Assisti na 10ª Mostra Ecofalante que rolou on-line em agosto e setembro de 2021. Caraca, finalmente um documentário bom nessa competição internacional da Mostra, hein? Já estava quase desistindo. É isso que eu quero ver! Eu quero ver baleias e pessoas defendendo baleias! Eu quero ver documentário de verdade! Não aquela bobagem que mais parece um reality show da miséria acompanhando a vida de cidadãos ferrados de outros países! Se eu quiser ver cidadão ferrado sendo humilhado, eu vou assistir o LUCIANO HUCK! Ou eu posso olhar no espelho! Porque se eu quiser ver cidadão ferrado tem no espelho da minha casa! EU QUERO É BALEIA! Outro dia os caras meteram um documentário sobre a Creche da Vovozona! Os caras pegaram o pior filme o Martin Lawrence, o pior filme do Eddie Murphy, e fizeram um documentário sobre isso! Eu estou indignado e SALVEM AS BALEIAS! Paz! Nota 6 de 10.
Assisti na 10º MOSTRA ECOFALANTE que ocorreu on-line em agosto e setembro de 2021. Está difícil acompanhar esse Ecofalante. Qualidade dos filmes muito abaixo. O cara pegou um tema sério, que é a violência no campo, e transformou em cenas aleatórias que não dizem muita coisa, com uma idosa narrando desgraças da vida em ASMR, às vezes com falas que se sobrepõe. Pra que compreender o que é dito, não é mesmo? Irresponsabilidade com que se trata o tema, namoral. E tem que ter um quadro de pé bichado, porque o XINEASTINHA BRAXILEIRO tem tesão por fazer quadro de pé bichado. É isso... Quero falar mais nada disso aqui não... Sei lá... Preguiça fotografia preto e branco... "Ai, nossa, que imagens lindas...". Não, bicho, lindo é o arco-íris. Fotografia preto e branco na maioria das vezes é só o cara querendo dar um ar "artístico" a um filme que não tem muito pra mostrar, porque sabe que vem os tontão e vão tudo elogiar essa desgraça. Fora que muitas vezes não tem um único elemento na trama que peça por imagens descoloridas, como é o caso aqui, já que os 10 minutos finais são coloridos e é a mesmíssima coisa, mudou nada. Chega! Nota 2 de 10. E é 2, por conta da relevância do tema. Aliás, os letreiros finais do filme é a melhor parte dele. Por que o desgramado em vez de resumir aquilo a textos no final não contou aquilo e colocou aquelas informações no próprio filme, bicho? Incompreensível.
Assisti na 10º MOSTRA ECOFALANTE que ocorreu on-line em agosto e setembro de 2021. Uma das Mostras mais legais que ocorreram on-line, ano passado, forçadas a esse formato devido ao Coronavírus, foi justamente a Ecofalante. Era um documentário bom atrás do outro, com pontuais filmes de ficção também muito bons. Foram poucos filmes ruins. Esse ano, no entanto, a curadoria atolou a mão na fossa séptica. Porque, na moral, esse A VIZINHAÇA DO TIGRE coroa com chave de bosta esse péssimo início da Mostra. Isso aqui é muito ruim. Vejo gente com dúvidas se é ficção ou realidade, quando a resposta é simples: não é nem um, nem outro, é nada. Não tem nada a se mostrar aqui. Não se aprofunda na vida de nenhum dos indivíduos documentados, ao mesmo tempo que fica claro que nenhum tem nada pra mostra mesmo. É incrível como isso aqui é vazio em todos os sentidos. Lembra outro documentário tão ruim quanto: BARONESA (2017). Que também é nesse estilo e é tão ruim que fica a dúvida se é vida real ou ficção. Inclusive esse é o verdadeiro motivo da dúvida: isso é tão ruim que não é possível que seja fruto do intelecto de alguém, ou é tão ruim que é impossível que alguém pensou que valia a pena documentar isso. Daí, o resto é o mesmo teatrinho de sempre de fingir que esse tipo de produção é bom por pertencimento a uma casta socio-cultural, que consome e gosta desse tipo de coisa. Nascido, crescido e vivendo até hoje num lugar muito parecido ao cenário onde esses "personagens" interagem, se eu quisesse conviver com esses tipinhos saía portão a fora e interagia com eles, não ia perder tempo assistindo a um filme. Isso aí é pra essa castinha elitista mesmo, que olha pra vida do pobre como se fosse documentário da vida animal. É triste saber que é do mesmo diretor de ARÁBIA (2017), um dos melhores filmes nacionais que vi nessa reclusão da pandemia, mas é uma mostra que qualquer tonto pode se redimir. Nossa, e o cara mete um "A Vizinhança do Tigre". Um título foda, num filme fodido. Uma especialidade do XINEMINHA NAXIONAL. Haja prepotência, amigo! Um título que remete, sei lá, a um kung fu com Jackie Chan, num CIDADE DOS HOMENS wannabe ruim com sotaque mineiro. Nem tem tigre no Brasil, bicho! Ódio eterno do player dessa Mostra - o da plataforma Belas Artes À La Carte - que não permite acelerar o vídeo. Está fazendo falta um x2 pra encarar essa seleção toscona desse ano e abreviar a tortura. Só Sílvio Tendler e João Moreira Salles salvando. Nota 1 de 10.
Assisti na 10ª MOSTRA ECOFALANTE ocorrida on-line em agosto e setembro de 2021. Olha, eu entendo quem curtiu o documentário como uma espécie de registro do que essa galera aí pensa, até pra renovar o ódio justo que se deve ter deles. Mas... assim... dar palco pra fascista, meu irmão? Eu fico imaginando um documentário na Alemanha do início do século passado com entrevistas com partidários nazistas pra saber o que eles pensam dos judeus. Não, né, meu parceiro! Simplesmente não. Até teve uns entrevistados ali que pelo menos eram apenas vazios, mas outros - tipo o Maroni - que, bicho, se você está numa sala com essa gente e o "shot" que você faz é no sentido de filmagem e não no outro sentido, você é o cara da parábola que não se levanta, quando um nazista se senta a mesa. Ou seja, outro nazista. O cara lá fez e mantém sua riqueza com exploração sexual, sabe? Aproveita que conseguiu chegar tão perto e não faz entrevista, faça um bem ao país. Ou pelo menos que colocasse entre uma entrevista e outra alguém pra comentar os absurdos, ou escrotizar uns e outros ali. Faltou ódio pra produção, e sobrou ódio pra mim assistindo. Se eu quisesse passar 1 hora aturando fascista, ia trocar uma ideia com meu tio que é cúmplice - e CÚMPLICE é como já devíamos os estar chamando e não aquela bocozisse de "bolsominion" - dos mais de 500 mil homicídios cometidos pelo Presidente da República. Mentira, não ia conversar com ele não, porque fazem meses que não falo com ele, desde que soquei a cara do arrombado no início da pandemia, porque, diferente de uns pacifistas de merda por aí, não tenho sangue de barata. Por um lado eu até entendo não ter o contraponto crítico, porque, caso colocassem isso no filme, ou essa galera não participaria, ou processariam a produção. Então que o peixe morra pela boca. Mas ninguém ali morreu, nem literal, nem figurativamente. Nota 1 de 10. E acredito até que a intenção era justamente fazer um documentário merda com essa gente, pra mostra quão merda eles são, e, no final das contas, o jeito correto de avaliar isso é esse aí mesmo.
Assisti no 28º FESTIVAL MIX BRASIL que ocorreu on-line em 2020. Escrevo esse comentário, porque VALENTINA também está disponível no FESTIVAL DO RIO 2021 e eu até aqui marretei todos os filmes que assisti, então fica parecendo que esse perfil é só falar mal por falar mal, e não é o caso. VALENTINA é um filme que está muito a cima da média de tudo que é produzido no cinema nacional. Tem uma trama clara que quer contar e o faz de maneira competente. Não tem como a pessoa ter sofrido bullying, ou ao menos ter se sentido deslocado na época do colégio, e não se identificar com o filme. E ele não faz isso com um nerdola genérico, como normalmente é feito. A personagem principal é uma mulher trans, interpretada por uma mulher trans, e por tanto ganha vida na tela de um lugar de vivência. O filme é tão redondinho que a Rede Globo poderia considerar no futuro fazer alguns cortes pra adequar à faixa etária - que aqui no site está 14 anos e nem entendo o por que - e passar exaustivamente na SESSÃO DA TARDE. É o tipo de produção que poderia se proliferar, pois contribui muito pra reduzir a reatividade em torno do tema, porque a maioria das pessoas não quer ser identificada com o comportamento de um vilão: seja dos pais dos alunos, seja o dos seus filhos. Há poucos pontos fracos no filme. Ele é bom, acima da média, mas peca em algumas coisas. Achei em alguns momentos a personagem um pouquinho sexualizada. As cenas de opressão são um pouco pesadas, principalmente pra quem a partir delas despertar gatilhos. E é mais um filme de personagem LGBT+ sofrido, que não é necessariamente um problema, mas, em se tratando de uma ficção, era preciso uma resposta mais forte dentro da própria trama. Uns tapas pelo menos aqueles irmãos lá deveriam ter tomado. E, aí, a cena de resposta apesar de ser bonitinha, com todas as colegas de classe se colocando ao lado da protagonista, parece tirada de um textão de rede social. Eu estou assistindo CURRAL (2020) no FESTIVAL DO RIO e até estou gostando do que estou vendo, mas VALENTINA é sem dúvida o melhor filme do evento. Outro muito bom é PAJEÚ (2019), que também já tinha visto. Nota 6 de 10. E a nota do filme aqui no site até condiz com ele, mas tem coisa muito pior por aí com nota muito mais alta. Por que será?
