Eu gosto da direção do Del Toro, porém nunca assisti seus filmes de gênero romance/horror. A Forma da Água é visualmente maravilhoso, há uma irretocável beleza de detalhes. As cores da direção de arte dialogam bem com a proposta da fotografia e juntas conseguem refletir com facilidade e sutileza toda a essência dos anos 60. É compreensível a fama e destaque que o filme vem ganhando, com suas abordagens peculiares sobre intenso e bizarro amor, racismo, homofobia, segregação racial, machismo e por ai vai. Dito isso, algo que me incomodou muito foi o roteiro, principalmente o romance, não teve ambientação suficiente pra nascer um romance ali, se é que pode-se chamar assim, apenas era um fato, e bem perturbador. Sei que não vem ao caso, era uma metáfora e analogia. Mas foi conduzida de maneira bem estranha. Fora as citações, que parecem inseridas apenas para intelectualizar o filme, com um trilha sonora fraca e clichê, além de esquecível, mas não chega a atrapalhar a imersão do público.
O que realmente funcionou entre tudo foi a importância da água na história, e o papel exercido pelo anfíbio. Cada personagem do longa que tem contato com a criatura, vê nela um espelho de sua própria alma, resumindo a história, o verdadeiro monstro é o ser humano como sempre.
Ainda reflexiva se foi boa ou mediana, tem alguns furos, devido ao foco da mensagem, porém traz a oportuna reflexão: de que nós nunca estivemos tão próximos uns dos outros e, ao mesmo tempo, tão terrivelmente expostos e sozinhos.
É um filme leve, descontraído, mas é impulsionado pelo humor auto-depreciativo de Wells. Personagens possuem boa química, as situações do filme são bem familiares, assista se estiver querendo se distrair, não é romance, nem comédia, é um filme casual. Para alguns dependendo do dia que assistir possa ser perda de tempo. Vi um filme na mesma vibe hoje https://filmow.com/band-aid-t212709/.
Ritmo muitoooo lento, quase 3 horas de filme. Não é para todo mundo, acredito que apenas os fãs do Blade Runner: O Caçador de Andróides (1982) apreciarão da forma certa. O que não é o meu caso, pois nunca o assistir. História interessante, porém muito longa e não envolvente.
Bright merece destaque apenas para os quesitos técnicos relacionados à construção do ambiente, ação, figurino e maquiagem. Pontos negativos: roteiro fraco, personagens mal desenvolvidos/explorados (
por exemplo o a expectativa sobre o elfo federal, tikka e etc
), câmera lenta no tiroteio e clichês (muito previsível).
Se fosse uma série, com mais tempo de desenvolvimento dos personagens e maior exploração do mundo criado pelo roteiro, possivelmente teríamos algo mais interessante.
Porém não achei motivo para tanta crítica, de pior do ano e etc.
Filme mediano, história que apresenta muito, mas não conta nada, nem se intensifica na história de nenhum personagem. Atuações foram de acordo com o ritmo do filme, paisagem bonita e tal, mas história fraca que não chega a nenhum canto. Esperava mais, pensei que seria um bom filme de época.
A direção da novata Stella Meghie segue a cartilha dos filmes adolescentes: trilha composta de músicas pop, fotografia clara e romance água com açúcar. Porém, faltou o essencial: um roteiro memorável. É um romance juvenil sem abalos dramáticos e sem tensão. Dá vontade de ver como seria se, o enredo do filme, desse mais espaço para explosões emocionais ou cenas que exigissem um pouco mais do casal.
Isso ocorre porque, o longa não está preocupado com a mortalidade. A doença serve de pretexto para discursar sobre a importância de sair de casa, correr riscos, ter novas experiências e viver amores impossíveis. Pelos olhos da diretora, a protagonista parecia mais entediada do que doente. Mesmo os raros momentos de risco à saúde se revelaram com descaso.
Em resumo, quem procura um pouco mais de profundidade ou mesmo um drama mais cativante, não vai ficar satisfeito com a produção morna. É bem inferior a qualquer filme do gênero, plot inicial é vergonhoso, de tão forçado e sensacionalista.
Único ponto positivo do filme: casa da Maddy e simulação de diálogo virtual (criativo e uma metáfora inusitada).
Filme cliche obviamente. Não tem nenhum personagem interessante. É um filme bem simples, com situações cotidianos bem comuns. Os diálogos são fracos, chega até a não fazer sentido em algumas partes. Até a personagem da Kendrick, não tem nada de mas. Personagem mas vazio que ela já fez. Nada convence, nem o romance, nem amizade. O roteiro é fraco assim. Eu não achei engraçado, na verdade, achei um filme bem leve, para assistir apenas quando não tiver nada passando.
