Como relataram aqui, a série trata do autismo de uma forma leve e sem muita profundidade. Não é nada tão informativo, portanto não crie expectativa em cima disso. Por outro lado, acho que a mesma aborda outros assuntos interessantes, sobretudo a forma como as pessoas lidam com essa diversidade e também como isso as afetam, de certo modo. Li alguns comentários e senti que a Elsa foi muito julgada pela
superproteção com o Sam e a traição envolvendo o Nick. Acho, aliás, não acho, tenho certeza que é absurdamente difícil lidar com um filho diferente dos demais, um filho que exige uma atenção maior, uma pesquisa contínua para aprimorar a convivência, paciência, compreensão e muito amor. As preocupações são sentidas em níveis maiores e o medo após e durante o diagnóstico afeta/interfere diretamente nas atitudes. Contudo, independente do caso do Sam, muitas mulheres exercem o papel de mãe e esposa e esquecem de olhar para si mesmas e deixam parte das suas verdadeiras identidades de lado. Esquecem que possuem defeitos e qualidades como PESSOAS, independente do outro papel que exercem dentro de um convívio familiar ou profissional. Não acho que traição é o refúgio ou a solução pra isso mas como o próprio Nick mencionou no diálogo com a Casey, foi uma maneira dela se auto reconhecer, de lembrar que a Elsa ainda estava viva dentro dela, e não somente a esposa do Doug, ou a mãe do Sam e da Casey.
É óbvio que alguns estereótipos desenvolvidos na série apelam pro clichê mas confesso que isso não me incomodou nem um pouco. Assisti tudo em único dia e quando me deparei com o último episódio, fiquei decepcionada pois gostaria que tivessem mais disponíveis. Foi muito gostoso de assistir. Um humor bem agradável e sutil e uma trilha sonora maravilhosa! Sério, gostei muito!
Achei essa série escondida na Netflix e de cara resolvi assistir. Sem dúvida foi a melhor decisão que eu poderia ter tomado. Please like me aborda temas importantes e sérios mas de uma forma muito cômica e leve. Achei interessante explorar a questão dos problemas que nós, jovens, encontramos após entrar para a fase adulta e sobre como precisamos lidar com eles. A depressão sofrida pela Rose e as crises de ansiedade pelo Arnold são dois assuntos bem delicados também. Eu, particularmente, me identifiquei bastante com a cena em que
o Arnold, se não me engano, explica ao Josh como ele se sente e como a ansiedade dele aflora diante de um determinado compromisso. Como o lance do restaurante, que, caso tenha um encontro, ele verifica a localização dos banheiros antes do horário marcado só pra não ter que fazer isso na hora. Isso é muito a minha cara! E isso é muito ruim também. Parece bizarro ou estranho mas o fato de tomarmos conhecimento de algo antes do tempo necessário/exigido, transmite uma sensação de segurança e confortabilidade. (Agora me ocorreu de que talvez esse diálogo tenha ocorrido na 3 temporada mas tudo bem)
Gosto muito do Josh. Li diversos comentários negativos sobre o personagem. Reconheço que ele é um tanto egocêntrico e nem um pouco empático ÀS VEZES com as pessoas e os problemas alheios mas da primeira temporada até essa, ele deu uma amadurecida notável. Gosto da relação dele com os pais. É tudo muito natural ao meu ver, embora possa não ser uma relação tão comum na vida real. Eles se respeitam de uma forma muito espontânea. Digo, não há esforço ou resistência, mesmo quando eles não compreendem o outro, há respeito e isso é incrível. Seria mais incrível se isso se aplicasse nas famílias reais. Infelizmente me identifico muito com as bads e as monotonias frequentes na vida do Tom. É, isso não é bom. Nada bom. Por fim, a Mae é uma linda. A personagem mais carismática da série, até o momento. Sem falar no sotaque, muito gostoso de ouvir! <3 Obs:
Antes que eu me esqueça, o Geoffrey é realmente uma pessoa maravilhosa e muito doce mas o Josh não é um babaca por não ter levado o relacionamento adiante. Ninguém é obrigado a ficar com ninguém só porque a pessoa é legal com a gente ou porque tem x qualidades. Temos que ficar com quem a gente realmente gosta ou deseja.
Gostei da forma sutil e simples que encontraram de retratar a transição para a vida adulta de um casal jovem. Confesso que me identifiquei em diversas cenas da trama por ter vivenciado um relacionamento próximo a esse, mas que não chegou a ser necessariamente igual.
