Continuação do mesmo nível do personagem Derek Flint, que vale mais pela atuação dos atores James Coburn e Lee J. Cobb, do que pelo roteiro pouco inspirado, as vezes confuso. Mas é uma boa diversão, tem belas mulheres, boas sequências de ação e lutas circenses envolvendo o agente secreto, um mestre em disfarces. Atenção para o telefone vermelho e seu toque inconfundível.
Sátira de espionagem americana divertida, parodiando a série inglesa 007, com muita ação e humor na dose certa. Teve uma sequência, Flint Perigo supremo (67), e só terminou nesse porque James Coburn não quis prosseguir com o personagem Derek Flint, uma espécie de alter-ego de JamesBond. Com belas mulheres, lutas estilizadas e personagens caricatos. Boa diversão.
Filme chatíssimo, longo demais, com excesso de diálogos e personagens desnecessários. O cartaz é até chamativo, com a presença de vários atores conhecidos, porém, todos com pequenas participações. Mesmo indicado a 2 Oscars, roteiro adaptado e figurino, é cansativo e por vezes confuso. Joaquin Phoenix tá bem acabadão (seria um processo de transformação de seu personagem?), Katharine Waterston é bem bonita, mas não salva o filme do marasmo, e o envelhecido Martin Short, já gostei dele quando ele era protagonista e fazia rir com suas comédias. Vale pelo visual anos 70. Acho isso muito pouco.
Desenho animado japonês com traços rudimentares, aparentando ser mais antigo do verdadeiramente é. Merecidamente indicado ao Oscar de animação, apesar de ter uma duração excessiva. Misturando drama e fantasia, é uma estória bonita e envolvente, sobre a cultura de um país oriental milenar, envolvendo uma bebê que cresce e é adotada por um casal humilde que vive numa vila... o futuro reserva surpresas a todos. Aliás, os japoneses são mestres em fazer desenhos animados... pois isso não é nenhuma novidade.
Divertida animação feita em stop-motion da nova produtora Laika, da qual já produziu outros sucessos: A noiva-cadáver, Coraline e o mundo secreto e ParaNorman. Engraçada, com personagens interessantes, voltado mais para o público infantil, mas também imperdível para todas as idades. Foi indicado ao Oscar de animação, vencido por Operação Big Hero.
Vencedor de melhor filme de animação no Oscar. Como todo desenho animado ou animação dos estúdios Disney, a gente sempre espera qualidade, e com esse não é diferente. Bastante ação e humor na hora certa, cenas bem feitas e personagens carismáticos. Apesar de que eu achei a estória simples e previsível... no caso, um grupo de 6 amigos que se tornam super-heróis que vão lutar contra um vilão..., não compromete o resultado do filme.
Filme que teve a co-produção de 4 países: Polônia, Dinamarca, França e Inglaterra. Produção em preto e branco, que venceu o Oscar de melhor filme estrangeiro. Comum, simples, com história depressiva e melancólica, lento e arrastado...sinceramente, não me acrescentou nada... me surpreendeu negativamente. Já vi filmes nessa categoria, principalmente os vencedores, muito melhores que esse. Se esse foi o vencedor do ano, fico imaginando o nível de seus 4 concorrentes...uma decepção total, infelizmente.
Não me lembro de ter visto um personagem aparentemente "normal" ter um papel no cinema como esse interpretado pelo alemão Dieter Laser (que também participou do 1° filme), um ser humano desprovido da menor sensibilidade possível, um homem mau, sádico, nazista e preconceituoso, que não cansa de falar palavrões e se aproveitar de sua secretária atraente, Bree Olson, uma atriz pornô. Embora tenha algumas cenas bem fortes e brutais, considero esse 3° filme da trilogia bem mais "light" em relação aos dois primeiros filmes. Por ironia do destino, Laurence R. Harvey (que atuou no 2° filme, o mais pesado na minha opinião), dessa vez, está mais "calmo" do que o filme anterior, em que considero um dos maiores vilões nessas últimas décadas, principalmente em filmes de terror. A própria Centopéia desse filme aparece por pouquíssimos minutos nas cenas finais e não tem nenhum impacto chocante como nos dois primeiros filmes.
