"Seráphine" é uma história real, de uma das mulheres impressionistas que permaneceram no anonimato. E pra quem não sabe houve outras muitas que pintavam tão bem, ou melhor que alguns homens, mas se limitavam a um segundo plano. No caso da Seraphine trabalhava de faxineira pra um marchand, outros casos: Suzanne Valadon (se vocês pesquisarem no google vão ver seu rosto pintado pela maior parte dos impressionistas) e foi assim apenas que ela apareceu apesar de ser uma excelente pintora. Fora essas: Jeanne Hebuterne (esposa de Modigliani), Camile Claudel (amante de Rodin), fora as que morreram e seus nomes sumiram assim como suas pinturas...vale à pena assistir Seraphine pra compreender a dimensão das dificuldades femininas, no que diz respeito às suas carreiras artísticas ignoradas.
Não sou crítica, e depois de assistir "O lado bom da vida", acho que sequer sou expectador, sou apenas mais um dos compulsórios jogadores que aqui estão...por isso, não vou falar de cenas do filme, comentar focos ou planos, escrachar suspensões de descrença, ou qualquer outra porra de análise que me coloque em um patamar acima ou abaixo das competições que nos engolem no momento em que nascemos. Vou falar do que senti.
Ser normal, é apenas compartilhar da loucura que acomete A MAIOR PARTE DAS PESSOAS...não nos são permitidos os atos que apesar de serem até menos insanos, não fazem parte do repertório cultural desse grande hospício, que é a sociedade humana...pois se pararmos pra pensar, PENSAR é a nossa grande loucura. Mas julgamos que Sentir é insano.
Mas esta é a vida, ela é este grande jogo que fomos impelidos a competir no momento exato da saída do útero, e não há saída para estar aqui até o último segundo, senão, aprendendo a jogar.
Para amar é preciso saber jogar pois ninguém ama em um canto isolado de um quarto só entre duas pessoas...uma das sabedorias que o jogo da vida nos faz um dia engolir goela abaixo, é que o amor não existe, só a dois. Dentro de nossa compulsão de aceitação, mesmo quando nos tornamos um, estando em casal, queremos ser vistos, aceitos, amados, admirados.
Até que ponto mentir, lavar as mãos para os defeitos e doenças de nossos pais, irmãos, amigos, vizinhos é amor?O filme Excelsior mostra nesse sentido, o amor mais lúcido que pode existir em um ser humano, depois que ele parou de aceitar as regras, se revoltou com elas e logo depois, aprendeu verdadeiramente a jogar.
Em um primeiro momento, podemos jogar contentes ao seguir as regras sem desesperos, em um segundo momento queremos fugir delas a qualquer preço, em um terceiro momento (e o momento mais evoluído de todos é incrivelmente após a loucura): Entendemos simplesmente que o jogo sempre vai existir, nos basta conhecer as regras, por vezes mentir um pouco para estimular o time, sorrir, olhar a todos como jogadores que vão evoluir logo depois de se tornarem loucos...e simplesmente se divertir enquanto o jogo não acabar.
Leonardo, Cristoph e Jamie dando um show...sensacional apesar da costumeira colcha de retalhos de Tarantino (eshcolher bons retalhos não é pra qualquer um).
Trilha sonora fantástica, sendo aproveitado o sucesso de Joohny Cash em True Grit, este também enriquece a trilha de Django.
Atenção para a fantástica cena de Leonardo com o crânio...
Nota 10...e me pergunto:
Estará Tarantino no segundo episódio de uma "trilogia da minoria"??? Judeus, afro descendentes, qual será o próximo???
Adorei, um conto de fadas adaptado a menina atual, resgata muito dos contos mais antigos, como o "Mito de Vasalisa" (nos primórdios a função do conto era fortalecer as meninas), o que há de diferente nessa história, é a ausência do romance: uma menina que antes de tudo quer se fortalecer e o foco da história é o relacionamento com sua mãe.
Mães: coloquem suas filhas para assistir...o risco é de depois disso elas quererem um arco e flecha...
Excelente, terapeuta nada convencional, cura o rei, de forma comovente e driblando os sentimentos do mesmo. Importante de ser assistido por todos que tem um certo pavor a falar em público ou a todos que tem questões a resolver...ou seja, todos mesmo
Não achei tão bom o quanto falam, bonitinho apenas, drama de uma bailarina chatinha e moralista, mensagens psicológicas? Sim, mas mensagens rasas e simplistas.
Ane Frank era uma menina como outra qualquer de 13 anos.
Como toda adolescente, Anne se julga completamente incompreendida, se desentende com sua mãe, por achar que a sua geração tem que ter experiências diferentes das anteriores, ela quer viver as suas próprias.