Boa fotografia, trilha sonora e elenco. Mas não há justificativa para o enredo em si. Não que eu esperasse uma justificativa plausível, tendo uma temática repetitiva como essa, mas um mínimo sentido na direção, não custaria nada. Só jogam o fato (spoiler na sinopse acima), misturado com um drama adolescente, tem bons diálogos, mas não o suficiente. Poderia ter sido melhor dirigido, não sei se foi fiel ao livro.
Não sei qual a necessidade ou fetiche do Avan e Victoria serem par romântico em todo filme ou qualquer coisa que eles fazem. Eles se dizem só "amigos", mas adoram se beijar nas telonas, vai entender kk Porque não se assumem logo?!
Sobre o filme, chega a ser até inferior a outros da mesma categoria. Tem um elenco conhecido, mas a história é a mesma.
Filme fiel ao livro, lembrando que ler um livro, exige-se maior profundidade da nossa imaginação e no cinema depende das atuações. Não é um filme para qualquer um, e nem qualquer hora! É um filme sobre reflexão, não deve ser avaliado como obra cinematográfica em quesitos de qualidade e ação. Mas sua mensagem não deixa de ser clara e direta. No livro os questionamentos foram mas aprofundados, principalmente porque o Mack era mais revoltado e perdido, e no filme pareceu um pouco apático, sua atuação não nos permitiu ter os mesmos sentimentos de quando lermos o livro. Mas apesar das atuações medianas, o filme não deixou de ser emocionante e verdadeiro.
Amo essas cenas de filmes coreanos onde há duplicação de corpos, ou clonagem de efeitos. Que nem na parte do lixão de infectados ou na multidão correndo atras do Train to busan
Filme inspirado no livro escrito por Margot Lee Shetterly, Hidden Figures: The Story of the African-American Women Who Helped Win the Space Race, baseado em histórias reais. Literalmente são “Figuras Escondidas”, brilhantes cientistas afrodescendentes que trabalharam na NASA, excedendo todas as linhas de gênero e raça para inspirar gerações a sonhar grande, através de uma luta silenciosa usando o conhecimento como arma dominante.
Era o auge da Guerra Fria, em 1961, época em que os Estados Unidos e a União Soviética disputavam a supremacia na corrida espacial, ao mesmo tempo em que a sociedade norte-americana lidava (ainda lida!) com uma profunda segregação racial e machismo, inversamente proporcionou ao avanço intelectual dessas classes reprimidas ao longo da história. As cores da direção de arte dialogam bem com a proposta da fotografia e juntas conseguem refletir com facilidade e sutileza toda a essência dos anos 60. É de se observar, a frequente aparição de cartazes remanescentes da campanha de John F. Kennedy, mantendo o público sempre atento a época proposta.
É um filme com ampla abrangência histórica de um período riquíssimo culturalmente, mais do que isso, promove representatividade e levanta questões pertinentes até os dias atuais. E discorre acima de tudo, sobre a amizade entre esses três ícones e como elas atingiram o “inalcançável” em meio a esse momento tão emblemático, sendo assim já podemos elogiar o trabalho do diretor Theodore Melfi (Um santo vizinho), com uma direção precisa e consistente, sem apelar para grandes martírios emocionais, orquestrando muito bem a química entre as protagonistas, sendo impossível não se apaixonar e torcer por cada uma delas.
Quanto ao elenco não há grandes surpresas para quem já conhece o potencial das atrizes escaladas como protagonistas. Ganhou 3 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (Octavia Spencer) e Melhor Roteiro Adaptado. Sinceramente mereciam ganhar tudo, porém não é a representatividade que vemos no Oscar :(
A Forma da Água
3.9 2,7KEu gosto da direção do Del Toro, porém nunca assisti seus filmes de gênero romance/horror. A Forma da Água é visualmente maravilhoso, há uma irretocável beleza de detalhes. As cores da direção de arte dialogam bem com a proposta da fotografia e juntas conseguem refletir com facilidade e sutileza toda a essência dos anos 60. É compreensível a fama e destaque que o filme vem ganhando, com suas abordagens peculiares sobre intenso e bizarro amor, racismo, homofobia, segregação racial, machismo e por ai vai.
Dito isso, algo que me incomodou muito foi o roteiro, principalmente o romance, não teve ambientação suficiente pra nascer um romance ali, se é que pode-se chamar assim, apenas era um fato, e bem perturbador. Sei que não vem ao caso, era uma metáfora e analogia. Mas foi conduzida de maneira bem estranha. Fora as citações, que parecem inseridas apenas para intelectualizar o filme, com um trilha sonora fraca e clichê, além de esquecível, mas não chega a atrapalhar a imersão do público.