Filme de estilo underground, com cenários aterradores dos subterrâneos de uma cidade, especificamente dos esgotos e de um metrô londrino em que uma moça sozinha tenta desesperadamente chegar ao seu destino, passando por momentos apavorantes. O diretor inglês Christopher Smith dirigiu Mutilados (06), Triângulo do medo (09) e Morte negra (10). A bela atriz alemã Franka Potente já atuou em Corra, Lola, corra (98), Anatomia (00), A identidade Bourne (02) e A supremacia Bourne (04).
Um casal com problemas financeiros muda-se com os três filhos para uma bela casa: a caçula Mad é uma menina sensitiva que fala com o além, o garoto Eric já percebe logo de cara que há algo muito estranho na casa e ninguém lhe dá muita atenção, enquanto que a mais velha, Amy, é uma adolescente que reclama de tudo. Antes de mais nada, eu sou totalmente contra essas continuações ou sequências e remakes que vem sendo produzidos aos montes, principalmente em relação aos filmes de terror, um gênero que parece que vai ficando cada vez mais repetitivo, chato e insignificante. Nos últimos anos e décadas, há a falta de bons escritores/roteiristas com idéias novadoras, diretores mais inspirados e ousados e filmes impactantes... mais isso é tudo ilusão... são raros os filmes desse estilo que tenham se destacado ultimamente, infelizmente. Eu já sabia que esse novo Poltergeist seria uma sombra do original (superior incontestavelmente e clássico absoluto ) mas, no mínimo, que fosse um filme que tentasse fazer uma "boa" homenagem ao mais antigo filme. Pra mim, esse filme atual não é ruim, lógico que inferior ao outro, mas é assistível e garante um bom passatempo. Olhando por cima os comentários do pessoal eu percebo como tem gente chata que só gosta de reclamar, se achando tão "entendedores" de cinema como pensam. A impressão que dá é que ficaram decepcionados com esse filme porque pensavam que seria melhor que o outro... na verdade, o original tinha a produção de Steve Spíelberg e era inovador na época. Esse tem a produção de Sam Raimi, um dos grandes diretores de filmes de terror atual, e tem uma temática que já está superada há décadas e que todos já conheciam depois de anos. Diante de tantas mediocridades que vem sendo feitas no cinema de terror ultimamente, esse é um dos raros que escapam da ruindade. [spoiler][/spoiler]
Clássico inglês da Hammer de ficção e horror, em preto e branco, sobre homem que cai com foguete na Terra, doente e desmaia. Ele foge do hospital e um rastro de mortes vai deixando no caminho, até se transformar em um polvo gigante. É interessante que, na época, ainda não havia os programas espaciais e nem o homem pensara em fazer viagens espaciais até a Lua, por exemplo.
Bom suspense da Hammer, com excelente fotografia em preto e branco, dirigido por um dos mestres do terror, Freddie Francis. Estaria a moça sofrendo mesmo de pesadelos ou estaria com problemas psicológicos? Eis a questão chave da trama em que ela não pode confiar em quase ninguém com quem se relaciona no internato, pois pensam que ela está louca. Até que aparece algumas mortes. Seria fruto de sua imaginação?
Faroeste diferente, centrado mais no drama, quase sem tiroteio ou brigas (a não ser, nas cenas finais) e passado no campo. Interessante por ser o 2° dos três filmes que Burt Lancaster dirigiu em sua carreira. Tem alguns nomes destacados no elenco, como John Carradine, que atuou em alguns clássicos e em vários filmes de terror; além de ser a estréia no cinema de Walter Matthau, após ter feito vários seriados.
É quase impossível um bom western sem a presença de John Wayne, talvez, um dos melhores atores desse estilo. Ainda mais que ele está bem acompanhado de outro grande astro, Kirk Douglas, hoje com quase 100 anos de vida. Tem um elenco recheado de famosos coadjuvantes. É um bom filme, embora com um final que deixou a desejar, mas, mesmo assim, é uma boa diversão.