A razão pela qual mais me identifiquei foi a dependência emocional que acabamos construindo ao longo da relação, sobretudo se for uma longa, como a da Mel e do Dan. Era nítido a necessidade que ela tinha de tê-lo sempre por perto, principalmente após o comportamento agressivo que ela assumia durante as brigas. Sempre tentava encontrar uma forma de se culpar por tudo e continuar prosseguindo, sem ambos entrarem no âmago dos diálogos e dos problemas que os afetavam. Senti muita falta disso durante o filme. Diálogo. Para um casal que namorou 6 anos, a maturidade ficou um pouco de lado nesse aspecto. As vezes estamos em uma relação desgastante e tóxica sem perceber. Por mais que tentemos encontrar razões para continuar fazendo parte dela, no fundo precisamos admitir não há para onde correr. A aceitação é sempre muito dolorosa mas a resistência consegue ser bem mais cruel. E o término nem sempre significa algo ruim. Não significa que deixamos de amar ou ter um carinho especial pela pessoa. Tampouco anula todas as experiências enriquecedoras e incríveis que a mesma nos proporcionou e você à ela. O futuro costuma ser assustador mas não podemos correr sempre para o passado só porque ele é familiar. Encerrar ciclos às vezes é necessário para que comecemos outros novos.
o estupro da Jessica me enojou e fez parecer uma coisa absurdamente banal e que dá para se aceitar ao decorrer do tempo. Quem é que, após presenciar o estupro da sua amiga (ou de qualquer outra menina) vai entrar na casa do estuprador e ainda permanecer no mesmo local que ele? Por mais que algumas mulheres acabem tratando o assunto com uma certa normalidade, por serem vítimas de seus agressores e vivenciarem isso quase todos os dias (estou falando dos relacionamentos e casamentos abusivos) a Hannah não se encaixava nesse perfil. Ela poderia sim ser um pouco ingênua e confiar nas pessoas mas não desse jeito.
é como, em certo ponto, colocaram a Hannah e alguns outros personagens no mesmo patamar de problemas. Isso acabou gerando uma empatia absurda pelos demais. Não que seja um sentimento ruim de se ter, pelo contrário, mas pra quem não tem uma compreensão maior, isso acabou banalizando a dor dela, gerando uma interpretação rasa e justificando o suicídio dela como fraqueza ou o famoso mimimi, porque afinal, todos eles tinham problemas e segundo o que e eu escutei de pessoas próximas e até mesmo li em mídias sociais, problemas até maiores que os dela. Acho que a produção pecou muito nesse aspecto.
A série aborda um assunto muito delicado e que merece ser explorado de forma certa e precisa. Suicídio não é sinônimo de fraqueza e bullying nunca foi e nunca será uma forma de brincadeira. Porque brincadeira de verdade não te corrói, não faz você sentir medo e questionar se realmente a sua vida faz alguma diferença para as pessoas. E a produção talvez tenha acertado nisso, em conscientizar as pessoas e mostrar que às vezes temos parcelas de culpa sim. Direta ou indiretamente. Seja contribuindo para a prática do bullying, seja em não fazer absolutamente nada a respeito quando tomamos conhecimento do caso, seja negando a escutar e sobretudo a ajudar porque, se formos seguir a linha de raciocínio de muitos, é só deixar com o tempo que ele se encarrega da cura. Mas pra quem está doente e precisando de ajuda, o tempo é o pior inimigo.
Como disseram em alguns comentários abaixo, é extremamente viciante. Eu enrolei muito para começar assistir porque pensei que não fosse tão interessante a ponto de prender minha atenção mas, pelo contrário, assisti tudo em dois dias. Não consegui me simpatizar com os personagens nos primeiros episódios mas ao decorrer da série, eles se mostraram mais carismáticos. A Viola é realmente um mulherão da porra! Atuação incrível!
Sobre a Rebecca: Ao mesmo tempo que considerei uma morte injusta, afinal, ela era realmente inocente, senti um alívio espontâneo. Achei uma personagem muito fraquinha e irritante. Não vi/senti química alguma quando ela e o Wes estavam em cena. Forçou um pouco a barra.
não sei exatamente o motivo mas me decepcionei muito quando descobri que o Frank era quem havia matado a Lila. Foi surpreendente sim, uma vez que o meu palpite estava voltado para a Bonnie mas não foi uma surpresa tão agradável. Não que eu goste do personagem a ponto de querer que seja inocente ou livre de uma atitude repugnante como essa mas sei lá, essa peça do quebra-cabeça ficou um pouco solta pra mim. Poderia ter sido mais elaborado.
