Jodie Foster dublada não tem condições kkkk até tentei, mas a voz dela é uma pérola.
* Vi o filme como uma crítica ao próprio Walt Disney: Mesmo que haja doçura na sua comunicação, a exploração ainda continua. Se não fosse por tantas pessoas "se virando nos 30", ele não teria continuado seu "legado" de costumes.
* A batalha final não me pareceu só conveniência: O cansado luta como um idiota.
* O muito reflexivo pode colocar tudo a perder assim como o muito vaidoso. Filosofia européia é meuszovo. As palavras mais sinceras estão na boca daqueles que nos importam de fato
* O fundo da nossa mente pode nos fazer esquecer do que está bem na nossa frente, dos amores que sempre nos quiseram bem.
* As coisas que colecionamos e consumimos nem sempre mudam as nossas vidas, mesmo que o criador da arte tenha isso em mente. Só abrimos a boca para mais, e mais, e mais doses de vaidade e nostalgia até que isso nos afunde na lama da verdade daquilo que não queremos saber.
* Algumas pessoas se sentem perdidas colocando seu tempo na sociedade, mesmo com tudo que ela oferece.
* Na cidade, o filme parece demorar a passar, enquanto na intimidade do casal, o tempo passa voando. Depois que eles se encontram, fica até mais fácil ser sociável com outras pessoas.
Aqui, as cores e as falas são usadas de maneira explêndida. Melhor do que em O Mágico de Oz
* Gosto como o roteiro está sempre em constante mudança como a metamorfose da protagonista.
* O cabelo curto de Tina não é só vaidade. É uma quebra de hábito, uma ideia.
* Qualquer relacionamento impulsivo dá errado. Tina prova isso na sua calma e sensibilidade com a criança, como um contraste de sua criação familiar.
* A demora do casal voltar a se ver era o medo, e sobretudo algo segurando seus calcanhares. É difícil derrubar um sistema conformista onde todo mundo está cansado demais para tentar de novo.
* O que nos faz fugir da dependência sistemática e escravista é a nossa procura pela dependência benigna, feita de reciprocidade, prazer, afeto e comunicação. De fato, o melhor jeito de se apaixonar.
O cinema evoluiu exatamente pra obras como essa. Beira à perfeição! Não creio que precise de sequência, mas sim de reexibições. Do melhor jeito possível.
Emocionalmente, é o roteiro mais impactante da Pixar. Cheio de simbolos e surrealismo pro deleite de quem curte.
É estranho ver um roteiro com várias conveniências, mas de camadas profundas.
* A maior falta de respeito com uma criança é não deixá-la e nem ajudá-la a ser o que é.
* De certa forma, a "educação" tenta nos obrigar a ser um matemático sem nenhum outro talento.
* Num mundo de competição, gente (considerada) normal vive a raiva como uma faca de dois lados.
* Mesmo que haja falta de comunicação e intimidade entre gerações, os jogos aproximam os diferentes. Lembrei das noites jogando e me divertindo com meu pai, e me emocionei.
* Ao mesmo tempo que a alienação pode estar na solidão (relembrando e colocando a esperança num resgate do passado), também pode estar na convivência com a sociedade hipócrita.
* Não acho que o final tenha ficado em aberto. Se parar pra pensar, Brynn foi a única que teve a atitude de sair do controle de quem era "superior", colocando a mão goela à baixo e decidindo por si mesma o que queria do futuro. O resto da cidade continuou vivendo nas mãos dos Aliens.
* Precisamos preservar o nosso talento, e dançar com quem seja sem medo de ser feliz.
Adoro quando misturam o clichê com o poético. Sinto que a arte fica mais palatável pra todo mundo.
* A tecnologia cria fantasias e enganos de futuro à partir de nossas memórias.
* Afim de "acumular" objetos ocos e sem vida, a sociedade deseja o que não precisa e dá valor ao que é supérfluo. Por um momento de aplausos e glória social, esquece até de quem ama.
----
Segmento 2:
* O mesmo sistema que envenena também tenta curar.
* Se você tomou a injeção para melhorar a dor, então a espere até fazer efeito. A ensiedade do processo poderia te enganar, e tal ato abriria seus olhos para o real sentido das coisas.
