Esse é o único clássico Disney que eu não havia visto ainda. Durante anos esperei que fosse lançado em DVD no Brasil. Algo que nunca aconteceu certamente devido à questão da troca de nome do personagem no país de Puff para Pooh. É uma animação ingênua como eram feitas antigamente e que parece mais direcionada ao público infantil. Os traços e as cores são simples e visualmente belos. Achei a sequência do sonho de Puff (ainda insisto em chamar ele assim porque foi como o conheci na infância) bem parecida com uma vista no clássico animado "Dumbo". A única coisa que atrapalhou o filme e o fez parecer mais longo do que realmente é foi a narração usada de forma um tanto exagerada.
Robert Altman foi um diretor cujas obras nem sempre me agradaram, mas entre os seus acertos eu incluo esse filme. Pensava que ele trazia uma trama policial. Embora ele pareça querer fazer homenagem às tramas de Agatha Christie os dramas e conflitos vividos pelos seus personagens recebem mais destaque do que o crime que ocorre na metade do filme e a resolução do mesmo. O roteiro vencedor do Oscar tem as suas falhas. Há um excesso de personagens que não em raros momentos torna a história confusa. O que acaba compensando isso é o elenco formado na sua maior parte de grandes nomes do cinema britânico. Desse para mim quem se destacou foi Maggie Smith que assim como Helen Mirren concorreu a um Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Uma obra que fala de teatro e quem traz um tom teatral, mas longe de ser monótona como algumas que usam a mesma linguagem. A história é fascinante e divertida, os cenários e figurinos são de fazer brilhar os olhos e as atuações do elenco são irretocáveis. Um filme que há décadas eu queria ver e que finalmente pude conferir e não me decepcionou.
Mais um grande melodrama dirigido por Douglas Sirk que eu tenho o prazer de conhecer. Os cenários e as paisagens são fabulosos e trilha sonora é magistral. Impossível não se envolver com a história e o drama vivido pelos seus personagens.
Produção que reúne quatro histórias de terror e mistério cujo maior atrativo é a presença no elenco de astros como Christopher Lee e Peter Cushing. Cada segmento traz uma boa trama e um bom uso dos cenários e da trilha sonora. O filme poderia ter melhor resultado se tivesse um ritmo um pouco mais dinâmico já que cada história parece demorar um pouco a se desenvolver.
Essa produção é uma pequena joia cinematográfica que merece ser mais conhecida. A história tem rumos nada previsíveis o clima de tensão é constante. A cena final me fez lembrar
Por tudo que li a respeito do filme eu esperava algo bem pior. A protagonista é uma personagem secundária das histórias do Homem-Aranha e aqui ela ganha uma história de origem até razoável. Considerando que o poder dela é o de prever o futuro eu não esperava muita ação, mas nesse quesito o filme entregou algumas boas sequências. Embora por causa de algumas imagens no início eu esperava mais cenas envolvendo um certo trio de personagens femininas. O filme tem falhas evidentes como algumas situações mal explicadas e um vilão cujo visual achei equivocado por ser muito parecido com um certo super-herói aracnídeo. Falando nele há referências a ele no filme.
Esse é um filme do qual eu não tinha grandes expectativas e me entregou bem mais do que eu esperava. Não há grandes acontecimentos na história, mas esta é conduzida com tanta leveza que acaba sendo um grande prazer acompanhá-la. Talvez tudo não funcionasse tão bem sem uma protagonista do porte de Isabelle Huppert que imprime naturalidade e carisma em cada momento em que aparece.
No início a trama não empolga muito parecendo uma daquelas produções que passavam sábado à noite na TV em décadas atrás. Á medida que a história avança ela vai despertando maior interesse aumentando também o clima de tensão e suspense até o surpreendente final.
Eu fui testemunha do sucesso que a canção "We are the world" teve na época do seu lançamento e da repercussão que teve o fato de ter sido gravada pelos maiores astros e estrelas da música da época. Esse documentário então para mim veio carregado de muita nostalgia e trouxe imagens preciosas. Esse registro histórico traz momentos fascinantes, divertidos e de certa forma serve também como homenagem para alguns talentos que fizeram parte dele que não estão mais hoje entre nós. Agora como ocorreu na época que eu ouvi a música pela primeira vez não tem mais como tirar "We are the world" da cabeça. Obs: O nome da atriz Courteney Cox aparece cadastrado como parte do elenco do documentário aqui no Filmow. Queria saber qual é o segundo em que ela aparece.