Contudo, em especial, gosto muito do Oliver e do Asher. Oliver por ser muito solidário e fofo e o Asher por ser aquele bobão e ingênuo que comete erros mas sem a intenção de magoar as pessoas.
Foi uma temporada bem esperada. Eu já sabia de todos os possíveis acontecimentos ao decorrer dela. Grey's Anatomy foi a única obra que conseguiu despertar a minha curiosidade e sobretudo, necessidade, de saber de antemão o que de fato ocorre durante toda a série. Eu nunca gostei de spoilers, pelo contrário. Ficava muito enfurecida quando alguém deixava escapar um mínimo detalhe que fosse sobre.
Eu gostava do Derek. Admirava a empatia que ele tinha pelas pessoas ao seu redor. No entanto, ele estava e está longe de ser um dos meus favoritos. Tanto que não cheguei a cogitar a minha comoção pela morte dele. É óbvio que me tocaria mas eu não esperava que fosse tocar tanto. Acho que isso se dá pelo fato de olharmos de uma forma diferente e ampliarmos esse olhar. Não fiquei triste somente pela perda dele mas sim pela dor que a Meredith teve que passar novamente. Pela dor dos filhos, que embora não tenham tanta noção da dimensão dos fatos, futuramente entenderão melhor. Recentemente eu passei pelo menos que a Zola, então acredito que as emoções se misturam e fica extremamente difícil você distinguir e reconhecer o mundo real do fictício. É como se você, literalmente, se colocasse no lugar de quem está sendo notificado, está sendo obrigado a se adaptar a uma nova realidade. E que por sinal, é nua e crua. O que mais me tocou também foi o fato dele não poder falar. Deve ser muito doloroso está em uma situação que te coloca entre a vida e a morte, ter conhecimento sobre o procedimento correto a se fazer para evitar um quadro ainda mais grave e simplesmente não poder fazer absolutamente nada, há não ser suplicar para que leiam sua mente, o que é impossível. Porém, como tudo geralmente tem dois lados, a negligência médica que ele recebeu, faz muito jus a nossa realidade. E isso nos mostra que, por mais incrível que possamos nos tornar um dia, tanto no ramo profissional, que era o caso dele, como no pessoal, um mero ser humano, estamos sujeitos a tudo. Infelizmente nossos méritos, as coisas boas que praticamos e as vidas que salvamos, não influenciam em muita coisa quando chega a nossa vez. Eu sei que os médicos que o atenderam ficaram surpresos e apreensivos quando descobriram que ele também era um, mas adiantou de algo? Uma vida não deveria valer mais que outra.
Eu adorei o humor da Herman. Acho que foi uma personagem que trouxe mais vida a série, quebrando um pouco a monotonia de alguns episódios. E bom, pra finalizar, eu queria muito que a April conseguisse amadurecer no casamento dela com o Jackson. Eu sei que não devemos abrir mão dos nossos sonhos ou do que almejamos por conta dele ou de qualquer outra relação mas não sinto que isso seja muito recíproco. Eu odeio admitir mas o Avery se doa de corpo e alma e a April fica, na maior parte do tempo, na defensiva. Claro que ela teve uma evolução na série bem visível e admirável mas digamos que a maior parte dessa evolução tenha sido atribuída no quesito profissional e não pessoal. Torço muito por eles. Acho que é um casal que tem química ou sei lá. Simplesmente me afeiçoei aos dois juntos.
Não estou sabendo administrar o fato de ter gostado sem ter entendido determinadas coisas, sobretudo o final. Acredito que algumas lacunas foram abertas porém não preenchidas, e se foram, eu honestamente fui incapaz de compreendê-las. Ótimas interpretações e os personagens conseguiram ser cativantes, embora não tenham tido um maior foco individual, o que fora abordado foi o suficiente para gerar carisma e sensibilidade. Fotografia excelente e a diversidade presente só acrescentou na série. Apesar de confusa, não é um motivo plausível para deixar de assistir ou se arrepender de ter depositado seu tempo nela. Espero que tenha uma segunda temporada mais explicativa.