* Os populares salvam por empatia ou por premiação?
Morri de rir com esse segmento, principalmente no final. De fato, seria maravilhoso ver os porcos decaindo. Afinal, Só o que eles fazem é aumentar as luzes na vitrine para juntar o seu cardume.
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Segmento 3:
* A Educação e o Cansaço constroem guerras e capitães sem nem saber disso.
Visualmente, é a animação mais fascinante que já vi. Usa o Wide de maneira sublime.
* Só a simplicidade desfaz a nossa cara de palhaço diante de tanta tecnologia e influências padrões que teimam em tentar nos controlar.
* Existe uma linha tênue entre sorrir e experimentar por prazer ou pra tentar ser outra pessoa.
* A tecnologia pode fazer com que você sinta a vida alheia com intensidade, seja como incomodo ou como falta. Tantos vestidos, luzes e sons, vindos de tantos lugares, podem te fazer duvidar de quem é.
* O capitalismo fica o tempo todo tentanto nos corromper, querendo o nosso tempo e talento para fazer comercial de vitrine.
* A cena pós crédito parece louvar a embriaguez como modo de sobrevivência (a plenitude de não perceber o capitalismo)
Com o tempo, a saudade só aumenta, e essa obra só faz ficar melhor. Não assistia desde 2018.
De primeira, achei estranho o mundo dos mortos ser tão parecido com o real. Com o passar da película, fui entendedo que a ideia de riqueza e status social de ícone imaculável persegue quem vive na Matrix. As pessoas dão a vida e a morte por isso. Capitalismo é fogo!
* O próprio diretor ironiza seu público, tanto por perder tempo iconizando maus exemplos quanto compartilhando violência como forma de fazer comunidade. Se tornou algo tão trivial na sociedade, que até CRIANÇAS acham graça de certas palhaçadas do Art.
* O incêndio me remeteu a obras do acaso. Com ou sem medo, paranoica ou não, tudo pode acontecer.
* A profecia feminista tinha me conquistado, mas depois a verdade foi dita. Desse formigueiro, apenas um gritou: o amor.
* A cena pós crédito não podia ser mais forte: o trauma pode fazer com que o vilão seja adorado em pensamento, e assim a conexão transcende para o futuro.
É uma obra que espelha a sociedade. Um forte tapa na cara: Entre o sentimentalismo, a dignidade e a burrice, fica o Mau à espreita. A falta de medo não salva.
Por mais que exista conveniências, como todo slasher, fiquei surpreso por não ser um filme oco.
* A ansiedade e a desconfiança são causadas pela pressão que o sistema nos causa.
* O governo faz com que você se sinta culpada por algo que eles mesmos te induziram a fazer. Eles proibem e vendem o que é natural.
* A segunça que te foi ensinada merece ser compartilhada. É aí que entra a Política.
* Enquanto elas discutiam sobre o poder do status social, eu entrava em êxtase kkkk Está tudo nas mãos de quem detém o "poder", até o que deveria ser simples e prático de fazer.
* Annie era como uma super-heróina: Ao mesmo tempo que incomodava, também deixava um legado. Aproveitou a oportunidade de um sistema falho para crescer.
Fazer o que se deve pra deixar o coração mais leve é o melhor tipo de liberdade. É isso que cura tudo... dar vazão a voz interior e fazer o que ela diz (isso se você não for uma pelúcia violenta kk).
* Um erro transforma o subalterno no alvo, e o mandão que fica atrás da mesa só precisa trocar o empregado.
* Vinda de um cãozinho do governo, a piada com juventude até parece ironia.
* Na primeira vez que assisti, achei estranho o James não ter matado Silva logo que pôde. Agora, me lembrei da educação que M dava para ele: apesar de tudo, é ela que QUERIA decidir quem vive e quem morre.
* Bond achava que compreendia o passado, assim como o trabalho. James levar M pra Skyfall me remeteu a aceitação. E naquele momento, ela estava no campo com ele, literalmente sentindo o mesmo medo e a mesma dor.
* Tramatizados, protegidos, explorados e largados. James era casca grossa pra levar tudo na esportiva. Vesper não.
