Dopesick com Michael Keaton, Rosary Dawson e grande elenco. Se euphoria existe para mostrar o cotidiano de gente drogada e adolescentes. Dopesick existe pra mostrar como a indústria da droga legalizada pode ser tão nociva quanto as drogas ilegais e ajudou a situações como mostra na série da HBO. A criação do Oxycontin foi um baque enorme nos meios farmacêuticos, geral sendo enganado pq alegaram que não viciava, mas sim vicia (e muito até mesmo mais que drogas ilegais) e a ligação com euphoria é pq a Rue fez uso da substância mostrando o quanto essa droga ficou por um bom período acessível a todos. A série possui três linhas do tempo e mostra situações com personagens chaves nessas linhas até chegar na grande resolução do caso. Grandes atuações, roteiro que prende logo no início, uso certo do drama pra criar narrativa e misturar com eventos reais.
Selena Gomez, Martin Short e Steve Martin formam um trio absurdamente carismático e entram de cabeça em um roteiro muito bem escrito, com elementos cruciais para fazer esse tipo de narrativa dar certo. Desde do primeiro episódio você se sente fisgado na trama e segue até o final querendo que a segunda temporada chegue para ontem.
Falta carisma tanto na trama, que raramente me fisgou, quanto no protagonista, sinceramente tem uma cara de série que vai ser cancelada. A primeira temporada mostrou um potencial, mas nessa houve uma sensação de desperdício.
Foi uma temporada mais sensível focando nas mudanças do ambiente de trabalho, o arco do Porcão foi uma parada que me gerou catarse pq já passei por isso em ambiente de trabalho, de se sentir dispensável.
A Restuko entrou em segundo plano as vezes, dando mais ênfase aos outros personagens;
Senti que a historia se terminasse aqui estaria tudo bem, mas espero ter mais temporadas.
Betty uma grata surpresa no catálogo da HBO MAX. Tendo a cidade de Nova York como pano de fundo, Betty acompanha as aventuras de um grupo de jovens mulheres skatistas que enfrenta os desafios de viver no mundo predominantemente masculino desse esporte.
Roteiro é simples, mas muito bem escrito e executado, os personagens bem encaixados na trama que tende a ir a uma direção sobre amizade, mas nesta jornada leva o público para situações bastante inusitadas.
Além de ser super inspiradora e cheia de representatividade
Trama rasa se complica ainda mais com o seu formato, serio que fizeram uma série? Na vdd isso ta longe de ser uma série é apenas um filme picotado em 4 partes. Se fosse na integra talvez a experiência teria sido melhor.
Um roteiro tão bem escrito que quando acaba você quer mais e mais. Mas é sobre isso, uma hora a historia tinha que acabar, Atypical te abraça, acolhe e mostra nuances da vidas, algumas pontas soltas ficam para imaginarmos, o que vai ser desses personagens?
Não queria ter maratonado, mas passou voando, a quarta temporada é tão boa quantos as outras, principalmente se você se identifica com algum momento, não precisa ser o personagem em si, mas sim alguma passagem dessa série certamente lhe trará alguma identificação, seja problemas com a família ou decisões a serem tomadas, que por sinal é um dos temas dessa temporada.
É legal em partes até vale a pena assistir em ritmo lento, a reta final é uma decadência, mas existem pontos bastante interessantes, mas vale a pena enxergar como uma série ficcional do que algo documental uma vez que é super chapa branca e não aborda por nenhuma polemica das quais se você pesquisar fica sabendo rapidinho.
Quando vi o trailer pensei que ia ser bem melhor, uma pena que ficou aquém.
Temporada fortíssima, arma o palco para o verdadeiro fim e se a quarta temporada não for o fim, a Netflix (agora dona do bagulho) vai ter que se fuder. PS: Cobra Kai não precisa ser genial, ela acerta exatamente por fazer o arroz e feijão, entregar lutas super cafonas alá com Power Rangers, com rock pesadinho no fundo, tem horas que é ridículo e isso que é ótimo. E continuem com esse apelo do plano sequencia que sempre da certo. Um roteiro que tu sabe tudo que vai acontecer. Nostalgia em alta e sempre conflitando o novo contra o velho e vice versa. É isso que venha a quarta temporada.
O mangá consegue ter um tom bem mais sinistro, mas o anime não fica muito aquém.
o ritmo é bom, apesar de algumas nuances serem deixadas de lado, 12 episódios que compilam 37 capítulos do manga (acho q é mais ou menos isso). Se continuar assim encerra em 4/5 temporadas uma vez que acabou no volume 20 e a temporada foi até o volume 5.