Assisti no FESTIVAL DO RIO que ocorreu on-line entre os dias 6 e 15 de agosto de 2021. [Respira fundo...] Como esse é o primeiro comentário, seguinte, XINEFILINHO, isso aqui diz respeito à minha experiência com o filme. Se a sua experiência foi diferente, por favor, a caixa de comentários está lá em cima pra você compartilhar isso. Não venha encher a paciência ou querer usar o meu comentário pra servir de escada pra alimentar seu ego combalido, sendo otário e bancando o advogado de uma produção que não está te pagando nada pra isso. Dito isso, vamos ao filme... Mas, bicho, que filme, não é mesmo? São duas horas de um compilado de situações, diálogos e monólogos insuportáveis, onde a maioria não contribui para o desenvolvimento de sua trama, que até uns 45 minutos de filme parece nem existir. É tudo simplesmente chato, irritante e arrastado. E são DUAS HORAS desgraçadas disso! A cada novo diálogo ou monólogo chatérrimo, a vontade era de gritar: CHEGA, PORRA, EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO, ACABA ESSA MERDA LOGO! Porque não dá, bicho! Não dá! É uma chatisse que chega a sufocar. E a desgraça do player não tinha a droga de uma função pra acelerar o vídeo, e tornar essa tortura mais breve. Ao menos ninguém quer te enganar aqui, pois a sinopse sem sentido é bem honesta na parte de não ter sentido. Destaque para o cabide de emprego que rolou aqui. É uma galera figurinha carimbada do cinema nacional em papeizinhos e cenas que não contribuem nada para a parca trama. No início do filme, um letreiro alfineta - com justiça - que o filme só foi possível graças às políticas de incentivo à cultura de antes de 2016. O problema é que a desgrama que se segue, infelizmente, só serve pra testemunhar contra aquelas mesmas políticas, que muitas vezes parecia não ter critério algum do que apoiava. Engraçado que a diretora tem um documentário aí no currículo - um desses que XINEASTINHA BRAXILEIRO acha por bem documentar sobre um membro da própria família - que ela abre espaço pra ser malhado o governo que mantinha as tais políticas que possibilitaram essa porcaria de filme - e aquele mesmo documentário. Pois bem, e aqui estamos nós hoje, com um governo anti-cultura, anti-ciência, anti-tudo, e sem política de apoio a nada além de mansão pro filho do Rei lavar dinheiro do crime organizado com imóveis. Nota 1 e 10.
Assisti no FESTIVAL DO RIO que ocorreu on-line entre os dias 6 e 15 de agosto de 2021. Eita... primeiro voto, primeiro comentário... potencial molotov pra vir XINÉFILINHO enchendo a paciência, mas vamos lá. Os primeiros minutos de qualquer produção é que diz se o espectador vai seguir assistindo, ou vai fazer qualquer outra coisa. A longa primeira cena de A MORTE HABITA À NOITE é simplesmente escrota. Dois personagens escrotos, um papo escroto, nenhum deles desperta qualquer interesse em que se veja mais nada de ambos além daquilo ali, e ainda tem um filme inteiro pela frente. O único sentimento que ambos despertam é que fossem eles a pular da janela e me poupassem do resto do filme, que não tem mais nada a apresentar mesmo. É aquilo ali: é cena escrota, atrás de cena escrota, com personagens escrotos, tendo diálogos escrotos. Que personagem principal nojento, bicho! Nada se salva aqui. Aliás, o título do filme se salva. O título do filme é muito bom. O XINEMINHA NAXIONAL tem essa coisa irritante: eles pegam um filme muito ruim e colocam um título muito bom. Mas acho que isso é muito da prepotência do realizador brasileiro. O cara acha que o trabalho dele é tão bom que precisa ter um título fodão. E interdita o título pra que não se possa usar tão cedo. Você lê "A morte Habita a Noite" e certamente pensa num filme de ação, policial, thriller, até num filme de terror. A última coisa que você vai pensar é em 90 minutos de um velho nojento fumando feito chaminé, enxugando feito esponja, cambaleando de um lado pro outro, tossindo, cuspindo, com um sotaque forçado de dar raiva. Pelo menos o diretor nos livra daquela cena ridícula que o XINEASTINHA NAXIONAL gosta tanto, que é um personagem se alimentando de maneira nojenta, com barulho de mastigação, amaçando a comida, e etc. Era só o que faltava nisso aqui. Ah... chega... Nota 1 de 10.
Assisti no FESTIVAL DO RIO que ocorreu on-line entre os dias 6 e 15 de agosto de 2021. Confesso que com o filme ainda rolando abri um bloco de nota pra destilar todo meu ódio com relação ao áudio. Pensava que áudio merda no cinema nacional já era favas contadas, mas compreender o que os atores falavam foi a primeira queda de braço com o filme. Daí, a partir do momento que o personagem principal vai pra Moçambique, o filme degringola de um jeito, que eu fui da raiva de estar com dificuldade de entender o que era dito num filme simpático ao alívio de pelo menos não estar conseguindo entender direito as falas de um filme escroto. E se seguiu a segunda queda de braço hercúlea que foi terminar o filme. Bicho, sério, capitação de áudio, mixagem, dicção dos atores, quando não era um problema era outro, ou todos ao mesmo tempo. Até a narração em off que conduz o filme todo, cuja voz em teoria deve ter sido capturada num estúdio bonitinho, não dava pra entender, porque escalaram uma atriz com sotaque lusitano sem dicção alguma. Aliás, sem dicção na narração, porque nas cenas em que atua mesmo dá pra entender bem o que ela fala, mas aí era melhor que não desse, porque só diálogo bosta, não tem um que salva. O cara quer entubar tudo ao mesmo tempo em cena, então é narração, sonoplastia, trilha sonora, áudio vindo da TV, tudo saindo ao mesmo tempo um por cima do outro, uma confusão maluca. E aquele fumacê nojento? Que nojo aquele tanto de cena com o elenco fumando, fumando, fumando. Eu não acredito que no cinema nacional a indústria tabagista pague pra colocar personagem fumando, sendo assim é inexplicável aquilo ali. O que é legal no filme todo mesmo é o fantasma. O único personagem sensível, crível, expressivo e cativante desse filme, e olha que não passa de uma fantasia. Tive a mesma sensação vendo a esse filme que ao assistir A CASA DE ANTIGUIDADES (2020): muito potencial desperdiçado. Assim como aquele outro, tomara que no futuro alguém decida refilmar isso aqui, e dê mais ênfase na relação do personagem principal com o fantasma e lime todo aquele trecho fora do Brasil. XINEMINHA NAXIONAL às vezes precisa de um produtor responsável que corte as asinhas do diretor e não deixe o sujeito viajar demais. Mas um bom amigo que fale umas verdades já seria o suficiente. Queria ainda falar do ator principal, que dá pra entender tudo o que diz quando fala em espanhol, mas haja paciência pra entender o que o puto fala em português. Nota 2 de 10.
Assisti no FESTIVAL CAVÍDEO 24 ANOS que ocorreu online entre julho e agosto de 2021. Mais um lixo sem sentido com o selo do Cinema Marginal. Aqui extrapolando qualquer razoabilidade e produzindo uma obra irritante de quase 3 horas de duração. Se pelo menos tivessem se limitado a filmar a peça de teatro - que já seria um cinema ruim, porque filmar peça de teatro não é cinema -, fazem uma montagem ridícula, inserindo um monte de cenas aleatórias, sem sentido e sem propósito. Inclusive até mesmo a seleção das cenas da peça parecem ser aleatória, já que nada ali parece ter uma continuidade. Acaba que não se assiste a uma peça de teatro, não se assiste a um filme, não se assiste a um documentário, porque isso aqui é um grandessíssimo nada. É só perda de tempo. Tem até um momento bunda doída, com um personagem aleatório ironizando as justas críticas que se faz ao cinema nacional - pasmem - até hoje. Por sorte o player permitia assistir com velocidade acelerada e já nos primeiros minutos não tive dúvidas em colocar numa reprodução acelerada em x2. Pena que não dava pra acelerar mais. É constrangedor ver gente pagando pau pra esse tipo de lixo cinematográfico produzido naquela época. Pode-se reconhecer a importância desse "cinema" no enfrentamento à censura imposta na época, sem precisar fingir que isso era bom, porque não era. E a intenção era não ser bom mesmo. Por outro lado faz todo sentido que essa porcaria seja exibida num festival em homenagem à Cavídeo, já que eles se dedicam basicamente a dois tipos de produções: filmar teatrinho e punhetar o cinema marginal. Pois bem, O REI DA VELA é o suprassumo disso aí. E é uma pena, porque a peça de teatro em questão parecia ser bem interessante, trazendo alguns questionamentos assustadoramente atuais, como um socialista que se coaliza ao capital, extremismo de centro. Enfim... A melhor parte do fim da pandemia vai ser nunca mais ter contato com esse tipo de câncer. Eu preferia ter permanecido na ignorância da existência de produções tão ruim, e mais ainda da existência dos advogados desse tipo de "cinema". Infelizmente esse período só serviu pra reforçar todos os meus preconceitos ao cinema nacional e aos seus idealizadores e entusiastas. Nota 1 de 10.
Assisti na Mostra O NOVÍSSIMO CINEMA PARAIBANO ocorrida on-line na plataforma Belas Artes À La Carte no mês de agosto de 2021. Se esse filme for exibido na lua as rochas lunares ficam tudo morrendo de tédio. E a droga do player da plataforma nem tem a opção de acelerar a velocidade do filme. Não acontece nadica de nada o filme todo. E não bastasse ser tedioso e arrastado, é chato pra Carlinhos! Como que alguém consegue fazer 100 minutos disso e não tem um amigo pra dizer: "Macho, não, né?". E tem umas cenas longas que parecem que não vão terminar nunca. Aquele plano sequência do almoço, que troço escroto! Aquilo ali durou o quê? Uns 15 minutos? Se eu quisesse passar tanto tempo com criaturas tão abjetas, esperava terminar a pandemia e ia conviver com as da minha família. E sentido pra quê, não é mesmo? Mesma atriz que faz a matriarca ali interpretando duas personagens diferente, ou seriam a mesma? Sei lá. Tanto faz. Quando esse filme entrou pela porta, a trama dele saiu pela janela. Nota 2 de 10. "Tu é puta?"