* Quando Bond dava uma sumida dos chefes ou riscava o carro de um rico, era pra tentar ser superior ao sistema. Sentir o doce sabor de se enganar.
* O maior momento de honestidade entre James e Vesper foi dentro de uma redoma de vidro, quase que escondidos. Belíssima cena, mas carregada de tristeza.
Ah, os homens de poucas palavras... sabem conquistar, mas quase nunca são conquistados. E quando são...
Tem uns temas interessantes superficialmente explorados, como separação social e conexão com o passado.
* A máscara que cabe (polisuco) abala o que está por debaixo dela (ideal). Gostei mais dessa cena do que antes.
* Harry e Tom acham que Hogwarts é o seu único lar. Essa conexão levanta um tópico social muito interessante.
* Os livros de História também podem ser uma conexão com o lado mau dela, dependendo do indivíduo. Me fez refletir sobre a existência do Nazismo e da Escravidão, refletidas em Dobby e Gina.
O que um descrente chama de conveniência, eu chamo de obras de Dumbledore kk
Se Vera Verto fosse usada em Animais Fantásticos como um tipo de ataque, poderia causar um Clímax do caralho.
* A maudade do ser humano "superior"/explorador é objetificar o outro de várias maneiras. Por isso Kana não aguentou.
* O Josh é o que mais aparentava estar debaixo de um personagem. Talvez fugindo de algum trauma, e tentando ser o mais "macho" que conseguia, assim como o cirurgião.
* Tudo que o Paxton achava ruim ele chamada de "Gay", quase como um adolescente.
* Quanto mais Paxton fazia perguntas, mais ele despertava, consequentemente se jogando ao sofrimento. No fim, ele teve que seguir viagem, apesar de tudo.
* Tremi ao ver a coleção de vítimas do lugar. Vítimas dos que mantém o poder (ricos, governantes)
Uma pena que o terceiro ato seja quase todo conveniente. O Eli roteirista foi pro lado mais fácil.
Nas redes socias resumiram o filme a frames fora de contexto, simplesmente pelo prazer de reclamar. aaaaaff Falaram até da Supergirl fazendo carão, como se faltasse motivação pra isso. Enfim...
O que o filme tem de divertido, tem de poético. Quase tudo é metáfora aos nossos tempos, seja como sociedade ou como individuo. Se não fosse a chuva de fan service desnecessária, a minha nota seria maior. Pra que Clooney?!
Apesar das críticas negativas, acabei gostando do filme pela analogia à depressão causada pelo abuso adulto. Cuidar não é possuir.
* O título original tenta deixar claro que pessoas são frágeis. É na infância que tudo se inicia.
* A nossa posição perante o medo depende unicamente da nossa história de vida. Alguns se petrificam ou correm. Outros ficam e protegem os que não conseguem.
* Há uma piada que insinua que cinema é feito para pessoas depressivas. Eu ri.
Candleshoe, O Segredo da Mansão
3.5 20 Assista AgoraJodie Foster dublada não tem condições kkkk até tentei, mas a voz dela é uma pérola.
* Vi o filme como uma crítica ao próprio Walt Disney: Mesmo que haja doçura na sua comunicação, a exploração ainda continua. Se não fosse por tantas pessoas "se virando nos 30", ele não teria continuado seu "legado" de costumes.
* A batalha final não me pareceu só conveniência: O cansado luta como um idiota.
Stalker
4.3 505 Assista Agora* O muito reflexivo pode colocar tudo a perder assim como o muito vaidoso. Filosofia européia é meuszovo. As palavras mais sinceras estão na boca daqueles que nos importam de fato
* O fundo da nossa mente pode nos fazer esquecer do que está bem na nossa frente, dos amores que sempre nos quiseram bem.
* As coisas que colecionamos e consumimos nem sempre mudam as nossas vidas, mesmo que o criador da arte tenha isso em mente. Só abrimos a boca para mais, e mais, e mais doses de vaidade e nostalgia até que isso nos afunde na lama da verdade daquilo que não queremos saber.
