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Últimas opiniões enviadas

  • Sr.Gus_19

    Eu comecei a ver a série sem o conhecimento do filme e das HQs, então a minha visão se limita somente a série em si. Inicialmente, a série aborda sobre uma distopia onde os humanos vivem em um trem composto por 1001 vagões após os acontecimentos surgidos por conta do aquecimento global. O trem havia sido construído apenas para salvar a população mais rica do mundo, mas no dia da embarcação, a população mais pobre invadiu o fundo do trem para se salvar do mundo congelado. (Se tiver algo de errado, não me julguem, eu sou ruim de memória).
    E mais uma vez, uma série nos apresenta a jogada de "quem matou quem" no início de sua trama para fazer os espectadores ficarem curiosos e interessados; mesmo que os personagens não sejam tão cativantes. A trama inicial é bastante comum perto de outras séries, e depois de concluída, se torna algo um pouco mais interessante de se assistir. A série, em vários momentos, crítica a desigualdade social e a luta por igualdade; mesmo que isso não seja um aspecto bem trabalhado na história. (O episódio do julgamento de uma das personagens, foi um dos acontecimentos mais palpáveis sobre a desigualdade de classes: nem todos tem o que merecem).
    A história nos entrega vários personagens durante sua trama, alguns se destacam e outros não. O protagonista chamado Andre Layton é um personagem interessante no início da história, mas depois de certos acontecimentos, ele começa a tomar algumas decisões bastante idiotas e questionáveis. Foi um personagem que eu não consegui me apegar e nem comprar a sua jornada. Para mim ele é detestável e com uma jornada bem desinteressante. Como um detetive pode tomar tantas decisões idiotas? E como alguém que está construindo uma revolução não se tocou das consequências que isso traria para todos? É bem difícil acompanhar algo onde o protagonista não tem nenhum carisma.
    A personagem chamada LJ Folger é a típica adolescente metida a psicopata. Uma das coisas que a série não trabalhou bem foi a personalidade da LJ. Ela é caricata, cheia de esteriótipos e possui uma camada única de personalidade. Ela é uma personagem que eu detesto e fico bastante feliz que a série não resolveu dar foco nela no restante da temporada. (Desculpa, mas tem jeitos muito melhores de trabalhar a psicopatia).
    Gosto muito da personagem chamada Bess Till. Eu não diria que ela teve uma evolução fantástica, mas afirmo que foi bem mais interessante acompanhar os dilemas dela, as duvidas e as lutas internas dessa personagem. No início da trama ela é apenas alguém que aceita as ordens impostas sobre ela, e no fim da trama; ela já é uma personagem mais questionadora, mesmo que só um pouco. Ela tem muita dúvida sobre o que é certo e errado e o lugar que ela pertence.
    Há vários personagens que beiraram o interessante na história. Como Ruth Wardell, que tinha uma personalidade meio excêntrica e egoísta, mas que no fim se tornou alguém mais submissa do que uma líder em si. Josie Wellstead que era bem chatinha no início, mas teve o seu momento de destaque em um dos dez episódios. Ela foi alguém que tinha os mesmo princípios da Melanie. Ideias opostas, mas a lealdade é intacta. Nesse aspecto as duas são bem parecidas.
    Mas o destaque da série inteira vai para a personagem Melanie Cavill. Ela é alguém interessante de se acompanhar. Ela não é perfeita, ela tem atitudes questionáveis e possui profundidade em suas ações e pensamentos. Ela tem ideias e princípios bem trabalhos e fixos em sua mente. Diferente do protagonista, ela pensa em muitas coisas antes de tomar alguma decisão. Ela não pensa nela, ela se preocupa na ordem e na sobrevivência da humanidade. Esse mérito todo eu dou para a atriz Jennifer Connelly, que a interpretou brilhantemente
    Snowpierce, para mim, é uma série mediana com muitos defeitos e pouquíssimos acertos. E esses acertos só são percebidos nos seus dois últimos episódios. Acredito que eles tem muitos personagens interessantes, mas que por enquanto, eles não souberam trabalhar bem a maioria deles.