A história real é impressionante e o filme consegue tratá-la com o devido realismo. Ao mesmo tempo ele é prejudicado pela fotografia sem brilho e pelo ritmo irregular. Tem cenas memoráveis como
Um bom drama dos anos 90. Foi o primeiro filme em que vi Leonardo Di Caprio atuando e por seu bom trabalho nele ele levou uma merecida indicação ao Oscar para melhor ator coadjuvante.
Dos filmes de Fellini que eu já vi até hoje esse foi o que menos me impressionou. A história não é bem contada e exagera nas situações absurdas. Ainda por cima é longo demais.
Musical mediano que só merece uma conferida pela presença do casal Gene Kelly e Rita Hayworth, ambos esbanjando carisma e boa química em cena. As canções não empolgam e as sequências musicais são pouco inspiradas. A história também hoje parece um pouco ultrapassada e machista ao mostrar a protagonista sendo pressionada a abrir mão dos seus sonhos para ficar com o homem que ama. O título brasileiro é equivocado, já que dá a entender que se passa no mundo da moda quando ele é ambientado no mundo dos espetáculos musicais.
Uma comédia romântica previsível, mas que funciona muito bem. É divertida e conta com um carismático casal de protagonistas que mostra ter boa química em cena. Só achei que os coadjuvantes poderiam ser mais interessantes e alguns até aborrecem como o amigo chato do protagonista. Depois de ver o filme é que fui saber que a sua história é baseada em uma obra de Shakespeare.
Nessa produção há muitas cenas de nudez masculina e até sexo explícito. Um detalhe que pode chocar os mais conservadores. Para mim isso não chegou a ser um problema, embora tenha achado tais cenas um tanto repetitivas. A repetição é o que mais prejudicou esse filme. Na maior parte dele não acontece nada de relevante. Cenas e mais cenas onde a narrativa não evolui. Para piorar o protagonista parece ter inteligência zero
(correndo risco de vida ele chama o assassino ao invés de se esconder dele!).
Na meia hora final é que o ritmo melhora, mas aí o final aberto deixa uma sensação de frustração. Poderiam ter feito um curta-metragem contado a mesma história com um ritmo mais dinâmico e um resultado melhor
Esperava algo bem pior pelas críticas que li, embora reconheça que o filme tenha falhas evidentes. Ele foge muito da história real dos Mamonas Assassinas inclusive omitindo personagens importantes dela e criando outros que nunca existiram. Algumas passagens são desnecessárias e o trabalho de montagem não é dos mais brilhantes. Os atores escolhidos para interpretarem os integrantes originais da banda são de fato parecidos com os mesmos, mas em termos de atuação deixam muito a desejar. O que salva o filme são as sequências musicais que são ótimas e para quem viveu a época do auge dos Mamonas Assassinas ele é pura nostalgia. Confesso que nem cheguei a ser fã da banda, mas o filme me fez vê-la com outros olhos e ouvi-la com outros ouvidos.
O filme como um todo não me agradou por completo. Há algumas partes dele que não acrescentam nada à história, mas ele acaba revelando algumas sequências de grande apelo emocional. De início ele parece vender a ideia de uma história de amor, mas acaba tomando um rumo diferente que é desvendado aos poucos. O elenco é reduzido e todos entregam boas atuações. Paul Mescal apesar de ter certo destaque no pôster do filme na verdade é coadjuvante na história e acabamos conhecendo pouco do seu personagem. De tudo que eu vi para mim vai ficar marcada a cena
Uma obra revolucionária para a década de 60 já que trata de temas que não eram comuns na época como o preconceito racial e inclusão social de deficientes físicos. Através do protagonista conhecemos histórias de outros personagens que têm as suas vidas transformadas por ele. O elenco é bem escalado tendo Alan Arkin e Sondra Locke levado duas indicações ao Oscar pelas suas competentes atuações no filme.