Solidão
4.3 17* Algumas pessoas se sentem perdidas colocando seu tempo na sociedade, mesmo com tudo que ela oferece.
* Na cidade, o filme parece demorar a passar, enquanto na intimidade do casal, o tempo passa voando. Depois que eles se encontram, fica até mais fácil ser sociável com outras pessoas.
Aqui, as cores e as falas são usadas de maneira explêndida. Melhor do que em O Mágico de Oz
A Estranha Passageira
4.2 86* Gosto como o roteiro está sempre em constante mudança como a metamorfose da protagonista.
* O cabelo curto de Tina não é só vaidade. É uma quebra de hábito, uma ideia.
* Qualquer relacionamento impulsivo dá errado. Tina prova isso na sua calma e sensibilidade com a criança, como um contraste de sua criação familiar.
* A demora do casal voltar a se ver era o medo, e sobretudo algo segurando seus calcanhares. É difícil derrubar um sistema conformista onde todo mundo está cansado demais para tentar de novo.
* O que nos faz fugir da dependência sistemática e escravista é a nossa procura pela dependência benigna, feita de reciprocidade, prazer, afeto e comunicação. De fato, o melhor jeito de se apaixonar.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KO cinema evoluiu exatamente pra obras como essa. Beira à perfeição! Não creio que precise de sequência, mas sim de reexibições. Do melhor jeito possível.
Emocionalmente, é o roteiro mais impactante da Pixar. Cheio de simbolos e surrealismo pro deleite de quem curte.
O Gênio do Videogame
3.1 121É estranho ver um roteiro com várias conveniências, mas de camadas profundas.
* A maior falta de respeito com uma criança é não deixá-la e nem ajudá-la a ser o que é.
* De certa forma, a "educação" tenta nos obrigar a ser um matemático sem nenhum outro talento.
* Num mundo de competição, gente (considerada) normal vive a raiva como uma faca de dois lados.
* Mesmo que haja falta de comunicação e intimidade entre gerações, os jogos aproximam os diferentes. Lembrei das noites jogando e me divertindo com meu pai, e me emocionei.
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 562 Assista Agora* Ao mesmo tempo que a alienação pode estar na solidão (relembrando e colocando a esperança num resgate do passado), também pode estar na convivência com a sociedade hipócrita.
* Não acho que o final tenha ficado em aberto. Se parar pra pensar, Brynn foi a única que teve a atitude de sair do controle de quem era "superior", colocando a mão goela à baixo e decidindo por si mesma o que queria do futuro. O resto da cidade continuou vivendo nas mãos dos Aliens.
* Precisamos preservar o nosso talento, e dançar com quem seja sem medo de ser feliz.
Adoro quando misturam o clichê com o poético. Sinto que a arte fica mais palatável pra todo mundo.
Memórias
4.1 89Segmento 1:
* A tecnologia cria fantasias e enganos de futuro à partir de nossas memórias.
* Afim de "acumular" objetos ocos e sem vida, a sociedade deseja o que não precisa e dá valor ao que é supérfluo. Por um momento de aplausos e glória social, esquece até de quem ama.
----
Segmento 2:
* O mesmo sistema que envenena também tenta curar.
* Se você tomou a injeção para melhorar a dor, então a espere até fazer efeito. A ensiedade do processo poderia te enganar, e tal ato abriria seus olhos para o real sentido das coisas.
* Os populares salvam por empatia ou por premiação?
Morri de rir com esse segmento, principalmente no final. De fato, seria maravilhoso ver os porcos decaindo. Afinal, Só o que eles fazem é aumentar as luzes na vitrine para juntar o seu cardume.
---
Segmento 3:
* A Educação e o Cansaço constroem guerras e capitães sem nem saber disso.
O Mágico
4.1 320Visualmente, é a animação mais fascinante que já vi. Usa o Wide de maneira sublime.
* Só a simplicidade desfaz a nossa cara de palhaço diante de tanta tecnologia e influências padrões que teimam em tentar nos controlar.
* Existe uma linha tênue entre sorrir e experimentar por prazer ou pra tentar ser outra pessoa.