Assisti através do perfil do instagram Cinematógrafo na Saladearte (@cinematografo_ssa), que o disponibilizou em agosto de 2021. É o tipo de coisa que nem sei por onde começar. Isso aqui é Chernobyl total! A diferença é que o ocorrido na antiga usina soviética foi um acidente, já este desastre parece ser proposital. A confirmar... São poucos os filmes que se estendem além das duas horas de duração que de fato tem história suficiente para cobrir toda sua metragem. Isso vale inclusive para blockbusters que exageram no tempo de tela. O lance é que eles disfarçam bem. Diluem a trama principal com vários personagens e subtramas, e no final a verdade é que tem uns 3 ou 4 filmes rolando alí e o espectador não percebe, e por isso esses filmes parecem mais dinâmicos. Mas a trama principal que é o que interessa não conseguiria cobrir um média-metragem. Aí, o cidadão me resolve fazer TRÊS HORAS de filme sobre um caipira cuckold. E, assim, não acontece nada no filme! É o cara sendo corno e - ao mesmo tempo que aprova aquilo - dando chiliquinhos. Isso em looping durante TRÊS HORAS!!! Mas nem o cara que visita a aba cuckold no xvideo aguentaria isso aqui. Até porque o filme é extremamente covarde nesse sentido. Nos créditos está lá escrito que nenhum animal foi ferido nas filmagens. Eu vou fingir que acredito, porque seria demais adicionar violência contra animais a este lodo fétido. Mas, se é que teve fiscalização de alguma agência protetora dos animais, fez uma senhora vista grossa ali, porque claramente tem. Ou então essa frase no final era algum tipo de piadinha e o animal em questão que não foi ferido foi o cornão protagonista. Tem filme que faz essas piadocas nos créditos, debochando de quem luta contra a exploração animal no mundo do entretenimento. Sigo acreditando que os realizadores de cinema tinham que deixar suas filias restritas à terapia, ou extravasá-las na vida real, ou vai pra pornografia mesmo, porque cinema é coisa muito cara, e tem gente com histórias bem legais pra contar e que não tem acesso a orçamento, porque diretor renomado enrustido joga dinheiro fora pra dar vida a seus fetiches. Eu assisti ao vídeo em velocidade x2, que é maneira correta de ver esse tipo de caca pseudo-artística pretensiosa que sobrevive de festivais merdorrentos e uma galera que finge gostar desse lixo pra pagar de intelectual, porque reduz a exposição à radioatividade. E, aí, independe muito se tem 1 ou 3 horas de duração, o importante é abreviar o sofrimento. Por isso fico feliz que os realizadores do evento usaram uma legenda do ArtSubs, que é o melhor grupo de legenders da internet brasileira, porque com uma legenda boa dessas, dá até pra colocar numa velocidade x4 que você consegue ler. Pena que o player não disponibilizava tal opção. Nota 1 de 10.
Assisti no FESTIVAL CAVIDEO 24 ANOS que rolou on-line no final de julho de 2021. Uma colcha de retalhos aí, com um monte de cenas jogadas uma atrás da outra, e tal, sei lá, nada faz sentido, ou parece ter propósito. Tem umas cenas com o elenco batendo boca entre si. Se pelo menos tivessem ido às vias de fato, teria vingado meu tempo perdido. Pelo menos meti numa velocidade x1,5 e fiquei brincando no reface enquanto aquelas cenas aleatórias passavam na tela. Qualquer gif que tenha feito colocando meu rosto num meme certamente é melhor que isso aí. Nota 1 de 10, pra fazer caridade.
Assisti na Mostra LUTA YANOMAMI: CINEMA COMO ALIADO disponível no mês de agosto na plataforma Sesc.Digital. Minha "meia estrela" de hoje não vai para o filme, vai para o site Filmow que infelizmente só permite que a menor nota seja "meia estrela", porque este grande prato de cocozaço que é esse ~~filme~~ não merece nem isso. Incrível como são creditados CINCO DIRETORES pra fazer um lixo desses. Isso aqui não acrescenta em nada: você não sai conhecendo mais sobre o povo Yanomami e sua cultura, e ainda reforça o estereótipo do índio drogado. Um escárnio! Como pode isso passar numa Mostra que supostamente era pra homenagear aquele povo!? Ainda tem uma cena bizarra de tortura a um jabuti, pra reforçar outro estereótipo que é o do índio como um selvagem e aquele papo merda bolsonarista de que é o índio que devasta as floresta. O pior é que certamente vai vier um dodói desses que gosta de pagar de culto entendido de cinema aqui nesse comentário defender esse esterco audiovisual. Aliás, chamar isso de esterco é ofensa ao esterco, porque esterco serve de adubo. Isso aqui está mais para lixo químico, que deveria ser ensilado num tonel de chumbo e enterrado debaixo de uma montanha. Aí, o dodói cinefilítico virá encher a paciência dizendo que eu sou o burrão, que não entendi, puxar a cartada de surrealismo, de cinema experimental. É só isso que eles sabem falar pra defender os lixos que eles fingem gostar pra posar de eruditos. É interessante esse conceito de filme experimental em que não se está experimentando nada e não passa de uma desculpa pra fazer uma bosta sem sentido. Nota (infelizmente) 1 de 10. A unidade nunca foi tão desvalorizada quanto nesta nota.
Se pelo menos 10% dos filmes produzidos no Brasil fossem metade do que é esse A CABEÇA DE GUMERCINDO SARAIVA, não haveria um apóstrofo sequer a se falar de mal do XINEMINHA NAXIONAL. Infelizmente este é uma triste exceção. Há problemas? Há. Tem uns caras ali que pareciam estar atuando em teatro infantil. Passagens que acontecem rápido demais, evidenciando o baixíssimo orçamento. Outras que duram além da conta, por serem mal planejadas. Mas fazia tempo que não assistia a um filme nacional que me fazia questionar: Isso é mesmo filme nacional? Eu poderia assistir ao caminho de volta da cabeça do Gumercindo. Nota 6 de 10.
Assisti na plataforma Preta Belas Artes à la Carte em uma parceria com a @pontos_mis no Instagram, que o viabilizou gratuitamente no mês de julho de 2021. Assistir a este filme é testemunhar toda a genialidade da medicina oriental. Temos um excelente tratamento para a insônia aqui. Dizem até que O HOTEL ÀS MARGENS DO RIO é usado na Coreia como forma eficaz de curar catarata. É colocar o paciente na frente de uma tela vendo este filme, que não dá 10 minutos e a catara foge dos olhos da pessoa pra não ter que continuar assistindo a isto. Nota 1 de 10. P.S.: BRASILEIRINHO CINÉFILO, seguinte, o próprio diretor, no meio do filme, faz uma autocrítica e diz que o filme é chato, então nem adianta chorar.
Título, pôster e sinopse unidos para enganar quem busca por uma ficção científica, quando, na realidade, qualquer resquício mínimo de trama que exista nesse filme só está aqui pra descambar na exposição de uma figura feminina sendo explorada sexualmente pra satisfazer um sujeito tosco e nojento. Só isso e mais nada! A comparação com um filme pornográfico, apesar de não ter nenhuma cena de sexo explícito - ao menos no corte que assisti -, não é descabida. O enredo médio dos filmes pornográfico é isso aí: uma situação qualquer, servindo como desculpa pra mostrar uma linda e jovem mulher transando com um "ator" horroroso e de causar asco, que emula o tipo de fracassado que consome esse tipo de conteúdo. Não por menos a robô do filme é interpretada por uma profissional vinda do meio da pornografia. Deve ter sido difícil encontrar um atriz no mainstream - mesmo amadora - que se sujeitasse a isso, num momento em que o mundo cinematográfico vira as costas pra esse tipo de exposição vexatória da mulher. Os caras ainda tentaram contextualizar a história, no início, pra dar aquela escamoteada legal. Colocaram até uns letreiros iniciais explicando que mundo é aquele no qual a trama vai se desenrolar, mas não demora muito... e que trama mesmo? Está lá o toscão comendo a robô no espaço. E os diálogos sobre sexo... que constrangedor! Parecem escritos por um adolescente punheteiro geek que passou um dia lento todos os artigos da wikipédia sobre psicologia e psicanálise referentes a sexo pra justificar minimamente todas as suas taras que ele extrapola no roteiro. Espero que esse exercício tenha economizado algumas sessões de terapia. Sei lá, vai que essa era a tentativa aqui. A pergunta que me acompanhou todo o filme foi: como alguém consegue colocar a mão em orçamento pra produzir algo tão ofensivo quanto a isso? Daí lembrei que esse filme é do mesmo país daquela outra bosta chamada A SERBIAN MOVIE. Pelo menos dessa vez a personagem estuprado era um robô, não uma bebezinha recém nascida. E eu sei que essa última frase é horrível, porque normatizar estupro simplesmente não é aceitável, sendo assim fiquem aí com a Sérvia: uma bosta de país que volta e meia a seleção de futebol nacional precisa jogar de portões fechados, porque a torcida homenageou algum estuprador genocida. Bom... não é como se aqui não estivesse indo para o mesmo caminho... Pelo menos o CINEMINHA BRASILEIRO ainda não foi maculado por esses porcos. Segue sendo muito ruim, mas está longe de ser um CINEMINHA SÉRVIO. Nota 1 de 10.
Assisti na MOSTRA 25 ANOS EM 25 FILMES que aconteceu on-line de 3 de junho a 19 de julho no site Inffinito Film Festival. Reza a lenda que entre uma gritaria e outra existe um filme. Que atuações mais histéricas, caricatas e escrotas! E que personagens mais chorumentos, hein? O CINEMINHA NACIONAL só será de qualidade, quando o último preparador de elenco brasileiro for enforcado nas tripas do último roteirista brasileiro. O final pelo menos compensa um pouco. Podia ser melhor. Podia ser o bebê pulando do berço com dois trabucos e pipocando os dois. Ainda bem que o player permitia assistir ao filme em velocidade acelerada, que é a maneira correta de assistir filme nacional, pra não perder tempo. E olha que isso aqui tinha menos de 1 hora e meia. Nota 2 de 10.