Já havia visto outra obra do diretor (O homem sem passado) que dos cenários à forma como o enredo se desenvolve lembra muito essa produção. O roteiro não chega a ser muito original, mas acaba se notabilizando por trazer uma história de amor com pessoas comuns e não idealizadas como muitas vezes se vê. A duração é curta e mais do que necessária para que tudo se desenvolva em um bom ritmo. A trilha sonora nada convencional também merece ser destacada pela forma como ajuda a conduzir a história com a sua estranheza e o seu encantamento.
Um falso documentário que tem como alvo satirizar a extrema-direita dos EUA. Lançado na década de 90 é impressionante como vários dos seus temas e acontecimentos se refletem nos dias de hoje nos EUA e até mesmo e outros países como o Brasil. Dirigido e protagonizado por Tim Robbins o filme tem como atração à parte breves aparições em cena de nomes conhecidos como John Cusack, Helen Hunt e Susan Sarandon. Mesmo reconhecendo a relevância do seu tema achei a experiência cansativa. A linguagem documental fez o filme parecer interminável. Apesar disso acho que merece uma conferida
Dinheiro Maldito
3.5 8Um bom drama policial que traz uma trama bem elaborada e de rumos imprevisíveis. No elenco o destaque vai para Ida Lupino com uma personagem marcante.
As Aventuras do Ursinho Puff
3.5 38 Assista AgoraEsse é o único clássico Disney que eu não havia visto ainda. Durante anos esperei que fosse lançado em DVD no Brasil. Algo que nunca aconteceu certamente devido à questão da troca de nome do personagem no país de Puff para Pooh. É uma animação ingênua como eram feitas antigamente e que parece mais direcionada ao público infantil. Os traços e as cores são simples e visualmente belos. Achei a sequência do sonho de Puff (ainda insisto em chamar ele assim porque foi como o conheci na infância) bem parecida com uma vista no clássico animado "Dumbo". A única coisa que atrapalhou o filme e o fez parecer mais longo do que realmente é foi a narração usada de forma um tanto exagerada.
Assassinato em Gosford Park
3.5 190Robert Altman foi um diretor cujas obras nem sempre me agradaram, mas entre os seus acertos eu incluo esse filme. Pensava que ele trazia uma trama policial. Embora ele pareça querer fazer homenagem às tramas de Agatha Christie os dramas e conflitos vividos pelos seus personagens recebem mais destaque do que o crime que ocorre na metade do filme e a resolução do mesmo. O roteiro vencedor do Oscar tem as suas falhas. Há um excesso de personagens que não em raros momentos torna a história confusa. O que acaba compensando isso é o elenco formado na sua maior parte de grandes nomes do cinema britânico. Desse para mim quem se destacou foi Maggie Smith que assim como Helen Mirren concorreu a um Oscar de melhor atriz coadjuvante.
A Viagem do Capitão Tornado
4.2 25Uma obra que fala de teatro e quem traz um tom teatral, mas longe de ser monótona como algumas que usam a mesma linguagem. A história é fascinante e divertida, os cenários e figurinos são de fazer brilhar os olhos e as atuações do elenco são irretocáveis. Um filme que há décadas eu queria ver e que finalmente pude conferir e não me decepcionou.
Sinfonia Interrompida
3.8 7Mais um grande melodrama dirigido por Douglas Sirk que eu tenho o prazer de conhecer. Os cenários e as paisagens são fabulosos e trilha sonora é magistral. Impossível não se envolver com a história e o drama vivido pelos seus personagens.
A Casa que Pingava Sangue
3.5 77 Assista AgoraProdução que reúne quatro histórias de terror e mistério cujo maior atrativo é a presença no elenco de astros como Christopher Lee e Peter Cushing. Cada segmento traz uma boa trama e um bom uso dos cenários e da trilha sonora. O filme poderia ter melhor resultado se tivesse um ritmo um pouco mais dinâmico já que cada história parece demorar um pouco a se desenvolver.
