceramente, a mistura de ausência de tempo e interesse, dificultou essa oportunidade, até ontem. Já havia pensado em assisti-lo mas a princípio julguei como algo clichê ou então previsível. A consequência da ignorância é essa, privar-se de adquirir novos conhecimentos. Novos conceitos. Mas ontem essa ignorância se foi em meio a tantas lágrimas. Que filme lindo! Que história encantadora! Eu passei a entender melhor isso de amar. Uma característica sobre o amor é, ser feliz imaginando ou vendo a felicidade de quem se ama. Estando com você ou não. Afinal, o amor é livre. A prisão é aquela que construímos pensando ser o amor, mas não, não é. O amor não sufoca. Ele te desperta! E esse filme me despertou! Despertou sentimentos nos quais você só passa a entender com mais clareza quando encontra alguém que lhe ajuda a entender. Mas um alguém que não precisa necessariamente ser um namorado, marido. Um amigo também. Afinal, existem inúmeras formas de amar, entretanto só uma de amor.
Quando o Gerry menciona na carta que foi apenas um capítulo na vida da Holly, me veio em mente algumas coisas. Uma delas é que as vezes conhecemos determinadas pessoas e as mesmas marcam a nossa vida, deixando algum aprendizado. Seja ele bom ou não. Mas deixam. E são essas pessoas que preenchem o capítulo do livro, que por sua vez, vem ser nossa a vida. Mas há exceções. Existem pessoas que simplesmente transformam-se os nossos livros favoritos. Aqueles que um ou dois capítulos não são suficientes. O tipo de livro que você ri, chora, cresce... O tipo que deixa o gostinho de quero mais. E acredito que o Gerry seja esse livro. O livro que, apesar da Holly passar a conhecer novas histórias, ler outros livros, ela jamais irá se esquecer.
Sem dúvida entrou para a lista de favoritos!
Somos Tão Jovens
3.3 2,0KNão sou fã da Legião Urbana, tampouco possuo muito conhecimento sobre a mesma, entretanto esse filme me cativou de uma forma muito bonita.
Sinceramente o elenco não me agradou muito, mas o Thiago Mendonça sem sombra dúvida foi a peça chave. Aí você se questiona: "Claro, guria, afinal ele interpretou o Renato!" Mas não foi apenas por esse motivo. Ele se mostrou um ótimo ator! Eu já conhecia alguns de seus trabalhos, porém não sabia o quão talentoso era.
Esse filme me fez ter saudade de uma época na qual não vivi. De pessoas nas quais eu não conheci. Quando me dei conta de que havia chegado ao fim, digo, o filme, a nostalgia tornou-se presente. É algo difícil de se explicar. É uma overdose de sentimentos nos quais não consigo distinguir!
Tornou-se um dos meus favoritos! =)
Patrick, Idade 1,5
4.0 492Que filme! Que história! Confesso que pensei que seria apenas uma trama clichê que faz a gente chorar por ser algo belo. Não! É muito mais do que isso! É adorável, é incrível, é emocionante!
Ótimas atuações, ótimos personagens, uma ótima história e por consequência, um ótimo filme!
Posso está totalmente enganada mas acredito que quando um casal, independente de ser hétero ou homossexual, deseja ter um filho e acaba optando pela adoção, normalmente sua preferência é de crianças novas. Como o filme mesmo aborda. E isso por quê? Isso varia de casal para casal. Cada qual sabe das suas necessidades e preferências. Mas a maioria opta por crianças mais novas (ressaltando, no meu campo de visão) para poder estar presente no tal famoso primeiro passo, no crescimento, estar ao lado quando alguma dificuldade tornar-se presente, ensinar tais valores e ter uma parcela totalmente positiva no caráter. Pois os nosso valores são responsáveis pela formação do nosso caráter. E o que eu quero dizer com isso é que o Göran fez tudo isso acontecer. Ele salvou o Patrik de todas as formas possíveis. Ele despertou o ser adorável que estava adormecido no Patrik. Isso é o que o amor faz. O amor muda a vida das pessoas. O respeito também.
Acredito que ninguém tem o direito de interferir na vida do próximo. Muito menos quando se trata de AMOR.
Ninguém é obrigado a aceitar o que o outro faz, porém onde há respeito, há paz e onde há paz, sem sombra de dúvida, haverá um mundo melhor sem preconceitos. O Patrik é bom exemplo disso!
O que torna uma pessoa boa ou má, não é a sua cor, sexualidade, gosto musical, ou qualquer coisa do tipo. É o seu caráter.
Nós não possuímos o direito de decidir para qual caminho o outro irá se o mesmo for algo que não concordamos ou que foge do nosso conhecimento.
