Envelheceu bem mal essa produção oitentista, sendo que mesmo pros anos 1980 já soava um tanto anacrônica. Mas o texto de Nelson Rodrigues é sempre curioso e peculiar, aqui não é diferente. José Wilker tem grande interpretação como o protagonista, mesmo falando à exaustão que "o mineiro só é solidário no câncer". Vera Fisher também brilha como Ritinha.
Fui surpreendido por esse filme dirigido pelo roteirista dos maravilhosos Druk, Submarino e A Caça. É um suspense muito bem construído, que não se preocupa com fórmulas e nem força a barra. O ritmo é lento, mas quem curte esse tipo de narrativa será brindado com uma ótima produção. Jessica Chastain segura muito bem o filme, mas Eddie Redmayne é quem rouba a cena e mais uma vez mostra seu grande talento como ator.
Um curioso road movie, trabalho inesperado de Luca Guadagnino, que mostra talento em um roteiro que não teria grandes atrativos nas mãos de um diretor mediano. O elenco é muito bom, Mark Rylance e Michael Stuhlbarg estão assustadores, mas Timothée é o grande destaque, provando que é talentoso. A presença do jovem astro dá vida ao filme. Só acho que apesar da temática original para um road movie, o filme é bem tradicional.
Uma das coisas bacanas sobre o filme é que o trailer não contempla a história e os plots, quem seguiu sem spoiler vai se surpreender com o roteiro. O filme é muito divertido, assertivo e satírico. Greta faz mais um ótimo trabalho e não poderia contar com elenco melhor. Enquanto Margot Robbie está encantadora em todas as mudanças que Barbie passa, Ryan Gosling está impagável como Ken.
Jeremy Irons é mestre em interpretar personagens de moral dúbia e Juliette Binoche está um espetáculo aqui. Dito isso, o filme é envolvente, mas uns tons acima. Tudo é meio teatral, as idades de alguns atores não batem com os personagens que interpretam, mas é um bom trabalho de Louis Malle.
Angustiante e inquietante, esse filme da trilogia do apartamento de Roman Polanski é uma pérola. Grande elenco em um suspense muito bem elaborado e com sequências inesquecíveis.
Não é para agradar todos os públicos, mas é um romance inglês cativante, uma história de amor um tanto burocrática, dado o contexto sociohistórico, mas dirigido com capricho por James Ivory. O elenco é muito bom, destaque para Maggie Smith, mas o quarteto de - então - jovens atores formado por Helena Bonham Carter, Daniel Day-Lewis, Rupert Graves e o saudoso Julian Sands também manda muito bem.
Como muitos filmes genéricos, essa produção tem uma premissa muito boa, mas se perde, uma vez que a embalagem prevalece sobre o conteúdo. Nada demais, um filme como tantos outros do gênero.
Depois do megalomaníaco Tenet estava meio receoso com o Nolan, mas ele soube se redimir com maestria. Oppenheimer é sóbrio, vibrante, por vezes assustador e brilhantemente conduzido por Nolan, em estado de glória e no seu melhor trabalho desde Interestelar. A fotografia é impecável, o trabalho de som é extraordinário e o elenco dispensa comentários. Cillian Murphy sempre foi talentoso, mas aqui se mostra, talvez, no melhor trabalho de composição da sua carreira, encarnando o protagonista sem excessos e com muita humanidade. Robert Downey Jr também está espetacular e deve ser merecidamente reconhecido pelo grande desempenho. Destaque também para Emily Blunt e Florence Pugh, com interpretações marcantes em meio a um elenco dominado por homens, até pelo contexto sociohistórico. Nolan mostra com o filme que ainda tem muito o que surpreender como diretor e roteirista.
Um eletrizante e sensual suspense ensolarado. O cenário é incrível, a tensão é perfeitamente construída e os atores estão em sintonia total. Alain Delon e Romy Schneider têm uma química arrebatadora em cena. Filme sem defeitos e que não tem o reconhecimento que merece.
