Uma pena que não teve o reconhecimento que merecia, filme maravilhoso. Ri demais. Sou fã da Olivia Wilde desde House, agora aguardo mais que ansioso seu próximo trabalho na direção.
O filme merecia estar indicado ao Oscar só pela cena dos créditos. Dito isso, como falar mal de bandido que vira pastor quando o Hannibal Lecter se torna o Papa e ninguém fala nada? Não é o melhor trabalho do Meirelles, mas é um baita filme.
O filme não é em nada inspirado, chegando a ser genérico em alguns momentos. O "rei" mais parece um personagem de comedia romântica teen do que Rei, sendo a atuação do Robert Pattinson talvez a melhor de todo o elenco que, apesar do moleque magrela, não é ruim. Dito isso, existem pequenos momentos da fotografia que saltam aos olhos, principalmente nas cenas de combate, mais pela composição da imagem que pela coreografia ou pela emoção e existe um corte anti climático logo após o discurso do rei antes da batalha que é o melhor exemplo de como uma edição ruim pode capar uma história. Nada demais. Mas melhor que muitos filmes que a Netflix tem bancado.
Nunca achei que um filme com um enorme foco no erotismo fosse me fazer chorar com a delicadeza da direção e a beleza do relacionamento das protagonistas. Filmaço em todos os sentidos. Só a terceira parte parece que foge um pouco do intimismo das duas partes iniciais o que fugiu um pouco do tom e quebrou um pouco minha experiencia, mas visto isoladamente ele funciona muito bem e é divertido, dando um final mais que satisfatório. Até fiquei com vontade de ler livros da autora inglesa e ver mais filmes coreanos.
Parece mais um episódio longo de uma série de TV que um filme. É bom, ótimas atuações e direção de primeira novamente. Mas não gostei do final. Não é um final, ele só acaba.
Talvez a melhor adaptação de um mangá que Hollywood já fez, ainda assim, naturalmente existem problemas como tanta gente falou, em tom e desenvolvimento. Particularmente queria mais tempo de desenvolvimento da Alita antes dela começar a dar socos, para criar mais afinidade com a personagem e algumas sequencias de ação são fofas demais para um cyberpunk, principalmente um que saiu de um mangá, no entanto, visualmente falando o filme é ótimo, com cenas marcantes e um designe bem diferenciado no cinema atual. Quero demais uma continuação, uma que abra mão da formula Marvel de tentar ser engraçado, bonitinho e filme de ação e abrace o punk desse cyber, que deveria ter um classificação etária mais alta um pouquinho. No mais, não é melhor nem pior que a maioria dos filmes pipocas dos últimos anos, não dá para criticar esse e falar bem dos filmes de herói B ou os filmes do The Rock por exemplo, ao contrário, Alita consegue injetar na fórmula filme pipoca.
É lindo ver os bolsominions dando uma estrela e usando argumentos vazios para dizer que o documentário é ruim por "ter argumentos vazios". Importantíssimo e assustador. Assisti em prestações por causa de crises de ansiedade que o documentário me causou e após ele é inegável o medo do que vem a seguir nessa nossa democracia Kafkaniana.
Só eu achei essas crianças egoístas demais para o sentimento coletivo dos lobos? Fiquei triste no final, mas provavelmente é reflexo da mentalidade ocidental,
mas poxa, que mãe fica feliz quando o filho de dez e a filha de doze anos vão embora?
Em todo caso, a animação das criancinhas virando lobo são as coisas mais fofas do mundo; na verdade a animação como um todo aqui é bela e fluida, com aquele charme que só o 2D possuí.