O que realmente funcionou entre tudo foi a importância da água na história, e o papel exercido pelo anfíbio. Cada personagem do longa que tem contato com a criatura, vê nela um espelho de sua própria alma, resumindo a história, o verdadeiro monstro é o ser humano como sempre.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraAinda reflexiva se foi boa ou mediana, tem alguns furos, devido ao foco da mensagem, porém traz a oportuna reflexão: de que nós nunca estivemos tão próximos uns dos outros e, ao mesmo tempo, tão terrivelmente expostos e sozinhos.
Mr. Roosevelt
3.1 32 Assista AgoraÉ um filme leve, descontraído, mas é impulsionado pelo humor auto-depreciativo de Wells. Personagens possuem boa química, as situações do filme são bem familiares, assista se estiver querendo se distrair, não é romance, nem comédia, é um filme casual. Para alguns dependendo do dia que assistir possa ser perda de tempo. Vi um filme na mesma vibe hoje https://filmow.com/band-aid-t212709/.
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraRitmo muitoooo lento, quase 3 horas de filme.
Não é para todo mundo, acredito que apenas os fãs do Blade Runner: O Caçador de Andróides (1982) apreciarão da forma certa. O que não é o meu caso, pois nunca o assistir.
História interessante, porém muito longa e não envolvente.
Bright
3.1 804 Assista AgoraÉ legal e interessante porém tem muitos furos :(
Bright merece destaque apenas para os quesitos técnicos relacionados à construção do ambiente, ação, figurino e maquiagem.
Pontos negativos: roteiro fraco, personagens mal desenvolvidos/explorados (
por exemplo o a expectativa sobre o elfo federal, tikka e etc
Se fosse uma série, com mais tempo de desenvolvimento dos personagens e maior exploração do mundo criado pelo roteiro, possivelmente teríamos algo mais interessante.
Porém não achei motivo para tanta crítica, de pior do ano e etc.
Newness
3.4 233Tinder: O filme kkkkkkk
Thumper
2.7 9Bom elenco, péssimas atuações.
Péssimo fim, história que não chega a canto nenhhum, não emociona nem encanta.
A Garota Perfeita
1.4 22 Assista AgoraPior filme que já vi na vida..
Chicago P.D.: Distrito 21 (5ª Temporada)
4.2 19 Assista AgoraMiss you Sophia Bush <3
Ek Villain
3.8 8Que casal lindo <3 Bom filme, boa reviravolta, excelente suspense e romance.
O Estranho que Nós Amamos
3.2 615Filme mediano, história que apresenta muito, mas não conta nada, nem se intensifica na história de nenhum personagem. Atuações foram de acordo com o ritmo do filme, paisagem bonita e tal, mas história fraca que não chega a nenhum canto.
Esperava mais, pensei que seria um bom filme de época.
Deixados Para Trás: A Nova Geração
1.8 29Bem distante da trilogia original. Filme assistivel, mas desnecessário. Ainda focaram num triângulo amoroso ridículo.
Tudo e Todas as Coisas
3.3 404 Assista AgoraDramédia adolescente
A direção da novata Stella Meghie segue a cartilha dos filmes adolescentes: trilha composta de músicas pop, fotografia clara e romance água com açúcar.
Porém, faltou o essencial: um roteiro memorável. É um romance juvenil sem abalos dramáticos e sem tensão. Dá vontade de ver como seria se, o enredo do filme, desse mais espaço para explosões emocionais ou cenas que exigissem um pouco mais do casal.
Isso ocorre porque, o longa não está preocupado com a mortalidade. A doença serve de pretexto para discursar sobre a importância de sair de casa, correr riscos, ter novas experiências e viver amores impossíveis. Pelos olhos da diretora, a protagonista parecia mais entediada do que doente. Mesmo os raros momentos de risco à saúde se revelaram com descaso.
Em resumo, quem procura um pouco mais de profundidade ou mesmo um drama mais cativante, não vai ficar satisfeito com a produção morna. É bem inferior a qualquer filme do gênero, plot inicial é vergonhoso, de tão forçado e sensacionalista.
Único ponto positivo do filme: casa da Maddy e simulação de diálogo virtual (criativo e uma metáfora inusitada).
Convidados Sem Honra
2.8 73Filme cliche obviamente.
Não tem nenhum personagem interessante.
É um filme bem simples, com situações cotidianos bem comuns.
Os diálogos são fracos, chega até a não fazer sentido em algumas partes.
Até a personagem da Kendrick, não tem nada de mas. Personagem mas vazio que ela já fez.
Nada convence, nem o romance, nem amizade. O roteiro é fraco assim.
