Episódio de Pulp Fiction + Episódio Sci-Fi + Episódio Stop-Motion + Episódio Halloween + Episódios Paintball com tantas referências cinéfilas. Essa temporada foi criativa demais.
A Netflix poderia aproveitar essa oportunidade e fazer um trabalho que ficasse reconhecido por ser uma produção de "protesto" e crítica ao mundo dos tribunais de internet utilizando todo o mistério desse caso como plano de fundo. Poderia usar o caso já respondido para alertar o quão perigoso é você não cuidar de sua saúde mental e os caminhos que isso pode levar. Mas preferiu estender uma história boa de forma super sensacionalista. Por mais que o tema e as entrevistas tenham sido boas, a edição foi covarde e as temáticas mais importantes que giram o caso poderiam ser mais aprofundadas.
Fico pensando o quão This is Us é boa por chegar na quarta temporada no mais alto nível. A netflix deve ter inveja dessa série, porque ela nunca consegue fazer uma série longa que mantenha uma qualidade constante. Ou ela cancela antes ou a série fica instável, desanda ao longo das temporadas hahahaha (espero que Ozark seja a estranha no ninho).
Acho importante frisar que nenhum personagem deve ser vilãnizado. This is us nunca quis isso. Todas as posturas dos mesmos diante das diferentes situações envolvem toda a construção biopsicossocial que tiveram ao longo da vida.
E This is Us = Esses somos nós. Os personagens são claramente inspirados em pessoais crus e reais, e as atuações são tão reais que parecem que eles realmente existem. Deixem de soberba em achar que seriam melhores que os personagens naquelas determinadas situações, principalmente se nunca passaram por nada semelhante. Analisar o fato com o "VAR" (como telespectador) e pensar calculamente sobre a situação é muito fácil, quando está livre de todo cunho emocional que envolve o ser humano em seu cotidiano.
Randall continua sendo meu personagem favorito. Tô nem aí se as pessoas acham ele chato, mas nunca vi o transtorno de ansiedade ser tão bem representado numa série. Eu me vejo nele em diversos pontos, a única diferença que comecei terapia "cedo" e isso me ajudou bastante.
Que ele continue a terapia iniciada nessa temporada, que rendeu excelentes episódios. Porque isso de querer controlar todos os vieses da vida é desgastante e complicado, não só pra ele, como também pra quem vive ao seu redor.
Ah, e a Psicologia é uma das profissões mais bonitas que existe. Nunca vi a importância da terapia ser tão bem retratada numa série.
- I wanna thank God because God gave me this Dundie. And i feel God in this Chili's tonight.
Pam bêbada é hilária. Um dos melhores momentos da temporada (e a atriz Jenna Fischer comentou em uma entrevista que nunca tinha ficado bêbada na vida real).
o mais impressionante é como o tom da série vai mudando logo a partir da segunda temporada. Após finalizar a série e logo rever o primeiro episódio dela, dessa primeira temporada, percebe-se como ainda estavam "testando" o tom de humor do show, inicialmente imitando ainda o humor britânico, que é mais cru e ácido que o estadunidense. Pouco som ambiente com mais foco nos diálogos, jogo de câmeras com mais zoom in no rosto dos personagens nos momentos das entrevistas, meio amador, até um pouco proposital, pra lembrar bem mesmo um documentário B. Os atores ainda estavam se entrosando e os enquadramento das câmeras para pegar as melhores expressões faciais ainda estavam fluindo e só pegam de vez mesmo lá nos primeiros episódios da segunda temporada, em que a série se torna mais "estadunidense", com mais identidade própria, ao se afastar um pouco da original.
Quem achou "meh" a primeira temporada, insista! uma obra aclamada de 9 temporadas não deve ser abadonada em episódios iniciais em uma temporada "teste" (por isso que só tem 6 episódios), já que o formato "mockumentary" ainda era novidade nos EUA.
"Jim was five feet from my desk, and it took me four years to get to him. It'd be great if people saw this documentary and learned from my mistakes. It would just make my heart soar if someone out there saw this, and she said to herself, be strong, trust yourself, love yourself, conquer your fears, just go after what you want. And act fast, because life just isn't that long".
por ser o último ano de Steve Carrell na série, a produção quis fazer diversos episódios especiais para o seu personagem. Vamos a alguns destaques:
- Aquela abertura maravilhosa do primeiro episódio, ao som de "Nobody but Me";
- Os dois episódios especiais de Natal;
- A volta de Holly, e, novamente, o seu romance com a personagem, um dos pontos fortes da série;
- O maravilhoso filme de Michael Scott, "Threat Level Midnight", que rendeu um dos melhores episódios da sitcom;
- O aparecimento de seu amigo, Todd Packer;
- Seu último "Dundies Awards", que foi apresentado para os telespectadores ainda na segunda temporada, e que, em minha opinião, tinha deixado saudade;
- O seu pedido de casamento a Holly, uma das cenas mais emocionantes da série;
- O episódio especial em que o elenco canta uma canção de despedida para o Michael, mas, não só para ele, como também serviu para o próprio Carrell, já que o mesmo não sabia da cena em questão e ficou visualmente emocionado, com toda a sua reação espontânea sendo gravada;
- E claro, o seu episódio de despedida, muito comovente. Impossível não sentir uma dor no peito.