Por isso, Anne Frank registra no seu blog, todas as suas lembranças, enquanto não pode sair de sua casa de praia, pelo medo da escola…Ela espera que todos esqueçam o quanto lá é um lugar de sofrimento, para poder voltar a ir ao shopping.
De tanto tempo que essas famílias passaram juntas nessa casa de praia, começam a discutir por motivos triviais, como quem pegou a batata de quem, e outras bobagens. Anna se apaixona por Peter, e espera o momento de saírem dessa viagem para poder vivenciar mais profundamente esse amor.
Anne não conseguiu se esconder por muito tempo, foi encontrada, obrigada a ir para a escola, não pode mais ir ao shopping, mas aprendeu muita coisa e deixou no seu perfil no seu blog todos os seus registros.
Mas vamos mudar essa ótica:
Onde se lia escola, leia-se “campo de concentração” Onde se lia “casa de praia”, leia-se “sótão abandonado”. Onde se lia facebook, leia-se “diário”. Onde se lia “ir ao shopping”, leia-se “viver”.
Se trata de um filme espanhol, e era para ser apenas mais um filme sobre viagem no tempo, mas a história fica cambaleando entre o trash e o espetacular, de forma quase hipnotizante.
Sem os efeitos especiais que os outros filmes costumam lançar sobre o tema, Crimes temporais se utiliza única e simplesmente do paradoxo supostamente causado pela viagem no tempo, chegando em um momento do filme, em que o personagem principal se divide em 3 pessoas, e a história acaba “não acabando”.
O que eu achei mais interessante na história, é o fato de que cada uma dessas 3 divisões do Hector, assume um comportamento diferente: Se inicialmente ele era um marido pacato, em sua segunda versão se torna um assassino e em sua terceira versão, a persona mais “Maquiavélica” de todas…
Me pergunto simplesmente, se acaso nos fosse dada a chance de retornar em nossos maiores erros, lógico que em menor proporção, teríamos reações semelhantes: Como se na primeira tentativa fossemos tentar consertar desesperadamente e sem raciocínio, e numa terceira vez raciocinaríamos sobre o problema para o resolver de cabeça fria.
Bom, lógico que o “certo” da vida e da nossa evolução, seria simplesmente “não errar”… Faríamos tudo (indivíduo ou humanidade), para limpar nosso próprio sangue¿ Talvez em algum lugar do futuro, já haja um ser tão evoluído, que saiba que qualquer interferência é vã, por que simplesmente é bárbara. Os instintos que nos impeliriam a consertar nossas “ecas”, seria o mesmo instinto paradoxalmente destruidor…não se deve dialogar com nossos erros bárbaros, a não ser que sejamos também bárbaros.
Voltamos assim para um paradoxo, quando não formos mais sujeitos a arroubos egocêntricos e destrutivos, talvez consigamos mover nossas forças e nossas inteligências para soluções reais nessa busca “humana quase divina”, de romper várias barreiras, entre elas, a do tempo. Eu acredito, que quando chegarmos lá, não quereremos perder tempo com esse estágio tão mesquinho que se encontra a nossa raça…a não ser observar para não repetir erros.
Assistam esse filme espanhol, e pensem nessas questões, se abstendo do fator “tecnologia”, que é o presente de grego de nossa era, que mais serve para nos embotar, do que ajudar a crescer…
Forte…para quem tem uma média de 40 anos, prepare-se para ver sua família em um espelho. Se hoje os jovens iniciam sua vida sexual e exercitam sua liberdade na adolescência, a maior parte dos casais formados na década de 70, usufruiam destes previlégios só após os casamentos, ou seja, os pais desta década, vivenciavam suas experiências como se fosses adolescentes. O filme mostra a imaturidade dessa geração de pais, e os prejuízos e muito poucos bônus dos seus filhos, que, como ilustra o filme, já estava experimentando essa tal liberdade: enquanto os pais tinham suas mentes voltadas para experiências, os filhos estavam também se descobrindo, se decepcionando, sofrendo, ficando a mercê dos descasos paternos. O descaso não intencional, aquela história de que fazemos o que podemos, o que aprendemos…dolorosas as suas mensagens.
Séraphine
4.1 37"Seráphine" é uma história real, de uma das mulheres impressionistas que permaneceram no anonimato. E pra quem não sabe houve outras muitas que pintavam tão bem, ou melhor que alguns homens, mas se limitavam a um segundo plano. No caso da Seraphine trabalhava de faxineira pra um marchand, outros casos: Suzanne Valadon (se vocês pesquisarem no google vão ver seu rosto pintado pela maior parte dos impressionistas) e foi assim apenas que ela apareceu apesar de ser uma excelente pintora. Fora essas: Jeanne Hebuterne (esposa de Modigliani), Camile Claudel (amante de Rodin), fora as que morreram e seus nomes sumiram assim como suas pinturas...vale à pena assistir Seraphine pra compreender a dimensão das dificuldades femininas, no que diz respeito às suas carreiras artísticas ignoradas.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraNão sou crítica, e depois de assistir "O lado bom da vida", acho que sequer sou expectador, sou apenas mais um dos compulsórios jogadores que aqui estão...por isso, não vou falar de cenas do filme, comentar focos ou planos, escrachar suspensões de descrença, ou qualquer outra porra de análise que me coloque em um patamar acima ou abaixo das competições que nos engolem no momento em que nascemos. Vou falar do que senti.