* A tecnologia pode fazer com que você sinta a vida alheia com intensidade, seja como incomodo ou como falta. Tantos vestidos, luzes e sons, vindos de tantos lugares, podem te fazer duvidar de quem é.
* O capitalismo fica o tempo todo tentanto nos corromper, querendo o nosso tempo e talento para fazer comercial de vitrine.
* A cena pós crédito parece louvar a embriaguez como modo de sobrevivência (a plenitude de não perceber o capitalismo)
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraCom o tempo, a saudade só aumenta, e essa obra só faz ficar melhor. Não assistia desde 2018.
De primeira, achei estranho o mundo dos mortos ser tão parecido com o real. Com o passar da película, fui entendedo que a ideia de riqueza e status social de ícone imaculável persegue quem vive na Matrix. As pessoas dão a vida e a morte por isso. Capitalismo é fogo!
Aterrorizante 2
2.9 424 Assista Agora* O próprio diretor ironiza seu público, tanto por perder tempo iconizando maus exemplos quanto compartilhando violência como forma de fazer comunidade. Se tornou algo tão trivial na sociedade, que até CRIANÇAS acham graça de certas palhaçadas do Art.
* O incêndio me remeteu a obras do acaso. Com ou sem medo, paranoica ou não, tudo pode acontecer.
* A profecia feminista tinha me conquistado, mas depois a verdade foi dita. Desse formigueiro, apenas um gritou: o amor.
* A cena pós crédito não podia ser mais forte: o trauma pode fazer com que o vilão seja adorado em pensamento, e assim a conexão transcende para o futuro.
Aterrorizante
2.9 456 Assista AgoraÉ uma obra que espelha a sociedade. Um forte tapa na cara: Entre o sentimentalismo, a dignidade e a burrice, fica o Mau à espreita. A falta de medo não salva.
Por mais que exista conveniências, como todo slasher, fiquei surpreso por não ser um filme oco.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraEsse me parece ser o filme que mais fala da indepêndencia pessoal do James. O Q meio que faz um contraste com isso.
* Ao meu ver, a cena do suicídio trouxe uma certa vilania para o protagonista, principalmente quando ele coloca o anel em seu dedo antes de ir embora.
* A cena do rato mostra uma loucura vindo à tona. A desconfiança causada pelo trabalho, que evitava que ele fosse ajudado.
* Se o mostro tenta ser herói, ele precisa saber o tempo certo de sair antes de se tornar vilão.
* A apresentação de Batista representa a forma maligna do "fazer sem discursar".
Esse foi o 007 mais Bourne de todos. Poderia ser interessante, se não tentasse ser tão charmoso o tempo todo.
Angry Annie
3.9 1* A ansiedade e a desconfiança são causadas pela pressão que o sistema nos causa.
* O governo faz com que você se sinta culpada por algo que eles mesmos te induziram a fazer. Eles proibem e vendem o que é natural.
* A segunça que te foi ensinada merece ser compartilhada. É aí que entra a Política.
* Enquanto elas discutiam sobre o poder do status social, eu entrava em êxtase kkkk Está tudo nas mãos de quem detém o "poder", até o que deveria ser simples e prático de fazer.
* Annie era como uma super-heróina: Ao mesmo tempo que incomodava, também deixava um legado. Aproveitou a oportunidade de um sistema falho para crescer.
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraFazer o que se deve pra deixar o coração mais leve é o melhor tipo de liberdade. É isso que cura tudo... dar vazão a voz interior e fazer o que ela diz (isso se você não for uma pelúcia violenta kk).
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista Agora* Um erro transforma o subalterno no alvo, e o mandão que fica atrás da mesa só precisa trocar o empregado.
* Vinda de um cãozinho do governo, a piada com juventude até parece ironia.
* Na primeira vez que assisti, achei estranho o James não ter matado Silva logo que pôde. Agora, me lembrei da educação que M dava para ele: apesar de tudo, é ela que QUERIA decidir quem vive e quem morre.
* Bond achava que compreendia o passado, assim como o trabalho. James levar M pra Skyfall me remeteu a aceitação. E naquele momento, ela estava no campo com ele, literalmente sentindo o mesmo medo e a mesma dor.
