Entender que olhar para os "arquétipos encarnado", ajudam a compreender a natureza humana, vejam nesse personagem, as reais fases psicológicas de um homem, segundo o conceito Jungiano de "ânima"
Neste século, uma produção ainda consegue convencer a Coca-Cola, a patrocinar um filme, cuja participação deste produto tem o caráter purgante sob uma mulher, que sob o efeito desse refrigerante que simboliza uma sociedade vazia… vomita em livros de artes…Não acredito sequer que os publicitários que autorizaram não tiveram a perspicácia de compreender o joguete…eles compreenderam…só que como ninguém, eles sabem que seus consumidores não passam de ignorantes filhos do Deus da Carnificina
Somos uma civilização contaminada pelo ódio, isso mostra o filme “Carnage”.
Sequer temos noção do que é agressão, e para a nossa sociedade, o agressivo é o cara paranóico que dá o primeiro soco, o primeiro tiro, o que mata…Mas onde a violência se iniciou? Todo ser violento é um psicótico que retirou sua fúria do nada? Se isso é verdade, por que os níveis de criminalidade se diferem de uma sociedade para outra.
Na própria comparação do filme, dos humanos com os ramsters (que essa comparação seja compreendida durante o filme), se diz: O que são os ramsters, se são animais chamados de domesticados, pois se com esse conceito, eles passam a não ser nem uma coisa nem outra.
Por que de fato somos animais. E de fato somos os principais e únicos seres domesticados. O filme mostra, que por mais que nos mostremos sentimentais, a necessidade de tangibilidade humana, atribui e simboliza todo e qualquer sentimento como objetos: O livro de artes é mais importante que a arte, os celulares são mais importantes que nossa comunicação, um espelho mostra mais que a alma…
Não temos absolutamente, o poder da imparcialidade, única e simplesmente por que ignoramos nossa própria natureza e desconhecemos nossas limitações, e dentro dessa enorme pretensão que acumulamos milhares de anos, de “ser algo”…não passamos de bichos ou homens pré-históricos, que apenas defendem a própria tribo, buscando argumentos lógicos e falsamente sensíveis para tal.
Taxi Driver
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Don Juan DeMarco
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3.8 1,4KNeste século, uma produção ainda consegue convencer a Coca-Cola, a patrocinar um filme, cuja participação deste produto tem o caráter purgante sob uma mulher, que sob o efeito desse refrigerante que simboliza uma sociedade vazia… vomita em livros de artes…Não acredito sequer que os publicitários que autorizaram não tiveram a perspicácia de compreender o joguete…eles compreenderam…só que como ninguém, eles sabem que seus consumidores não passam de ignorantes filhos do Deus da Carnificina
Somos uma civilização contaminada pelo ódio, isso mostra o filme “Carnage”.
Sequer temos noção do que é agressão, e para a nossa sociedade, o agressivo é o cara paranóico que dá o primeiro soco, o primeiro tiro, o que mata…Mas onde a violência se iniciou? Todo ser violento é um psicótico que retirou sua fúria do nada? Se isso é verdade, por que os níveis de criminalidade se diferem de uma sociedade para outra.
Na própria comparação do filme, dos humanos com os ramsters (que essa comparação seja compreendida durante o filme), se diz: O que são os ramsters, se são animais chamados de domesticados, pois se com esse conceito, eles passam a não ser nem uma coisa nem outra.
Por que de fato somos animais. E de fato somos os principais e únicos seres domesticados. O filme mostra, que por mais que nos mostremos sentimentais, a necessidade de tangibilidade humana, atribui e simboliza todo e qualquer sentimento como objetos: O livro de artes é mais importante que a arte, os celulares são mais importantes que nossa comunicação, um espelho mostra mais que a alma…
Não temos absolutamente, o poder da imparcialidade, única e simplesmente por que ignoramos nossa própria natureza e desconhecemos nossas limitações, e dentro dessa enorme pretensão que acumulamos milhares de anos, de “ser algo”…não passamos de bichos ou homens pré-históricos, que apenas defendem a própria tribo, buscando argumentos lógicos e falsamente sensíveis para tal.
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