Bom, como eu mencionei no comentário que fiz da primeira temporada, eu resolvi assistir a essa pra tentar compreender algumas lacunas que não foram preenchidas. E pro meu azar, elas continuam vazias e sem respostas. O que tenho são apenas suposições rasas e algumas destas são:
A série não deixa explícito que o Brandon James de fato morreu no píer em 1994. A Maggie, em algumas cenas, sempre esboça uma reação de receio, como se estivesse acobertando algo, quando alguém questiona sobre o suposto reaparecimento dele. Houve até um diálogo muito suspeito entre ela e o Miguel, onde ele afirma que ambos possuem culpa pelos acontecimentos recentes. Como se algo ainda não tivesse sido totalmente esclarecido. Na primeira temporada, sabemos que o prefeito da cidade se envolveu em uma grande polêmica quando a câmera de segurança registrou ele rastejando o que parecia e depois foi confirmado por ele próprio, um corpo. Ele deu uma explicação rasa, afirmando que era um viciado que morreu de overdose e que estava alimentando o também vício da sua mulher. No entanto, não sei se algum de vocês se recorda mas ele usa como argumento pra sua defesa que fez isso para proteger todos de sua cidade. E, na temporada seguinte, como mencionei acima, Miguel e Maggie levantam uma preocupação anormal. Tanto é que ele a questiona perguntando se havia ligado pro Quinn, o prefeito, e ela responde dizendo que eles já haviam resolvido o que estava supostamente pendente ou ao menos acharam. Eu não sei se esse quebra-cabeça possui peças a mais que o comum ou se ainda falta terminar de montá-lo. Mas é inegável que esses três possuem um passado misterioso e uma ligação. Quanto à identidade do assassino, achei muito previsível. Mais até do que a Piper. Se a pessoa for bem atenta, consegue desvendar logo na primeira temporada. Pelo menos eu consegui perceber as atitudes suspeitas em dois episódios da primeira temporada. A primeira foi quando o pai do Kieran morre e a Emma liga pra ele tentando comunicá-lo sobre o ocorrido e ele está dentro do carro, com uma arma na mão e não atende a ligação dela mas ainda sim consegue escutar porque cai na caixa de mensagem. E mesmo tomando conhecimento sobre os fatos, ele não esboça nenhum tipo de reação ou sentimento pra alguém que acabou de perder o pai. Já a outra atitude, não é bem uma atitude e sim um detalhe que a Piper repassa pra Emma. O rapaz que esteve na casa da mãe do James não era o Branson como elas haviam suspeitado e sim o Kieran. Eu descartei ele, somente por alguns instantes, como cúmplice por esse motivo, uma vez que a Piper não teria motivos para entregá-lo. Mas ainda sim, o entregou. Ela poderia citar o nome de qualquer um mas preferiu deixar o dele em evidência. Honestamente espero que tenha uma 3 temporada e que desta vez, seja mais esclarecedora e surpreendente. Afinal, a quem pertence a voz do telefonema que o Kieran recebeu? Será a peça final do quebra-cabeça ou só mais uma distração pra nos confudir?
Apesar das minhas queixas, eu não posso deixar de notar o quão a Brooke e o Noah cresceram na série. O desenvolvimento de ambos foi um fator extremamente relevante. Se tornaram mais humanos e empáticos. Já estava agoniada na primeira temporada. Se você perde alguém próximo, o mínimo e esperado é que fique triste e não lide isso com frieza. Tudo bem que ninguém é igual a ninguém e todos temos nossa forma pessoal de lidar com as perdas mas tratar como algo normal e/ou banal não é tão legal e eles mudaram bastante nesse aspecto. Fazendo com que assim, se tornassem ainda mais carismáticos. São os meus favoritos, sem sombra de dúvida. Ao contrário da Emma, que sinceramente, eu não consigo gostar. O jeito dela me irrita
A série é boa mas não é ótima. Achei o roteiro clichê e previsível. Os personagens não são cativantes e carismáticos, com exceção do Noah. Descobrir a identidade do assassino foi uma tarefa fácil. O motivo para cometer tais assassinatos também. As reações e atuações forçadas ajudaram e se enquadraram no perfil. Não sei se foi proposital ou uma falha mas confesso que isso gerou uma quebra na expectativa. Contudo, pretendo assistir a segunda temporada para compreender melhor a história abordada e preencher as lacunas que ficaram vazias e sem respostas.
Gostaria de deixar meus agradecimentos à Shonda por me fazer simpatizar com o Percy justo no episódio em que ele morre. É sempre gratificante perder alguns litros de água do meu corpo com essa série.