Claro que a serie poderia ter encerrado a temporada ali, mas, para mim, ainda não tira o brilhantismo de uma temporada super marcante e tocante da série. Pessoalmente, uma das melhores.
"O mundo nos traz pessoas à sua maneira. Ryan chegou até mim através de uma agência de estagiários. Andy foi transferido para cá. Não tenho ideia de onde o Creed veio. O ponto é que jogamos com as cartas que temos. Jim, é um ás. Dwight é meu rei. Phyllis é minha dama. Oscar, minha rainha - essa foi fácil, peguei pesado. Foi o que Oscar disse. Toby é o manual de instruções que jogamos fora. Pam é um 7 de confiança. Ryan é provavelmente um dois. As vezes pode ser perigoso, tomem cuidado. E obviamente que eu sou o coringa". - Michael Scott, em mais um dos seus sensacionais monólogos de fim de episódio HAHAHAH (precisamente, episódio 09)
“Era Deus disfarçado de Michael Jordan”. Larry Bird, se referindo aos 63 pts de Jordan contra o poderoso Bulls dos anos 80, nos playoffs, em sua segunda temporada profissional. E isso no Boston Garden, casa dos Celtics. E, até hoje, é o recorde de pontos de um jogador nas playoffs da NBA.
"Uma comparação entre Seinfeld e o Chicago Bulls? Seinfeld é o programa da década, os Bulls o time da década. Vou transformar o evento da aposentaria no evento da década. Dá oportunidade a novos talentos". - Jerry Seinfeld (Ep. 05). Sobre essa fala, e como uma curiosidade cinéfila, a popular e histórica série Seinfeld, criada e protagonizada pelo Jerry, coincidentemente, seria finalizada naquele mesmo ano de 1998, precisamente em maio. Assim como, em junho seguinte, os Bulls conquistaria seu último título e Michael Jordan e cia fariam sua última dança com a equipe, na NBA finals contra o Utah Jazz. O melhor foi Michael Jordan dizendo ao Jerry que muitos de seus companheiros de equipe assistam a série antes dos jogos hahaha
"Eu fico realmente contente que muitas das canções falassem de amor, paz e compreensão. Nenhuma dizia 'é isso, garoto, diga a eles que se danem, abandone seus pais'. É tudo muito 'você só precisa de amor', ou deem uma chance à paz', do John. Havia um espírito muito bom por trás de tudo". - Paul.
Achei que o fim foi um pouco apressado. Dava para sugar mais informações sobre o último disco gravados por eles, o da Abbey Road. Poderiam falar algo sobre as canções desse disco, a ideia da capa, o dia das fotos na faixa de pedestre Abbey Road, em St. John's Wood, e, posteriormente, sobre o lançamento do último disco, "Let It Be", juntamente com o filme-documentário do mesmo nome. Ah, uma coisa que poderiam citar também é a respeito do último show que eles fizeram em sua cidade natal, Liverpool. Como foi essa para eles esse sentimento. Assim como foi para eles a ideia de não fazer mais shows ao vivo desde o último concerto, no telhado da Apple Corps., em 1969. Só falam que não ia ter mais show, mas fica meio vago os reais motivos.
Enfim, com essas exceções, não deixa de ser um documentário muito lindo e com bastante conteúdo.
“Quatro anos atrás, eu era apenas um cara que tinha uma queda por uma garota que tinha namorado. E eu tive que fazer a coisa mais difícil que já tive que fazer, que foi apenas... esperar. E muitas pessoas me disseram que eu era louco por esperar tanto tempo por um encontro com uma garota com quem trabalho, mas acho que, mesmo assim, eu sabia... estava esperando minha esposa ".
Michael, episódio 04: "Quando negaram abrigo a Maria, Jesus nasceu. Quando negaram um quarto ao Michael, nós não sabemos o que acontecerá... porque a história ainda não foi contada."
ver Barry entrar em um corredor totalmente sem luz, escuro, após ele ter cometido aqueles atos na última parte do episódio, é genial, representa que a escuridão tinha tomado ele completamente.
