Um outro filme que retrata a juventude classe média brasileira e suas relações. Só que em tempos de mídias sociais e fluidez das relações amorosas. Não que isso por si só seja algo negativo, mas o filme não tem muito atrativos, nem grandes atuações e muitas das cenas com o núcleo jovem não soam e nem saem natural. E não porque é piegas ou brega as vezes, pois ta apaixonado é isso e o filme fala sobre paixões, mas sim porque a pieguice e diria até surtos de certos momentos não convence mesmo. Creio que o ponto positivo seja ver como público analisa ou julga certas atitudes dos personagens, mas provavelmente já fizeram coisas do tipo ou pior ou já passaram por situações semelhantes. Como assisti com amigos em um drive- in analisei isso.
Lembra pouco obras cinematográficas como Animais Noturnos e filme dos irmãos Cohen ( sem o humor) e do PTA (só que menos denso). Outro ponto marcante é a influência da literatura do Jonh Steinbeck autor de Ratos e Homens, já que a adaptação de um livro que provavelmente o autor tem como inspiração. A época entre Guerras, a fé, abandono e a desesperança são temas pano de fundo que tem grande influência na construção dos personagens. Construção dos personagens que é o ponto alto do filme, apesar das poucas falas de todos, mas o olhar e gestos deles compõe bem a identidade de todos. Chega um ponto que o desenrolar é previsível, mas não diminui a qualidade da obra. Talvez uma conclusão menos " previsível" uma reviravolta ou algo mais mirabolante fruto do acaso não fosse tão adequada pelo que vinha sendo construído na obra que busca ser o mais próximo da realidade possível.
Creio que o documentário em nenhum momento passa como solução a saída individual das redes ( apesar de um dos entrevistados defenderem isso). A internet e redes sociais de certa forma também tem suas funções como ferramentas, apesar do foco ser outro. O documentário acerta em cheio na proposta didática pra que se faça ser entendido por todos. Pra quem já acompanha essa discussão quase nada ali é novidade, mas pra muita gente ainda é. Obviamente manipulação da população por meio de estudos de psicologia, marketing etc já existe bem antes da existência delas ( a tv , propaganda e até nas formas de arte como o cinema e música), a questão é a rapidez,propagação e exatidão que avançaram junto com a tecnologia. Infelizmente a defesa absoluta de uma Internet sem censura e regulação resultou nisso com base na tal defesa da liberdade de expressão ( sempre ela). Lembrando que nem a liberdade de expressão é absoluta e em certos ponto nem se trata de uma censura opressora, mas bom senso de que certos conteúdos não são pra determinados públicos e que certas coisas podem ser nocivas para um país. E como Tv, Cinema e outros mercados tem regulamentações nos países o porque as big techs devem ser livres de serem responsabilizadas pelo que podem causar seja intencionalmente ou não. Por fim o documentário peca no tom alarmista e apocalíptico que também são fatores que contribuem pelo que vemos nas redes hoje. E jogam a culpa por total nas empresas, sendo que em alguns aspectos não é bem assim. O ponto da propagação das fakes por exemplo. Os usuários se acostumaram a compartilhar e concordar com visões que lhe agradem muitas vezes independente daquilo ser verdade ou por vezes mesmo não sendo uma fake se trata apenas de uma opinião que lhe agrada e não como uma teoria científica absoluta e isso acontece nas diversas bolhas das redes, obviamente em certos grupos mais que outros, mas em todos ocorrem. A linguagem apelativa das redes é o que faz sucesso e traz engajamento que por vezes pode até ser sobre um tema importante, mas a linguagem usada da mesma forma que traz engajamento pra determinado tema o esvazia. Outro ponto é jogar toda responsabilidade meio que terceirizar as redes a forma como menores devem usa- las como se isso também não fosse responsabilidade dos país. País que hoje depois de um dia estressante preferem que os filhos seguros em casa fiquem em frente as telas enquanto os próprios fazem o mesmo.
Infelizmente temos hoje um problema que não há soluções fáceis e também não será a galera que participou ira cria-la sozinhos, não porque eles foram em partes criadores do problema, mas assim como algo que afeta bilhões de pessoas no mundo não deve ser responsabilidade unicamente de dezenas de engenheiros sociais a solução desses problemas também não devem estar concentrada em um dezena de engenheiros sociais que perceberam a gravidade de tudo isso por mais bem intencionados que sejam.