Ser normal, é apenas compartilhar da loucura que acomete A MAIOR PARTE DAS PESSOAS...não nos são permitidos os atos que apesar de serem até menos insanos, não fazem parte do repertório cultural desse grande hospício, que é a sociedade humana...pois se pararmos pra pensar, PENSAR é a nossa grande loucura. Mas julgamos que Sentir é insano.
Mas esta é a vida, ela é este grande jogo que fomos impelidos a competir no momento exato da saída do útero, e não há saída para estar aqui até o último segundo, senão, aprendendo a jogar.
Para amar é preciso saber jogar pois ninguém ama em um canto isolado de um quarto só entre duas pessoas...uma das sabedorias que o jogo da vida nos faz um dia engolir goela abaixo, é que o amor não existe, só a dois. Dentro de nossa compulsão de aceitação, mesmo quando nos tornamos um, estando em casal, queremos ser vistos, aceitos, amados, admirados.
Até que ponto mentir, lavar as mãos para os defeitos e doenças de nossos pais, irmãos, amigos, vizinhos é amor?O filme Excelsior mostra nesse sentido, o amor mais lúcido que pode existir em um ser humano, depois que ele parou de aceitar as regras, se revoltou com elas e logo depois, aprendeu verdadeiramente a jogar.
Em um primeiro momento, podemos jogar contentes ao seguir as regras sem desesperos, em um segundo momento queremos fugir delas a qualquer preço, em um terceiro momento (e o momento mais evoluído de todos é incrivelmente após a loucura): Entendemos simplesmente que o jogo sempre vai existir, nos basta conhecer as regras, por vezes mentir um pouco para estimular o time, sorrir, olhar a todos como jogadores que vão evoluir logo depois de se tornarem loucos...e simplesmente se divertir enquanto o jogo não acabar.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraLeonardo, Cristoph e Jamie dando um show...sensacional apesar da costumeira colcha de retalhos de Tarantino (eshcolher bons retalhos não é pra qualquer um).
Trilha sonora fantástica, sendo aproveitado o sucesso de Joohny Cash em True Grit, este também enriquece a trilha de Django.
Atenção para a fantástica cena de Leonardo com o crânio...
Nota 10...e me pergunto:
Estará Tarantino no segundo episódio de uma "trilogia da minoria"??? Judeus, afro descendentes, qual será o próximo???
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraAdorei, um conto de fadas adaptado a menina atual, resgata muito dos contos mais antigos, como o "Mito de Vasalisa" (nos primórdios a função do conto era fortalecer as meninas), o que há de diferente nessa história, é a ausência do romance: uma menina que antes de tudo quer se fortalecer e o foco da história é o relacionamento com sua mãe.
Mães: coloquem suas filhas para assistir...o risco é de depois disso elas quererem um arco e flecha...
Almas Gêmeas
3.8 438Em Busca da Terra do Nunca
4.0 1,0K Assista AgoraMaravilhoso...
Estranhos Prazeres
3.6 134 Assista AgoraPouco falado mas muito recomendável assisitir
9: A Salvação
3.6 699 Assista AgoraSensacional
Perdas e Danos
3.4 288 Assista Agorao melhor filme erótico que já vi
O Retrato de Dorian Gray
3.2 1,5K Assista AgoraExcelente, mas não melhor que o livro
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraTarantino exorciza o nazismo literalmente no cinema...
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraSSS
Selton, sempre sensacional
O Palhaço
3.6 2,2K Assista AgoraSensível, engraçado, como todas as produções de Selton
Besouro
3.1 551Filme fantástico e muito pouco falado, um dos melhores nacionais
Narradores de Javé
3.9 274Pra mim é um dos melhores filmes nacionais
Contos Proibidos do Marquês de Sade
3.9 422Fantástico e aconselhável pra todos que amam escrever...
Encaixotando Helena
3.1 307Mais um lixo impregnado na minha mente..rsss, deve ter algum valor.
O Resgate de Jessica
3.2 189é um lixo, mas mexe comigo...rsss
Minority Report: A Nova Lei
3.7 750 Assista AgoraA demonstração de um futuro que acreditar dominar a previsibilidade das pessoas, enfocando assim as possibilidades às quais o livre arbítrio confere.
