B. Keaton de noiva realmente é impagável. Gostei desta dupla com o gordo Roscoe. Foi um dos primeiros filmes que encontrei na época em que a Internet surgiu pra mim. - (Dias e dias esperando no Ares Galaxy) -
Sinto uma vergonha alheia saudável com a atuação do Michael Jackson, não fazia idéia de que Francis Ford Coppola já havia feito um videoclipe/curta do rei do pop, acabei de descobrir e testemunhar essa loucura. Alienígenas flatulentos, Angelica Houston de vilã do Power Rangers, robôs losers, musical esquecível, coreografia preguiçosa, surfaram legal na onda do Star Wars aparentemente (versão Troma) e fizeram essa coisa curiosamente grotesca.
Paris Hilton cantando não é pior do que outras do gênero. Gostei da direção e homenagem ao "Show de Vizinha". Melhor ainda, tem a participação da própria Elisha Cuthbert.
Michelle Rodriguez arrebentou a Demi Lovato, haha. Só o Robert Rodriguez pra me fazer ver esse clipe... Pior que é legalzinho. E ainda tem o Jeff Fahey de brinde.
Esse primeiro ato da carreira do Chapin foi muito psicopata, adoro as cenas físicas aparentemente arriscadas, o cara é muito expressivo, sem contar que quebra recordes aí de meter a porrada forte em coadjuvantes e figurantes, maltrata sem piedade, bate até em autoridade (haha). Mabel correndo e se agitando morri de amores (tem uma cena em que ela recebe um soco no rosto de um oficial e faz parte da piada!). Me causou sorrisos no estômago com ele chorando no final sem camisa saindo da cena de braços dados com a diretora do filme que mostra ter moral pra dividir tela com o Charlie sem ficar pra trás ou ser ofuscada.
As sombrancelhas do patrão parecem as minhas. Carlitos de garçom brilha, colocando vadio abusado pra fora do recinto na marra, tentando se comportar bem entre os ricos e fracassando completamente, aliás na cena da festa tem um carinha que me lembrou muito o Orson Welles. Mabel Normand é uma gracinha, gosto dos filmes deles juntos, ela o ajudava muito fora das telas, apoiando sua carreira com produtores, incentivando diretores a contratá-lo, além de ter sido um baita suporte no início da carreira do Chaplin envolvendo direção e roteiro. O final infeliz e bagunçado é lindo.
Violentas confusões no parque com golpes, pontapés, quedas, porradarias que dão aula até hoje e, claro, muita malandragem envolvendo esse santo dos vagabundos, basicamente um vilão de esquete roubando o protagonismo para provocar anarquia. Primeira vez de Chaplin na direção, que começou ao lado de Joseph Maddern (não creditaram o cara), adoro esse absurdo dele atrapalhando os casais, furtando relógio, beijando árvore, dando em cima das moças enquanto inferniza seus pretendentes/namorados para no final jogar todos no lago. Primoroso, sem mais.
Carlitos aparecendo pela primeira vez em público (nas ruas mesmo) e para o público (das salas de cinema), vagabundo, brandalhão, gingando, rodando, caotizando, fumando, em frente a câmera que o acompanha rodando também. Transcendental. É basicamente uma apresentação/estreia riquíssima e visionária do palhaço versátil que se tornaria em breve um ícone insubstituível da sétima arte.
O valor das notas musicais da vida e o efeito delas na nossa existência. Conheci a atriz/assistente de direção Laura Dooling recentemente em seu último trabalho "A Garota Morta no Aptº 03", gostei dela e fui ver se já a conhecia de outro filme, e não. Então fui procurar assistir alguns curtas e me surpreendi com seu carisma, sensibilidade e beleza. Começando por este aqui, sutileza casando com simplicidade para despertar a conciência. Agora é tentar achar "Loons" de sua autoria.
Um rosto no lugar da bunda. Não preciso dizer mais nada. Tem até uma estranheza que prende, mas não vale o tempo. Esses japoneses sempre surpreendem no quesito bizarrice...
Faltaram chihuahuas, mas os que apareceram mereceram as estrelas. Curta de oito minutinhos, acho que foi mais uma homenagem aos fofuxos. Dedicado a Meg e Tess. No final toca o que suponho ser a versão original de "Biquini de Bolinha Amarelhinho", wow.
Marion Cotillard subindo de elevador pela torre Eiffel. s2 O diretor francês de "Rios Vermelhos 2" transmitiu bem em 8 minutos uma vibe hitchcockiana sem cair do telhado.