Eu não ligo tanto assim para como o Marketing de um filme é feito. Óbvio que pode atrapalhar ou ajudar na questão público. Sobre o filme achei bom, mas ainda vejo o Kaufman melhor como roteirista apenas do que diretor de cinema.
Acho engraçado que Tarantino e Lee tem uma treta entre eles, mas se você perceber a forma como eles fazem cinema é bastante parecida ( a narrativa, diálogos e uso de referências). Sobre esse filme gostei mais que o anterior ( Infiltrado na Klan). Mas em alguns pontos ele desanda também e fica meio vago na questão do Vietnamitas, obviamente o foco era a questão do negro estadunidense na guerra e ao longo dos tempos no país. As interpretações do Chadwick, Clarke Peters e principalmente do Delroy Lindo estão num patamar acima dos demais. Não entra no meu top FILMES sobre Guerras. Mas especificamente sobre a guerra do Vietnã entra no meu top 3 pela honestidade da obra. Os outros 2 são imbatíveis ao meu ver: Apocalipse Now ( mostrado no filme) e Nascidos pra Matar do Kubrick. Apesar de ser relevante, eu particularmente não gosto de Platoon.
Vi novamente. E o que continua chamando atenção é que eles cometem tudo aquilo para conseguir trabalhar, não é um plano para ficarem milionários etc e sim para viver dignamente.
A sua premissa sobre como e as consequências da criação e disseminação de fakes news influenciam a sociedade atualmente vai se perdendo ao passar do filme e ele se torna um suspense de um sociopata, até se for analisado como um filme de um sociopata ainda assim é mediano. O roteiro tem uma série de pontos questionáveis e outros por vezes forçados. O ponto alto é a atuação do personagem principal e como ele vai improvisando e simulando situações, mas longe de ser um personagem genial, o que o torna mais verrossimel. No mais uma boa ideia que no decorrer tomou o caminho mais óbvio de impressionar o público e pelo visto conseguiu, mas que deixa sua premissa de lado e não chega nem perto de aprofunda- la, acaba sendo um filme de um personagem e não de uma temática.
Acho Era uma vez no Oeste muito superior, mas esse filme constrói bem os personagens e o pq das suas atitudes ao longo do tempo. A primeira metade é perfeita, a segunda não me agrada tanto. Mas isso já é pessoal.
A Jlaw muito bem no papel. Filme que adapta aos novos tempos clichês de filmes da época da guerra fria. Algo repetido e batido, mas não é de todo ruim, só não precisava ter mais de 2 horas de duração.
A Ghost Story é talvez o retrato mais melancólico, triste e profundo sobre pós morte ja feito pelo cinema. Uma viúva em seu luto, um fantasma que não deixa sua casa pelo apego a essa e a sua amada. O filme passa ao longo do tempo e nos traz a reflexão do porque damos tanto sentido a coisas que sabemos que irão passar, acabar e consequentemente serem esquecidas, mas ele não questiona de forma niilista de que nada faz sentido ou tem propósito, mas sim traz uma abordagem que de alguma forma isso nos torna humanos: guardar lembranças e querer ser lembrado por muitos ou apenas so por àqueles que importam. Sobre o bilhete , o que tinha nele? Não importa necessariamente o que importa é que o que tinha ali foi necessário para que o fantasma se libertasse daquilo que o prendia ainda nesse plano, provávelmente era uma frase simples de uma lembrança bonita que ela teve ali, mas que agora ficaria só na memória e ela precisava continuar, sendo assim o fantasma percebe que não há mais porque ficar e que chegou a hora de partir, igual a sua colega fantasma da casa vizinha com quem conversou bem anteriormente que ao perceber que ninguém naquela casa que morou em vida voltaria e decidi partir. Outro questionamento que esse filme me fez ter isso já bem pessoal a partir do monólogo na festa é: O que é mais importante construir algum tipo de legado ou estar perto o tempo suficiente daqueles que importam? Bom a única certeza é que ambos passarão com o tempo.