Uma família de classe média alta, cercada de conflitos, composta por três irmãos: o mais velho é dono de uma oficina mecânica, o do meio, um advogado de defesa, e o mais novo, que tem problemas mentais e age como uma criança. O pai deles é um respeitado juiz que ficou viúvo, Robert Duvall, que sofre de câncer, lutou pra vencer o vício da bebida e vai a julgamento após "matar" uma pessoa por atropelamento. Por ironia do destino, seu filho Robert Downey Jr. - com quem não se dá muito bem -, é quem vai defendê-lo no tribunal. Esse filme é dominado pelo talento dos atores, muito bem dirigido, detalhes bem sacados, humor na hora certa e brigas constantes. Obs: são hilárias as cenas do advogado inexperiente que sempre vomita antes de entrar no tribunal.
Filme ágil e interessante, com muitas cenas de ação e suspense, envolvendo uma profissão meio incomum e pouco divulgada, o Nightcrawler. Sobre um rapaz que entra para atuar nos bastidores do jornalismo para gravar e registrar cenas de acidentes e crimes em geral para serem mostrados em telejornalismo sensacionalista. Teve 1 indicação ao Oscar de melhor roteiro original. É o 1° e único filme do diretor Dan Gilroy, que escreveu os roteiros de Freejack Os imortais (92) e O legado Bourne (12).
Será que a Disney não percebeu que esses filmes cantados já estão saturados, ultrapassados e enjoados? Até dou créditos para os desenhos animados da produtora, que até são aceitáveis, mas esses filmes "normais" com atores e esse excesso de cantorias já deu o que tinha que dar há muito tempo. Além do que as músicas são sempre chatas e sem graça nenhuma. Pra variar, indicaram novamente Meryl Streep para o Oscar de melhor atriz coadjuvante (além das indicações de direção de arte e figurinos)... pra mim, se fosse outra atriz no lugar dela nesse filme, não faria a menor diferença. Dou 2 estrelas pelos figurinos.
Confesso que nunca fui fã de Reese Witherspoon, mesmo ela tendo vencido o Oscar de melhor atriz por Johnny & June (05), esse sim, um bom filme... principalmente pela filmografia dela estar recheada de comédias românticas bobocas e desprezíveis. Mas na vida, nada está perdido e sempre há uma nova chance de evoluir. Pra mim, ela acertou em cheio ter atuado nesse filme, tanto que foi indicada ao prêmio novamente (sua mãe no filme, Laura Dern, também foi indicada como coadjuvante)...e não foi por acaso. "Livre" é um belo filme, poético e sentimental, sobre uma mulher que tenta superar seu passado desregrado, seus relacionamentos frustrados e a vida difícil... lutando para superar a solidão e o medo nessa arriscada trilha que ela decide fazer sozinha, embalada pela bela canção de Simon & Garfunkel (El condor pasa/If I could), um ritmo peruano que enriquece ainda mais a trilha sonora dessa surpresa que foi baseado no livro e nas experiências da própria autora, Cheryl Strayed. Tomara que Reese invista mais seu futuro em filmes desse estilo que ela vai ser muito mais reconhecida do que esquecida.
Cópia inferior de Os estranhos (08). porém, não é tão ruim como parece. Mantém a tensão e o mesmo suspense do anterior. Alguma novidade? Seria mais uma coincidência? No filme anterior a que me referi, era só um casal... nesse um casal e uma criança. Por que será que nesses filmes de suspense/terror, normalmente, uma família pequena vai morar ou passar as férias num casarão que daria de abrigar famílias numerosas? Isso tudo até facilitaria de os intrusos invadirem a casa por diversas possibilidades de entradas e diminuiria a segurança deles, com certeza. Obs: Cory pede à mulher pra ficar em casa sozinha enquanto vai pedir ajuda na rua...; a mulher fura o pé com um prego e depois anda e corre normalmente...; um dos assassinos é deixado sozinho na ambulância...etc... isso perde a credibilidade do filme.