Visual esplendoroso, o quarto vermelho permeado de sombras é muito convidativo, Marion Cotillard seduz fatalmente (nenhuma novidade quanto a isso) cantando Franz Ferdinand nessa continuação promocional da Dior (é uma empresa que vende bolsas, acho) que conta com a riquíssima direção do sueco Jonas Åkerlund.
O mini-documentário que deu origem ao fenomenal longa "O Que Fazemos nas Sombras" quase dez anos depois, que também deu origem a série impecável de mesmo nome, tudo dos mesmos criadores e sem cair na repetição de ferramentas criativas, os gênios audaciosos da Nova Zelândia Taika Waititi e Jemaine Clement (ambos no elenco como os vampiros Viago e Vulvus). Simplesmente fantástico, graças aos deuses e apesar da demora de uma década, felizmente o Taika e seu clã conseguiram expandir esse universo vampiresco que consegue capturar todos os elementos já conhecidos do ocultismo mostrado pelas artes (cinematográfica, musical, etc) com uma autenticidade de arrepiar qualquer períneo e ainda provocar com zombarias assombrosas impossíveis de esquecer.
Ah, é muito legal ver o Deadpool zoando de Bob Ross (a peruca é a cereja do bolo) satirizando/homenageando o hipnotizante programa "The Joy of Painting", que foi de 83 a 94, tendo no total 31 temporadas com mais de 400 episódios.
Duas estrelas pelo telefone sufocador da cabine com boca, dentes, língua gigante e fina, pela musiquinha instrumental oitentista que toca no final durante os créditos e por ser um curta.
His Wedding Night
3.4 3B. Keaton de noiva realmente é impagável.
Gostei desta dupla com o gordo Roscoe.
Foi um dos primeiros filmes que encontrei
na época em que a Internet surgiu pra mim.
- (Dias e dias esperando no Ares Galaxy) -
Captain EO
3.1 36Sinto uma vergonha alheia saudável com a atuação do Michael Jackson, não fazia idéia de que Francis Ford Coppola já havia feito um videoclipe/curta do rei do pop, acabei de descobrir e testemunhar essa loucura. Alienígenas flatulentos, Angelica Houston de vilã do Power Rangers, robôs losers, musical esquecível, coreografia preguiçosa, surfaram legal na onda do Star Wars aparentemente (versão Troma) e fizeram essa coisa curiosamente grotesca.
Paris Hilton: Nothing in This World
2.8 4Paris Hilton cantando não é pior do que outras do gênero.
Gostei da direção e homenagem ao "Show de Vizinha".
Melhor ainda, tem a participação da própria Elisha Cuthbert.
Demi Lovato: Confident
3.4 4Michelle Rodriguez arrebentou a Demi Lovato, haha.
Só o Robert Rodriguez pra me fazer ver esse clipe...
Pior que é legalzinho. E ainda tem o Jeff Fahey de brinde.
Carlitos e as Salsichas
3.4 11Esse primeiro ato da carreira do Chapin foi muito psicopata, adoro as cenas físicas aparentemente arriscadas, o cara é muito expressivo, sem contar que quebra recordes aí de meter a porrada forte em coadjuvantes e figurantes, maltrata sem piedade, bate até em autoridade (haha). Mabel correndo e se agitando morri de amores (tem uma cena em que ela recebe um soco no rosto de um oficial e faz parte da piada!). Me causou sorrisos no estômago com ele chorando no final sem camisa saindo da cena de braços dados com a diretora do filme que mostra ter moral pra dividir tela com o Charlie sem ficar pra trás ou ser ofuscada.
Bobote em Apuros
3.6 15As sombrancelhas do patrão parecem as minhas. Carlitos de garçom brilha, colocando vadio abusado pra fora do recinto na marra, tentando se comportar bem entre os ricos e fracassando completamente, aliás na cena da festa tem um carinha que me lembrou muito o Orson Welles. Mabel Normand é uma gracinha, gosto dos filmes deles juntos, ela o ajudava muito fora das telas, apoiando sua carreira com produtores, incentivando diretores a contratá-lo, além de ter sido um baita suporte no início da carreira do Chaplin envolvendo direção e roteiro. O final infeliz e bagunçado é lindo.
Carlitos Contra o Relógio
3.6 16Violentas confusões no parque com golpes, pontapés, quedas, porradarias que dão aula até hoje e, claro, muita malandragem envolvendo esse santo dos vagabundos, basicamente um vilão de esquete roubando o protagonismo para provocar anarquia. Primeira vez de Chaplin na direção, que começou ao lado de Joseph Maddern (não creditaram o cara), adoro esse absurdo dele atrapalhando os casais, furtando relógio, beijando árvore, dando em cima das moças enquanto inferniza seus pretendentes/namorados para no final jogar todos no lago. Primoroso, sem mais.