Ponto alto atuação da protagonista e a questão dela andar meio perdida sem saber como agir as situações foram muito verdadeiras sem forçar a dramaticidade ou exageros. O fraco é que o roteiro abre varias pontas pra serem desenvolvidas: família do falecido, chave misteriosa, possível investigação etc etc e nenhuma delas anda e não digo nem ter um desfecho tipo ponto final é que são uma série de situações aleatórias mesmo.
O filme se passa numa véspera de Natal, então porque não considerá- lo também um filme natalino? Epoca por muitos considerada melancólica devido a proximidade de um ano que está pra acabar. O filme casa muito bem cenas hilárias e divertidas com a dramaticidade, o ritmo frenético com cenas mais lentas. A originalidade da obra vai além do fato de ter sido gravado por celulares. Traz os personagens além dos esteriótipos que a sociedade faz com que carreguem, mostra sutilmente seus sonhos e ilusões. Sua qualidade está além de ser apenas uma obra que traz representatividade, pois não a usa de escada, mas sim uma representatividade com qualidade e naturalidade sem apelos desnecessários, panfletários mal executados, coisas que ultimamente são comuns em obras que buscam trazer a realidade de grupos minoritários, mas onde alguns filmes pecam muitas vezes pela superficialidade e outros pelo tom meio militante virtual que por vezes se afasta da realidade e acaba na mesma superficialidade. O desfecho dele é emocionante e no momento certo.
Os desvaneios que se passavam na cabeça de Macbeth me lembram um pouco os desvaneios de Dom Casmurro. As diferenças eram só os motivos um era pela coroa o outro por um suposto chifre. No geral o filme visualmente lindo e com belas atuações. A linguagem shakespeariana pode num momento causar estranheza e até certa difículdade, mas depois dos primeiros minutos você vai se adaptando.
Um belo retrato sobre a gênero musical que tem grande apelo na região. As cenas na estrada e as histórias contadas muito boas. As entrevistas no geral somam a proposta do documentário que no geral muitas pessoas de alguma forma irão se identificar seja pelas músicas, entrevistas, histórias. E por mostrar um das realidades do Nordeste onde o ritmo tem grande relevância. Creio que só o jovem problematizador do twitter que pouco viu da vida, mas acha que tem propiedade pra falar de tudo terá queixas ou pela aparição do Lindomar Castilho ou devida a pergunta feita pela diretora no final do documentário a travesti que sim foi uma falha dela e que não acrescenta em nada na obra, mas que pra mim não tira todo mérito da obra sendo que o documentário é de 2011 ( na época poderia ja ser ofensivo, mas não como vemos agora) esse o ponto baixo que me fez não dar as 5 estrelas. Ponto alto todos relatos de anônimos do mais triste ao mais divertidos e Odair José falando, não sou fã do Agnaldo Timóteo, mas a parte que ele fala que a música ne um cantor é brega, mas quando outro regrava é clássico é verdadeira demais nessa ele está coberto de razão.
Muito bom e pra quem gosta da cena grunge se torna melhor ainda ( poderia ter rolado algumas músicas na trilha ou alguma cena do Mark tocando ou cantando). Os pontos que ressalto é a personagem Sarah sumir práticamente da trama pos acidente na pista de skate e a crianção de um mistério sobre a morte do Mark, onde tudo ocorre naturalmente no filme e tem isso como seus pontos fortes , o mistério criado se foi suicídio, acidente ou assasinato não foi bem desenvolvido.
Greta
3.5 74 Assista AgoraGrande Nanini.
Música Para Morrer de Amor
3.0 48Um outro filme que retrata a juventude classe média brasileira e suas relações. Só que em tempos de mídias sociais e fluidez das relações amorosas. Não que isso por si só seja algo negativo, mas o filme não tem muito atrativos, nem grandes atuações e muitas das cenas com o núcleo jovem não soam e nem saem natural. E não porque é piegas ou brega as vezes, pois ta apaixonado é isso e o filme fala sobre paixões, mas sim porque a pieguice e diria até surtos de certos momentos não convence mesmo.
Creio que o ponto positivo seja ver como público analisa ou julga certas atitudes dos personagens, mas provavelmente já fizeram coisas do tipo ou pior ou já passaram por situações semelhantes. Como assisti com amigos em um drive- in analisei isso.