Na realidade, o casal central vive de fachada e finge que se amam... se fazem de vítimas quando interrogados pela polícia ou pela imprensa sensacionalista, mentem descaradamente um sobre o outro, um vive traindo o outro e põem culpa nos problemas financeiros para o relacionamento já desgastado e por ela não querer filhos. Gosto do diretor David Fincher de outros filmes melhores que esse: Seven: Os sete crimes capitais (95), Vidas em jogo (97), Clube da luta (99), O quarto do pânico (02), Zodíaco (07), O curioso caso de Benjamin Button (08) e A rede social (10). Olhando assim por cima as cotações dos comentários, vi que a maioria das pessoas elogiaram esse filme nas alturas, como se fosse um clássico que vai ficar marcado pra sempre na memória de todos. Calma gente. É um bom filme, sim. Mas não pra tanto alarde. Além do que eu acho Ben Affleck um ator limitado e percebe-se muito nesse filme. Enfim, apesar da duração excessiva e de nenhuma surpresa no andamento da trama, não mudaria muito a minha opinião.
Filme estranho, diferente, misterioso... parecendo uma ficção. Não é tão ruim como parece, mas parece que faltou algo a mais. Prende a atenção do início ao fim, porém, o final não explica direito sobre o enigma estabelecido naquele hotel. Cada um dos jovens vão sumindo sem deixar um mínimo de vestígios. Pra mim, lembra um pouco Fenda no tempo (95), de Stephen King (que até é citado no filme), só que, no caso desse outro filme, foi ambientado em um avião. Provavelmente, deverá ter outra sequência...assim espero, pelo menos, pra explicar a razão do acontecido.
Eu me interessei em assistir esse filme devido ao diretor, o alemão Marcus Nispel, que dirigiu O massacre da serra elétrica (03), Frankenstein (04), Sexta-feira 13 (09) e Conan, o bárbaro (11). O tal diretor escreveu, dirigiu e produziu esse filme, ainda sem título em português...por que será heim? Tirando os bons efeitos especiais (cenas fortes e nojentas) e a fotografia, não passa mais de outro filme com tema batido que não assusta mais, com vários erros nas cenas, personagens ingênuos e inexpressivos, como sempre, nesse tipo de filmes. Ora o filme é de possessão demoníaca, depois tem umas aparições estranhas, vira zumbi, outra hora tão evocando espíritos na tábua de Ouija... ou seja, o diretor não soube definir o real estilo desse filme e se perdeu na história confusa e descartável.
Um bom filme, porém muito triste, mas uma realidade que as pessoas que têm essa pré-disposição genética, estarem preparadas para conviver com essa doença. Por isso, é muito importante ter a família unida e estar por perto nessas horas difíceis. Uma coisa é certa, quase todos os filmes que contam uma história (verídica ou não) sobre alguma doença, física ou mental ou algum problema sério de saúde, vão ser candidatos ao Oscar. Julianne Moore venceu merecidamente o Oscar de melhor atriz, e até Alec Baldwin está muito bem nesse filme. A cena em que ela esquece onde fica o banheiro da casa é simplesmente angustiante.
Faroeste mediano, ambientado num inverno nevado, lento e com pouquíssima ação, bem contrário ao que pede o gênero. O negociante John McCabe (Warren Beatty) e a prostituta Constance Miller (julie Christie) se tornam sócios e montam um saloon no vilarejo...mas nem tudo se dá quanto eles esperavam. Apesar de ter um elenco de conhecidos, não é dos melhores de Robert Altman, que já dirigiu filmes bem melhores que este.
Flint - Perigo Supremo
3.3 5Continuação do mesmo nível do personagem Derek Flint, que vale mais pela atuação dos atores James Coburn e Lee J. Cobb, do que pelo roteiro pouco inspirado, as vezes confuso. Mas é uma boa diversão, tem belas mulheres, boas sequências de ação e lutas circenses envolvendo o agente secreto, um mestre em disfarces. Atenção para o telefone vermelho e seu toque inconfundível.