A direção de Tony Scott é apenas ok, o roteiro não é nada demais, mas o filme tem uma atmosfera envolvente, um bom nível de tensão e um embate de gigantes entre Denzel Washington e Gene Hackman. Aliás, o antagonismo entre os dois supera qualquer fragilidade narrativa. O elenco coadjuvante também é ótimo, com destaque para Viggo Mortensen e James Gandolfini.
Bons diálogos, ótima a química dos protagonistas, Emma e seu carisma tomam o filme, mas não me pegou. Não tenho problemas com cenários reduzidos e diálogos intermináveis, mas pra mim não funcionou tanto.
Argumento forte, mas direção e roteiro qualquer nota. Adriana Esteves e, principalmente, Drica Moraes dão um show de interpretação, mas mereciam um material melhor, o filme não capta o período e nem a complexidade das personagens.
Pensei ser um filme leve e familiar, mas o roteiro logo vai encaminhando para uma relação pai e filho delicada e percebemos que o Tom Hanks é coadjuvante. Agridoce, o longa vai abordando temáticas universais e reflexões profundas. Gostei, mas não me envolveu o suficiente para ser acima da média, o protagonista pouco cativa. Mas algumas lições são valiosas.
Nota injusta, o filme foi feito para divertir e faz isso com louvor. Uma aventura sanguinolenta e com pitadas de sentimentalismo, o longa de Elizabeth Banks entrega o que promete... e bem. O elenco é pra lá de carismático e ainda traz a atuação derradeira do grande Ray Liotta.
Convencional, o filme ganha pontos com as atuações inspiradas de Matt Damon e, principalmente, Viola Davis. Um longa agradável de assistir, mas nada muito mais que isso. Ben Affleck, enquanto ator, se esforça pra fazer algo diferente, mas sai mais do mesmo.
Disfarçado de fábula cômica, o filme é devastador ao contar a história do rompimento de uma amizade. A melancolia toma conta do filme, que narra um término de relação que impacta em toda uma vila da Irlanda nos anos de 1920. Martin McDonagh dirige e escreve com maestria, amparado por um elenco nunca menos que formidável. Colin Farrell está maravilhoso, Kerry Condon irradia cada cena que aparece e Barry Keoghan prova mais uma vez seu talento com um tipo complexo.
O tipo de filme que cresce na gente após o fim da sessão. É um filme intimista e que fala nas entrelinhas, a relação de Calum com Sophie é cheia de nuances. O filme fala sobre o não-dito, os silencios são importantes para a história. É bem triste, na verdade. Paul Mescal já havia mostrado talento em A Filha Perdida, mas aqui realiza um belo trabalho, digno dos elogios que vêm recebendo. Frankie Corio faz uma ótima dobradinha com ele. As camadas da história vão se mostrando e chegam a um final arrebatador. Facilmente um dos melhores filmes de 2023 que assisti e merecia indicação de melhor filme e melhor diretora no Oscar.
O cinema argentino tem grande qualidade e aqui não é diferente. "Argentina, 1985" traz um pano de fundo muito rico e conta uma parte da história do país de forma muito precisa. A atuação de Darín é ótima, como sempre, mas não acho que esteja entre os melhores do ano, mesmo sendo cinema de primeira. Faltou um pouco mais de ousadia e colocar um pouco mais o dedo na ferida.
Todos sabem que Cate Blanchett é uma potência da natureza, uma das maiores atrizes da indústria. Mas o que ela faz aqui é assombroso e merece todos os reconhecimentos. Porém, embora seja uma catarse de performance, o filme não se limita à atriz. Todd Field é um cineasta bissexto, mas retorna aos holofotes com um filme poderoso e cheio de qualidades. O retrato de Lydia Tár é orquestrado brilhantemente, com uma direção efetiva e tomadas de tirar o fôlego. O único porém do filme é a linguagem muito técnica em alguns momentos, mas nada que tire o brilho dessa experiência cinematográfica incrível. O final é ótimo.
