Boa premissa, péssima execução. Não é a toa que a série Westworld há todo uma reformulação. Sai a tentativa de fazer terror com supostas cenas de impacto, entra o drama psicológico, os excelentes diálogos e uma grande humanidade.
Antes da segunda guerra mundial, o mundo já havia descoberto que a vida humana tem pouco valor diante dos olhos do nacionalismo.
Para ver e rever, porque, além das magias de fazer um filme incrível com tão pouco, Nada de novo no front é sobre a insensatez humana. De tempos e tempos, é bom lembrar que importam menos a força das suas bombas do que as lágrimas dos nossos corações. Vale a pena?
Ver um documentário desses é um privilégio. Conhecer é um privilégio. Ter acesso ao conhecimento é um privilégio. Milhares, milhões de histórias se escondem entre desertos, montanhas, florestas, subúrbios. Se escondem no anonimato da falta de voz e no vazio de uma ignorância que não se optou por ter. Parece tão simples, tão "fácil"... Não é. Seu Netflix é um privilégio. Sua internet é um privilégio. Sua região permitir internet fácil é privilégio. Se você for mais fundo naquilo que parece de outro mundo no século XXI, ler e escrever é um privilégio. Histórias podem ser revolucionárias. Mas não há nada mais revolucionário do que o conhecimento e seu acesso.
O que é ser homem em nossa sociedade e como isso cria limitações para que emoções, gostos e aptidões, tão variáveis na existência humana, possam manifestar-se genuinamente?
"Muitos de nós seguem as tradições, porque as coisas sempre foram assim."
Quando vejo meninos sensíveis serem repreendidos pelos pares ou pelos adultos, ou também quando vejo que todas as manifestações agressivas de meninos revelam, em suas falas, desorientação, angustia e vazio, fica claro que desde a tenra idade os avisos estão dados. É de se questionar também, para quem não convive com meninos no dia-a-dia, porquê eles abraçam e manifestam carinho com muito mais frequência na infância e ao crescerem isso vai embora, ficando as vezes só nos espaços muito íntimos. Uma reflexão importante a todos, não só a homens, não só aos que se consideram agressivos ou que já identificaram dilemas em relação a um "padrão de masculinidade", mas a todos e todas que participam dessas vidas e das vidas que virão.
A força do filme não vem em avalanches. Vem no jogo de emoções que sabemos que alguém com depressão passa numa situação como de Sandra. A tortura interna no olhar de Marion vai nos atingir se formos empáticos a ela.
Alzheimer é pesado. Um tipo raro de Alzheimer é mais pesado ainda. Julianne Moore interpretando alguém com Alzheimer com a delicadeza necessária que conhece muito bem é pesadíssimo. Nada de estrondos e big climax. É o sútil e longo passar da degeneração. Filme sensível, aberto para seu poder de empatia.
O filme que me fez achar Ben Affleck satisfatório, rever o conceito de psicopata, tornar-me fã número um de uma atriz que nunca tinha dado atenção antes e, sim, pensar várias vezes que o final estava chegando, quando ele não estava (e isso foi positivo).
Achei havia prometido toda um reflexão filosófica/existencial no começo, partindo de uma premissa interessante (ou que poderia render bons frutos), e cai no clichê imenso, vazio e inconscistente. No final, fiquei chatiadíssima de ter perdido meu tempo com baboseira. Superficialidade.
Muito fácil ver o Mal fora de si. Muito fácil sair por aí correndo depois de uma cirurgia no torax.
Que falar de existência? Não me fale sobre deuses, tudo bem, ninguém está realmente interessado nisso. Mas me fale sobre a natureza humana, aquele que olha para si, não que joga para fora seus males.
Uma das melhores atuações da Meryl Streep - o que significa algo estratosférico no hall das melhores atuações do cinema, pois Meryl é Meryl. Cate Blanchett estava incrível, mas não tinha coisa mais potente do que Meryl fazendo a viciada esquifrenica histérica Violet .
Cinco minutos e você já está hipnotizado pelo show de atuação dessa lenda vida.
As atuações estão boas, há enquadramentos muito legais, e parte da vibe expressionista deu certo... Mas - a se saber - o texto não é literal, como disseram aqui a baixo, é uma adaptação, ainda que razoavelmente fiel... Eu não diria que ficou ruim, até porque passar teatro pra cinema não é fácil (principalmente Shakespeare! Embora em MacBeth, Welles tenha sido mais bem sucedido), só que me incomodou que o Iago e a Desdêmona tenham sofrido alguns cortes sutis, mas fortes o suficiente para alterar a compreensão sobre eles... O Othello não, até porque suas falas estão quase integrais... Tirando que era para ser um negro, mas o Welles preferiu se pintar, se deixar mais escuro... o que fica engraçado quando o chamam de "negro Otelo" ou quando diz "minha face negra e suja"... hehe Mas isso são meros detalhes...