Flint Contra o Gênio do Mal
3.4 10Sátira de espionagem americana divertida, parodiando a série inglesa 007, com muita ação e humor na dose certa. Teve uma sequência, Flint Perigo supremo (67), e só terminou nesse porque James Coburn não quis prosseguir com o personagem Derek Flint, uma espécie de alter-ego de JamesBond. Com belas mulheres, lutas estilizadas e personagens caricatos. Boa diversão.
Vício Inerente
3.5 554 Assista AgoraFilme chatíssimo, longo demais, com excesso de diálogos e personagens desnecessários. O cartaz é até chamativo, com a presença de vários atores conhecidos, porém, todos com pequenas participações. Mesmo indicado a 2 Oscars, roteiro adaptado e figurino, é cansativo e por vezes confuso. Joaquin Phoenix tá bem acabadão (seria um processo de transformação de seu personagem?), Katharine Waterston é bem bonita, mas não salva o filme do marasmo, e o envelhecido Martin Short, já gostei dele quando ele era protagonista e fazia rir com suas comédias. Vale pelo visual anos 70. Acho isso muito pouco.
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraDesenho animado japonês com traços rudimentares, aparentando ser mais antigo do verdadeiramente é. Merecidamente indicado ao Oscar de animação, apesar de ter uma duração excessiva. Misturando drama e fantasia, é uma estória bonita e envolvente, sobre a cultura de um país oriental milenar, envolvendo uma bebê que cresce e é adotada por um casal humilde que vive numa vila... o futuro reserva surpresas a todos. Aliás, os japoneses são mestres em fazer desenhos animados... pois isso não é nenhuma novidade.
Os Boxtrolls
3.6 296 Assista AgoraDivertida animação feita em stop-motion da nova produtora Laika, da qual já produziu outros sucessos: A noiva-cadáver, Coraline e o mundo secreto e ParaNorman. Engraçada, com personagens interessantes, voltado mais para o público infantil, mas também imperdível para todas as idades. Foi indicado ao Oscar de animação, vencido por Operação Big Hero.
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista AgoraVencedor de melhor filme de animação no Oscar. Como todo desenho animado ou animação dos estúdios Disney, a gente sempre espera qualidade, e com esse não é diferente. Bastante ação e humor na hora certa, cenas bem feitas e personagens carismáticos. Apesar de que eu achei a estória simples e previsível... no caso, um grupo de 6 amigos que se tornam super-heróis que vão lutar contra um vilão..., não compromete o resultado do filme.
Ida
3.7 439Filme que teve a co-produção de 4 países: Polônia, Dinamarca, França e Inglaterra. Produção em preto e branco, que venceu o Oscar de melhor filme estrangeiro. Comum, simples, com história depressiva e melancólica, lento e arrastado...sinceramente, não me acrescentou nada... me surpreendeu negativamente. Já vi filmes nessa categoria, principalmente os vencedores, muito melhores que esse. Se esse foi o vencedor do ano, fico imaginando o nível de seus 4 concorrentes...uma decepção total, infelizmente.
A Centopéia Humana 3
2.0 433Não me lembro de ter visto um personagem aparentemente "normal" ter um papel no cinema como esse interpretado pelo alemão Dieter Laser (que também participou do 1° filme), um ser humano desprovido da menor sensibilidade possível, um homem mau, sádico, nazista e preconceituoso, que não cansa de falar palavrões e se aproveitar de sua secretária atraente, Bree Olson, uma atriz pornô. Embora tenha algumas cenas bem fortes e brutais, considero esse 3° filme da trilogia bem mais "light" em relação aos dois primeiros filmes. Por ironia do destino, Laurence R. Harvey (que atuou no 2° filme, o mais pesado na minha opinião), dessa vez, está mais "calmo" do que o filme anterior, em que considero um dos maiores vilões nessas últimas décadas, principalmente em filmes de terror. A própria Centopéia desse filme aparece por pouquíssimos minutos nas cenas finais e não tem nenhum impacto chocante como nos dois primeiros filmes.