São esses detalhes da linguagem cinematográfica, muitas vezes imperceptíveis, que mostra quão grandiosa a série é. Bill Harder está de parabéns, muito merecido ele ter vencido o Emmy de melhor ator cômico por duas vezes seguiidas, pois Barry é um personagem de múltiplas camadas, complexo, e ele consegue executar bem - e com muita verdade - todos as crises e dilemas existenciais que Barry carrega ao longo da série. E fico feliz que 4 seres do elenco foram indicados na categoria de melhor atuação coadjuvante, além de indicação da série em melhor série, direção e roteiro no Emmy 2019.
Barry é criativa e equilibra muito bem drama, comédia, situações tragicômicas, violência e bom humor, com personagens extremamente carismáticos.
Uma sensacional série e mais uma que, infelizmente, ninguém do meu círculo social assiste.
Amo as trolagens de Pam e Jim com Dwight. Sempre acertam no humor e na criatividade. Quando Jim conecta o celular de Dwight em seu headset, foi maravilhoso:
Jim: "Hello, this is Dwight". Pam: "Oh my goodness, you sound sexy" Dwight: "you're not talking to Dwight right now. You're talking to Jim, Pam. I'm over here".
There's a wishing fountain at the mall and i threw a coin in for every woman in the world and made a wish. I wished for Jen get over me. I wished for Phyllis a plasma TV. I wished for Pam to gain courage. I wished for Angela a heart, and for Kelly, a brain. - Michael Scott, episódio 22.
Community (2ª Temporada)
4.5 202 Assista AgoraEpisódio de Pulp Fiction + Episódio Sci-Fi + Episódio Stop-Motion + Episódio Halloween + Episódios Paintball com tantas referências cinéfilas.
Essa temporada foi criativa demais.
Cena do Crime: Mistério e Morte no Hotel Cecil
3.4 260 Assista AgoraA Netflix poderia aproveitar essa oportunidade e fazer um trabalho que ficasse reconhecido por ser uma produção de "protesto" e crítica ao mundo dos tribunais de internet utilizando todo o mistério desse caso como plano de fundo. Poderia usar o caso já respondido para alertar o quão perigoso é você não cuidar de sua saúde mental e os caminhos que isso pode levar.
Mas preferiu estender uma história boa de forma super sensacionalista. Por mais que o tema e as entrevistas tenham sido boas, a edição foi covarde e as temáticas mais importantes que giram o caso poderiam ser mais aprofundadas.
This Is Us (4ª Temporada)
4.6 270 Assista AgoraFico pensando o quão This is Us é boa por chegar na quarta temporada no mais alto nível. A netflix deve ter inveja dessa série, porque ela nunca consegue fazer uma série longa que mantenha uma qualidade constante. Ou ela cancela antes ou a série fica instável, desanda ao longo das temporadas hahahaha (espero que Ozark seja a estranha no ninho).
This Is Us (4ª Temporada)
4.6 270 Assista AgoraAcho importante frisar que nenhum personagem deve ser vilãnizado. This is us nunca quis isso. Todas as posturas dos mesmos diante das diferentes situações envolvem toda a construção biopsicossocial que tiveram ao longo da vida.
E This is Us = Esses somos nós. Os personagens são claramente inspirados em pessoais crus e reais, e as atuações são tão reais que parecem que eles realmente existem. Deixem de soberba em achar que seriam melhores que os personagens naquelas determinadas situações, principalmente se nunca passaram por nada semelhante. Analisar o fato com o "VAR" (como telespectador) e pensar calculamente sobre a situação é muito fácil, quando está livre de todo cunho emocional que envolve o ser humano em seu cotidiano.
Randall continua sendo meu personagem favorito. Tô nem aí se as pessoas acham ele chato, mas nunca vi o transtorno de ansiedade ser tão bem representado numa série. Eu me vejo nele em diversos pontos, a única diferença que comecei terapia "cedo" e isso me ajudou bastante.
Que ele continue a terapia iniciada nessa temporada, que rendeu excelentes episódios. Porque isso de querer controlar todos os vieses da vida é desgastante e complicado, não só pra ele, como também pra quem vive ao seu redor.
Ah, e a Psicologia é uma das profissões mais bonitas que existe. Nunca vi a importância da terapia ser tão bem retratada numa série.
The Office (2ª Temporada)
4.5 392- I wanna thank God because God gave me this Dundie. And i feel God in this Chili's tonight.
Pam bêbada é hilária. Um dos melhores momentos da temporada (e a atriz Jenna Fischer comentou em uma entrevista que nunca tinha ficado bêbada na vida real).