A Mulher Diabólica
3.8 3Essa produção é uma pequena joia cinematográfica que merece ser mais conhecida. A história tem rumos nada previsíveis o clima de tensão é constante. A cena final me fez lembrar
a também última cena do clássico de terror da Universal "O homem invisível".
Madame Teia
2.1 239 Assista AgoraPor tudo que li a respeito do filme eu esperava algo bem pior. A protagonista é uma personagem secundária das histórias do Homem-Aranha e aqui ela ganha uma história de origem até razoável. Considerando que o poder dela é o de prever o futuro eu não esperava muita ação, mas nesse quesito o filme entregou algumas boas sequências. Embora por causa de algumas imagens no início eu esperava mais cenas envolvendo um certo trio de personagens femininas. O filme tem falhas evidentes como algumas situações mal explicadas e um vilão cujo visual achei equivocado por ser muito parecido com um certo super-herói aracnídeo. Falando nele há referências a ele no filme.
O Que Está Por Vir
3.8 102 Assista AgoraEsse é um filme do qual eu não tinha grandes expectativas e me entregou bem mais do que eu esperava. Não há grandes acontecimentos na história, mas esta é conduzida com tanta leveza que acaba sendo um grande prazer acompanhá-la. Talvez tudo não funcionasse tão bem sem uma protagonista do porte de Isabelle Huppert que imprime naturalidade e carisma em cada momento em que aparece.
A Sombra de uma Suspeita
3.1 3No início a trama não empolga muito parecendo uma daquelas produções que passavam sábado à noite na TV em décadas atrás. Á medida que a história avança ela vai despertando maior interesse aumentando também o clima de tensão e suspense até o surpreendente final.
A Noite que Mudou o Pop
4.2 159 Assista AgoraEu fui testemunha do sucesso que a canção "We are the world" teve na época do seu lançamento e da repercussão que teve o fato de ter sido gravada pelos maiores astros e estrelas da música da época. Esse documentário então para mim veio carregado de muita nostalgia e trouxe imagens preciosas. Esse registro histórico traz momentos fascinantes, divertidos e de certa forma serve também como homenagem para alguns talentos que fizeram parte dele que não estão mais hoje entre nós. Agora como ocorreu na época que eu ouvi a música pela primeira vez não tem mais como tirar "We are the world" da cabeça. Obs: O nome da atriz Courteney Cox aparece cadastrado como parte do elenco do documentário aqui no Filmow. Queria saber qual é o segundo em que ela aparece.
O 12º Homem
4.0 66 Assista AgoraA história real é impressionante e o filme consegue tratá-la com o devido realismo. Ao mesmo tempo ele é prejudicado pela fotografia sem brilho e pelo ritmo irregular. Tem cenas memoráveis como
a fuga na neve com as renas
a manjada sequência em que o protagonista é capturado pelos alemães quando percebe que está tendo um pesadelo.
Pastor de Almas
4.2 22Um filme menos conhecido de Chaplin, mas onde ele apresenta a mesma genialidade de outras obras suas mais aclamadas.
Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador
4.1 1,1K Assista AgoraUm bom drama dos anos 90. Foi o primeiro filme em que vi Leonardo Di Caprio atuando e por seu bom trabalho nele ele levou uma merecida indicação ao Oscar para melhor ator coadjuvante.
Casanova de Fellini
3.6 50 Assista AgoraDos filmes de Fellini que eu já vi até hoje esse foi o que menos me impressionou. A história não é bem contada e exagera nas situações absurdas. Ainda por cima é longo demais.
Das Tripas Coração
3.5 36 Assista AgoraO filme é um caos que parece não ter fim que por vezes diverte e em outras vezes aborrece. O melhor dele é mesmo o ótimo elenco.
Modelos
3.9 23 Assista AgoraMusical mediano que só merece uma conferida pela presença do casal Gene Kelly e Rita Hayworth, ambos esbanjando carisma e boa química em cena. As canções não empolgam e as sequências musicais são pouco inspiradas. A história também hoje parece um pouco ultrapassada e machista ao mostrar a protagonista sendo pressionada a abrir mão dos seus sonhos para ficar com o homem que ama. O título brasileiro é equivocado, já que dá a entender que se passa no mundo da moda quando ele é ambientado no mundo dos espetáculos musicais.