Vale a pena? Sim, mas se for pra ler o mangá, começa do inicio tu vai ver que a parada é igual só que "diferente",
É um sonho ver o fim de 3%. Lembro quando vi o piloto no YouTube lá em 2012 (por aí) e soube que o trabalho não tinha vingado, sempre pensei que nunca mais veria o projeto acontecer.
Eis que a Netflix entrou no projeto e deu no que deu.
Uma série que consegue ter um discurso forte, trabalha com o que pode e possui uma trama rica em desenvolvimento.
Aos trancos e barrancos a série trabalhou uma distopia e criou um discurso que é completamente megalomaníaco e ao mesmo tempo completamente realista.
Personagens que você consegue odiar no começo se tornaram memoráveis no fim e personagens amáveis se tornaram puro ódio. As situações são subvertidas de forma natural e elas são oriundas da própria motivação do personagem e consegue ter um diálogo preciso com o que vivemos na atualidade.
A temporada começa como Lua e termina como Sol. O último episódio foi inesperado, um dos motivos é o seu tamanho, praticamente um filme com começo, meio e fim. Com seus três atos completamente alinhados e a outra razão são seus pontos de virada onde até a previsibilidade se torna bacana.
O desenvolvimento dos personagens chega ao seu ato final e todos os arcos e tramas são fechados. Da prazer em ver um roteiro que soube ser planejado.
A série como todo é um marco, sobreviveu a cancelamentos, batalhou para ter espaço e agora termina em paz com a missão cumprida!
É nítido que arrumaram soluções precoces em decorrência a um cancelamento não anunciado.
O que acontece na temporada, seria melhor se houvesse mais tempo de desenvolvimento, talvez uma temporada inteira abordando tudo que essas fez e depois jogar tudo para uma conclusão.
Mas não foi o caso, talvez pelo cancelamento, correram com muitas soluções fáceis de fazer e isso deixou algo que começou bem, no meio desandou e depois só foi pra vala.
Uma pena, pois em um momento acreditei que poderia ser uma produção relevante.
Um grande acerto, temporada poderosa que aborda muitas questões sociais que são refletidas até nos dias hoje; Além de entreter de forma magistral com humor, ação e drama em momentos certos;
De forma afiada e precisa, é facilmente melhor que a sua obra original; Ao menos em questões de narrativa e linguagem;
Um grande crescimento na produção, elenco e roteiro. Quem não viu, veja!
Gosto da forma com que o roteiro se transforma, praticamente a série se reinventa dentro dela, a forma de utilizar apenas um cenário por conta do baixo orçamento e ainda assim conseguir mostrar que o mundo inteiro está um caos também é uma boa sacada.
Mas o arco final tem soluções precoces que até fazem sentido, porém falta profundidade no desenvolvimento, personagens mais interessantes se vão e você fica no vácuo.
Sabrina Sato sendo apresentadora de um tipo de programa que deu origem a ela foi uma cereja do bolo (um tanto amarga, mas legal de se ver).
Não sei nem o que eu vou escrever vai fazer sentido, mas é o que eu sinto...
Ela é necessária para o mundo, muitas pessoas conseguiriam tomar ciência de coisas que certamente fugiram de si mesmas, eu mesmo que estou passando por crises de ansiedade a ponto de tomar remédios, vi episódios como formas de terapias, pq é o que ela, uma série que realmente consegue acolher. Então ela se faz necessária não somente para esse momento que estamos passando, mas sim para que pessoas escute o que ela tem a dizer e encontre respostas.
Série evolui, sai da caixa e se arrisca, e sim, isso é muito bom!
Todo o esforço visando melhorar esta história resulta em um bom conteúdo.
A trama mostra a história por trás do Maralto, com muitas reviravoltas, algumas previsíveis, mas que ainda assim funcionam.
Não é algo perfeito, mas bate de frente com boa parte das produções originais da Netflix. Se você não curtiu a primeira temporada, digo que vale a pena arriscar a segunda, pois existe um salto enorme em questão de qualidade.
Dopesick
4.3 45 Assista AgoraDopesick com Michael Keaton, Rosary Dawson e grande elenco.
Se euphoria existe para mostrar o cotidiano de gente drogada e adolescentes.
Dopesick existe pra mostrar como a indústria da droga legalizada pode ser tão nociva quanto as drogas ilegais e ajudou a situações como mostra na série da HBO.
A criação do Oxycontin foi um baque enorme nos meios farmacêuticos, geral sendo enganado pq alegaram que não viciava, mas sim vicia (e muito até mesmo mais que drogas ilegais) e a ligação com euphoria é pq a Rue fez uso da substância mostrando o quanto essa droga ficou por um bom período acessível a todos.