Um filme fulminante, que tirou meu chão. Um grande trabalho de Lukas Dhont, um estudo sobre o luto, mas principalmente sobre a homofobia, em uma época muito difícil e de transição. Particularmente o filme me tocou na alma, lembrou muitas vivências. Mas fora o fator pessoal, ainda é uma produção feita com esmero técnico e emocionante, pra mim o melhor filme do ano entre os que assisti. Eden Dambrine e Gustav de Waele têm atuações magistrais e elevam ainda mais a qualidade do filme.
Filme sem sutileza, inclusive nas metáforas nada naturais. Não está entre os melhores trabalhos de Darren Aronofsky, mas o trabalho superlativo de Brendan Fraser eleva o filme, será muito justo se ele vencer o Oscar.
O filme se alonga mais que o necessário e não tem força pra fazer um retrato à altura da mulher que foi Whitney Houston. Ambicioso demais, mas em certos momentos parece um telefilme daqueles realizados há trinta anos. A protagonista é boa, mas Whitney merecia um filme mais caprichado. Aqui temos um apanhado de curiosidades sem desenvolvimento aprofundado de muitas questões que a produção suscita.
Bonitinha, Mas Ordinária
3.1 115Envelheceu bem mal essa produção oitentista, sendo que mesmo pros anos 1980 já soava um tanto anacrônica.
Mas o texto de Nelson Rodrigues é sempre curioso e peculiar, aqui não é diferente. José Wilker tem grande interpretação como o protagonista, mesmo falando à exaustão que "o mineiro só é solidário no câncer". Vera Fisher também brilha como Ritinha.
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraFui surpreendido por esse filme dirigido pelo roteirista dos maravilhosos Druk, Submarino e A Caça. É um suspense muito bem construído, que não se preocupa com fórmulas e nem força a barra. O ritmo é lento, mas quem curte esse tipo de narrativa será brindado com uma ótima produção.
Jessica Chastain segura muito bem o filme, mas Eddie Redmayne é quem rouba a cena e mais uma vez mostra seu grande talento como ator.
Até os Ossos
3.3 264 Assista AgoraUm curioso road movie, trabalho inesperado de Luca Guadagnino, que mostra talento em um roteiro que não teria grandes atrativos nas mãos de um diretor mediano.
O elenco é muito bom, Mark Rylance e Michael Stuhlbarg estão assustadores, mas Timothée é o grande destaque, provando que é talentoso. A presença do jovem astro dá vida ao filme.
Só acho que apesar da temática original para um road movie, o filme é bem tradicional.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraUma das coisas bacanas sobre o filme é que o trailer não contempla a história e os plots, quem seguiu sem spoiler vai se surpreender com o roteiro.
O filme é muito divertido, assertivo e satírico. Greta faz mais um ótimo trabalho e não poderia contar com elenco melhor. Enquanto Margot Robbie está encantadora em todas as mudanças que Barbie passa, Ryan Gosling está impagável como Ken.
Perdas e Danos
3.4 288 Assista AgoraJeremy Irons é mestre em interpretar personagens de moral dúbia e Juliette Binoche está um espetáculo aqui. Dito isso, o filme é envolvente, mas uns tons acima. Tudo é meio teatral, as idades de alguns atores não batem com os personagens que interpretam, mas é um bom trabalho de Louis Malle.
O Inquilino
4.0 292Angustiante e inquietante, esse filme da trilogia do apartamento de Roman Polanski é uma pérola. Grande elenco em um suspense muito bem elaborado e com sequências inesquecíveis.
Uma Janela Para o Amor
3.5 68Não é para agradar todos os públicos, mas é um romance inglês cativante, uma história de amor um tanto burocrática, dado o contexto sociohistórico, mas dirigido com capricho por James Ivory.