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista AgoraLembra pouco obras cinematográficas como Animais Noturnos e filme dos irmãos Cohen ( sem o humor) e do PTA (só que menos denso). Outro ponto marcante é a influência da literatura do Jonh Steinbeck autor de Ratos e Homens, já que a adaptação de um livro que provavelmente o autor tem como inspiração.
A época entre Guerras, a fé, abandono e a desesperança são temas pano de fundo que tem grande influência na construção dos personagens.
Construção dos personagens que é o ponto alto do filme, apesar das poucas falas de todos, mas o olhar e gestos deles compõe bem a identidade de todos.
Chega um ponto que o desenrolar é previsível, mas não diminui a qualidade da obra. Talvez uma conclusão menos " previsível" uma reviravolta ou algo mais mirabolante fruto do acaso não fosse tão adequada pelo que vinha sendo construído na obra que busca ser o mais próximo da realidade possível.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraCreio que o documentário em nenhum momento passa como solução a saída individual das redes ( apesar de um dos entrevistados defenderem isso). A internet e redes sociais de certa forma também tem suas funções como ferramentas, apesar do foco ser outro.
O documentário acerta em cheio na proposta didática pra que se faça ser entendido por todos. Pra quem já acompanha essa discussão quase nada ali é novidade, mas pra muita gente ainda é.
Obviamente manipulação da população por meio de estudos de psicologia, marketing etc já existe bem antes da existência delas ( a tv , propaganda e até nas formas de arte como o cinema e música), a questão é a rapidez,propagação e exatidão que avançaram junto com a tecnologia. Infelizmente a defesa absoluta de uma Internet sem censura e regulação resultou nisso com base na tal defesa da liberdade de expressão ( sempre ela). Lembrando que nem a liberdade de expressão é absoluta e em certos ponto nem se trata de uma censura opressora, mas bom senso de que certos conteúdos não são pra determinados públicos e que certas coisas podem ser nocivas para um país. E como Tv, Cinema e outros mercados tem regulamentações nos países o porque as big techs devem ser livres de serem responsabilizadas pelo que podem causar seja intencionalmente ou não.
Por fim o documentário peca no tom alarmista e apocalíptico que também são fatores que contribuem pelo que vemos nas redes hoje. E jogam a culpa por total nas empresas, sendo que em alguns aspectos não é bem assim. O ponto da propagação das fakes por exemplo. Os usuários se acostumaram a compartilhar e concordar com visões que lhe agradem muitas vezes independente daquilo ser verdade ou por vezes mesmo não sendo uma fake se trata apenas de uma opinião que lhe agrada e não como uma teoria científica absoluta e isso acontece nas diversas bolhas das redes, obviamente em certos grupos mais que outros, mas em todos ocorrem.
A linguagem apelativa das redes é o que faz sucesso e traz engajamento que por vezes pode até ser sobre um tema importante, mas a linguagem usada da mesma forma que traz engajamento pra determinado tema o esvazia.
Outro ponto é jogar toda responsabilidade meio que terceirizar as redes a forma como menores devem usa- las como se isso também não fosse responsabilidade dos país. País que hoje depois de um dia estressante preferem que os filhos seguros em casa fiquem em frente as telas enquanto os próprios fazem o mesmo.
Infelizmente temos hoje um problema que não há soluções fáceis e também não será a galera que participou ira cria-la sozinhos, não porque eles foram em partes criadores do problema, mas assim como algo que afeta bilhões de pessoas no mundo não deve ser responsabilidade unicamente de dezenas de engenheiros sociais a solução desses problemas também não devem estar concentrada em um dezena de engenheiros sociais que perceberam a gravidade de tudo isso por mais bem intencionados que sejam.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraEu não ligo tanto assim para como o Marketing de um filme é feito. Óbvio que pode atrapalhar ou ajudar na questão público.
Sobre o filme achei bom, mas ainda vejo o Kaufman melhor como roteirista apenas do que diretor de cinema.
Destacamento Blood
3.8 448 Assista AgoraAcho engraçado que Tarantino e Lee tem uma treta entre eles, mas se você perceber a forma como eles fazem cinema é bastante parecida ( a narrativa, diálogos e uso de referências).
Sobre esse filme gostei mais que o anterior ( Infiltrado na Klan). Mas em alguns pontos ele desanda também e fica meio vago na questão do Vietnamitas, obviamente o foco era a questão do negro estadunidense na guerra e ao longo dos tempos no país.