[spoiler][/spoiler]
Plataforma do Medo
2.8 400 Assista AgoraFilme de estilo underground, com cenários aterradores dos subterrâneos de uma cidade, especificamente dos esgotos e de um metrô londrino em que uma moça sozinha tenta desesperadamente chegar ao seu destino, passando por momentos apavorantes. O diretor inglês Christopher Smith dirigiu Mutilados (06), Triângulo do medo (09) e Morte negra (10). A bela atriz alemã Franka Potente já atuou em Corra, Lola, corra (98), Anatomia (00), A identidade Bourne (02) e A supremacia Bourne (04).
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraUm casal com problemas financeiros muda-se com os três filhos para uma bela casa: a caçula Mad é uma menina sensitiva que fala com o além, o garoto Eric já percebe logo de cara que há algo muito estranho na casa e ninguém lhe dá muita atenção, enquanto que a mais velha, Amy, é uma adolescente que reclama de tudo. Antes de mais nada, eu sou totalmente contra essas continuações ou sequências e remakes que vem sendo produzidos aos montes, principalmente em relação aos filmes de terror, um gênero que parece que vai ficando cada vez mais repetitivo, chato e insignificante. Nos últimos anos e décadas, há a falta de bons escritores/roteiristas com idéias novadoras, diretores mais inspirados e ousados e filmes impactantes... mais isso é tudo ilusão... são raros os filmes desse estilo que tenham se destacado ultimamente, infelizmente. Eu já sabia que esse novo Poltergeist seria uma sombra do original (superior incontestavelmente e clássico absoluto ) mas, no mínimo, que fosse um filme que tentasse fazer uma "boa" homenagem ao mais antigo filme. Pra mim, esse filme atual não é ruim, lógico que inferior ao outro, mas é assistível e garante um bom passatempo. Olhando por cima os comentários do pessoal eu percebo como tem gente chata que só gosta de reclamar, se achando tão "entendedores" de cinema como pensam. A impressão que dá é que ficaram decepcionados com esse filme porque pensavam que seria melhor que o outro... na verdade, o original tinha a produção de Steve Spíelberg e era inovador na época. Esse tem a produção de Sam Raimi, um dos grandes diretores de filmes de terror atual, e tem uma temática que já está superada há décadas e que todos já conheciam depois de anos.
Diante de tantas mediocridades que vem sendo feitas no cinema de terror ultimamente, esse é um dos raros que escapam da ruindade.
[spoiler][/spoiler]
Terror que Mata
3.3 14Clássico inglês da Hammer de ficção e horror, em preto e branco, sobre homem que cai com foguete na Terra, doente e desmaia. Ele foge do hospital e um rastro de mortes vai deixando no caminho, até se transformar em um polvo gigante. É interessante que, na época, ainda não havia os programas espaciais e nem o homem pensara em fazer viagens espaciais até a Lua, por exemplo.
[spoiler][/spoiler]
Cilada Diabólica
3.6 26 Assista AgoraBom suspense da Hammer, com excelente fotografia em preto e branco, dirigido por um dos mestres do terror, Freddie Francis. Estaria a moça sofrendo mesmo de pesadelos ou estaria com problemas psicológicos? Eis a questão chave da trama em que ela não pode confiar em quase ninguém com quem se relaciona no internato, pois pensam que ela está louca. Até que aparece algumas mortes. Seria fruto de sua imaginação?
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Homem Até o Fim
3.1 17 Assista AgoraFaroeste diferente, centrado mais no drama, quase sem tiroteio ou brigas (a não ser, nas cenas finais) e passado no campo. Interessante por ser o 2° dos três filmes que Burt Lancaster dirigiu em sua carreira. Tem alguns nomes destacados no elenco, como John Carradine, que atuou em alguns clássicos e em vários filmes de terror; além de ser a estréia no cinema de Walter Matthau, após ter feito vários seriados.