Assisti na plataforma Sesc.Digital. DUAS HORAS interminavelmente chatas de um zé bostinha com cara de bunda cometendo adultério. Era pra pra ser só meia estrela, mas
Assisti - na verdade ainda estou assistindo, porque esse filme é tão ruim, que estou vendo acelerado x1,5 e parando de 10 em 10 minutos pra fazer outra coisa, porque não dá, esse aqui é ruim pra c@#$%&*! - na plataforma Sesc.Digital. Sendo curto e grosso: ESCROTO! Não tem outra palavra pra descrever isso aqui. Não tem nada de bom. Não é engraçado. Não faz sentido. Não tem nada. Talvez a única contribuição desse filme seja você descobrir que na Tchecoslováquia não tinha podólogo, mas tinha cineasta podólatra. É simplesmente inexplicável essa nota do filme aqui. E normalmente essa galera faz um contorcionismo pra justificar gostar desse tipo de porcaria, mas nesse a maioria nem tenta. É o achei "obra-prima" porque todo mundo diz que é, então eu tenho que dizer também pra fazer parte do grupinho seleto dos eruditos. Vai chegar um dia que o debate sobre as arte não estará interditado pela extrema-direita e vamos poder debater a sério sobre QUEM aponta o dedo pra certas obras e determina a sua excelência, e como isso não passa de uma estratégia cruel de desigualdade social, pois atinge diretamente a forma do ser humano de se manifestar e consumir a arte. Basicamente os caras elencam um lixo intragável igual a este como "genial", "obra prima", "excelente", "maravilhoso", para dar um toque de refino ao seu gosto artístico pessoal e se distanciar do gosto do povão. Quem curte esses coisa é o intelectual, e quem não curte é ignorante. Mas no fundo não passa de um teatro, onde eles fingem que gostam apenas pra pertencerem ao grupinho dos intelectuais. Um simples artifício para uma distinção social. Esse tipo de cinema é pro cinéfilo, assim como a mulher é pro machista: não gosta, mas precisa fingir que gosta pra manter as aparências. As aparências vão até além, já que o gosto por mulheres do machista é aquele patrão de beleza e estética elitista vigente na sociedade, que também visa a distinção social só que pela forma e aparência do corpo, e que também existe um QUEM por de trás que determina isso. Nota 1 de 10.
Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. Um filme que nunca tinha assistido, e sobre o qual tinha uma péssima impressão, que infelizmente foi comprovada. O filme basicamente é cena de adultério, cena de miséria, cena de adultério, cena de miséria, ... Lembro da época do seu lançamento a paródia do CASSETA & PLANETA cujo título era EU, TU, ELE, NÓS, VÓS, ELES. Mais de 20 anos depois e descubro que não era tão paródia assim. hahahaha... Nota 2 de 10.
Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. Um elenco escroto. Interpretando personagens escrotos. Num filme escroto. Com uma história que só não é escrota, porque não tem história alguma sendo contada aqui. É só um compilado de cenas com essa gente escrota interagindo, levando uns papos merda, uns diálogos completamente desinteressante, uma apologia totalmente abjeta ao consumo exagerado e inconsequente de álcool, drogas e sexo casual. Não é possível que isso aqui passou pela cabeça de uma pessoa, que ela comentou isso com outra pessoas e não teve ninguém pra dizer: "Tipo, isso é muito bosta! Faz isso não, fera!". Cara, é tudo ruim nessa merda! Tipo, essa atriz Bruna Linzmeyer ela só sabe fazer esse papel? Da drogada, ninfomaníaca, vulgar, desbocada? Cara, é muito ridículo! Nem as cenas de sexo salvam nesse filme, porque eu não quero ver essa elite leblonina tendo prazer, eu quero que apareça ali um JASON, ou um FREDDY KRUEGER, um LEATHERFACE, um SKULL, A MÁSCARA DE ANHANGÁ, que corte e desmembre essa corja de parasitas. Nota 1 de 10.
Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. No início do filme uma mensagem informa que o mesmo não fez uso de lei de incentivo, com uma espécie de epígrafe que meio que se vangloriava disso, contudo não do jeito bom, que seria o da superação, mas do jeito ruim, onde meio que parece uma crítica a quem faz uso de tal recurso. Espero não passar de uma impressão errada minha, pois isso seria de uma polêmica vazia sem tamanho, alguém no meio cinematográfico defenestrar leis de incentivo que existem em todo mundo. E por existir em todo mundo é que podemos fazer comparação e saber se o Brasil está no caminho certo. A verdade é que não está. As plataformas de stream no anseio de oferecer conteúdo inédito pro cliente, trazem produções de tudo quanto é canto do planeta, que exibem seus selos de leis de incentivo em sua abertura - assim como nós. Mas, diferente do Brasil, fora do país essas leis atendem todo tipo de produção, indiscriminadamente. Aqui no Brasil, os filmes parecem que são obrigados a explorar certos temas para conseguir passar nos editais (analisando aqui, claro, todo antes do governo obscurantista que está no poder enquanto escrevo, porque este nem edital lança, para que se possa fazer qualquer análise). Isso acarreta em produções muito parecidas umas com as outras, com temas semelhantes, abordagens praticamente idênticas, onde o cinema de gênero pouquíssimas vezes é explorado. Isso é ruim! Então espera-se de um filme que não fez uso das leis de incentivo - e que se vangloria disso -, que ele não esteja preso a algumas amarras. Afinal, o cara tirou dinheiro do próprio bolso pra poder contar sua história. Mas, aí, assistindo este STROVENGAH, eu me pergunto? Que história quiseram contar aqui? É um compilado de cenas grotescas, a maioria delas envolvendo alguma coisa relacionada a sexo e nudez - tem até uma cena de estupro coreografada - , onde não existe um fio de história sequer sendo contada ali. É personagem surgindo do nada e ido pra lugar nenhum. Uma loucura sem sentido! Ao final, se produziu uma sinopse pra fingir que aquilo ali tinha alguma história a contar. Sério? Eu não consigo entender. Ninguém que um dia desejou ser cineasta, começou querendo ser o novo Goddard, ou o novo Fellini. Com alguma sorte, o sujeito queria ser um novo Scorsese, ou o novo Kubrick, porque o que o sujeito quer mesmo é ser no novo Spielberg, ou o novo James Cameron, ou o novo Michael Bay, ou o novo Zack Snyder, e vai descendo até o desejo do sujeito ser dirigir o Adam Sandler. Então ele entra no cursinho de cinema, rola aquela lavagem cerebral - que ocorre em todos os curso, inclusive nas exatas, que gostam de se vangloriar que não existe esse tipo de prática, mas só falta enfiar a força goela a baixo a bibliografia do IMPA -, e vão forçando os clássicos na cabeça do sujeito. Mas essa é só a porta de entrada pras drogas do underground. E, aí, dane-se o Goddard, meu parceiro! Ele não quer ser nada disso! Ele tem que ser subversivo! Ele tem que ser transgressor! Ele tem juntar dinheiro do próprio bolso pra fazer... STROVENGAH... ESSA GRANDISSÍSSIMA BOSTA! Esse saco de estrume sem sentido, que faria Uwe Bol corar e se cagar nas calças de como essa merda é ruim! Como alguém pode gastar dinheiro do próprio bolso com esse lixo!? E ainda se vangloriar disso! Pelo menos o CINEASTINHA BRASILEIRO médio pode dar a desculpa que está amarrado ao edital, e esse lixo aqui!? Não dá! É irracional! O cara concebeu isso na cabeça dele e achou que era tão bom a ponto de investir o próprio dinheiro nisso. Cacete, pegava esse dinheiro e usava em drogas, porque pelo... péra... talvez ele tenha feito isso, porque estar sobre efeito de alucinógenos é a única explicação pra alguém colocar dinheiro nesse esgoto com geosmina! Nota 1 de 10, mas sobre protesto, porque infelizmente não se pode dar zero!
Assisti na plataforma do CINE PASSEIO, quando esteve disponível entre os dias 27 de maio e 2 de junho de 2021, como parte do FESTIVAL MIA CARA. Duas pessoas feias andando por Veneza, enquanto têm uma DR interminável. hahahahahaha... MEU DEUS!!! QUE GRANDISSÍSSIMA BOSTA!!! Bicho, não é nada agradável testemunhar DR de casal de amigos na vida real, por que isso seria diferente com um casal ficcional, numa cidade cafona, onde o maluco é um machinho tóxico e a mulher uma adjeta que não é capaz de reagir, nem mesmo virar as costas e ir embora, depois de ser humilhada e espancada no meio da rua na frente de todo mundo? Aliás, "bonito" ver essa chuva de estrelas pra filme que romantiza violência contra mulher. Nota 1 de 10.
Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. O filme se chama CORES e a fotografia é toda em preto e branco. hahahahaha... Bicho, o CI-NE-AS-TI-NHA BRASILEIRO se supera quando o quesito é fazer sentido nenhum. Olha, se eu escrevo uma redação no Enem com um título e um texto que nada tem a ver com ele, sabe o que acontece com a nota, não é? E, aí, você vê o filme e não tem nada na trama que justifique ele ser preto e branco. Qual diferença em termo de significado esse filme teria se fosse colorido? Nenhum. Até porque o próprio filme não faz muito sentido. É uma colcha de retalho de cenas do três protagonista fazendo nada ou cometendo delitos, sem qualquer fio que ligue elas. Assim, cada um é cada um, mas qualquer filme com fotografia preto e branco galera corre pra dizer que é lindo. Não, gente, não é lindo. Lindo é o arco-íris. Todo coloridinho. Bonitão no céu. Algo descolorido não é bonito. Imagina ser uma pessoa que não enxerga cores, por exemplo. Seria legalzão, né? E por isso mesmo a falta de CORES no cinema, em pleno século XXI, precisa vir acompanhada de algum elemento da trama que peça isso. Aí, sim, se bem feita, será uma fotografia bonita, porque ela está ali pra ajudar a contar uma história. Porque, se não tem motivo pra ser assim, é só um filme preto e branco, gente. Fazem assim pra dar um verniz artístico a um filme vazio, porque sabem que vão elogiar a fotografia só por ela ser em preto e branco, porque é o que se faz: filme com fotografia preto e branco, o CINEFILINHO vai dizer que é o filme é lindo, maravilho, etc, etc, etc, ... Vocês que financiam essa merda. Nota 1 de 10. Obs.: E não é que o evento continuou com mais um lote com muito filme ruim.
Baleias Enredadas
3.0 1Assisti na 10ª Mostra Ecofalante que rolou on-line em agosto e setembro de 2021. Caraca, finalmente um documentário bom nessa competição internacional da Mostra, hein? Já estava quase desistindo. É isso que eu quero ver! Eu quero ver baleias e pessoas defendendo baleias! Eu quero ver documentário de verdade! Não aquela bobagem que mais parece um reality show da miséria acompanhando a vida de cidadãos ferrados de outros países! Se eu quiser ver cidadão ferrado sendo humilhado, eu vou assistir o LUCIANO HUCK! Ou eu posso olhar no espelho! Porque se eu quiser ver cidadão ferrado tem no espelho da minha casa! EU QUERO É BALEIA! Outro dia os caras meteram um documentário sobre a Creche da Vovozona! Os caras pegaram o pior filme o Martin Lawrence, o pior filme do Eddie Murphy, e fizeram um documentário sobre isso! Eu estou indignado e SALVEM AS BALEIAS! Paz! Nota 6 de 10.