Todos Menos Você
3.1 365 Assista AgoraUma comédia romântica previsível, mas que funciona muito bem. É divertida e conta com um carismático casal de protagonistas que mostra ter boa química em cena. Só achei que os coadjuvantes poderiam ser mais interessantes e alguns até aborrecem como o amigo chato do protagonista. Depois de ver o filme é que fui saber que a sua história é baseada em uma obra de Shakespeare.
Um Estranho no Lago
3.3 465 Assista AgoraNessa produção há muitas cenas de nudez masculina e até sexo explícito. Um detalhe que pode chocar os mais conservadores. Para mim isso não chegou a ser um problema, embora tenha achado tais cenas um tanto repetitivas. A repetição é o que mais prejudicou esse filme. Na maior parte dele não acontece nada de relevante. Cenas e mais cenas onde a narrativa não evolui. Para piorar o protagonista parece ter inteligência zero
(correndo risco de vida ele chama o assassino ao invés de se esconder dele!).
Mamonas Assassinas: O Filme
2.4 216 Assista AgoraEsperava algo bem pior pelas críticas que li, embora reconheça que o filme tenha falhas evidentes. Ele foge muito da história real dos Mamonas Assassinas inclusive omitindo personagens importantes dela e criando outros que nunca existiram. Algumas passagens são desnecessárias e o trabalho de montagem não é dos mais brilhantes. Os atores escolhidos para interpretarem os integrantes originais da banda são de fato parecidos com os mesmos, mas em termos de atuação deixam muito a desejar. O que salva o filme são as sequências musicais que são ótimas e para quem viveu a época do auge dos Mamonas Assassinas ele é pura nostalgia. Confesso que nem cheguei a ser fã da banda, mas o filme me fez vê-la com outros olhos e ouvi-la com outros ouvidos.
Todos Nós Desconhecidos
3.9 181 Assista AgoraO filme como um todo não me agradou por completo. Há algumas partes dele que não acrescentam nada à história, mas ele acaba revelando algumas sequências de grande apelo emocional. De início ele parece vender a ideia de uma história de amor, mas acaba tomando um rumo diferente que é desvendado aos poucos. O elenco é reduzido e todos entregam boas atuações. Paul Mescal apesar de ter certo destaque no pôster do filme na verdade é coadjuvante na história e acabamos conhecendo pouco do seu personagem. De tudo que eu vi para mim vai ficar marcada a cena
em que é tocada ao fundo a canção "Always on my mind" na versão dos Pet Shop Boys.
Por que Tem que Ser Assim?
4.1 27Uma obra revolucionária para a década de 60 já que trata de temas que não eram comuns na época como o preconceito racial e inclusão social de deficientes físicos. Através do protagonista conhecemos histórias de outros personagens que têm as suas vidas transformadas por ele. O elenco é bem escalado tendo Alan Arkin e Sondra Locke levado duas indicações ao Oscar pelas suas competentes atuações no filme.
Folhas de Outono
3.8 100Já havia visto outra obra do diretor (O homem sem passado) que dos cenários à forma como o enredo se desenvolve lembra muito essa produção. O roteiro não chega a ser muito original, mas acaba se notabilizando por trazer uma história de amor com pessoas comuns e não idealizadas como muitas vezes se vê. A duração é curta e mais do que necessária para que tudo se desenvolva em um bom ritmo. A trilha sonora nada convencional também merece ser destacada pela forma como ajuda a conduzir a história com a sua estranheza e o seu encantamento.
Bob Roberts
3.6 11Um falso documentário que tem como alvo satirizar a extrema-direita dos EUA. Lançado na década de 90 é impressionante como vários dos seus temas e acontecimentos se refletem nos dias de hoje nos EUA e até mesmo e outros países como o Brasil. Dirigido e protagonizado por Tim Robbins o filme tem como atração à parte breves aparições em cena de nomes conhecidos como John Cusack, Helen Hunt e Susan Sarandon. Mesmo reconhecendo a relevância do seu tema achei a experiência cansativa. A linguagem documental fez o filme parecer interminável. Apesar disso acho que merece uma conferida