Há pessoas morrendo todos os dias por simplesmente amarem umas às outras.
E esse filme prova que há salvação, se houver amor.
Recomendadíssimo!
Tornou-se um dos meus favoritos! :)
Queda Livre
3.6 591O filme em si é muito intenso! Intenso não só pelo contexto em si mas por retratar a realidade. Certamente há inúmeros Marc por aí. Sinceramente, eu esperava um pouco mais do ator. Eu entendo que o Marc é um personagem introspectivo e ao decorrer dessa nova experiência acaba adquirindo uma confusão pela ausência de conhecimento sobre a sua atual situação, a presença do receito, do medo e da sua ética. O que não soa estranho, afinal, é algo novo para ele. Mas acredito que faltou um pouco de emoção.
Agora, o Kay... Que personagem! Eu simplesmente me encantei por ele. O Max Riemelt tem um carisma próprio e acaba levando essa qualidade para o Kay. Sem mencionar o amor que liga ele ao Marc. É muito intenso e nítido. Confesso que sofri por/com ele. Apesar da confusão presente na cabeça do Marc, é notável o quão ele acabou se entregando ao Kay durante o "relacionamento".
Assim como algumas pessoas, eu também achei que algumas cenas poderiam ser mais aproveitadas. O filme tinha/tem potencial para isso!
Também achei faltar diálogo entre os dois. Mas levando em consideração, o amor compartilhado entre eles preencheu essa ausência.
Achei simplesmente linda a cena na qual o Marc vai ao hospital após ter machucado o nariz durante a briga do Kay com aquele cara desprezível que não me lembro o nome e o beija sem nenhum receio. Sem nenhum tipo de arrependimento, nem mesmo quando a sua mãe aparece. E sobre o final... Não que eu não tenha gostado, mas confesso que adoraria saber o estado do Kay. Saber se estava bem, se encontrou alguém... Enfim, saber qual rumo a sua vida tomou após romper o seu envolvimento com o Marc. Mas como o filme não é o tipo clichê no qual estamos acostumados a presenciar, onde tudo termina lindo e maravilhoso como em conto de fadas, eu não me decepcionei. Fiquei até um pouco surpresa em relação à esse aspecto!
Incrível, belo e adorável! ;)
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraEu não queria assistir o filme antes de terminar o livro. Pois bem, assim que terminei de ler, fui logo assistir. Claro, o filme não é tão rico em detalhes como o livro, isto é, não é tão quanto mas não deixa de ser. É simplesmente encantador. Eu realmente me surpreendi com a Emma. Os personagens te cativam de uma forma tão inesperada que você se sente dentro do contexto. E o que não é de se espantar, afinal você sempre acaba tendo algo em comum (ou pelo menos quase) com os personagens. Recomendadíssimo! Ps: Estou perdidamente apaixonada pelo Ezra Miller! Como não amá-lo? Hahaha. :-)
A Nova Cinderela
3.0 905 Assista AgoraÉ bem adolescente, é clichê, mas eu nunca vou me cansar de assistir. É um clássico, sem sombra de dúvida. <3
As Feras da Música
2.3 88Típico de sessão da tarde.
O Som do Coração
3.9 1,5K Assista AgoraEu acho quase impossível alguém não ter gostado desse filme. Ele é simplesmente incrível! É cativante do começo ao fim. O Freddie Highmore como August Rush conseguiu ser totalmente carismático e expressar um amontoado de emoções e sentimentos. Inevitável mesmo é não se emocionar.
Xuxa e os Duendes
1.8 419 Assista AgoraFez parte da minha infância sem sombra de dúvida. Lembro-me até hoje, eu chegando da escola, trocando de roupa, correndo pra ligar a tv porque eu não podia perder esse filme ou qualquer um do gênero. O lado melhor da história é que quando acabava a sessão da tarde, passava malhação nos tempos da república. <3 Sdds de ser feliz, sdds, infância.
Um Crime Americano
4.0 989 Assista AgoraA história é emocionante e ao mesmo tempo, revoltante. O elenco foi incrivelmente sensacional! O lamentável disso tudo é saber que foi baseado em fatos reais. Enfim, vale a pena assistir!
Ele Não Está Tão a Fim de Você
3.3 1,6K Assista AgoraEu gostei desse filme por conta de algumas circunstâncias: Cada ator/atriz representa uma fase ou uma situação na vida do ser humano (não todo, é claro, mas é só um pequeno exemplo.) Falsas expectativas, crises no casamento, fulano que gosta de sicrano que gosta de beltrano. Enfim, o tema abordado no filme é algo diferente, tem suas partes clichês, mas não é aquele ''conto de fadas'' que estamos cansados de ver por aí.