Edna
3.4 4Assisti na 10º MOSTRA ECOFALANTE que ocorreu on-line em agosto e setembro de 2021. Está difícil acompanhar esse Ecofalante. Qualidade dos filmes muito abaixo. O cara pegou um tema sério, que é a violência no campo, e transformou em cenas aleatórias que não dizem muita coisa, com uma idosa narrando desgraças da vida em ASMR, às vezes com falas que se sobrepõe. Pra que compreender o que é dito, não é mesmo? Irresponsabilidade com que se trata o tema, namoral. E tem que ter um quadro de pé bichado, porque o XINEASTINHA BRAXILEIRO tem tesão por fazer quadro de pé bichado. É isso... Quero falar mais nada disso aqui não... Sei lá... Preguiça fotografia preto e branco... "Ai, nossa, que imagens lindas...". Não, bicho, lindo é o arco-íris. Fotografia preto e branco na maioria das vezes é só o cara querendo dar um ar "artístico" a um filme que não tem muito pra mostrar, porque sabe que vem os tontão e vão tudo elogiar essa desgraça. Fora que muitas vezes não tem um único elemento na trama que peça por imagens descoloridas, como é o caso aqui, já que os 10 minutos finais são coloridos e é a mesmíssima coisa, mudou nada. Chega! Nota 2 de 10. E é 2, por conta da relevância do tema. Aliás, os letreiros finais do filme é a melhor parte dele. Por que o desgramado em vez de resumir aquilo a textos no final não contou aquilo e colocou aquelas informações no próprio filme, bicho? Incompreensível.
A Vizinhança do Tigre
3.9 44Assisti na 10º MOSTRA ECOFALANTE que ocorreu on-line em agosto e setembro de 2021. Uma das Mostras mais legais que ocorreram on-line, ano passado, forçadas a esse formato devido ao Coronavírus, foi justamente a Ecofalante. Era um documentário bom atrás do outro, com pontuais filmes de ficção também muito bons. Foram poucos filmes ruins. Esse ano, no entanto, a curadoria atolou a mão na fossa séptica. Porque, na moral, esse A VIZINHAÇA DO TIGRE coroa com chave de bosta esse péssimo início da Mostra. Isso aqui é muito ruim. Vejo gente com dúvidas se é ficção ou realidade, quando a resposta é simples: não é nem um, nem outro, é nada. Não tem nada a se mostrar aqui. Não se aprofunda na vida de nenhum dos indivíduos documentados, ao mesmo tempo que fica claro que nenhum tem nada pra mostra mesmo. É incrível como isso aqui é vazio em todos os sentidos. Lembra outro documentário tão ruim quanto: BARONESA (2017). Que também é nesse estilo e é tão ruim que fica a dúvida se é vida real ou ficção. Inclusive esse é o verdadeiro motivo da dúvida: isso é tão ruim que não é possível que seja fruto do intelecto de alguém, ou é tão ruim que é impossível que alguém pensou que valia a pena documentar isso. Daí, o resto é o mesmo teatrinho de sempre de fingir que esse tipo de produção é bom por pertencimento a uma casta socio-cultural, que consome e gosta desse tipo de coisa. Nascido, crescido e vivendo até hoje num lugar muito parecido ao cenário onde esses "personagens" interagem, se eu quisesse conviver com esses tipinhos saía portão a fora e interagia com eles, não ia perder tempo assistindo a um filme. Isso aí é pra essa castinha elitista mesmo, que olha pra vida do pobre como se fosse documentário da vida animal. É triste saber que é do mesmo diretor de ARÁBIA (2017), um dos melhores filmes nacionais que vi nessa reclusão da pandemia, mas é uma mostra que qualquer tonto pode se redimir. Nossa, e o cara mete um "A Vizinhança do Tigre". Um título foda, num filme fodido. Uma especialidade do XINEMINHA NAXIONAL. Haja prepotência, amigo! Um título que remete, sei lá, a um kung fu com Jackie Chan, num CIDADE DOS HOMENS wannabe ruim com sotaque mineiro. Nem tem tigre no Brasil, bicho! Ódio eterno do player dessa Mostra - o da plataforma Belas Artes À La Carte - que não permite acelerar o vídeo. Está fazendo falta um x2 pra encarar essa seleção toscona desse ano e abreviar a tortura. Só Sílvio Tendler e João Moreira Salles salvando. Nota 1 de 10.
Um Lugar ao Sol
3.9 168 Assista AgoraAssisti na 10ª MOSTRA ECOFALANTE ocorrida on-line em agosto e setembro de 2021. Olha, eu entendo quem curtiu o documentário como uma espécie de registro do que essa galera aí pensa, até pra renovar o ódio justo que se deve ter deles. Mas... assim... dar palco pra fascista, meu irmão? Eu fico imaginando um documentário na Alemanha do início do século passado com entrevistas com partidários nazistas pra saber o que eles pensam dos judeus. Não, né, meu parceiro! Simplesmente não. Até teve uns entrevistados ali que pelo menos eram apenas vazios, mas outros - tipo o Maroni - que, bicho, se você está numa sala com essa gente e o "shot" que você faz é no sentido de filmagem e não no outro sentido, você é o cara da parábola que não se levanta, quando um nazista se senta a mesa. Ou seja, outro nazista. O cara lá fez e mantém sua riqueza com exploração sexual, sabe? Aproveita que conseguiu chegar tão perto e não faz entrevista, faça um bem ao país. Ou pelo menos que colocasse entre uma entrevista e outra alguém pra comentar os absurdos, ou escrotizar uns e outros ali. Faltou ódio pra produção, e sobrou ódio pra mim assistindo. Se eu quisesse passar 1 hora aturando fascista, ia trocar uma ideia com meu tio que é cúmplice - e CÚMPLICE é como já devíamos os estar chamando e não aquela bocozisse de "bolsominion" - dos mais de 500 mil homicídios cometidos pelo Presidente da República. Mentira, não ia conversar com ele não, porque fazem meses que não falo com ele, desde que soquei a cara do arrombado no início da pandemia, porque, diferente de uns pacifistas de merda por aí, não tenho sangue de barata. Por um lado eu até entendo não ter o contraponto crítico, porque, caso colocassem isso no filme, ou essa galera não participaria, ou processariam a produção. Então que o peixe morra pela boca. Mas ninguém ali morreu, nem literal, nem figurativamente. Nota 1 de 10. E acredito até que a intenção era justamente fazer um documentário merda com essa gente, pra mostra quão merda eles são, e, no final das contas, o jeito correto de avaliar isso é esse aí mesmo.
Valentina
3.7 60Assisti no 28º FESTIVAL MIX BRASIL que ocorreu on-line em 2020. Escrevo esse comentário, porque VALENTINA também está disponível no FESTIVAL DO RIO 2021 e eu até aqui marretei todos os filmes que assisti, então fica parecendo que esse perfil é só falar mal por falar mal, e não é o caso. VALENTINA é um filme que está muito a cima da média de tudo que é produzido no cinema nacional. Tem uma trama clara que quer contar e o faz de maneira competente. Não tem como a pessoa ter sofrido bullying, ou ao menos ter se sentido deslocado na época do colégio, e não se identificar com o filme. E ele não faz isso com um nerdola genérico, como normalmente é feito. A personagem principal é uma mulher trans, interpretada por uma mulher trans, e por tanto ganha vida na tela de um lugar de vivência. O filme é tão redondinho que a Rede Globo poderia considerar no futuro fazer alguns cortes pra adequar à faixa etária - que aqui no site está 14 anos e nem entendo o por que - e passar exaustivamente na SESSÃO DA TARDE. É o tipo de produção que poderia se proliferar, pois contribui muito pra reduzir a reatividade em torno do tema, porque a maioria das pessoas não quer ser identificada com o comportamento de um vilão: seja dos pais dos alunos, seja o dos seus filhos. Há poucos pontos fracos no filme. Ele é bom, acima da média, mas peca em algumas coisas. Achei em alguns momentos a personagem um pouquinho sexualizada. As cenas de opressão são um pouco pesadas, principalmente pra quem a partir delas despertar gatilhos. E é mais um filme de personagem LGBT+ sofrido, que não é necessariamente um problema, mas, em se tratando de uma ficção, era preciso uma resposta mais forte dentro da própria trama. Uns tapas pelo menos aqueles irmãos lá deveriam ter tomado. E, aí, a cena de resposta apesar de ser bonitinha, com todas as colegas de classe se colocando ao lado da protagonista, parece tirada de um textão de rede social. Eu estou assistindo CURRAL (2020) no FESTIVAL DO RIO e até estou gostando do que estou vendo, mas VALENTINA é sem dúvida o melhor filme do evento. Outro muito bom é PAJEÚ (2019), que também já tinha visto. Nota 6 de 10. E a nota do filme aqui no site até condiz com ele, mas tem coisa muito pior por aí com nota muito mais alta. Por que será?