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  • Sr.Gus_19

    Fui assistir a série com o propósito de ver o Chris Evans atuar em outra coisa que não fosse a Marvel, e, afirmo com bastante prazer, que me surpreendi muito. Me surpreendi com a atuação do Chris(e os demais atores)e com a série em si. Eu não li o livro em que a série é baseada(pretendo ler), então o que direi aqui é apenas sobre a minha visão sobre a série.
    Temos aqui uma família composta por três pessoas: Andy Barber, sua esposa Laurie e seu filho Jacob. Suas vidas mudam completamente quando um garoto da escola, onde o filho do casal estuda, é assassinado; e Jacob se torna o principal suspeito.
    Chris Evans interpreta o personagem Andy Barber, que é um advogado e pai de Jacob. Ao longo da série, vemos as consequências da acusação de Jacob sobre seu personagem e a sua batalha para provar que seu filho é inocente, algo que ele não deixa ser abalado até o ultimo momento. Conseguimos sentir sua preocupação e o seu olhar incrédulo perante as coisas que começaram a rodear o seu filho. É um pai que vai fazer de tudo por ele, até visitar os seus maiores traumas. Conseguimos sentir tudo isso graças a bela atuação de Chris Evans.
    A personagem de Michelle Dockery se chama Laurie Barber, e é a minha favorita. A trama dela envolve muito mais o drama psicológico, o cansaço físico e a isolação da sociedade. As consequência de todo o caso que envolve o seu filho mexe bastante em toda a sua vida. Enquanto, na visão do pai, temos o que ocorre na investigação. Na visão da mãe, temos o que ocorre na convivência social. Vemos ao longo da série que a personagem vai regredindo fisicamente e psicologicamente. Vemos na visão dela como as pessoas a tratam, como a mídia a vê e como os seus amigos e familiares a veem depois do ocorrido. Ela começa a se desgastar bastante, por causa da dúvida, do arrependimento e da preocupação. A interpretação de Michelle Dockery é incrível, os vários olhares que ela entrega em várias cenas, diz muita coisa sobre o que ela está sentindo e pensando. Todos os personagem são bem desenvolvidos, bem interpretados pelos seus atores; mas a Laurie se destaca muito mais para mim.
    Jaeden Martell interpreta o Jacob brilhantemente. Seu personagem caminha entre o estranho e o normal. Ele faz a gente duvidar dos nossos próprios pensamentos sem usar muitas falas, ou expressões. Ao mesmo tempo que ele aparenta ser apenas um garoto normal, há algumas atitudes duvidosas que nos fazem questionar sobre a sua inocência. Um personagem complexo e cheio de camadas.
    Defending Jacob é uma série de drama, suspense, cheio de atuações maravilhosas e que nos faz questionar o seguinte: até onde você iria pela sua família ou por alguém que ama?

    OBS: O final não agradou muita gente, mas se formos pensar que a série foca na família e suas relações perante tais situações, a série é perfeita.

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  • Sr.Gus_19

    Ultimamente está sendo lançado várias séries adolescentes com premissas semelhantes. Uns vão para o estilo mais cotidiano, onde há um grupo de adolescentes que vão crescendo e amadurecendo ao longo das temporadas; e outros vão para o lado do mistério, onde há um grupo de adolescentes que tentam desvendar algo por si mesmos enquanto crescem e amadurecem ao longo das temporadas. Riverdale é o segundo caso, porém não há um crescimento e amadurecimento. Não nessa temporada. Há personagens que obtém uma pequena mudança e outros continuam na mesmice.
    O personagem Archie Andrews é o mais apagado do grupo dos protagonistas. Ele não faz muita diferença. Possui pequenos dramas envolvendo a família e uma constante vontade de saber onde é o seu lugar. Mas esses quesitos não são bem trabalhados ou aprofundados no personagem, algo que o deixa para trás na trama.
    Betty Cooper é a personagem que tem mais destaque e que faz a história andar com cada coisa em que se mete e descobre. Ela não me cativou e eu não sei o por que. O personagem Jughead é bem interessante. No início da temporada ele era misterioso e tinha uma visão de mundo um pouco radical, mas que se explica depois pela aparição de seu pai. Porém, ele começou a ficar bastante chato com a visão que ele tinha dele mesmo. "Um lobo solitário" - isso é chato e estraga o personagem com essas falas bregas. A Cheryl Blossom fica entre o odeio e aceito a sua personalidade. Com os outros ela é uma babaca e com a sua família ela é a sofrida. Acho que não tive muita informação sobre ela e o que ela pensa pra eu gostar da personagem.
    Veronica Lodge é a personagem que fica entre os protagonistas, e fica alternando entre o destaque e não destaque. Ela tem uma personalidade bem forte que se assemelha a de Cheryl Blossom, algo que as coloca como inimigas aqui. Contudo, alguns dos seus diálogos são dignos de uma adolescente que acha que está fazendo tudo certo, mas que não sabe nada do que está acontecendo realmente. O que me faz gostar dela é o fato de ela estar tentando mudar, e reconhecer o seu lugar e seus erros. Isso a torna um pouco madura perto dos outros jovens.
    O elenco adulto se destaca - sem muita dificuldade - do núcleo dos jovens. Alguns possuem um mistério interessante, outros tem uma dificuldade bastante realista e outros possuem dramas bem significativos pra trama. Alguns bem pequenos e outros com maior destaque. Fred Andrews é, eticamente falando, o mais correto de todos eles. Procura dar o melhor de si nos cuidados do seu filho Archie, enquanto lida com os problemas envolvendo o seu trabalho. Hermione Lodge é uma mãe que está tentando recomeçar - de uma forma bem estranha - a sua vida, depois que seu marido foi preso. Ela é bem neutra se formos considerar sua personalidade.
    Os pais Blossom são algo desprezível. Eles são totalitaristas, opressores e, com certeza, não são um ótimo exemplo de pais. Isso é o resultado das boas atuações de Nathalie Boltt como Penelope Blossom e Barclay Hope como Clifford Blossom.
    A personagem com quem eu mais me apeguei foi a Alice Cooper. No início da história ela é bem problemática e é mal compreendida, mas quando a história avança, conseguimos compreender suas ações e personalidade. Ela é apenas uma mãe que faria de tudo pelo bem de suas filhas. Os atos que ela faz não são certos aos olhos dos adolescentes, mas compreensíveis ao mundo adulto.
    Riverdale é mais uma série adolescente envolvendo mistério e que possui uma gama de personagens que ainda não mostraram para que vieram.

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