Eu queria muito dar mais estrelas, pela Anne Hathaway e o Hugh Jackman... Eles estão absurdos do emocionantes! Mas não dá. Acho um erro de roteiro cinematográfico as músicas serem tão direto, com poucos espaços para respiro e absorvição de emoção. Fora que muitas falas cantadas poderiam ser apenas falas, mesmo que no musical não sejam. Sempre gostei do musical, as músicas são lindíssimas, e acho que no cinema poderia ter havido mais apelo popular se não tivesse ficado tão cansativo, mesmo pra quem gosta de musical.
Apesar de tudo, os golden globes da Anne e do Hugh foram merecidos. Me emociono só de lembrar de suas cenas.
Filmes de poesia/poeta costumam beirar o pretensioso. Filmes de anarquismo feat. amor livre , salvo exceções, são bandeiras cuja a mera simplicidade de sua existência costumam chocar e isso soa tão argumento por si só nesses filmes que quem é bem resolvido com isso não se choca, nem se entusiasma como o adolescente perdido que quer explorar e quebrar os supostos limites da liberdade. Não me pareceu que esse escapou desses espírito do artista inquieto, seja por desorientação, seja por inconformismo. Um espírito que embala, mas depois de um tempo cansa. É um filme de boa fotografia e poesias interessantes, mas de argumento batido para os simpáticos, mas não entusiastas. Pode encantar ou entendiar.
É muuuuuito lento, muito arrastado, muito contemplativo. Eu creio entender a essência e sensibilidade dos filmes contemplativos, mas a minha mentalidade tem um limite com isso. Estava curtindo bastante os 30 primeiros minutos, mas depois fui pega pelo tédio.A trilha sonora e a fotografia são lindas, quase hipnotizantes. Mas... Reflexões suscitadas pela experiência sensorial de um filme contemplativo às vezes são captadas muito rápido, às vezes são feitas em 2 minutos num outro tipo de narrativa, e não em 20. Senti, enfim, um excesso da repetição e do peso que se queria dar ao desanimo, à melancolia, à miséria, ao vazio e seus irmãos. Acho que existem muitas pessoas que curtem essa imersão de 2h30, talvez considerem até meditativo. Mas é um deleite estético e sensorial que atinge determinadas sensibilidades. É difícil, talvez intragável para a maioria das pessoas. É um gosto, uma congruência com um certo tipo de psicologia. A minha prefere algo como o Bergman. O silêncio é saber, é menos miséria.
Lindíssimo. È um filme de inúmeras qualidades, e nenhum defeito, talvez só aprimoramentos, diante do que se propôs. Suraj Sharma está tão bem que eu pensei que ele merecia ter sido ao menos indicado às premiações. Levou o filme praticamente sozinho, contribuindo para toda a atmosfera envolvente criada por Ang Lee. Baum demais! Vai pro meu seletíssimo rol de filmes com 5 estrelas. rs Fazia tempo que eu não era levada assim pela magia do cinema.
Eu estava aceitando ser jogada no meio da vivência deles e não entender muito bem o que estava acontecendo e só entender melhor depois de várias cenas, o que acredito que seja uma das coisas que prende ao filme. Mas... o final deixou muito a desejar: "amarrações" sem pontos dão espaço a takes desnecessários. A abordagem é simpática (ou melhor, conduz simpatia àquele meio) e ao mesmo tempo tensa, o que dá um mérito ao Mathieu Amalric... Só não consigo achar que a condução "confusa" seja uma "estratégia" adequada para envolver. Não me senti envolvida pelos personagens, salvo raras vezes, mas pelo que não era explicado. Me soou um pouco errado isso...
Ah, sim! Curti muito a abertura. Não saiu do estilo do novo 007, mas inovou, brincou com clichês e envolveu... Fora que a música da Adele é muito catching.
Westworld - Onde Ninguém Tem Alma
3.3 196Boa premissa, péssima execução. Não é a toa que a série Westworld há todo uma reformulação. Sai a tentativa de fazer terror com supostas cenas de impacto, entra o drama psicológico, os excelentes diálogos e uma grande humanidade.
Sem Novidade no Front
4.3 140 Assista AgoraAntes da segunda guerra mundial, o mundo já havia descoberto que a vida humana tem pouco valor diante dos olhos do nacionalismo.
Para ver e rever, porque, além das magias de fazer um filme incrível com tão pouco, Nada de novo no front é sobre a insensatez humana. De tempos e tempos, é bom lembrar que importam menos a força das suas bombas do que as lágrimas dos nossos corações. Vale a pena?
Girl Rising
4.5 70Ver um documentário desses é um privilégio. Conhecer é um privilégio. Ter acesso ao conhecimento é um privilégio.