A série possui três linhas do tempo e mostra situações com personagens chaves nessas linhas até chegar na grande resolução do caso.
Grandes atuações, roteiro que prende logo no início, uso certo do drama pra criar narrativa e misturar com eventos reais.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Selena Gomez, Martin Short e Steve Martin formam um trio absurdamente carismático e entram de cabeça em um roteiro muito bem escrito, com elementos cruciais para fazer esse tipo de narrativa dar certo. Desde do primeiro episódio você se sente fisgado na trama e segue até o final querendo que a segunda temporada chegue para ontem.
Alex Rider (2ª Temporada)
3.5 6Falta carisma tanto na trama, que raramente me fisgou, quanto no protagonista, sinceramente tem uma cara de série que vai ser cancelada. A primeira temporada mostrou um potencial, mas nessa houve uma sensação de desperdício.
Aggretsuko (4ª Temporada)
3.8 24 Assista AgoraFoi uma temporada mais sensível focando nas mudanças do ambiente de trabalho, o arco do Porcão foi uma parada que me gerou catarse pq já passei por isso em ambiente de trabalho, de se sentir dispensável.
A Restuko entrou em segundo plano as vezes, dando mais ênfase aos outros personagens;
Senti que a historia se terminasse aqui estaria tudo bem, mas espero ter mais temporadas.
Final Space (3ª Temporada)
3.7 28Uma pena que foi cancelado.
Que aventura incrível, agora só resta sonhar como seria um final.
Betty (1ª Temporada)
4.2 29Betty uma grata surpresa no catálogo da HBO MAX.
Tendo a cidade de Nova York como pano de fundo, Betty acompanha as aventuras de um grupo de jovens mulheres skatistas que enfrenta os desafios de viver no mundo predominantemente masculino desse esporte.
Roteiro é simples, mas muito bem escrito e executado, os personagens bem encaixados na trama que tende a ir a uma direção sobre amizade, mas nesta jornada leva o público para situações bastante inusitadas.
Além de ser super inspiradora e cheia de representatividade
Vale a pena pra caralho.
Resident Evil: No Escuro Absoluto
2.8 110Trama rasa se complica ainda mais com o seu formato, serio que fizeram uma série? Na vdd isso ta longe de ser uma série é apenas um filme picotado em 4 partes. Se fosse na integra talvez a experiência teria sido melhor.
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraUm roteiro tão bem escrito que quando acaba você quer mais e mais.
Mas é sobre isso, uma hora a historia tinha que acabar, Atypical te abraça, acolhe e mostra nuances da vidas, algumas pontas soltas ficam para imaginarmos, o que vai ser desses personagens?
Não queria ter maratonado, mas passou voando, a quarta temporada é tão boa quantos as outras, principalmente se você se identifica com algum momento, não precisa ser o personagem em si, mas sim alguma passagem dessa série certamente lhe trará alguma identificação, seja problemas com a família ou decisões a serem tomadas, que por sinal é um dos temas dessa temporada.
Megalo Box (2ª Temporada)
4.2 10Um excelente legado para Ashita no Joe.
O final é de aquecer o coração.
Sobe na Minha Moto (1ª Temporada)
3.3 7 Assista AgoraÉ legal em partes até vale a pena assistir em ritmo lento, a reta final é uma decadência, mas existem pontos bastante interessantes, mas vale a pena enxergar como uma série ficcional do que algo documental uma vez que é super chapa branca e não aborda por nenhuma polemica das quais se você pesquisar fica sabendo rapidinho.
Quando vi o trailer pensei que ia ser bem melhor, uma pena que ficou aquém.
Cobra Kai (3ª Temporada)
4.1 296 Assista AgoraTemporada fortíssima, arma o palco para o verdadeiro fim e se a quarta temporada não for o fim, a Netflix (agora dona do bagulho) vai ter que se fuder.
PS: Cobra Kai não precisa ser genial, ela acerta exatamente por fazer o arroz e feijão, entregar lutas super cafonas alá com Power Rangers, com rock pesadinho no fundo, tem horas que é ridículo e isso que é ótimo. E continuem com esse apelo do plano sequencia que sempre da certo.
Um roteiro que tu sabe tudo que vai acontecer.
Nostalgia em alta e sempre conflitando o novo contra o velho e vice versa.
É isso que venha a quarta temporada.