A Caçada
3.2 642 Assista AgoraComo a verdadeira "Lebre" vai despertar e reagir se a "tartaruga" já educou todo o mundo?
007: Cassino Royale
3.8 881 Assista Agora* Tramatizados, protegidos, explorados e largados. James era casca grossa pra levar tudo na esportiva. Vesper não.
* Quando Bond dava uma sumida dos chefes ou riscava o carro de um rico, era pra tentar ser superior ao sistema. Sentir o doce sabor de se enganar.
* O maior momento de honestidade entre James e Vesper foi dentro de uma redoma de vidro, quase que escondidos. Belíssima cena, mas carregada de tristeza.
Ah, os homens de poucas palavras... sabem conquistar, mas quase nunca são conquistados. E quando são...
Harry Potter e a Câmara Secreta
4.1 1,2K Assista Agora*Remaster 4K / Open Matte*
Tem uns temas interessantes superficialmente explorados, como separação social e conexão com o passado.
* A máscara que cabe (polisuco) abala o que está por debaixo dela (ideal). Gostei mais dessa cena do que antes.
* Harry e Tom acham que Hogwarts é o seu único lar. Essa conexão levanta um tópico social muito interessante.
* Os livros de História também podem ser uma conexão com o lado mau dela, dependendo do indivíduo. Me fez refletir sobre a existência do Nazismo e da Escravidão, refletidas em Dobby e Gina.
O que um descrente chama de conveniência, eu chamo de obras de Dumbledore kk
Se Vera Verto fosse usada em Animais Fantásticos como um tipo de ataque, poderia causar um Clímax do caralho.
O Albergue: Parte II
2.9 557 Assista AgoraÉ uma obra socialmente realista e negativa. Tem mais força que o primeiro, e o impacto vai além do gore.
* Pra algumas, a nudez é como sentir o sol. Para outras, é como estar dentro de um áquario.
* O escritor tímido se coloca em riscos pq a emoção é tudo o q eles pensam quando estão sozinhos.
* O final tenta mostrar de maneira descontraída que o mundo é feito de peões, e não de ideologias. Afinal, alguém escuta?
O Albergue
3.0 1,2K Assista Agora* A maudade do ser humano "superior"/explorador é objetificar o outro de várias maneiras. Por isso Kana não aguentou.
* O Josh é o que mais aparentava estar debaixo de um personagem. Talvez fugindo de algum trauma, e tentando ser o mais "macho" que conseguia, assim como o cirurgião.
* Tudo que o Paxton achava ruim ele chamada de "Gay", quase como um adolescente.
* Quanto mais Paxton fazia perguntas, mais ele despertava, consequentemente se jogando ao sofrimento. No fim, ele teve que seguir viagem, apesar de tudo.
* Tremi ao ver a coleção de vítimas do lugar. Vítimas dos que mantém o poder (ricos, governantes)
Uma pena que o terceiro ato seja quase todo conveniente. O Eli roteirista foi pro lado mais fácil.
The Flash
3.1 749 Assista AgoraNas redes socias resumiram o filme a frames fora de contexto, simplesmente pelo prazer de reclamar. aaaaaff Falaram até da Supergirl fazendo carão, como se faltasse motivação pra isso. Enfim...
O que o filme tem de divertido, tem de poético. Quase tudo é metáfora aos nossos tempos, seja como sociedade ou como individuo. Se não fosse a chuva de fan service desnecessária, a minha nota seria maior. Pra que Clooney?!
Amante Por Um Dia
3.4 20* Achei interessantíssimo a Guerra fazendo analogia a relacionamentos possessivos.
* Por mais que tente ser belo, o final me pareceu só mais um ciclo de ilusão.
Terror em Mercy Falls
2.9 164Apesar das críticas negativas, acabei gostando do filme pela analogia à depressão causada pelo abuso adulto. Cuidar não é possuir.
* O título original tenta deixar claro que pessoas são frágeis. É na infância que tudo se inicia.
* A nossa posição perante o medo depende unicamente da nossa história de vida. Alguns se petrificam ou correm. Outros ficam e protegem os que não conseguem.
* Há uma piada que insinua que cinema é feito para pessoas depressivas. Eu ri.