Gigantes em Luta
3.6 33 Assista AgoraÉ quase impossível um bom western sem a presença de John Wayne, talvez, um dos melhores atores desse estilo. Ainda mais que ele está bem acompanhado de outro grande astro, Kirk Douglas, hoje com quase 100 anos de vida. Tem um elenco recheado de famosos coadjuvantes. É um bom filme, embora com um final que deixou a desejar, mas, mesmo assim, é uma boa diversão.
O Juiz
3.8 783 Assista AgoraUma família de classe média alta, cercada de conflitos, composta por três irmãos: o mais velho é dono de uma oficina mecânica, o do meio, um advogado de defesa, e o mais novo, que tem problemas mentais e age como uma criança. O pai deles é um respeitado juiz que ficou viúvo, Robert Duvall, que sofre de câncer, lutou pra vencer o vício da bebida e vai a julgamento após "matar" uma pessoa por atropelamento. Por ironia do destino, seu filho Robert Downey Jr. - com quem não se dá muito bem -, é quem vai defendê-lo no tribunal. Esse filme é dominado pelo talento dos atores, muito bem dirigido, detalhes bem sacados, humor na hora certa e brigas constantes. Obs: são hilárias as cenas do advogado inexperiente que sempre vomita antes de entrar no tribunal.
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O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraFilme ágil e interessante, com muitas cenas de ação e suspense, envolvendo uma profissão meio incomum e pouco divulgada, o Nightcrawler. Sobre um rapaz que entra para atuar nos bastidores do jornalismo para gravar e registrar cenas de acidentes e crimes em geral para serem mostrados em telejornalismo sensacionalista. Teve 1 indicação ao Oscar de melhor roteiro original. É o 1° e único filme do diretor Dan Gilroy, que escreveu os roteiros de Freejack Os imortais (92) e O legado Bourne (12).
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraSerá que a Disney não percebeu que esses filmes cantados já estão saturados, ultrapassados e enjoados? Até dou créditos para os desenhos animados da produtora, que até são aceitáveis, mas esses filmes "normais" com atores e esse excesso de cantorias já deu o que tinha que dar há muito tempo. Além do que as músicas são sempre chatas e sem graça nenhuma. Pra variar, indicaram novamente Meryl Streep para o Oscar de melhor atriz coadjuvante (além das indicações de direção de arte e figurinos)... pra mim, se fosse outra atriz no lugar dela nesse filme, não faria a menor diferença. Dou 2 estrelas pelos figurinos.
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraConfesso que nunca fui fã de Reese Witherspoon, mesmo ela tendo vencido o Oscar de melhor atriz por Johnny & June (05), esse sim, um bom filme... principalmente pela filmografia dela estar recheada de comédias românticas bobocas e desprezíveis. Mas na vida, nada está perdido e sempre há uma nova chance de evoluir. Pra mim, ela acertou em cheio ter atuado nesse filme, tanto que foi indicada ao prêmio novamente (sua mãe no filme, Laura Dern, também foi indicada como coadjuvante)...e não foi por acaso. "Livre" é um belo filme, poético e sentimental, sobre uma mulher que tenta superar seu passado desregrado, seus relacionamentos frustrados e a vida difícil... lutando para superar a solidão e o medo nessa arriscada trilha que ela decide fazer sozinha, embalada pela bela canção de Simon & Garfunkel (El condor pasa/If I could), um ritmo peruano que enriquece ainda mais a trilha sonora dessa surpresa que foi baseado no livro e nas experiências da própria autora, Cheryl Strayed. Tomara que Reese invista mais seu futuro em filmes desse estilo que ela vai ser muito mais reconhecida do que esquecida.
Faces do Medo: Bem Vindo a Família
2.4 104Cópia inferior de Os estranhos (08). porém, não é tão ruim como parece. Mantém a tensão e o mesmo suspense do anterior. Alguma novidade? Seria mais uma coincidência? No filme anterior a que me referi, era só um casal... nesse um casal e uma criança. Por que será que nesses filmes de suspense/terror, normalmente, uma família pequena vai morar ou passar as férias num casarão que daria de abrigar famílias numerosas? Isso tudo até facilitaria de os intrusos invadirem a casa por diversas possibilidades de entradas e diminuiria a segurança deles, com certeza. Obs: Cory pede à mulher pra ficar em casa sozinha enquanto vai pedir ajuda na rua...; a mulher fura o pé com um prego e depois anda e corre normalmente...; um dos assassinos é deixado sozinho na ambulância...etc... isso perde a credibilidade do filme.