Desterro
2.7 10Assisti no FESTIVAL DO RIO que ocorreu on-line entre os dias 6 e 15 de agosto de 2021. [Respira fundo...] Como esse é o primeiro comentário, seguinte, XINEFILINHO, isso aqui diz respeito à minha experiência com o filme. Se a sua experiência foi diferente, por favor, a caixa de comentários está lá em cima pra você compartilhar isso. Não venha encher a paciência ou querer usar o meu comentário pra servir de escada pra alimentar seu ego combalido, sendo otário e bancando o advogado de uma produção que não está te pagando nada pra isso. Dito isso, vamos ao filme... Mas, bicho, que filme, não é mesmo? São duas horas de um compilado de situações, diálogos e monólogos insuportáveis, onde a maioria não contribui para o desenvolvimento de sua trama, que até uns 45 minutos de filme parece nem existir. É tudo simplesmente chato, irritante e arrastado. E são DUAS HORAS desgraçadas disso! A cada novo diálogo ou monólogo chatérrimo, a vontade era de gritar: CHEGA, PORRA, EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO, ACABA ESSA MERDA LOGO! Porque não dá, bicho! Não dá! É uma chatisse que chega a sufocar. E a desgraça do player não tinha a droga de uma função pra acelerar o vídeo, e tornar essa tortura mais breve. Ao menos ninguém quer te enganar aqui, pois a sinopse sem sentido é bem honesta na parte de não ter sentido. Destaque para o cabide de emprego que rolou aqui. É uma galera figurinha carimbada do cinema nacional em papeizinhos e cenas que não contribuem nada para a parca trama. No início do filme, um letreiro alfineta - com justiça - que o filme só foi possível graças às políticas de incentivo à cultura de antes de 2016. O problema é que a desgrama que se segue, infelizmente, só serve pra testemunhar contra aquelas mesmas políticas, que muitas vezes parecia não ter critério algum do que apoiava. Engraçado que a diretora tem um documentário aí no currículo - um desses que XINEASTINHA BRAXILEIRO acha por bem documentar sobre um membro da própria família - que ela abre espaço pra ser malhado o governo que mantinha as tais políticas que possibilitaram essa porcaria de filme - e aquele mesmo documentário. Pois bem, e aqui estamos nós hoje, com um governo anti-cultura, anti-ciência, anti-tudo, e sem política de apoio a nada além de mansão pro filho do Rei lavar dinheiro do crime organizado com imóveis. Nota 1 e 10.
A Morte Habita À Noite
3.0 7 Assista AgoraAssisti no FESTIVAL DO RIO que ocorreu on-line entre os dias 6 e 15 de agosto de 2021. Eita... primeiro voto, primeiro comentário... potencial molotov pra vir XINÉFILINHO enchendo a paciência, mas vamos lá. Os primeiros minutos de qualquer produção é que diz se o espectador vai seguir assistindo, ou vai fazer qualquer outra coisa. A longa primeira cena de A MORTE HABITA À NOITE é simplesmente escrota. Dois personagens escrotos, um papo escroto, nenhum deles desperta qualquer interesse em que se veja mais nada de ambos além daquilo ali, e ainda tem um filme inteiro pela frente. O único sentimento que ambos despertam é que fossem eles a pular da janela e me poupassem do resto do filme, que não tem mais nada a apresentar mesmo. É aquilo ali: é cena escrota, atrás de cena escrota, com personagens escrotos, tendo diálogos escrotos. Que personagem principal nojento, bicho! Nada se salva aqui. Aliás, o título do filme se salva. O título do filme é muito bom. O XINEMINHA NAXIONAL tem essa coisa irritante: eles pegam um filme muito ruim e colocam um título muito bom. Mas acho que isso é muito da prepotência do realizador brasileiro. O cara acha que o trabalho dele é tão bom que precisa ter um título fodão. E interdita o título pra que não se possa usar tão cedo. Você lê "A morte Habita a Noite" e certamente pensa num filme de ação, policial, thriller, até num filme de terror. A última coisa que você vai pensar é em 90 minutos de um velho nojento fumando feito chaminé, enxugando feito esponja, cambaleando de um lado pro outro, tossindo, cuspindo, com um sotaque forçado de dar raiva. Pelo menos o diretor nos livra daquela cena ridícula que o XINEASTINHA NAXIONAL gosta tanto, que é um personagem se alimentando de maneira nojenta, com barulho de mastigação, amaçando a comida, e etc. Era só o que faltava nisso aqui. Ah... chega... Nota 1 de 10.
Um Animal Amarelo
3.2 16 Assista AgoraAssisti no FESTIVAL DO RIO que ocorreu on-line entre os dias 6 e 15 de agosto de 2021. Confesso que com o filme ainda rolando abri um bloco de nota pra destilar todo meu ódio com relação ao áudio. Pensava que áudio merda no cinema nacional já era favas contadas, mas compreender o que os atores falavam foi a primeira queda de braço com o filme. Daí, a partir do momento que o personagem principal vai pra Moçambique, o filme degringola de um jeito, que eu fui da raiva de estar com dificuldade de entender o que era dito num filme simpático ao alívio de pelo menos não estar conseguindo entender direito as falas de um filme escroto. E se seguiu a segunda queda de braço hercúlea que foi terminar o filme. Bicho, sério, capitação de áudio, mixagem, dicção dos atores, quando não era um problema era outro, ou todos ao mesmo tempo. Até a narração em off que conduz o filme todo, cuja voz em teoria deve ter sido capturada num estúdio bonitinho, não dava pra entender, porque escalaram uma atriz com sotaque lusitano sem dicção alguma. Aliás, sem dicção na narração, porque nas cenas em que atua mesmo dá pra entender bem o que ela fala, mas aí era melhor que não desse, porque só diálogo bosta, não tem um que salva. O cara quer entubar tudo ao mesmo tempo em cena, então é narração, sonoplastia, trilha sonora, áudio vindo da TV, tudo saindo ao mesmo tempo um por cima do outro, uma confusão maluca. E aquele fumacê nojento? Que nojo aquele tanto de cena com o elenco fumando, fumando, fumando. Eu não acredito que no cinema nacional a indústria tabagista pague pra colocar personagem fumando, sendo assim é inexplicável aquilo ali. O que é legal no filme todo mesmo é o fantasma. O único personagem sensível, crível, expressivo e cativante desse filme, e olha que não passa de uma fantasia. Tive a mesma sensação vendo a esse filme que ao assistir A CASA DE ANTIGUIDADES (2020): muito potencial desperdiçado. Assim como aquele outro, tomara que no futuro alguém decida refilmar isso aqui, e dê mais ênfase na relação do personagem principal com o fantasma e lime todo aquele trecho fora do Brasil. XINEMINHA NAXIONAL às vezes precisa de um produtor responsável que corte as asinhas do diretor e não deixe o sujeito viajar demais. Mas um bom amigo que fale umas verdades já seria o suficiente. Queria ainda falar do ator principal, que dá pra entender tudo o que diz quando fala em espanhol, mas haja paciência pra entender o que o puto fala em português. Nota 2 de 10.
O Rei da Vela
4.1 5Assisti no FESTIVAL CAVÍDEO 24 ANOS que ocorreu online entre julho e agosto de 2021. Mais um lixo sem sentido com o selo do Cinema Marginal. Aqui extrapolando qualquer razoabilidade e produzindo uma obra irritante de quase 3 horas de duração. Se pelo menos tivessem se limitado a filmar a peça de teatro - que já seria um cinema ruim, porque filmar peça de teatro não é cinema -, fazem uma montagem ridícula, inserindo um monte de cenas aleatórias, sem sentido e sem propósito. Inclusive até mesmo a seleção das cenas da peça parecem ser aleatória, já que nada ali parece ter uma continuidade. Acaba que não se assiste a uma peça de teatro, não se assiste a um filme, não se assiste a um documentário, porque isso aqui é um grandessíssimo nada. É só perda de tempo. Tem até um momento bunda doída, com um personagem aleatório ironizando as justas críticas que se faz ao cinema nacional - pasmem - até hoje. Por sorte o player permitia assistir com velocidade acelerada e já nos primeiros minutos não tive dúvidas em colocar numa reprodução acelerada em x2. Pena que não dava pra acelerar mais. É constrangedor ver gente pagando pau pra esse tipo de lixo cinematográfico produzido naquela época. Pode-se reconhecer a importância desse "cinema" no enfrentamento à censura imposta na época, sem precisar fingir que isso era bom, porque não era. E a intenção era não ser bom mesmo. Por outro lado faz todo sentido que essa porcaria seja exibida num festival em homenagem à Cavídeo, já que eles se dedicam basicamente a dois tipos de produções: filmar teatrinho e punhetar o cinema marginal. Pois bem, O REI DA VELA é o suprassumo disso aí. E é uma pena, porque a peça de teatro em questão parecia ser bem interessante, trazendo alguns questionamentos assustadoramente atuais, como um socialista que se coaliza ao capital, extremismo de centro. Enfim... A melhor parte do fim da pandemia vai ser nunca mais ter contato com esse tipo de câncer. Eu preferia ter permanecido na ignorância da existência de produções tão ruim, e mais ainda da existência dos advogados desse tipo de "cinema". Infelizmente esse período só serviu pra reforçar todos os meus preconceitos ao cinema nacional e aos seus idealizadores e entusiastas. Nota 1 de 10.
Rebento
3.4 2Assisti na Mostra O NOVÍSSIMO CINEMA PARAIBANO ocorrida on-line na plataforma Belas Artes À La Carte no mês de agosto de 2021. Se esse filme for exibido na lua as rochas lunares ficam tudo morrendo de tédio. E a droga do player da plataforma nem tem a opção de acelerar a velocidade do filme. Não acontece nadica de nada o filme todo. E não bastasse ser tedioso e arrastado, é chato pra Carlinhos! Como que alguém consegue fazer 100 minutos disso e não tem um amigo pra dizer: "Macho, não, né?". E tem umas cenas longas que parecem que não vão terminar nunca. Aquele plano sequência do almoço, que troço escroto! Aquilo ali durou o quê? Uns 15 minutos? Se eu quisesse passar tanto tempo com criaturas tão abjetas, esperava terminar a pandemia e ia conviver com as da minha família. E sentido pra quê, não é mesmo? Mesma atriz que faz a matriarca ali interpretando duas personagens diferente, ou seriam a mesma? Sei lá. Tanto faz. Quando esse filme entrou pela porta, a trama dele saiu pela janela. Nota 2 de 10. "Tu é puta?"