Eu não achei engraçado, na verdade, achei um filme bem leve, para assistir apenas quando não tiver nada passando.
Colossal
3.1 340 Assista AgoraFILME WTF DO ANO!!!
Chalk It Up
2.3 11 Assista AgoraSuper desnecessário e ridículo kkk
Antes Que Eu Vá
3.5 474 Assista AgoraBoa fotografia, trilha sonora e elenco. Mas não há justificativa para o enredo em si. Não que eu esperasse uma justificativa plausível, tendo uma temática repetitiva como essa, mas um mínimo sentido na direção, não custaria nada. Só jogam o fato (spoiler na sinopse acima), misturado com um drama adolescente, tem bons diálogos, mas não o suficiente. Poderia ter sido melhor dirigido, não sei se foi fiel ao livro.
As Excluídas
2.6 122 Assista AgoraNão sei qual a necessidade ou fetiche do Avan e Victoria serem par romântico em todo filme ou qualquer coisa que eles fazem. Eles se dizem só "amigos", mas adoram se beijar nas telonas, vai entender kk Porque não se assumem logo?!
Sobre o filme, chega a ser até inferior a outros da mesma categoria. Tem um elenco conhecido, mas a história é a mesma.
A Cabana
3.6 828 Assista AgoraFilme fiel ao livro, lembrando que ler um livro, exige-se maior profundidade da nossa imaginação e no cinema depende das atuações.
Não é um filme para qualquer um, e nem qualquer hora! É um filme sobre reflexão, não deve ser avaliado como obra cinematográfica em quesitos de qualidade e ação.
Mas sua mensagem não deixa de ser clara e direta. No livro os questionamentos foram mas aprofundados, principalmente porque o Mack era mais revoltado e perdido, e no filme pareceu um pouco apático, sua atuação não nos permitiu ter os mesmos sentimentos de quando lermos o livro. Mas apesar das atuações medianas, o filme não deixou de ser emocionante e verdadeiro.
Permitidos
2.8 16Filme bonitinho, simples e engraçado. Só para passar o tempo.
Estava com saudades da Lali Espósito <3
Imposters (1ª Temporada)
3.9 11Até agora to gostando.
Inbar Lavi <3
A Gripe
3.6 340Tão bom quanto Train to busan em cenas de ação e comoção.
Engraçado que todo filme coreano que vejo tem uma garotinha que precisa ser salva kkk
Amo essas cenas de filmes coreanos onde há duplicação de corpos, ou clonagem de efeitos. Que nem na parte do lixão de infectados ou na multidão correndo atras do Train to busan
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraFilme inspirado no livro escrito por Margot Lee Shetterly, Hidden Figures: The Story of the African-American Women Who Helped Win the Space Race, baseado em histórias reais.
Literalmente são “Figuras Escondidas”, brilhantes cientistas afrodescendentes que trabalharam na NASA, excedendo todas as linhas de gênero e raça para inspirar gerações a sonhar grande, através de uma luta silenciosa usando o conhecimento como arma dominante.
Era o auge da Guerra Fria, em 1961, época em que os Estados Unidos e a União Soviética disputavam a supremacia na corrida espacial, ao mesmo tempo em que a sociedade norte-americana lidava (ainda lida!) com uma profunda segregação racial e machismo, inversamente proporcionou ao avanço intelectual dessas classes reprimidas ao longo da história. As cores da direção de arte dialogam bem com a proposta da fotografia e juntas conseguem refletir com facilidade e sutileza toda a essência dos anos 60. É de se observar, a frequente aparição de cartazes remanescentes da campanha de John F. Kennedy, mantendo o público sempre atento a época proposta.
É um filme com ampla abrangência histórica de um período riquíssimo culturalmente, mais do que isso, promove representatividade e levanta questões pertinentes até os dias atuais. E discorre acima de tudo, sobre a amizade entre esses três ícones e como elas atingiram o “inalcançável” em meio a esse momento tão emblemático, sendo assim já podemos elogiar o trabalho do diretor Theodore Melfi (Um santo vizinho), com uma direção precisa e consistente, sem apelar para grandes martírios emocionais, orquestrando muito bem a química entre as protagonistas, sendo impossível não se apaixonar e torcer por cada uma delas.
Quanto ao elenco não há grandes surpresas para quem já conhece o potencial das atrizes escaladas como protagonistas. Ganhou 3 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (Octavia Spencer) e Melhor Roteiro Adaptado. Sinceramente mereciam ganhar tudo, porém não é a representatividade que vemos no Oscar :(
Chesapeake Shores (1ª Temporada)
3.8 32 Assista AgoraElenco e cenário perfeito e lindo, como todos os filmes/série da Hallmark
Pena que não finalizada! :(