Embora tenha sim uma linguagem bem juvenil (o que não é ruim, mas é justamente a incapacidade de não compreender isso que parece fazer alguns metidos a cult a desdenhar desse anime), ele aborda de forma bem emocional a forma como o ódio cria um circulo que atinge a todos os envolvidos e quão difícil é sair dele. Como a transferência de culpa e a incapacidade de perdoar a si mesmo é tão destrutivo quanto a rejeição cega de outra pessoa. Embora tenha faltado certo desenvolvimento e algo no texto deixe a desejar (mas acho que é mais a maneira japonesa de se expressar que não é comum para mim), é um ótimo longa, duas horas que nem se sente. Adoraria uma continuação ou uns cinco minutos a mais para uma verdadeira conclusão (nunca entendi pq os animes em geral tem finais tão abruptos). E uma das cenas conseguiu me deixar tenso de verdade, como não lembro de outra animação fazendo. No entanto, existem dois pontos que são imperdoáveis na animação: primeiro, em mais de um momento se sugere por uma das personagens que a culpa de tudo de ruim que aconteceu foi da vitima de abuso, sem que a animação chegasse numa conclusão ou discussão mais profunda, e isso é inaceitável. A culpa de uma agressão é SEMPRE do agressor, passar panos quentes para quem agride, como é o caso da menina de cabelo cumprido que o anime fica tentando pintar de boazinha apesar de ruim, é mais que uma falha de roteiro é uma falha moral. Não se pode culpar uma criança que não teve escolha alguma por uma situação que o preconceito e a intolerância dos colegas criaram. Faltou ali um adulto talvez, mas não tira a culpa de nenhum dos envolvidos. A segunda coisa que me incomodou demais é como para passar panos quentes para os agressores o anime em certo momento tira o foco da protagonista e foca só no sofrimento do rapaz. É estupido e covarde, é uma forma de evitar o problema central sem pisar no calo de ninguém. Quando a protagonista tenta suicidio todos os amigos envolvidos no abuso dela, inclusive o protagonista homem, tinham que ter pedido dez vezes mais desculpas por terem levado a menina a esse extremo. O final não é feliz, é banal, é desleixado, feito dar uma sensação errada de "tudo resolvido", quando é só uma maquiagem. O rapaz pode (ainda que de uma forma forçada) superar seus traumas, a menina muda em momento nenhum. Revendo o anime ainda o acho extremamente sensível, gostoso de ver e emocional, mas esses dois erros são inaceitáveis, porque afirmam justamente a postura que o anime tenta combater, é uma forma de ao invés de mudar o sistema justificá-lo, o que não é em nada diferente àqueles que testemunham casos de agressão de qualquer especie e apenas viram os olhos. Sem falar que isso reflete no roteiro, pois vários pontos são abandonados logo depois de sugeridos simplesmente para evitar caminhos espinhosos: como o romance entre o protagonista homem e a garota surda. Existem momentos lindos, mas faltou coragem e acima de tudo comprometimento moral.
Por que não contrataram diretores que sabiam dirigir? A Capitã só tem dois modos: não sabe usar os poderes, sabe usar instantaneamente todos eles. Não faz sentido. Sem cenas memoráveis, sem piadas dignas de nota, é uma origem funcional e mal contada. E pior, se tivessem focado no lado humano da personagem, mostrado seu desenvolvimento, antes e depois dos poderes, de forma coesa e não apenas pontual, teriam um puta filme.
Queria tanto que fosse bom. Mas não. E o pior, a trama não se justifica. Ela poderia ter sequestrado o primeiro agente do FBI que visse pela frente e ter feito sua vingança sem nem matar o primeiro alvo. Um argumento fraco só para forçar uma história.