Nuestro Tiempo
3.6 12Assisti através do perfil do instagram Cinematógrafo na Saladearte (@cinematografo_ssa), que o disponibilizou em agosto de 2021. É o tipo de coisa que nem sei por onde começar. Isso aqui é Chernobyl total! A diferença é que o ocorrido na antiga usina soviética foi um acidente, já este desastre parece ser proposital. A confirmar... São poucos os filmes que se estendem além das duas horas de duração que de fato tem história suficiente para cobrir toda sua metragem. Isso vale inclusive para blockbusters que exageram no tempo de tela. O lance é que eles disfarçam bem. Diluem a trama principal com vários personagens e subtramas, e no final a verdade é que tem uns 3 ou 4 filmes rolando alí e o espectador não percebe, e por isso esses filmes parecem mais dinâmicos. Mas a trama principal que é o que interessa não conseguiria cobrir um média-metragem. Aí, o cidadão me resolve fazer TRÊS HORAS de filme sobre um caipira cuckold. E, assim, não acontece nada no filme! É o cara sendo corno e - ao mesmo tempo que aprova aquilo - dando chiliquinhos. Isso em looping durante TRÊS HORAS!!! Mas nem o cara que visita a aba cuckold no xvideo aguentaria isso aqui. Até porque o filme é extremamente covarde nesse sentido. Nos créditos está lá escrito que nenhum animal foi ferido nas filmagens. Eu vou fingir que acredito, porque seria demais adicionar violência contra animais a este lodo fétido. Mas, se é que teve fiscalização de alguma agência protetora dos animais, fez uma senhora vista grossa ali, porque claramente tem. Ou então essa frase no final era algum tipo de piadinha e o animal em questão que não foi ferido foi o cornão protagonista. Tem filme que faz essas piadocas nos créditos, debochando de quem luta contra a exploração animal no mundo do entretenimento. Sigo acreditando que os realizadores de cinema tinham que deixar suas filias restritas à terapia, ou extravasá-las na vida real, ou vai pra pornografia mesmo, porque cinema é coisa muito cara, e tem gente com histórias bem legais pra contar e que não tem acesso a orçamento, porque diretor renomado enrustido joga dinheiro fora pra dar vida a seus fetiches. Eu assisti ao vídeo em velocidade x2, que é maneira correta de ver esse tipo de caca pseudo-artística pretensiosa que sobrevive de festivais merdorrentos e uma galera que finge gostar desse lixo pra pagar de intelectual, porque reduz a exposição à radioatividade. E, aí, independe muito se tem 1 ou 3 horas de duração, o importante é abreviar o sofrimento. Por isso fico feliz que os realizadores do evento usaram uma legenda do ArtSubs, que é o melhor grupo de legenders da internet brasileira, porque com uma legenda boa dessas, dá até pra colocar numa velocidade x4 que você consegue ler. Pena que o player não disponibilizava tal opção. Nota 1 de 10.
Pingo d'Água
2.7 4Assisti no FESTIVAL CAVIDEO 24 ANOS que rolou on-line no final de julho de 2021. Uma colcha de retalhos aí, com um monte de cenas jogadas uma atrás da outra, e tal, sei lá, nada faz sentido, ou parece ter propósito. Tem umas cenas com o elenco batendo boca entre si. Se pelo menos tivessem ido às vias de fato, teria vingado meu tempo perdido. Pelo menos meti numa velocidade x1,5 e fiquei brincando no reface enquanto aquelas cenas aleatórias passavam na tela. Qualquer gif que tenha feito colocando meu rosto num meme certamente é melhor que isso aí. Nota 1 de 10, pra fazer caridade.
Xapiri
4.5 7Assisti na Mostra LUTA YANOMAMI: CINEMA COMO ALIADO disponível no mês de agosto na plataforma Sesc.Digital. Minha "meia estrela" de hoje não vai para o filme, vai para o site Filmow que infelizmente só permite que a menor nota seja "meia estrela", porque este grande prato de cocozaço que é esse ~~filme~~ não merece nem isso. Incrível como são creditados CINCO DIRETORES pra fazer um lixo desses. Isso aqui não acrescenta em nada: você não sai conhecendo mais sobre o povo Yanomami e sua cultura, e ainda reforça o estereótipo do índio drogado. Um escárnio! Como pode isso passar numa Mostra que supostamente era pra homenagear aquele povo!? Ainda tem uma cena bizarra de tortura a um jabuti, pra reforçar outro estereótipo que é o do índio como um selvagem e aquele papo merda bolsonarista de que é o índio que devasta as floresta. O pior é que certamente vai vier um dodói desses que gosta de pagar de culto entendido de cinema aqui nesse comentário defender esse esterco audiovisual. Aliás, chamar isso de esterco é ofensa ao esterco, porque esterco serve de adubo. Isso aqui está mais para lixo químico, que deveria ser ensilado num tonel de chumbo e enterrado debaixo de uma montanha. Aí, o dodói cinefilítico virá encher a paciência dizendo que eu sou o burrão, que não entendi, puxar a cartada de surrealismo, de cinema experimental. É só isso que eles sabem falar pra defender os lixos que eles fingem gostar pra posar de eruditos. É interessante esse conceito de filme experimental em que não se está experimentando nada e não passa de uma desculpa pra fazer uma bosta sem sentido. Nota (infelizmente) 1 de 10. A unidade nunca foi tão desvalorizada quanto nesta nota.
A Cabeça de Gumercindo Saraiva
3.3 12Se pelo menos 10% dos filmes produzidos no Brasil fossem metade do que é esse A CABEÇA DE GUMERCINDO SARAIVA, não haveria um apóstrofo sequer a se falar de mal do XINEMINHA NAXIONAL. Infelizmente este é uma triste exceção. Há problemas? Há. Tem uns caras ali que pareciam estar atuando em teatro infantil. Passagens que acontecem rápido demais, evidenciando o baixíssimo orçamento. Outras que duram além da conta, por serem mal planejadas. Mas fazia tempo que não assistia a um filme nacional que me fazia questionar: Isso é mesmo filme nacional? Eu poderia assistir ao caminho de volta da cabeça do Gumercindo. Nota 6 de 10.
O Hotel às Margens do Rio
3.4 12Assisti na plataforma Preta Belas Artes à la Carte em uma parceria com a @pontos_mis no Instagram, que o viabilizou gratuitamente no mês de julho de 2021. Assistir a este filme é testemunhar toda a genialidade da medicina oriental. Temos um excelente tratamento para a insônia aqui. Dizem até que O HOTEL ÀS MARGENS DO RIO é usado na Coreia como forma eficaz de curar catarata. É colocar o paciente na frente de uma tela vendo este filme, que não dá 10 minutos e a catara foge dos olhos da pessoa pra não ter que continuar assistindo a isto. Nota 1 de 10. P.S.: BRASILEIRINHO CINÉFILO, seguinte, o próprio diretor, no meio do filme, faz uma autocrítica e diz que o filme é chato, então nem adianta chorar.
Inteligência Artificial - Ascensão das Máquinas
2.2 29 Assista AgoraTítulo, pôster e sinopse unidos para enganar quem busca por uma ficção científica, quando, na realidade, qualquer resquício mínimo de trama que exista nesse filme só está aqui pra descambar na exposição de uma figura feminina sendo explorada sexualmente pra satisfazer um sujeito tosco e nojento. Só isso e mais nada! A comparação com um filme pornográfico, apesar de não ter nenhuma cena de sexo explícito - ao menos no corte que assisti -, não é descabida. O enredo médio dos filmes pornográfico é isso aí: uma situação qualquer, servindo como desculpa pra mostrar uma linda e jovem mulher transando com um "ator" horroroso e de causar asco, que emula o tipo de fracassado que consome esse tipo de conteúdo. Não por menos a robô do filme é interpretada por uma profissional vinda do meio da pornografia. Deve ter sido difícil encontrar um atriz no mainstream - mesmo amadora - que se sujeitasse a isso, num momento em que o mundo cinematográfico vira as costas pra esse tipo de exposição vexatória da mulher. Os caras ainda tentaram contextualizar a história, no início, pra dar aquela escamoteada legal. Colocaram até uns letreiros iniciais explicando que mundo é aquele no qual a trama vai se desenrolar, mas não demora muito... e que trama mesmo? Está lá o toscão comendo a robô no espaço. E os diálogos sobre sexo... que constrangedor! Parecem escritos por um adolescente punheteiro geek que passou um dia lento todos os artigos da wikipédia sobre psicologia e psicanálise referentes a sexo pra justificar minimamente todas as suas taras que ele extrapola no roteiro. Espero que esse exercício tenha economizado algumas sessões de terapia. Sei lá, vai que essa era a tentativa aqui. A pergunta que me acompanhou todo o filme foi: como alguém consegue colocar a mão em orçamento pra produzir algo tão ofensivo quanto a isso? Daí lembrei que esse filme é do mesmo país daquela outra bosta chamada A SERBIAN MOVIE. Pelo menos dessa vez a personagem estuprado era um robô, não uma bebezinha recém nascida. E eu sei que essa última frase é horrível, porque normatizar estupro simplesmente não é aceitável, sendo assim fiquem aí com a Sérvia: uma bosta de país que volta e meia a seleção de futebol nacional precisa jogar de portões fechados, porque a torcida homenageou algum estuprador genocida. Bom... não é como se aqui não estivesse indo para o mesmo caminho... Pelo menos o CINEMINHA BRASILEIRO ainda não foi maculado por esses porcos. Segue sendo muito ruim, mas está longe de ser um CINEMINHA SÉRVIO. Nota 1 de 10.
Latitude Zero
3.6 14Assisti na MOSTRA 25 ANOS EM 25 FILMES que aconteceu on-line de 3 de junho a 19 de julho no site Inffinito Film Festival. Reza a lenda que entre uma gritaria e outra existe um filme. Que atuações mais histéricas, caricatas e escrotas! E que personagens mais chorumentos, hein? O CINEMINHA NACIONAL só será de qualidade, quando o último preparador de elenco brasileiro for enforcado nas tripas do último roteirista brasileiro. O final pelo menos compensa um pouco. Podia ser melhor. Podia ser o bebê pulando do berço com dois trabucos e pipocando os dois. Ainda bem que o player permitia assistir ao filme em velocidade acelerada, que é a maneira correta de assistir filme nacional, pra não perder tempo. E olha que isso aqui tinha menos de 1 hora e meia. Nota 2 de 10.