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Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraNa realidade, o casal central vive de fachada e finge que se amam... se fazem de vítimas quando interrogados pela polícia ou pela imprensa sensacionalista, mentem descaradamente um sobre o outro, um vive traindo o outro e põem culpa nos problemas financeiros para o relacionamento já desgastado e por ela não querer filhos. Gosto do diretor David Fincher de outros filmes melhores que esse: Seven: Os sete crimes capitais (95), Vidas em jogo (97), Clube da luta (99), O quarto do pânico (02), Zodíaco (07), O curioso caso de Benjamin Button (08) e A rede social (10). Olhando assim por cima as cotações dos comentários, vi que a maioria das pessoas elogiaram esse filme nas alturas, como se fosse um clássico que vai ficar marcado pra sempre na memória de todos. Calma gente. É um bom filme, sim. Mas não pra tanto alarde. Além do que eu acho Ben Affleck um ator limitado e percebe-se muito nesse filme. Enfim, apesar da duração excessiva e de nenhuma surpresa no andamento da trama, não mudaria muito a minha opinião.
[spoiler][/spoiler]
Don't Blink
2.5 94Filme estranho, diferente, misterioso... parecendo uma ficção. Não é tão ruim como parece, mas parece que faltou algo a mais. Prende a atenção do início ao fim, porém, o final não explica direito sobre o enigma estabelecido naquele hotel. Cada um dos jovens vão sumindo sem deixar um mínimo de vestígios. Pra mim, lembra um pouco Fenda no tempo (95), de Stephen King (que até é citado no filme), só que, no caso desse outro filme, foi ambientado em um avião. Provavelmente, deverá ter outra sequência...assim espero, pelo menos, pra explicar a razão do acontecido.
[spoiler][/spoiler]
Exeter
2.1 88Eu me interessei em assistir esse filme devido ao diretor, o alemão Marcus Nispel, que dirigiu O massacre da serra elétrica (03), Frankenstein (04), Sexta-feira 13 (09) e Conan, o bárbaro (11). O tal diretor escreveu, dirigiu e produziu esse filme, ainda sem título em português...por que será heim? Tirando os bons efeitos especiais (cenas fortes e nojentas) e a fotografia, não passa mais de outro filme com tema batido que não assusta mais, com vários erros nas cenas, personagens ingênuos e inexpressivos, como sempre, nesse tipo de filmes. Ora o filme é de possessão demoníaca, depois tem umas aparições estranhas, vira zumbi, outra hora tão evocando espíritos na tábua de Ouija... ou seja, o diretor não soube definir o real estilo desse filme e se perdeu na história confusa e descartável.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraUm bom filme, porém muito triste, mas uma realidade que as pessoas que têm essa pré-disposição genética, estarem preparadas para conviver com essa doença. Por isso, é muito importante ter a família unida e estar por perto nessas horas difíceis. Uma coisa é certa, quase todos os filmes que contam uma história (verídica ou não) sobre alguma doença, física ou mental ou algum problema sério de saúde, vão ser candidatos ao Oscar. Julianne Moore venceu merecidamente o Oscar de melhor atriz, e até Alec Baldwin está muito bem nesse filme. A cena em que ela esquece onde fica o banheiro da casa é simplesmente angustiante.
Onde os Homens São Homens
4.0 43 Assista AgoraFaroeste mediano, ambientado num inverno nevado, lento e com pouquíssima ação, bem contrário ao que pede o gênero. O negociante John McCabe (Warren Beatty) e a prostituta Constance Miller (julie Christie) se tornam sócios e montam um saloon no vilarejo...mas nem tudo se dá quanto eles esperavam. Apesar de ter um elenco de conhecidos, não é dos melhores de Robert Altman, que já dirigiu filmes bem melhores que este.