Antes de começar acompanhar a série, eu já havia lido vários spoilers sobre a mesma e, por mais que isso acabe auxiliando no processo do preparo psicológico, é inevitável não ficar abalado com determinadas perdas, sobretudo
do George. Desde a primeira temporada, eu o denominei como meu personagem favorito. Ele é tão humano! E coloca isso acima da sua profissão. É empático, solidário, carinhoso, companheiro, engraçado, enfim, é até inviável citar todas as qualidades desse personagem que cativou tantas pessoas! Eu sinceramente achei uma morte muito desnecessária. Li a respeito de supostos motivos que levaram a tirar o ator da série, mas tinha necessidade de dar esse fim? Por que simplesmente não escolheu um outro destino? Poderia muito bem continuar com a idéia de encaminhá-lo pro exército. Não teríamos acesso de quaquer forma mas sem dúvida seria um caminho mais fácil de lidar e aceitar. O mais triste é saber que esse também será o destino de vários outros que considero essenciais.
Sinceramente não sei como vou chegar na décima terceira temporada. Haja coração e lágrima!
Uma séria muito bem trabalhada do início ao fim. Os episódios possuem desfechos incríveis. Me surpreende saber que a mesma foi construída na Record. Escolheram muito bem o elenco.
O filme aborda a mais nua e crua realidade. Realidade essa que muitos preferem se fazer de cegos, surdos e mudos. O tema em questão é extremamente delicado. Abrange inúmeras coisas, que deveríamos julgar importantes, e depositar mais atenção. O bullying pode ser praticado de diversas formas. Não é preciso ser algo físico para causar dor ou desconforto. E é exatamente por esse motivo que o mesmo é tão banalizado e tratado como algo comum. "O bullying pode levar ao suicídio." Dizem que o ser humano ao cometer suicídio só mostra o quão fraco é. Pois eu discordo totalmente. É preciso muita audácia para tomar uma decisão como essa. E é preciso ser muito forte para encarar de frente a tão temida morte. É muito difícil continuar vivendo quando já se está morto por dentro, só que ninguém nunca procura entender isso. A dor nem sempre está visível aos nossos olhos. Talvez se parássemos de achar que o problema tem de ser físico para conseguirmos visualizá-lo e começarmos a enxergar com os olhos da alma, entenderíamos melhor. Porque é exatamente isso o que desencadeia o suicídio. A morte da alma. Há várias formas de evitar e combater esse mal. Uma das é parando de ignorar determinadas coisas que muitas das vezes está bem na nossa frente. Às vezes uma simples brincadeira é o suficiente para desencadear um problema ou até mesmo contribuir para que o mesmo evolua. O único problema é que as pessoas só tomam conhecimento disso quando algo trágico acontece. Quantas vidas teremos de perder para que alguma mudança seja feita? Isto é, se houver alguma mudança. Em parte, algumas das reflexões que o filme coloca em pauta são essas. E certamente é um filme que todos deveriam ter acesso. Destruída psicologicamente. Nada mais.
Acredito que ontem, quem nunca teve uma oportunidade para assisti-lo, teve. E eu também tive. Sinceramente, a mistura de ausência de tempo e interesse, dificultou essa oportunidade, até ontem. Já havia pensado em assisti-lo mas a princípio julguei como algo clichê ou então previsível. A consequência da ignorância é essa, privar-se de adquirir novos conhecimentos. Novos conceitos. Mas ontem essa ignorância se foi em meio a tantas lágrimas. Que filme lindo! Que história encantadora! Eu passei a entender melhor isso de amar. Uma característica sobre o amor é, ser feliz imaginando ou vendo a felicidade de quem se ama. Estando com você ou não. Afinal, o amor é livre. A prisão é aquela que construímos pensando ser o amor, mas não, não é. O amor não sufoca. Ele te desperta! E esse filme me despertou! Despertou sentimentos nos quais você só passa a entender com mais clareza quando encontra alguém que lhe ajuda a entender. Mas um alguém que não precisa necessariamente ser um namorado, marido. Um amigo também. Afinal, existem inúmeras formas de amar, entretanto só uma de amor. Quando o Gerry menciona na carta que foi apenas um capítulo na vida da Holly, me veio em mente algumas coisas. Uma delas é que as vezes conhecemos determinadas pessoas e as mesmas marcam a nossa vida, deixando algum aprendizado. Seja ele bom ou não. Mas deixam. E são essas pessoas que preenchem o capítulo do livro, que por sua vez, vem ser nossa a vida. Mas há exceções. Existem pessoas que simplesmente transformam-se os nossos livros favoritos. Aqueles que um ou dois capítulos não são suficientes. O tipo de livro que você ri, chora, cresce... O tipo que deixa o gostinho de quero mais. E acredito que o Gerry seja esse livro. O livro que, apesar da Holly passar a conhecer novas histórias, ler outros livros, ela jamais irá se esquecer. Sem dúvida entrou para a lista de favoritos!