As interpretações do Chadwick, Clarke Peters e principalmente do Delroy Lindo estão num patamar acima dos demais.
Não entra no meu top FILMES sobre Guerras. Mas especificamente sobre a guerra do Vietnã entra no meu top 3 pela honestidade da obra. Os outros 2 são imbatíveis ao meu ver: Apocalipse Now ( mostrado no filme) e Nascidos pra Matar do Kubrick.
Apesar de ser relevante, eu particularmente não gosto de Platoon.
Patas, Ossos e Rock 'n' Roll
3.1 13 Assista Agora3 estrelas por ter feito minha mãe ri do início ao fim e pelos cãezinhos espertos.
Carteiros nas Montanhas
4.1 19Um lindo filme.
O Enigma de Outro Mundo
4.0 981 Assista AgoraFilme Incrível.
Com certeza o diretor de Aniquilação pegou muita referência desss filme do Carpenter.
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraVi novamente. E o que continua chamando atenção é que eles cometem tudo aquilo para conseguir trabalhar, não é um plano para ficarem milionários etc e sim para viver dignamente.
Rede de Ódio
3.7 362 Assista AgoraA sua premissa sobre como e as consequências da criação e disseminação de fakes news influenciam a sociedade atualmente vai se perdendo ao passar do filme e ele se torna um suspense de um sociopata, até se for analisado como um filme de um sociopata ainda assim é mediano. O roteiro tem uma série de pontos questionáveis e outros por vezes forçados. O ponto alto é a atuação do personagem principal e como ele vai improvisando e simulando situações, mas longe de ser um personagem genial, o que o torna mais verrossimel.
No mais uma boa ideia que no decorrer tomou o caminho mais óbvio de impressionar o público e pelo visto conseguiu, mas que deixa sua premissa de lado e não chega nem perto de aprofunda- la, acaba sendo um filme de um personagem e não de uma temática.
Ninguém Sabe que Estou Aqui
3.5 145 Assista AgoraDeixa boa reflexão, mas deixa também o sentimento que poderia ser mais.
Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
3.1 456É um filme que não tem muito o que entender e ao mesmo tempo você não entende muita coisa kkkkkk. Diverte, mas não vale um ingresso caro dos cinemas
Boi Neon
3.6 461O meu comentário sobre o filme é tudo isso que o Rui Jr. escreveu em seu comentário.
Era uma Vez na América
4.4 529 Assista AgoraAcho Era uma vez no Oeste muito superior, mas esse filme constrói bem os personagens e o pq das suas atitudes ao longo do tempo.
A primeira metade é perfeita, a segunda não me agrada tanto. Mas isso já é pessoal.
O Besouro Verde
2.7 1,1K Assista AgoraO que mais me surpreende nesse filme é ele ter sido dirigido pelo Michel Gondry. Nada mais a comentar.
Operação Red Sparrow
3.3 598 Assista AgoraA Jlaw muito bem no papel. Filme que adapta aos novos tempos clichês de filmes da época da guerra fria. Algo repetido e batido, mas não é de todo ruim, só não precisava ter mais de 2 horas de duração.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraA Ghost Story é talvez o retrato mais melancólico, triste e profundo sobre pós morte ja feito pelo cinema.
Uma viúva em seu luto, um fantasma que não deixa sua casa pelo apego a essa e a sua amada. O filme passa ao longo do tempo e nos traz a reflexão do porque damos tanto sentido a coisas que sabemos que irão passar, acabar e consequentemente serem esquecidas, mas ele não questiona de forma niilista de que nada faz sentido ou tem propósito, mas sim traz uma abordagem que de alguma forma isso nos torna humanos: guardar lembranças e querer ser lembrado por muitos ou apenas so por àqueles que importam. Sobre o bilhete , o que tinha nele? Não importa necessariamente o que importa é que o que tinha ali foi necessário para que o fantasma se libertasse daquilo que o prendia ainda nesse plano, provávelmente era uma frase simples de uma lembrança bonita que ela teve ali, mas que agora ficaria só na memória e ela precisava continuar, sendo assim o fantasma percebe que não há mais porque ficar e que chegou a hora de partir, igual a sua colega fantasma da casa vizinha com quem conversou bem anteriormente que ao perceber que ninguém naquela casa que morou em vida voltaria e decidi partir. Outro questionamento que esse filme me fez ter isso já bem pessoal a partir do monólogo na festa é: O que é mais importante construir algum tipo de legado ou estar perto o tempo suficiente daqueles que importam? Bom a única certeza é que ambos passarão com o tempo.