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista AgoraExcelente, terapeuta nada convencional, cura o rei, de forma comovente e driblando os sentimentos do mesmo. Importante de ser assistido por todos que tem um certo pavor a falar em público ou a todos que tem questões a resolver...ou seja, todos mesmo
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraNão achei tão bom o quanto falam, bonitinho apenas, drama de uma bailarina chatinha e moralista, mensagens psicológicas? Sim, mas mensagens rasas e simplistas.
O Diário de Anne Frank
4.2 193Ane Frank era uma menina como outra qualquer de 13 anos.
Como toda adolescente, Anne se julga completamente incompreendida, se desentende com sua mãe, por achar que a sua geração tem que ter experiências diferentes das anteriores, ela quer viver as suas próprias.
Por isso, Anne Frank registra no seu blog, todas as suas lembranças, enquanto não pode sair de sua casa de praia, pelo medo da escola…Ela espera que todos esqueçam o quanto lá é um lugar de sofrimento, para poder voltar a ir ao shopping.
De tanto tempo que essas famílias passaram juntas nessa casa de praia, começam a discutir por motivos triviais, como quem pegou a batata de quem, e outras bobagens.
Anna se apaixona por Peter, e espera o momento de saírem dessa viagem para poder vivenciar mais profundamente esse amor.
Anne não conseguiu se esconder por muito tempo, foi encontrada, obrigada a ir para a escola, não pode mais ir ao shopping, mas aprendeu muita coisa e deixou no seu perfil no seu blog todos os seus registros.
Mas vamos mudar essa ótica:
Onde se lia escola, leia-se “campo de concentração”
Onde se lia “casa de praia”, leia-se “sótão abandonado”.
Onde se lia facebook, leia-se “diário”.
Onde se lia “ir ao shopping”, leia-se “viver”.
Crimes Temporais
3.7 323Se trata de um filme espanhol, e era para ser apenas mais um filme sobre viagem no tempo, mas a história fica cambaleando entre o trash e o espetacular, de forma quase hipnotizante.
Sem os efeitos especiais que os outros filmes costumam lançar sobre o tema, Crimes temporais se utiliza única e simplesmente do paradoxo supostamente causado pela viagem no tempo, chegando em um momento do filme, em que o personagem principal se divide em 3 pessoas, e a história acaba “não acabando”.
O que eu achei mais interessante na história, é o fato de que cada uma dessas 3 divisões do Hector, assume um comportamento diferente: Se inicialmente ele era um marido pacato, em sua segunda versão se torna um assassino e em sua terceira versão, a persona mais “Maquiavélica” de todas…
Me pergunto simplesmente, se acaso nos fosse dada a chance de retornar em nossos maiores erros, lógico que em menor proporção, teríamos reações semelhantes: Como se na primeira tentativa fossemos tentar consertar desesperadamente e sem raciocínio, e numa terceira vez raciocinaríamos sobre o problema para o resolver de cabeça fria.
Bom, lógico que o “certo” da vida e da nossa evolução, seria simplesmente “não errar”… Faríamos tudo (indivíduo ou humanidade), para limpar nosso próprio sangue¿ Talvez em algum lugar do futuro, já haja um ser tão evoluído, que saiba que qualquer interferência é vã, por que simplesmente é bárbara. Os instintos que nos impeliriam a consertar nossas “ecas”, seria o mesmo instinto paradoxalmente destruidor…não se deve dialogar com nossos erros bárbaros, a não ser que sejamos também bárbaros.
Voltamos assim para um paradoxo, quando não formos mais sujeitos a arroubos egocêntricos e destrutivos, talvez consigamos mover nossas forças e nossas inteligências para soluções reais nessa busca “humana quase divina”, de romper várias barreiras, entre elas, a do tempo. Eu acredito, que quando chegarmos lá, não quereremos perder tempo com esse estágio tão mesquinho que se encontra a nossa raça…a não ser observar para não repetir erros.
Assistam esse filme espanhol, e pensem nessas questões, se abstendo do fator “tecnologia”, que é o presente de grego de nossa era, que mais serve para nos embotar, do que ajudar a crescer…
Tempestade de Gelo
3.6 95Forte…para quem tem uma média de 40 anos, prepare-se para ver sua família em um espelho.
Se hoje os jovens iniciam sua vida sexual e exercitam sua liberdade na adolescência, a maior parte dos casais formados na década de 70, usufruiam destes previlégios só após os casamentos, ou seja, os pais desta década, vivenciavam suas experiências como se fosses adolescentes. O filme mostra a imaturidade dessa geração de pais, e os prejuízos e muito poucos bônus dos seus filhos, que, como ilustra o filme, já estava experimentando essa tal liberdade: enquanto os pais tinham suas mentes voltadas para experiências, os filhos estavam também se descobrindo, se decepcionando, sofrendo, ficando a mercê dos descasos paternos. O descaso não intencional, aquela história de que fazemos o que podemos, o que aprendemos…dolorosas as suas mensagens.