Não sou fã da Legião Urbana, tampouco possuo muito conhecimento sobre a mesma, entretanto esse filme me cativou de uma forma muito bonita. Sinceramente o elenco não me agradou muito, mas o Thiago Mendonça sem sombra dúvida foi a peça chave. Aí você se questiona: "Claro, guria, afinal ele interpretou o Renato!" Mas não foi apenas por esse motivo. Ele se mostrou um ótimo ator! Eu já conhecia alguns de seus trabalhos, porém não sabia o quão talentoso era. Esse filme me fez ter saudade de uma época na qual não vivi. De pessoas nas quais eu não conheci. Quando me dei conta de que havia chegado ao fim, digo, o filme, a nostalgia tornou-se presente. É algo difícil de se explicar. É uma overdose de sentimentos nos quais não consigo distinguir! Tornou-se um dos meus favoritos! =)
Que filme! Que história! Confesso que pensei que seria apenas uma trama clichê que faz a gente chorar por ser algo belo. Não! É muito mais do que isso! É adorável, é incrível, é emocionante! Ótimas atuações, ótimos personagens, uma ótima história e por consequência, um ótimo filme! Posso está totalmente enganada mas acredito que quando um casal, independente de ser hétero ou homossexual, deseja ter um filho e acaba optando pela adoção, normalmente sua preferência é de crianças novas. Como o filme mesmo aborda. E isso por quê? Isso varia de casal para casal. Cada qual sabe das suas necessidades e preferências. Mas a maioria opta por crianças mais novas (ressaltando, no meu campo de visão) para poder estar presente no tal famoso primeiro passo, no crescimento, estar ao lado quando alguma dificuldade tornar-se presente, ensinar tais valores e ter uma parcela totalmente positiva no caráter. Pois os nosso valores são responsáveis pela formação do nosso caráter. E o que eu quero dizer com isso é que o Göran fez tudo isso acontecer. Ele salvou o Patrik de todas as formas possíveis. Ele despertou o ser adorável que estava adormecido no Patrik. Isso é o que o amor faz. O amor muda a vida das pessoas. O respeito também. Acredito que ninguém tem o direito de interferir na vida do próximo. Muito menos quando se trata de AMOR. Ninguém é obrigado a aceitar o que o outro faz, porém onde há respeito, há paz e onde há paz, sem sombra de dúvida, haverá um mundo melhor sem preconceitos. O Patrik é bom exemplo disso! O que torna uma pessoa boa ou má, não é a sua cor, sexualidade, gosto musical, ou qualquer coisa do tipo. É o seu caráter. Nós não possuímos o direito de decidir para qual caminho o outro irá se o mesmo for algo que não concordamos ou que foge do nosso conhecimento. Há pessoas morrendo todos os dias por simplesmente amarem umas às outras. E esse filme prova que há salvação, se houver amor. Recomendadíssimo! Tornou-se um dos meus favoritos! :)
O filme em si é muito intenso! Intenso não só pelo contexto em si mas por retratar a realidade. Certamente há inúmeros Marc por aí. Sinceramente, eu esperava um pouco mais do ator. Eu entendo que o Marc é um personagem introspectivo e ao decorrer dessa nova experiência acaba adquirindo uma confusão pela ausência de conhecimento sobre a sua atual situação, a presença do receito, do medo e da sua ética. O que não soa estranho, afinal, é algo novo para ele. Mas acredito que faltou um pouco de emoção. Agora, o Kay... Que personagem! Eu simplesmente me encantei por ele. O Max Riemelt tem um carisma próprio e acaba levando essa qualidade para o Kay. Sem mencionar o amor que liga ele ao Marc. É muito intenso e nítido. Confesso que sofri por/com ele. Apesar da confusão presente na cabeça do Marc, é notável o quão ele acabou se entregando ao Kay durante o "relacionamento". Assim como algumas pessoas, eu também achei que algumas cenas poderiam ser mais aproveitadas. O filme tinha/tem potencial para isso! Também achei faltar diálogo entre os dois. Mas levando em consideração, o amor compartilhado entre eles preencheu essa ausência.