A fotografia do filme é maravilhosa e Woody Harrelson prova novamente que é um dos atores menos aproveitado de hollywood, ele é de longe a melhor coisa do filme. No entanto, o filme tem um problema de foco, ele não se decide sobre a mensagem que quer passar: ao mesmo tempo "tenta" problematizar, muito superficialmente a questão da violência, suas causas, consequências, ao mesmo tempo que tenta humanizar os dois lados dessa violência e ainda termina com uma crítica na cena do carro e o publico agarrando os cadáveres, mas, ao mesmo tempo, existe MUITA romantização da brutalidade policial, embora isso sirva para mostrar que os assassinos também são pessoas, tira um pouco do peso deles ainda serem assassinos, mesmo com distintivos. Acho que nesse sentido o filme não se resolve e acaba tomando uns caminhos para facilitar o desfecho. No entanto, o final com um ar de desilusão e infelicidade não deixa de marcar bastante, o que deixa justamente esse ar de inconclusão, de "quem é o herói nessa história?". A contextualização história, as passagens pelas áreas de pobreza, mostram um lado dos EUA pouco associado com a violência, o que tbm explica como um país com milhares de pessoas destruídas por bancos passou a amar tanto um casal de assaltantes.
Foi tanto "boy" e "girl" que eu quase confundi a Sandra Bullock com o Kratos. Né ruim não o filme, só a diretora que toma umas decisões bem ruins e sem inspiração. Além disso, teve o azar de sair no mesmo ano que o Um Lugar Silencioso.
Como transformar um dos maiores ícones da cultura pop em uma coisa genérica e sem personalidade. Tudo o que a nova versão dos jogos acertaram eles distorceram e estragaram. O produtor desse filme merecia ser enforcado, o diretor não merece outro emprego e o roteirista deveria ser preso.
Fora de Série
3.9 493 Assista AgoraUma pena que não teve o reconhecimento que merecia, filme maravilhoso. Ri demais. Sou fã da Olivia Wilde desde House, agora aguardo mais que ansioso seu próximo trabalho na direção.
Dois Papas
4.1 962 Assista AgoraO filme merecia estar indicado ao Oscar só pela cena dos créditos. Dito isso, como falar mal de bandido que vira pastor quando o Hannibal Lecter se torna o Papa e ninguém fala nada? Não é o melhor trabalho do Meirelles, mas é um baita filme.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraAlguns momentos me lembraram Woody Allen nos melhores momentos. O tipo de filme que acaba e vc continua chorando. Ótimo filme.
Pássaro do Oriente
3.1 180Melhor história de relacionamento entre uma humana e um robô assassino.
Klaus
4.3 610 Assista AgoraSe tornou minha animação de natal favorita. E que animação! É uma das coisas mais bonitas que já vi.
O Rei
3.6 404O filme não é em nada inspirado, chegando a ser genérico em alguns momentos. O "rei" mais parece um personagem de comedia romântica teen do que Rei, sendo a atuação do Robert Pattinson talvez a melhor de todo o elenco que, apesar do moleque magrela, não é ruim. Dito isso, existem pequenos momentos da fotografia que saltam aos olhos, principalmente nas cenas de combate, mais pela composição da imagem que pela coreografia ou pela emoção e existe um corte anti climático logo após o discurso do rei antes da batalha que é o melhor exemplo de como uma edição ruim pode capar uma história. Nada demais. Mas melhor que muitos filmes que a Netflix tem bancado.
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraNunca achei que um filme com um enorme foco no erotismo fosse me fazer chorar com a delicadeza da direção e a beleza do relacionamento das protagonistas. Filmaço em todos os sentidos. Só a terceira parte parece que foge um pouco do intimismo das duas partes iniciais o que fugiu um pouco do tom e quebrou um pouco minha experiencia, mas visto isoladamente ele funciona muito bem e é divertido, dando um final mais que satisfatório. Até fiquei com vontade de ler livros da autora inglesa e ver mais filmes coreanos.
El Camino: Um Filme de Breaking Bad
3.7 843 Assista AgoraParece mais um episódio longo de uma série de TV que um filme. É bom, ótimas atuações e direção de primeira novamente. Mas não gostei do final. Não é um final, ele só acaba.