The Office (1ª Temporada)
4.1 554- Eu queria te chamar no privado porque eu queria te chamar pra sair.
- Não.
- Não para conversar comigo no privado ou não para sair?
- Ambos
KKKKKK gente eu não lembrava o quão constrangedora era essa cena (tô revendo)
E a Jenna Fischer é a cara da Amy Adams. Pelo menos nessa primeira temporada.
The Office (1ª Temporada)
4.1 554o mais impressionante é como o tom da série vai mudando logo a partir da segunda temporada. Após finalizar a série e logo rever o primeiro episódio dela, dessa primeira temporada, percebe-se como ainda estavam "testando" o tom de humor do show, inicialmente imitando ainda o humor britânico, que é mais cru e ácido que o estadunidense. Pouco som ambiente com mais foco nos diálogos, jogo de câmeras com mais zoom in no rosto dos personagens nos momentos das entrevistas, meio amador, até um pouco proposital, pra lembrar bem mesmo um documentário B. Os atores ainda estavam se entrosando e os enquadramento das câmeras para pegar as melhores expressões faciais ainda estavam fluindo e só pegam de vez mesmo lá nos primeiros episódios da segunda temporada, em que a série se torna mais "estadunidense", com mais identidade própria, ao se afastar um pouco da original.
Quem achou "meh" a primeira temporada, insista! uma obra aclamada de 9 temporadas não deve ser abadonada em episódios iniciais em uma temporada "teste" (por isso que só tem 6 episódios), já que o formato "mockumentary" ainda era novidade nos EUA.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Terminei a série e tô com a vibe da canção do Tim Bernades:
"O que começa terá seu final
E isso é normal
Isso é normal
A dor do fim vem pra purificar
Recomeçar
Recomeçar"
The Office (9ª Temporada)
4.3 653"Jim was five feet from my desk, and it took me four years to get to him. It'd be great if people saw this documentary and learned from my mistakes. It would just make my heart soar if someone out there saw this, and she said to herself, be strong, trust yourself, love yourself, conquer your fears, just go after what you want. And act fast, because life just isn't that long".
- Pam
The Office (8ª Temporada)
4.0 302Ryan no cavalo querendo reconquistar a Kelly foi uma das coisas mais engraçadas da temporada
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista AgoraPara mim,
por ser o último ano de Steve Carrell na série, a produção quis fazer diversos episódios especiais para o seu personagem. Vamos a alguns destaques:
- Aquela abertura maravilhosa do primeiro episódio, ao som de "Nobody but Me";
- Os dois episódios especiais de Natal;
- A volta de Holly, e, novamente, o seu romance com a personagem, um dos pontos fortes da série;
- O maravilhoso filme de Michael Scott, "Threat Level Midnight", que rendeu um dos melhores episódios da sitcom;
- O aparecimento de seu amigo, Todd Packer;
- Seu último "Dundies Awards", que foi apresentado para os telespectadores ainda na segunda temporada, e que, em minha opinião, tinha deixado saudade;
- O seu pedido de casamento a Holly, uma das cenas mais emocionantes da série;
- O episódio especial em que o elenco canta uma canção de despedida para o Michael, mas, não só para ele, como também serviu para o próprio Carrell, já que o mesmo não sabia da cena em questão e ficou visualmente emocionado, com toda a sua reação espontânea sendo gravada;
- E claro, o seu episódio de despedida, muito comovente. Impossível não sentir uma dor no peito.
Claro que a serie poderia ter encerrado a temporada ali, mas, para mim, ainda não tira o brilhantismo de uma temporada super marcante e tocante da série. Pessoalmente, uma das melhores.
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista Agora"O mundo nos traz pessoas à sua maneira. Ryan chegou até mim através de uma agência de estagiários. Andy foi transferido para cá. Não tenho ideia de onde o Creed veio. O ponto é que jogamos com as cartas que temos. Jim, é um ás. Dwight é meu rei. Phyllis é minha dama. Oscar, minha rainha - essa foi fácil, peguei pesado. Foi o que Oscar disse.
Toby é o manual de instruções que jogamos fora. Pam é um 7 de confiança. Ryan é provavelmente um dois. As vezes pode ser perigoso, tomem cuidado.
E obviamente que eu sou o coringa".
- Michael Scott, em mais um dos seus sensacionais monólogos de fim de episódio HAHAHAH
(precisamente, episódio 09)
The Office (6ª Temporada)
4.5 199A temporada do melhor casamento ever !!