Uma Mulher Fantástica
4.1 422 Assista AgoraPonto alto atuação da protagonista e a questão dela andar meio perdida sem saber como agir as situações foram muito verdadeiras sem forçar a dramaticidade ou exageros. O fraco é que o roteiro abre varias pontas pra serem desenvolvidas: família do falecido, chave misteriosa, possível investigação etc etc e nenhuma delas anda e não digo nem ter um desfecho tipo ponto final é que são uma série de situações aleatórias mesmo.
Tangerina
4.0 278 Assista AgoraO filme se passa numa véspera de Natal, então porque não considerá- lo também um filme natalino? Epoca por muitos considerada melancólica devido a proximidade de um ano que está pra acabar. O filme casa muito bem cenas hilárias e divertidas com a dramaticidade, o ritmo frenético com cenas mais lentas. A originalidade da obra vai além do fato de ter sido gravado por celulares. Traz os personagens além dos esteriótipos que a sociedade faz com que carreguem, mostra sutilmente seus sonhos e ilusões. Sua qualidade está além de ser apenas uma obra que traz representatividade, pois não a usa de escada, mas sim uma representatividade com qualidade e naturalidade sem apelos desnecessários, panfletários mal executados, coisas que ultimamente são comuns em obras que buscam trazer a realidade de grupos minoritários, mas onde alguns filmes pecam muitas vezes pela superficialidade e outros pelo tom meio militante virtual que por vezes se afasta da realidade e acaba na mesma superficialidade.
O desfecho dele é emocionante e no momento certo.
Macbeth: Ambição e Guerra
3.5 383 Assista AgoraOs desvaneios que se passavam na cabeça de Macbeth me lembram um pouco os desvaneios de Dom Casmurro. As diferenças eram só os motivos um era pela coroa o outro por um suposto chifre.
No geral o filme visualmente lindo e com belas atuações. A linguagem shakespeariana pode num momento causar estranheza e até certa difículdade, mas depois dos primeiros minutos você vai se adaptando.
Vou Rifar Meu Coração
4.1 214Um belo retrato sobre a gênero musical que tem grande apelo na região. As cenas na estrada e as histórias contadas muito boas. As entrevistas no geral somam a proposta do documentário que no geral muitas pessoas de alguma forma irão se identificar seja pelas músicas, entrevistas, histórias. E por mostrar um das realidades do Nordeste onde o ritmo tem grande relevância.
Creio que só o jovem problematizador do twitter que pouco viu da vida, mas acha que tem propiedade pra falar de tudo terá queixas ou pela aparição do Lindomar Castilho ou devida a pergunta feita pela diretora no final do documentário a travesti que sim foi uma falha dela e que não acrescenta em nada na obra, mas que pra mim não tira todo mérito da obra sendo que o documentário é de 2011 ( na época poderia ja ser ofensivo, mas não como vemos agora) esse o ponto baixo que me fez não dar as 5 estrelas.
Ponto alto todos relatos de anônimos do mais triste ao mais divertidos e Odair José falando, não sou fã do Agnaldo Timóteo, mas a parte que ele fala que a música ne um cantor é brega, mas quando outro regrava é clássico é verdadeira demais nessa ele está coberto de razão.
Lendas da Paixão
3.8 544 Assista AgoraNovelão, mas um novelão de respeito.
Como Você É
3.7 75 Assista AgoraMuito bom e pra quem gosta da cena grunge se torna melhor ainda ( poderia ter rolado algumas músicas na trilha ou alguma cena do Mark tocando ou cantando). Os pontos que ressalto é a personagem Sarah sumir práticamente da trama pos acidente na pista de skate e a crianção de um mistério sobre a morte do Mark, onde tudo ocorre naturalmente no filme e tem isso como seus pontos fortes , o mistério criado se foi suicídio, acidente ou assasinato não foi bem desenvolvido.