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraTalvez a melhor adaptação de um mangá que Hollywood já fez, ainda assim, naturalmente existem problemas como tanta gente falou, em tom e desenvolvimento. Particularmente queria mais tempo de desenvolvimento da Alita antes dela começar a dar socos, para criar mais afinidade com a personagem e algumas sequencias de ação são fofas demais para um cyberpunk, principalmente um que saiu de um mangá, no entanto, visualmente falando o filme é ótimo, com cenas marcantes e um designe bem diferenciado no cinema atual. Quero demais uma continuação, uma que abra mão da formula Marvel de tentar ser engraçado, bonitinho e filme de ação e abrace o punk desse cyber, que deveria ter um classificação etária mais alta um pouquinho. No mais, não é melhor nem pior que a maioria dos filmes pipocas dos últimos anos, não dá para criticar esse e falar bem dos filmes de herói B ou os filmes do The Rock por exemplo, ao contrário, Alita consegue injetar na fórmula filme pipoca.
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Democracia em Vertigem
4.1 1,3KÉ lindo ver os bolsominions dando uma estrela e usando argumentos vazios para dizer que o documentário é ruim por "ter argumentos vazios". Importantíssimo e assustador. Assisti em prestações por causa de crises de ansiedade que o documentário me causou e após ele é inegável o medo do que vem a seguir nessa nossa democracia Kafkaniana.
Em Chamas
3.9 379 Assista AgoraNé essa cocacola toda não pessoal
Mistério no Mediterrâneo
3.0 619 Assista AgoraÉ a melhor comédia do Sandler em muito tempo. Boa paródia.
Crianças Lobo
4.4 339Só eu achei essas crianças egoístas demais para o sentimento coletivo dos lobos? Fiquei triste no final, mas provavelmente é reflexo da mentalidade ocidental,
mas poxa, que mãe fica feliz quando o filho de dez e a filha de doze anos vão embora?
A Voz do Silêncio
4.3 355Embora tenha sim uma linguagem bem juvenil (o que não é ruim, mas é justamente a incapacidade de não compreender isso que parece fazer alguns metidos a cult a desdenhar desse anime), ele aborda de forma bem emocional a forma como o ódio cria um circulo que atinge a todos os envolvidos e quão difícil é sair dele. Como a transferência de culpa e a incapacidade de perdoar a si mesmo é tão destrutivo quanto a rejeição cega de outra pessoa. Embora tenha faltado certo desenvolvimento e algo no texto deixe a desejar (mas acho que é mais a maneira japonesa de se expressar que não é comum para mim), é um ótimo longa, duas horas que nem se sente. Adoraria uma continuação ou uns cinco minutos a mais para uma verdadeira conclusão (nunca entendi pq os animes em geral tem finais tão abruptos). E uma das cenas conseguiu me deixar tenso de verdade, como não lembro de outra animação fazendo. No entanto, existem dois pontos que são imperdoáveis na animação: primeiro, em mais de um momento se sugere por uma das personagens que a culpa de tudo de ruim que aconteceu foi da vitima de abuso, sem que a animação chegasse numa conclusão ou discussão mais profunda, e isso é inaceitável. A culpa de uma agressão é SEMPRE do agressor, passar panos quentes para quem agride, como é o caso da menina de cabelo cumprido que o anime fica tentando pintar de boazinha apesar de ruim, é mais que uma falha de roteiro é uma falha moral. Não se pode culpar uma criança que não teve escolha alguma por uma situação que o preconceito e a intolerância dos colegas criaram. Faltou ali um adulto talvez, mas não tira a culpa de nenhum dos envolvidos. A segunda coisa que me incomodou demais é como para passar panos quentes para os agressores o anime em certo momento tira o foco da protagonista e foca só no sofrimento do rapaz. É estupido e covarde, é uma forma de evitar o problema central sem pisar no calo de ninguém. Quando a protagonista tenta suicidio todos os amigos envolvidos no abuso dela, inclusive o protagonista homem, tinham que ter pedido dez vezes mais desculpas por terem levado a menina a esse extremo. O final não é feliz, é banal, é desleixado, feito dar uma sensação errada de "tudo resolvido", quando é só uma maquiagem. O rapaz pode (ainda que de uma forma forçada) superar seus traumas, a menina muda em momento nenhum. Revendo o anime ainda o acho extremamente sensível, gostoso de ver e emocional, mas esses dois erros são inaceitáveis, porque afirmam justamente a postura que o anime tenta combater, é uma forma de ao invés de mudar o sistema justificá-lo, o que não é em nada diferente àqueles que testemunham casos de agressão de qualquer especie e apenas viram os olhos. Sem falar que isso reflete no roteiro, pois vários pontos são abandonados logo depois de sugeridos simplesmente para evitar caminhos espinhosos: como o romance entre o protagonista homem e a garota surda. Existem momentos lindos, mas faltou coragem e acima de tudo comprometimento moral.