Achei simplesmente linda a cena na qual o Marc vai ao hospital após ter machucado o nariz durante a briga do Kay com aquele cara desprezível que não me lembro o nome e o beija sem nenhum receio. Sem nenhum tipo de arrependimento, nem mesmo quando a sua mãe aparece. E sobre o final... Não que eu não tenha gostado, mas confesso que adoraria saber o estado do Kay. Saber se estava bem, se encontrou alguém... Enfim, saber qual rumo a sua vida tomou após romper o seu envolvimento com o Marc. Mas como o filme não é o tipo clichê no qual estamos acostumados a presenciar, onde tudo termina lindo e maravilhoso como em conto de fadas, eu não me decepcionei. Fiquei até um pouco surpresa em relação à esse aspecto!
Eu não queria assistir o filme antes de terminar o livro. Pois bem, assim que terminei de ler, fui logo assistir. Claro, o filme não é tão rico em detalhes como o livro, isto é, não é tão quanto mas não deixa de ser. É simplesmente encantador. Eu realmente me surpreendi com a Emma. Os personagens te cativam de uma forma tão inesperada que você se sente dentro do contexto. E o que não é de se espantar, afinal você sempre acaba tendo algo em comum (ou pelo menos quase) com os personagens. Recomendadíssimo! Ps: Estou perdidamente apaixonada pelo Ezra Miller! Como não amá-lo? Hahaha. :-)
Antes de comentar eu visualizei alguns comentários e fiquei muito feliz com o que vi. A série é realmente muito bem elaborada. Como algumas pessoas mencionaram aqui, a cada episódio que você assiste, te faz querer assistir ao próximo e assim consecutivamente. O elenco também pesa muito. Ótimos atores presentes! Contudo, o ponto forte da série é realmente o suspense. Quando você pensa que o assassino é tal personagem... Bingo! Não, espera... Hahaha
Não sei ao certo, mas acredito que é a 4° vez que assisto a série e realmente poderia ter uma segunda temporada. Seria incrível!
Eu acho quase impossível alguém não ter gostado desse filme. Ele é simplesmente incrível! É cativante do começo ao fim. O Freddie Highmore como August Rush conseguiu ser totalmente carismático e expressar um amontoado de emoções e sentimentos. Inevitável mesmo é não se emocionar.
Fez parte da minha infância sem sombra de dúvida. Lembro-me até hoje, eu chegando da escola, trocando de roupa, correndo pra ligar a tv porque eu não podia perder esse filme ou qualquer um do gênero. O lado melhor da história é que quando acabava a sessão da tarde, passava malhação nos tempos da república. <3 Sdds de ser feliz, sdds, infância.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraComo relataram aqui, a série trata do autismo de uma forma leve e sem muita profundidade. Não é nada tão informativo, portanto não crie expectativa em cima disso.
Por outro lado, acho que a mesma aborda outros assuntos interessantes, sobretudo a forma como as pessoas lidam com essa diversidade e também como isso as afetam, de certo modo. Li alguns comentários e senti que a Elsa foi muito julgada pela
superproteção com o Sam e a traição envolvendo o Nick. Acho, aliás, não acho, tenho certeza que é absurdamente difícil lidar com um filho diferente dos demais, um filho que exige uma atenção maior, uma pesquisa contínua para aprimorar a convivência, paciência, compreensão e muito amor. As preocupações são sentidas em níveis maiores e o medo após e durante o diagnóstico afeta/interfere diretamente nas atitudes. Contudo, independente do caso do Sam, muitas mulheres exercem o papel de mãe e esposa e esquecem de olhar para si mesmas e deixam parte das suas verdadeiras identidades de lado. Esquecem que possuem defeitos e qualidades como PESSOAS, independente do outro papel que exercem dentro de um convívio familiar ou profissional. Não acho que traição é o refúgio ou a solução pra isso mas como o próprio Nick mencionou no diálogo com a Casey, foi uma maneira dela se auto reconhecer, de lembrar que a Elsa ainda estava viva dentro dela, e não somente a esposa do Doug, ou a mãe do Sam e da Casey.
É óbvio que alguns estereótipos desenvolvidos na série apelam pro clichê mas confesso que isso não me incomodou nem um pouco. Assisti tudo em único dia e quando me deparei com o último episódio, fiquei decepcionada pois gostaria que tivessem mais disponíveis. Foi muito gostoso de assistir. Um humor bem agradável e sutil e uma trilha sonora maravilhosa! Sério, gostei muito!