Um Só Pecado
3.8 52 Assista AgoraAssisti na plataforma Sesc.Digital. DUAS HORAS interminavelmente chatas de um zé bostinha com cara de bunda cometendo adultério. Era pra pra ser só meia estrela, mas
aquele tirambaço no meio das peita que esse arrombado de merda tomou na última cena
As Pequenas Margaridas
4.2 267 Assista AgoraAssisti - na verdade ainda estou assistindo, porque esse filme é tão ruim, que estou vendo acelerado x1,5 e parando de 10 em 10 minutos pra fazer outra coisa, porque não dá, esse aqui é ruim pra c@#$%&*! - na plataforma Sesc.Digital. Sendo curto e grosso: ESCROTO! Não tem outra palavra pra descrever isso aqui. Não tem nada de bom. Não é engraçado. Não faz sentido. Não tem nada. Talvez a única contribuição desse filme seja você descobrir que na Tchecoslováquia não tinha podólogo, mas tinha cineasta podólatra. É simplesmente inexplicável essa nota do filme aqui. E normalmente essa galera faz um contorcionismo pra justificar gostar desse tipo de porcaria, mas nesse a maioria nem tenta. É o achei "obra-prima" porque todo mundo diz que é, então eu tenho que dizer também pra fazer parte do grupinho seleto dos eruditos. Vai chegar um dia que o debate sobre as arte não estará interditado pela extrema-direita e vamos poder debater a sério sobre QUEM aponta o dedo pra certas obras e determina a sua excelência, e como isso não passa de uma estratégia cruel de desigualdade social, pois atinge diretamente a forma do ser humano de se manifestar e consumir a arte. Basicamente os caras elencam um lixo intragável igual a este como "genial", "obra prima", "excelente", "maravilhoso", para dar um toque de refino ao seu gosto artístico pessoal e se distanciar do gosto do povão. Quem curte esses coisa é o intelectual, e quem não curte é ignorante. Mas no fundo não passa de um teatro, onde eles fingem que gostam apenas pra pertencerem ao grupinho dos intelectuais. Um simples artifício para uma distinção social. Esse tipo de cinema é pro cinéfilo, assim como a mulher é pro machista: não gosta, mas precisa fingir que gosta pra manter as aparências. As aparências vão até além, já que o gosto por mulheres do machista é aquele patrão de beleza e estética elitista vigente na sociedade, que também visa a distinção social só que pela forma e aparência do corpo, e que também existe um QUEM por de trás que determina isso. Nota 1 de 10.
Eu, Tu, Eles
3.1 135Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. Um filme que nunca tinha assistido, e sobre o qual tinha uma péssima impressão, que infelizmente foi comprovada. O filme basicamente é cena de adultério, cena de miséria, cena de adultério, cena de miséria, ... Lembro da época do seu lançamento a paródia do CASSETA & PLANETA cujo título era EU, TU, ELE, NÓS, VÓS, ELES. Mais de 20 anos depois e descubro que não era tão paródia assim. hahahaha... Nota 2 de 10.
O Que Resta
1.2 8Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. Um elenco escroto. Interpretando personagens escrotos. Num filme escroto. Com uma história que só não é escrota, porque não tem história alguma sendo contada aqui. É só um compilado de cenas com essa gente escrota interagindo, levando uns papos merda, uns diálogos completamente desinteressante, uma apologia totalmente abjeta ao consumo exagerado e inconsequente de álcool, drogas e sexo casual. Não é possível que isso aqui passou pela cabeça de uma pessoa, que ela comentou isso com outra pessoas e não teve ninguém pra dizer: "Tipo, isso é muito bosta! Faz isso não, fera!". Cara, é tudo ruim nessa merda! Tipo, essa atriz Bruna Linzmeyer ela só sabe fazer esse papel? Da drogada, ninfomaníaca, vulgar, desbocada? Cara, é muito ridículo! Nem as cenas de sexo salvam nesse filme, porque eu não quero ver essa elite leblonina tendo prazer, eu quero que apareça ali um JASON, ou um FREDDY KRUEGER, um LEATHERFACE, um SKULL, A MÁSCARA DE ANHANGÁ, que corte e desmembre essa corja de parasitas. Nota 1 de 10.
Strovengah - Amor Torto
2.8 6Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. No início do filme uma mensagem informa que o mesmo não fez uso de lei de incentivo, com uma espécie de epígrafe que meio que se vangloriava disso, contudo não do jeito bom, que seria o da superação, mas do jeito ruim, onde meio que parece uma crítica a quem faz uso de tal recurso. Espero não passar de uma impressão errada minha, pois isso seria de uma polêmica vazia sem tamanho, alguém no meio cinematográfico defenestrar leis de incentivo que existem em todo mundo. E por existir em todo mundo é que podemos fazer comparação e saber se o Brasil está no caminho certo. A verdade é que não está. As plataformas de stream no anseio de oferecer conteúdo inédito pro cliente, trazem produções de tudo quanto é canto do planeta, que exibem seus selos de leis de incentivo em sua abertura - assim como nós. Mas, diferente do Brasil, fora do país essas leis atendem todo tipo de produção, indiscriminadamente. Aqui no Brasil, os filmes parecem que são obrigados a explorar certos temas para conseguir passar nos editais (analisando aqui, claro, todo antes do governo obscurantista que está no poder enquanto escrevo, porque este nem edital lança, para que se possa fazer qualquer análise). Isso acarreta em produções muito parecidas umas com as outras, com temas semelhantes, abordagens praticamente idênticas, onde o cinema de gênero pouquíssimas vezes é explorado. Isso é ruim! Então espera-se de um filme que não fez uso das leis de incentivo - e que se vangloria disso -, que ele não esteja preso a algumas amarras. Afinal, o cara tirou dinheiro do próprio bolso pra poder contar sua história. Mas, aí, assistindo este STROVENGAH, eu me pergunto? Que história quiseram contar aqui? É um compilado de cenas grotescas, a maioria delas envolvendo alguma coisa relacionada a sexo e nudez - tem até uma cena de estupro coreografada - , onde não existe um fio de história sequer sendo contada ali. É personagem surgindo do nada e ido pra lugar nenhum. Uma loucura sem sentido! Ao final, se produziu uma sinopse pra fingir que aquilo ali tinha alguma história a contar. Sério? Eu não consigo entender. Ninguém que um dia desejou ser cineasta, começou querendo ser o novo Goddard, ou o novo Fellini. Com alguma sorte, o sujeito queria ser um novo Scorsese, ou o novo Kubrick, porque o que o sujeito quer mesmo é ser no novo Spielberg, ou o novo James Cameron, ou o novo Michael Bay, ou o novo Zack Snyder, e vai descendo até o desejo do sujeito ser dirigir o Adam Sandler. Então ele entra no cursinho de cinema, rola aquela lavagem cerebral - que ocorre em todos os curso, inclusive nas exatas, que gostam de se vangloriar que não existe esse tipo de prática, mas só falta enfiar a força goela a baixo a bibliografia do IMPA -, e vão forçando os clássicos na cabeça do sujeito. Mas essa é só a porta de entrada pras drogas do underground. E, aí, dane-se o Goddard, meu parceiro! Ele não quer ser nada disso! Ele tem que ser subversivo! Ele tem que ser transgressor! Ele tem juntar dinheiro do próprio bolso pra fazer... STROVENGAH... ESSA GRANDISSÍSSIMA BOSTA! Esse saco de estrume sem sentido, que faria Uwe Bol corar e se cagar nas calças de como essa merda é ruim! Como alguém pode gastar dinheiro do próprio bolso com esse lixo!? E ainda se vangloriar disso! Pelo menos o CINEASTINHA BRASILEIRO médio pode dar a desculpa que está amarrado ao edital, e esse lixo aqui!? Não dá! É irracional! O cara concebeu isso na cabeça dele e achou que era tão bom a ponto de investir o próprio dinheiro nisso. Cacete, pegava esse dinheiro e usava em drogas, porque pelo... péra... talvez ele tenha feito isso, porque estar sobre efeito de alucinógenos é a única explicação pra alguém colocar dinheiro nesse esgoto com geosmina! Nota 1 de 10, mas sobre protesto, porque infelizmente não se pode dar zero!
Anônimo Veneziano
3.7 11Assisti na plataforma do CINE PASSEIO, quando esteve disponível entre os dias 27 de maio e 2 de junho de 2021, como parte do FESTIVAL MIA CARA. Duas pessoas feias andando por Veneza, enquanto têm uma DR interminável. hahahahahaha... MEU DEUS!!! QUE GRANDISSÍSSIMA BOSTA!!! Bicho, não é nada agradável testemunhar DR de casal de amigos na vida real, por que isso seria diferente com um casal ficcional, numa cidade cafona, onde o maluco é um machinho tóxico e a mulher uma adjeta que não é capaz de reagir, nem mesmo virar as costas e ir embora, depois de ser humilhada e espancada no meio da rua na frente de todo mundo? Aliás, "bonito" ver essa chuva de estrelas pra filme que romantiza violência contra mulher. Nota 1 de 10.
Cores
2.8 52Assisti no FESTIVAL ESTAÇÃO VIRTUAL: 35 ANOS DE CINEMA BRASILEIRO que rolou on-line entre os das 6 e 31 de maio de 2021. O filme se chama CORES e a fotografia é toda em preto e branco. hahahahaha... Bicho, o CI-NE-AS-TI-NHA BRASILEIRO se supera quando o quesito é fazer sentido nenhum. Olha, se eu escrevo uma redação no Enem com um título e um texto que nada tem a ver com ele, sabe o que acontece com a nota, não é? E, aí, você vê o filme e não tem nada na trama que justifique ele ser preto e branco. Qual diferença em termo de significado esse filme teria se fosse colorido? Nenhum. Até porque o próprio filme não faz muito sentido. É uma colcha de retalho de cenas do três protagonista fazendo nada ou cometendo delitos, sem qualquer fio que ligue elas. Assim, cada um é cada um, mas qualquer filme com fotografia preto e branco galera corre pra dizer que é lindo. Não, gente, não é lindo. Lindo é o arco-íris. Todo coloridinho. Bonitão no céu. Algo descolorido não é bonito. Imagina ser uma pessoa que não enxerga cores, por exemplo. Seria legalzão, né? E por isso mesmo a falta de CORES no cinema, em pleno século XXI, precisa vir acompanhada de algum elemento da trama que peça isso. Aí, sim, se bem feita, será uma fotografia bonita, porque ela está ali pra ajudar a contar uma história. Porque, se não tem motivo pra ser assim, é só um filme preto e branco, gente. Fazem assim pra dar um verniz artístico a um filme vazio, porque sabem que vão elogiar a fotografia só por ela ser em preto e branco, porque é o que se faz: filme com fotografia preto e branco, o CINEFILINHO vai dizer que é o filme é lindo, maravilho, etc, etc, etc, ... Vocês que financiam essa merda. Nota 1 de 10. Obs.: E não é que o evento continuou com mais um lote com muito filme ruim.