Milhares, milhões de histórias se escondem entre desertos, montanhas, florestas, subúrbios. Se escondem no anonimato da falta de voz e no vazio de uma ignorância que não se optou por ter.
Parece tão simples, tão "fácil"... Não é. Seu Netflix é um privilégio. Sua internet é um privilégio. Sua região permitir internet fácil é privilégio.
Se você for mais fundo naquilo que parece de outro mundo no século XXI, ler e escrever é um privilégio.
Histórias podem ser revolucionárias. Mas não há nada mais revolucionário do que o conhecimento e seu acesso.
A Máscara em que Você Vive
4.5 201O que é ser homem em nossa sociedade e como isso cria limitações para que emoções, gostos e aptidões, tão variáveis na existência humana, possam manifestar-se genuinamente?
"Muitos de nós seguem as tradições, porque as coisas sempre foram assim."
Quando vejo meninos sensíveis serem repreendidos pelos pares ou pelos adultos, ou também quando vejo que todas as manifestações agressivas de meninos revelam, em suas falas, desorientação, angustia e vazio, fica claro que desde a tenra idade os avisos estão dados.
É de se questionar também, para quem não convive com meninos no dia-a-dia, porquê eles abraçam e manifestam carinho com muito mais frequência na infância e ao crescerem isso vai embora, ficando as vezes só nos espaços muito íntimos.
Uma reflexão importante a todos, não só a homens, não só aos que se consideram agressivos ou que já identificaram dilemas em relação a um "padrão de masculinidade", mas a todos e todas que participam dessas vidas e das vidas que virão.
Dois Dias, Uma Noite
3.9 542A força do filme não vem em avalanches. Vem no jogo de emoções que sabemos que alguém com depressão passa numa situação como de Sandra. A tortura interna no olhar de Marion vai nos atingir se formos empáticos a ela.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraAlzheimer é pesado. Um tipo raro de Alzheimer é mais pesado ainda. Julianne Moore interpretando alguém com Alzheimer com a delicadeza necessária que conhece muito bem é pesadíssimo. Nada de estrondos e big climax. É o sútil e longo passar da degeneração. Filme sensível, aberto para seu poder de empatia.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraO filme que me fez achar Ben Affleck satisfatório, rever o conceito de psicopata, tornar-me fã número um de uma atriz que nunca tinha dado atenção antes e, sim, pensar várias vezes que o final estava chegando, quando ele não estava (e isso foi positivo).
Ah, e sentir o prazer de me sentir chocada com esse final à la Bia Falcão
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraComo cinema, é uma cinebiografia convencional. Como história, é sensacional.
E um oscar para Eddie Redmayne, please.
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraAchei havia prometido toda um reflexão filosófica/existencial no começo, partindo de uma premissa interessante (ou que poderia render bons frutos), e cai no clichê imenso, vazio e inconscistente. No final, fiquei chatiadíssima de ter perdido meu tempo com baboseira. Superficialidade.
Muito fácil ver o Mal fora de si. Muito fácil sair por aí correndo depois de uma cirurgia no torax.
Que falar de existência? Não me fale sobre deuses, tudo bem, ninguém está realmente interessado nisso. Mas me fale sobre a natureza humana, aquele que olha para si, não que joga para fora seus males.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraUma das melhores atuações da Meryl Streep - o que significa algo estratosférico no hall das melhores atuações do cinema, pois Meryl é Meryl. Cate Blanchett estava incrível, mas não tinha coisa mais potente do que Meryl fazendo a viciada esquifrenica histérica Violet .
Cinco minutos e você já está hipnotizado pelo show de atuação dessa lenda vida.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraWoody Allen sendo Woody Allen. Cate Blanchett sendo a jóia que carrega o filme.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraCoisinha mais fofa!
Uma pena que as músicas tem sido tão fraquinhas e mal interpretadas em português.
Só não dá pra comparar aos melhores filmes da Disney, bitch please.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KA escravidão na cara de quem quer enterrar o passado sem olhar pra ele.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraRoteiro muito, muito elegante e bem feito. Não cai nos clichês, fala de Vida.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO filme americano mais sensível dos últimos anos.
Uma brincadeira com a tecnologia para falar do que temos de mais profundo e nós e parece tão confuso às vezes.
Otelo
3.9 26 Assista AgoraAs atuações estão boas, há enquadramentos muito legais, e parte da vibe expressionista deu certo... Mas - a se saber - o texto não é literal, como disseram aqui a baixo, é uma adaptação, ainda que razoavelmente fiel... Eu não diria que ficou ruim, até porque passar teatro pra cinema não é fácil (principalmente Shakespeare! Embora em MacBeth, Welles tenha sido mais bem sucedido), só que me incomodou que o Iago e a Desdêmona tenham sofrido alguns cortes sutis, mas fortes o suficiente para alterar a compreensão sobre eles... O Othello não, até porque suas falas estão quase integrais... Tirando que era para ser um negro, mas o Welles preferiu se pintar, se deixar mais escuro... o que fica engraçado quando o chamam de "negro Otelo" ou quando diz "minha face negra e suja"... hehe Mas isso são meros detalhes...