Arremesso Final
4.7 187 Assista Agora"Só precisava de um fósforo para queimar com tudo"
Arremesso Final
4.7 187 Assista Agora“Era Deus disfarçado de Michael Jordan”. Larry Bird, se referindo aos 63 pts de Jordan contra o poderoso Bulls dos anos 80, nos playoffs, em sua segunda temporada profissional. E isso no Boston Garden, casa dos Celtics. E, até hoje, é o recorde de pontos de um jogador nas playoffs da NBA.
Uma das melhores frases do documentário.
Arremesso Final
4.7 187 Assista Agora"Uma comparação entre Seinfeld e o Chicago Bulls? Seinfeld é o programa da década, os Bulls o time da década. Vou transformar o evento da aposentaria no evento da década. Dá oportunidade a novos talentos". - Jerry Seinfeld (Ep. 05).
Sobre essa fala, e como uma curiosidade cinéfila, a popular e histórica série Seinfeld, criada e protagonizada pelo Jerry, coincidentemente, seria finalizada naquele mesmo ano de 1998, precisamente em maio. Assim como, em junho seguinte, os Bulls conquistaria seu último título e Michael Jordan e cia fariam sua última dança com a equipe, na NBA finals contra o Utah Jazz.
O melhor foi Michael Jordan dizendo ao Jerry que muitos de seus companheiros de equipe assistam a série antes dos jogos hahaha
The Beatles Anthology
4.8 88"Eu fico realmente contente que muitas das canções falassem de amor, paz e compreensão. Nenhuma dizia 'é isso, garoto, diga a eles que se danem, abandone seus pais'. É tudo muito 'você só precisa de amor', ou deem uma chance à paz', do John. Havia um espírito muito bom por trás de tudo".
- Paul.
The Beatles Anthology
4.8 88Achei que o fim foi um pouco apressado. Dava para sugar mais informações sobre o último disco gravados por eles, o da Abbey Road. Poderiam falar algo sobre as canções desse disco, a ideia da capa, o dia das fotos na faixa de pedestre Abbey Road, em St. John's Wood, e, posteriormente, sobre o lançamento do último disco, "Let It Be", juntamente com o filme-documentário do mesmo nome. Ah, uma coisa que poderiam citar também é a respeito do último show que eles fizeram em sua cidade natal, Liverpool. Como foi essa para eles esse sentimento. Assim como foi para eles a ideia de não fazer mais shows ao vivo desde o último concerto, no telhado da Apple Corps., em 1969. Só falam que não ia ter mais show, mas fica meio vago os reais motivos.
Enfim, com essas exceções, não deixa de ser um documentário muito lindo e com bastante conteúdo.
The Office (6ª Temporada)
4.5 199“Quatro anos atrás, eu era apenas um cara que tinha uma queda por uma garota que tinha namorado. E eu tive que fazer a coisa mais difícil que já tive que fazer, que foi apenas... esperar. E muitas pessoas me disseram que eu era louco por esperar tanto tempo por um encontro com uma garota com quem trabalho, mas acho que, mesmo assim, eu sabia... estava esperando minha esposa ".
Jim <3
The Office (6ª Temporada)
4.5 199Michael, episódio 04:
"Quando negaram abrigo a Maria, Jesus nasceu. Quando negaram um quarto ao Michael, nós não sabemos o que acontecerá... porque a história ainda não foi contada."
The Office (5ª Temporada)
4.6 372"Dwight, mande os reservas"
A emoção do Jim e da Pam no último episódio <3
Barry (2ª Temporada)
4.3 122Que incrível um certo detalhe na season finale:
ver Barry entrar em um corredor totalmente sem luz, escuro, após ele ter cometido aqueles atos na última parte do episódio, é genial, representa que a escuridão tinha tomado ele completamente.
Barry é criativa e equilibra muito bem drama, comédia, situações tragicômicas, violência e bom humor, com personagens extremamente carismáticos.
Uma sensacional série e mais uma que, infelizmente, ninguém do meu círculo social assiste.
The Office (4ª Temporada)
4.5 232Amo as trolagens de Pam e Jim com Dwight. Sempre acertam no humor e na criatividade.
Quando Jim conecta o celular de Dwight em seu headset, foi maravilhoso:
Jim: "Hello, this is Dwight".
Pam: "Oh my goodness, you sound sexy"
Dwight: "you're not talking to Dwight right now. You're talking to Jim, Pam. I'm over here".
HAHAHAHAHA
The Office (3ª Temporada)
4.5 323There's a wishing fountain at the mall and i threw a coin in for every woman in the world and made a wish. I wished for Jen get over me. I wished for Phyllis a plasma TV. I wished for Pam to gain courage. I wished for Angela a heart, and for Kelly, a brain.
- Michael Scott, episódio 22.