The Promised Neverland (1ª Temporada)
4.4 152 Assista AgoraO mangá consegue ter um tom bem mais sinistro, mas o anime não fica muito aquém.
o ritmo é bom, apesar de algumas nuances serem deixadas de lado, 12 episódios que compilam 37 capítulos do manga (acho q é mais ou menos isso). Se continuar assim encerra em 4/5 temporadas uma vez que acabou no volume 20 e a temporada foi até o volume 5.
Vale a pena? Sim, mas se for pra ler o mangá, começa do inicio tu vai ver que a parada é igual só que "diferente",
3% (4ª Temporada)
4.0 128E 3% chegou ao fim!
É um sonho ver o fim de 3%. Lembro quando vi o piloto no YouTube lá em 2012 (por aí) e soube que o trabalho não tinha vingado, sempre pensei que nunca mais veria o projeto acontecer.
Eis que a Netflix entrou no projeto e deu no que deu.
Uma série que consegue ter um discurso forte, trabalha com o que pode e possui uma trama rica em desenvolvimento.
Aos trancos e barrancos a série trabalhou uma distopia e criou um discurso que é completamente megalomaníaco e ao mesmo tempo completamente realista.
Personagens que você consegue odiar no começo se tornaram memoráveis no fim e personagens amáveis se tornaram puro ódio. As situações são subvertidas de forma natural e elas são oriundas da própria motivação do personagem e consegue ter um diálogo preciso com o que vivemos na atualidade.
A temporada começa como Lua e termina como Sol. O último episódio foi inesperado, um dos motivos é o seu tamanho, praticamente um filme com começo, meio e fim. Com seus três atos completamente alinhados e a outra razão são seus pontos de virada onde até a previsibilidade se torna bacana.
O desenvolvimento dos personagens chega ao seu ato final e todos os arcos e tramas são fechados. Da prazer em ver um roteiro que soube ser planejado.
A série como todo é um marco, sobreviveu a cancelamentos, batalhou para ter espaço e agora termina em paz com a missão cumprida!
The Rain (3ª Temporada)
2.7 126É nítido que arrumaram soluções precoces em decorrência a um cancelamento não anunciado.
O que acontece na temporada, seria melhor se houvesse mais tempo de desenvolvimento, talvez uma temporada inteira abordando tudo que essas fez e depois jogar tudo para uma conclusão.
Mas não foi o caso, talvez pelo cancelamento, correram com muitas soluções fáceis de fazer e isso deixou algo que começou bem, no meio desandou e depois só foi pra vala.
Uma pena, pois em um momento acreditei que poderia ser uma produção relevante.
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322Um grande acerto, temporada poderosa que aborda muitas questões sociais que são refletidas até nos dias hoje; Além de entreter de forma magistral com humor, ação e drama em momentos certos;
De forma afiada e precisa, é facilmente melhor que a sua obra original; Ao menos em questões de narrativa e linguagem;
Um grande crescimento na produção, elenco e roteiro. Quem não viu, veja!
Reality Z (1ª Temporada)
3.0 214 Assista AgoraGosto da forma com que o roteiro se transforma,
praticamente a série se reinventa dentro dela, a forma de utilizar apenas um cenário por conta do baixo orçamento e ainda assim conseguir mostrar que o mundo inteiro está um caos também é uma boa sacada.
Mas o arco final tem soluções precoces que até fazem sentido, porém falta profundidade no desenvolvimento, personagens mais interessantes se vão e você fica no vácuo.
Sabrina Sato sendo apresentadora de um tipo de programa que deu origem a ela foi uma cereja do bolo (um tanto amarga, mas legal de se ver).
The Midnight Gospel (1ª Temporada)
4.5 455 Assista AgoraNão sei nem o que eu vou escrever vai fazer sentido, mas é o que eu sinto...
Ela é necessária para o mundo, muitas pessoas conseguiriam tomar ciência de coisas que certamente fugiram de si mesmas, eu mesmo que estou passando por crises de ansiedade a ponto de tomar remédios, vi episódios como formas de terapias, pq é o que ela, uma série que realmente consegue acolher. Então ela se faz necessária não somente para esse momento que estamos passando, mas sim para que pessoas escute o que ela tem a dizer e encontre respostas.
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraSérie evolui, sai da caixa e se arrisca, e sim, isso é muito bom!
Todo o esforço visando melhorar esta história resulta em um bom conteúdo.
A trama mostra a história por trás do Maralto, com muitas reviravoltas, algumas previsíveis, mas que ainda assim funcionam.
Não é algo perfeito, mas bate de frente com boa parte das produções originais da Netflix.
Se você não curtiu a primeira temporada, digo que vale a pena arriscar a segunda, pois existe um salto enorme em questão de qualidade.