O elenco é muito bom, destaque para Maggie Smith, mas o quarteto de - então - jovens atores formado por Helena Bonham Carter, Daniel Day-Lewis, Rupert Graves e o saudoso Julian Sands também manda muito bem.
Substitutos
3.2 578 Assista AgoraComo muitos filmes genéricos, essa produção tem uma premissa muito boa, mas se perde, uma vez que a embalagem prevalece sobre o conteúdo. Nada demais, um filme como tantos outros do gênero.
Oppenheimer
4.0 1,1KDepois do megalomaníaco Tenet estava meio receoso com o Nolan, mas ele soube se redimir com maestria.
Oppenheimer é sóbrio, vibrante, por vezes assustador e brilhantemente conduzido por Nolan, em estado de glória e no seu melhor trabalho desde Interestelar.
A fotografia é impecável, o trabalho de som é extraordinário e o elenco dispensa comentários. Cillian Murphy sempre foi talentoso, mas aqui se mostra, talvez, no melhor trabalho de composição da sua carreira, encarnando o protagonista sem excessos e com muita humanidade. Robert Downey Jr também está espetacular e deve ser merecidamente reconhecido pelo grande desempenho. Destaque também para Emily Blunt e Florence Pugh, com interpretações marcantes em meio a um elenco dominado por homens, até pelo contexto sociohistórico.
Nolan mostra com o filme que ainda tem muito o que surpreender como diretor e roteirista.
A Piscina
3.7 44Um eletrizante e sensual suspense ensolarado. O cenário é incrível, a tensão é perfeitamente construída e os atores estão em sintonia total.
Alain Delon e Romy Schneider têm uma química arrebatadora em cena. Filme sem defeitos e que não tem o reconhecimento que merece.
Maré Vermelha
3.5 81 Assista AgoraA direção de Tony Scott é apenas ok, o roteiro não é nada demais, mas o filme tem uma atmosfera envolvente, um bom nível de tensão e um embate de gigantes entre Denzel Washington e Gene Hackman. Aliás, o antagonismo entre os dois supera qualquer fragilidade narrativa. O elenco coadjuvante também é ótimo, com destaque para Viggo Mortensen e James Gandolfini.
Boa Sorte, Leo Grande
3.8 117 Assista AgoraBons diálogos, ótima a química dos protagonistas, Emma e seu carisma tomam o filme, mas não me pegou. Não tenho problemas com cenários reduzidos e diálogos intermináveis, mas pra mim não funcionou tanto.
M3gan
3.0 799 Assista AgoraEsperava mais, o filme é bem convencional, mas entretém. A boneca chama a atenção, mas os clichês dominam, vale uma espiada sem compromisso.
As Meninas
3.3 44 Assista AgoraArgumento forte, mas direção e roteiro qualquer nota. Adriana Esteves e, principalmente, Drica Moraes dão um show de interpretação, mas mereciam um material melhor, o filme não capta o período e nem a complexidade das personagens.
Um Lindo Dia Na Vizinhança
3.5 273 Assista AgoraPensei ser um filme leve e familiar, mas o roteiro logo vai encaminhando para uma relação pai e filho delicada e percebemos que o Tom Hanks é coadjuvante.
Agridoce, o longa vai abordando temáticas universais e reflexões profundas.
Gostei, mas não me envolveu o suficiente para ser acima da média, o protagonista pouco cativa. Mas algumas lições são valiosas.
O Urso do Pó Branco
2.9 332 Assista AgoraNota injusta, o filme foi feito para divertir e faz isso com louvor. Uma aventura sanguinolenta e com pitadas de sentimentalismo, o longa de Elizabeth Banks entrega o que promete... e bem. O elenco é pra lá de carismático e ainda traz a atuação derradeira do grande Ray Liotta.
AIR: A História Por Trás do Logo
3.6 244 Assista AgoraConvencional, o filme ganha pontos com as atuações inspiradas de Matt Damon e, principalmente, Viola Davis. Um longa agradável de assistir, mas nada muito mais que isso. Ben Affleck, enquanto ator, se esforça pra fazer algo diferente, mas sai mais do mesmo.