Shazam!
3.5 1,2K Assista AgoraÓtima comédia, só faltou um diretor de ação para fazer cenas um pouco mais memoráveis.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraPor que não contrataram diretores que sabiam dirigir? A Capitã só tem dois modos: não sabe usar os poderes, sabe usar instantaneamente todos eles. Não faz sentido. Sem cenas memoráveis, sem piadas dignas de nota, é uma origem funcional e mal contada. E pior, se tivessem focado no lado humano da personagem, mostrado seu desenvolvimento, antes e depois dos poderes, de forma coesa e não apenas pontual, teriam um puta filme.
Colombiana: Em Busca de Vingança
3.4 616 Assista AgoraQueria tanto que fosse bom. Mas não. E o pior, a trama não se justifica. Ela poderia ter sequestrado o primeiro agente do FBI que visse pela frente e ter feito sua vingança sem nem matar o primeiro alvo. Um argumento fraco só para forçar uma história.
As Diversas Faces de Ito
3.2 11Esse é o primeiro Dorama que eu realmente gostei.
Petal Dance
3.9 6Alguém sabe onde baixar?
Dívida Perigosa
2.9 101 Assista AgoraJared Leto interpretando Keanu Reeves, mas sem o carisma.
Luzes no Céu: Fireworks
2.8 56Quero meus 90 minutos de volta!!!
Estrada Sem Lei
3.6 242 Assista AgoraA fotografia do filme é maravilhosa e Woody Harrelson prova novamente que é um dos atores menos aproveitado de hollywood, ele é de longe a melhor coisa do filme. No entanto, o filme tem um problema de foco, ele não se decide sobre a mensagem que quer passar: ao mesmo tempo "tenta" problematizar, muito superficialmente a questão da violência, suas causas, consequências, ao mesmo tempo que tenta humanizar os dois lados dessa violência e ainda termina com uma crítica na cena do carro e o publico agarrando os cadáveres, mas, ao mesmo tempo, existe MUITA romantização da brutalidade policial, embora isso sirva para mostrar que os assassinos também são pessoas, tira um pouco do peso deles ainda serem assassinos, mesmo com distintivos. Acho que nesse sentido o filme não se resolve e acaba tomando uns caminhos para facilitar o desfecho. No entanto, o final com um ar de desilusão e infelicidade não deixa de marcar bastante, o que deixa justamente esse ar de inconclusão, de "quem é o herói nessa história?". A contextualização história, as passagens pelas áreas de pobreza, mostram um lado dos EUA pouco associado com a violência, o que tbm explica como um país com milhares de pessoas destruídas por bancos passou a amar tanto um casal de assaltantes.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraFoi tanto "boy" e "girl" que eu quase confundi a Sandra Bullock com o Kratos. Né ruim não o filme, só a diretora que toma umas decisões bem ruins e sem inspiração. Além disso, teve o azar de sair no mesmo ano que o Um Lugar Silencioso.
Tomb Raider: A Origem
3.2 943 Assista AgoraComo transformar um dos maiores ícones da cultura pop em uma coisa genérica e sem personalidade. Tudo o que a nova versão dos jogos acertaram eles distorceram e estragaram. O produtor desse filme merecia ser enforcado, o diretor não merece outro emprego e o roteirista deveria ser preso.