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraEu queria muito dar mais estrelas, pela Anne Hathaway e o Hugh Jackman... Eles estão absurdos do emocionantes! Mas não dá. Acho um erro de roteiro cinematográfico as músicas serem tão direto, com poucos espaços para respiro e absorvição de emoção. Fora que muitas falas cantadas poderiam ser apenas falas, mesmo que no musical não sejam. Sempre gostei do musical, as músicas são lindíssimas, e acho que no cinema poderia ter havido mais apelo popular se não tivesse ficado tão cansativo, mesmo pra quem gosta de musical.
Apesar de tudo, os golden globes da Anne e do Hugh foram merecidos. Me emociono só de lembrar de suas cenas.
o que é esse final da morte do Jean Valjean? D: A cachoeira abriu até o final!
Febre do Rato
4.0 657Filmes de poesia/poeta costumam beirar o pretensioso. Filmes de anarquismo feat. amor livre , salvo exceções, são bandeiras cuja a mera simplicidade de sua existência costumam chocar e isso soa tão argumento por si só nesses filmes que quem é bem resolvido com isso não se choca, nem se entusiasma como o adolescente perdido que quer explorar e quebrar os supostos limites da liberdade. Não me pareceu que esse escapou desses espírito do artista inquieto, seja por desorientação, seja por inconformismo. Um espírito que embala, mas depois de um tempo cansa.
É um filme de boa fotografia e poesias interessantes, mas de argumento batido para os simpáticos, mas não entusiastas. Pode encantar ou entendiar.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraCurti o roteiro, o elenco... Acho justa a indicação da ótima Jennifer Lawrence, mas não acho que mereça ganhar o Oscar, como tudo indica.
O Espião que Sabia Demais
3.4 744 Assista AgoraAchei um filme de espionagem bem fraco. Salvam-se os atores.
O Cavalo de Turim
4.2 211É muuuuuito lento, muito arrastado, muito contemplativo. Eu creio entender a essência e sensibilidade dos filmes contemplativos, mas a minha mentalidade tem um limite com isso. Estava curtindo bastante os 30 primeiros minutos, mas depois fui pega pelo tédio.A trilha sonora e a fotografia são lindas, quase hipnotizantes. Mas... Reflexões suscitadas pela experiência sensorial de um filme contemplativo às vezes são captadas muito rápido, às vezes são feitas em 2 minutos num outro tipo de narrativa, e não em 20. Senti, enfim, um excesso da repetição e do peso que se queria dar ao desanimo, à melancolia, à miséria, ao vazio e seus irmãos. Acho que existem muitas pessoas que curtem essa imersão de 2h30, talvez considerem até meditativo. Mas é um deleite estético e sensorial que atinge determinadas sensibilidades. É difícil, talvez intragável para a maioria das pessoas. É um gosto, uma congruência com um certo tipo de psicologia. A minha prefere algo como o Bergman. O silêncio é saber, é menos miséria.
O Cavalo de Turim é uma narrativa para poucos.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KLindíssimo. È um filme de inúmeras qualidades, e nenhum defeito, talvez só aprimoramentos, diante do que se propôs. Suraj Sharma está tão bem que eu pensei que ele merecia ter sido ao menos indicado às premiações. Levou o filme praticamente sozinho, contribuindo para toda a atmosfera envolvente criada por Ang Lee.
Baum demais! Vai pro meu seletíssimo rol de filmes com 5 estrelas. rs
Fazia tempo que eu não era levada assim pela magia do cinema.
Turnê
3.5 41Eu estava aceitando ser jogada no meio da vivência deles e não entender muito bem o que estava acontecendo e só entender melhor depois de várias cenas, o que acredito que seja uma das coisas que prende ao filme. Mas... o final deixou muito a desejar: "amarrações" sem pontos dão espaço a takes desnecessários.
A abordagem é simpática (ou melhor, conduz simpatia àquele meio) e ao mesmo tempo tensa, o que dá um mérito ao Mathieu Amalric... Só não consigo achar que a condução "confusa" seja uma "estratégia" adequada para envolver. Não me senti envolvida pelos personagens, salvo raras vezes, mas pelo que não era explicado. Me soou um pouco errado isso...
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraAh, sim! Curti muito a abertura. Não saiu do estilo do novo 007, mas inovou, brincou com clichês e envolveu... Fora que a música da Adele é muito catching.