Corrida de Automóveis para Meninos
3.6 44Carlitos aparecendo pela primeira vez em público (nas ruas mesmo) e para o público (das salas de cinema), vagabundo, brandalhão, gingando, rodando, caotizando, fumando, em frente a câmera que o acompanha rodando também. Transcendental. É basicamente uma apresentação/estreia riquíssima e visionária do palhaço versátil que se tornaria em breve um ícone insubstituível da sétima arte.
Um Apanhador de Bandidos
3.2 7Um curta com uma pequena participação do baixinho Chaplin de policial.
Perseguições pouco inspiradas (mesmo pra época) e um cachorrinho fofo.
Dirty Orange
3.0 1Atuações razoáveis porém sem o tal sentimentalismo barato.
No final é revelado que o curta trata sobre superação e luto...
Listen, Sasha
4.0 1O valor das notas musicais da vida e o efeito delas na nossa existência. Conheci a atriz/assistente de direção Laura Dooling recentemente em seu último trabalho "A Garota Morta no Aptº 03", gostei dela e fui ver se já a conhecia de outro filme, e não. Então fui procurar assistir alguns curtas e me surpreendi com seu carisma, sensibilidade e beleza. Começando por este aqui, sutileza casando com simplicidade para despertar a conciência. Agora é tentar achar "Loons" de sua autoria.
Bad Butt
2.8 7Um rosto no lugar da bunda. Não preciso dizer mais nada.
Tem até uma estranheza que prende, mas não vale o tempo.
Esses japoneses sempre surpreendem no quesito bizarrice...
O Miojo do Mal
2.2 102Curta sobre miojo assassino de 97. Só não falaram qual é o tempero.
- MERDA DIGO EU!
O Ataque dos Chihuahuas de 15 Metros do Espaço Sideral
2.4 7Faltaram chihuahuas, mas os que apareceram mereceram as estrelas. Curta de oito minutinhos, acho que foi mais uma homenagem aos fofuxos. Dedicado a Meg e Tess. No final toca o que suponho ser a versão original de "Biquini de Bolinha Amarelhinho", wow.
The Lady Noire Affair
3.3 9Marion Cotillard subindo de elevador pela torre Eiffel. s2
O diretor francês de "Rios Vermelhos 2" transmitiu bem
em 8 minutos uma vibe hitchcockiana sem cair do telhado.
Lady Rouge
3.6 12Visual esplendoroso, o quarto vermelho permeado de sombras é muito convidativo, Marion Cotillard seduz fatalmente (nenhuma novidade quanto a isso) cantando Franz Ferdinand nessa continuação promocional da Dior (é uma empresa que vende bolsas, acho) que conta com a riquíssima direção do sueco Jonas Åkerlund.
What We Do in the Shadows: Interviews with Some Vampires
3.5 1O mini-documentário que deu origem ao fenomenal longa "O Que Fazemos nas Sombras" quase dez anos depois, que também deu origem a série impecável de mesmo nome, tudo dos mesmos criadores e sem cair na repetição de ferramentas criativas, os gênios audaciosos da Nova Zelândia Taika Waititi e Jemaine Clement (ambos no elenco como os vampiros Viago e Vulvus). Simplesmente fantástico, graças aos deuses e apesar da demora de uma década, felizmente o Taika e seu clã conseguiram expandir esse universo vampiresco que consegue capturar todos os elementos já conhecidos do ocultismo mostrado pelas artes (cinematográfica, musical, etc) com uma autenticidade de arrepiar qualquer períneo e ainda provocar com zombarias assombrosas impossíveis de esquecer.
Creed: My Sacrifice
3.5 2O diretor do saboroso remake "The Hitcher" dirigiu esse clipe, que nostalgia.
Zumbi em uma Roupa de Pinguim
3.5 16Hip Albatross.
A Dança dos Esqueletos
4.2 51 Assista AgoraA dança que todos dançaremos.
Lanterna Verde contra Parallax
2.3 5Se fosse feito por um fã de doze anos seria mais aceitável.
Gettin' Wet on Wet with Deadpool 2
3.6 3Ah, é muito legal ver o Deadpool zoando de Bob Ross (a peruca é a cereja do bolo) satirizando/homenageando o hipnotizante programa "The Joy of Painting", que foi de 83 a 94, tendo no total 31 temporadas com mais de 400 episódios.
Burp!
2.8 2Duas estrelas pelo telefone sufocador da cabine com boca, dentes, língua gigante e fina, pela musiquinha instrumental oitentista que toca no final durante os créditos e por ser um curta.
Carlitos Repórter
3.4 35Primeiro filme do Chaplin, ainda estou emocionado.