Os Banshees de Inisherin
3.9 571 Assista AgoraDisfarçado de fábula cômica, o filme é devastador ao contar a história do rompimento de uma amizade. A melancolia toma conta do filme, que narra um término de relação que impacta em toda uma vila da Irlanda nos anos de 1920.
Martin McDonagh dirige e escreve com maestria, amparado por um elenco nunca menos que formidável. Colin Farrell está maravilhoso, Kerry Condon irradia cada cena que aparece e Barry Keoghan prova mais uma vez seu talento com um tipo complexo.
Aftersun
4.1 707O tipo de filme que cresce na gente após o fim da sessão. É um filme intimista e que fala nas entrelinhas, a relação de Calum com Sophie é cheia de nuances.
O filme fala sobre o não-dito, os silencios são importantes para a história. É bem triste, na verdade.
Paul Mescal já havia mostrado talento em A Filha Perdida, mas aqui realiza um belo trabalho, digno dos elogios que vêm recebendo. Frankie Corio faz uma ótima dobradinha com ele.
As camadas da história vão se mostrando e chegam a um final arrebatador. Facilmente um dos melhores filmes de 2023 que assisti e merecia indicação de melhor filme e melhor diretora no Oscar.
Argentina, 1985
4.3 335O cinema argentino tem grande qualidade e aqui não é diferente. "Argentina, 1985" traz um pano de fundo muito rico e conta uma parte da história do país de forma muito precisa.
A atuação de Darín é ótima, como sempre, mas não acho que esteja entre os melhores do ano, mesmo sendo cinema de primeira. Faltou um pouco mais de ousadia e colocar um pouco mais o dedo na ferida.
Tár
3.7 395 Assista AgoraTodos sabem que Cate Blanchett é uma potência da natureza, uma das maiores atrizes da indústria. Mas o que ela faz aqui é assombroso e merece todos os reconhecimentos.
Porém, embora seja uma catarse de performance, o filme não se limita à atriz. Todd Field é um cineasta bissexto, mas retorna aos holofotes com um filme poderoso e cheio de qualidades.
O retrato de Lydia Tár é orquestrado brilhantemente, com uma direção efetiva e tomadas de tirar o fôlego. O único porém do filme é a linguagem muito técnica em alguns momentos, mas nada que tire o brilho dessa experiência cinematográfica incrível. O final é ótimo.
Close
4.2 496 Assista AgoraUm filme fulminante, que tirou meu chão. Um grande trabalho de Lukas Dhont, um estudo sobre o luto, mas principalmente sobre a homofobia, em uma época muito difícil e de transição.
Particularmente o filme me tocou na alma, lembrou muitas vivências. Mas fora o fator pessoal, ainda é uma produção feita com esmero técnico e emocionante, pra mim o melhor filme do ano entre os que assisti.
Eden Dambrine e Gustav de Waele têm atuações magistrais e elevam ainda mais a qualidade do filme.
A Baleia
4.0 1,0K Assista AgoraFilme sem sutileza, inclusive nas metáforas nada naturais. Não está entre os melhores trabalhos de Darren Aronofsky, mas o trabalho superlativo de Brendan Fraser eleva o filme, será muito justo se ele vencer o Oscar.
I Wanna Dance With Somebody: A História de Whitney Houston
3.5 187 Assista AgoraO filme se alonga mais que o necessário e não tem força pra fazer um retrato à altura da mulher que foi Whitney Houston. Ambicioso demais, mas em certos momentos parece um telefilme daqueles realizados há trinta anos.
A protagonista é boa, mas Whitney merecia um filme mais caprichado. Aqui temos um apanhado de curiosidades sem desenvolvimento aprofundado de muitas questões que a produção suscita.
O início e o final chupados completamente de Bohemian Rhapsody.