Please Like Me (2ª Temporada)
4.3 136Achei essa série escondida na Netflix e de cara resolvi assistir. Sem dúvida foi a melhor decisão que eu poderia ter tomado. Please like me aborda temas importantes e sérios mas de uma forma muito cômica e leve. Achei interessante explorar a questão dos problemas que nós, jovens, encontramos após entrar para a fase adulta e sobre como precisamos lidar com eles. A depressão sofrida pela Rose e as crises de ansiedade pelo Arnold são dois assuntos bem delicados também. Eu, particularmente, me identifiquei bastante com a cena em que
o Arnold, se não me engano, explica ao Josh como ele se sente e como a ansiedade dele aflora diante de um determinado compromisso. Como o lance do restaurante, que, caso tenha um encontro, ele verifica a localização dos banheiros antes do horário marcado só pra não ter que fazer isso na hora. Isso é muito a minha cara! E isso é muito ruim também. Parece bizarro ou estranho mas o fato de tomarmos conhecimento de algo antes do tempo necessário/exigido, transmite uma sensação de segurança e confortabilidade. (Agora me ocorreu de que talvez esse diálogo tenha ocorrido na 3 temporada mas tudo bem)
Gosto muito do Josh. Li diversos comentários negativos sobre o personagem. Reconheço que ele é um tanto egocêntrico e nem um pouco empático ÀS VEZES com as pessoas e os problemas alheios mas da primeira temporada até essa, ele deu uma amadurecida notável. Gosto da relação dele com os pais. É tudo muito natural ao meu ver, embora possa não ser uma relação tão comum na vida real. Eles se respeitam de uma forma muito espontânea. Digo, não há esforço ou resistência, mesmo quando eles não compreendem o outro, há respeito e isso é incrível. Seria mais incrível se isso se aplicasse nas famílias reais. Infelizmente me identifico muito com as bads e as monotonias frequentes na vida do Tom. É, isso não é bom. Nada bom. Por fim, a Mae é uma linda. A personagem mais carismática da série, até o momento. Sem falar no sotaque, muito gostoso de ouvir! <3
Obs:
Antes que eu me esqueça, o Geoffrey é realmente uma pessoa maravilhosa e muito doce mas o Josh não é um babaca por não ter levado o relacionamento adiante. Ninguém é obrigado a ficar com ninguém só porque a pessoa é legal com a gente ou porque tem x qualidades. Temos que ficar com quem a gente realmente gosta ou deseja.
A Descoberta
3.3 388 Assista AgoraIgual a The OA: Não entendi nada mas adorei.
6 Anos
2.8 329 Assista AgoraGostei da forma sutil e simples que encontraram de retratar a transição para a vida adulta de um casal jovem.
Confesso que me identifiquei em diversas cenas da trama por ter vivenciado um relacionamento próximo a esse, mas que não chegou a ser necessariamente igual.
A razão pela qual mais me identifiquei foi a dependência emocional que acabamos construindo ao longo da relação, sobretudo se for uma longa, como a da Mel e do Dan. Era nítido a necessidade que ela tinha de tê-lo sempre por perto, principalmente após o comportamento agressivo que ela assumia durante as brigas. Sempre tentava encontrar uma forma de se culpar por tudo e continuar prosseguindo, sem ambos entrarem no âmago dos diálogos e dos problemas que os afetavam. Senti muita falta disso durante o filme. Diálogo. Para um casal que namorou 6 anos, a maturidade ficou um pouco de lado nesse aspecto.
As vezes estamos em uma relação desgastante e tóxica sem perceber. Por mais que tentemos encontrar razões para continuar fazendo parte dela, no fundo precisamos admitir não há para onde correr. A aceitação é sempre muito dolorosa mas a resistência consegue ser bem mais cruel. E o término nem sempre significa algo ruim. Não significa que deixamos de amar ou ter um carinho especial pela pessoa. Tampouco anula todas as experiências enriquecedoras e incríveis que a mesma nos proporcionou e você à ela.
O futuro costuma ser assustador mas não podemos correr sempre para o passado só porque ele é familiar. Encerrar ciclos às vezes é necessário para que comecemos outros novos.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraA forma como trataram a reação da Hannah após
o estupro da Jessica me enojou e fez parecer uma coisa absurdamente banal e que dá para se aceitar ao decorrer do tempo. Quem é que, após presenciar o estupro da sua amiga (ou de qualquer outra menina) vai entrar na casa do estuprador e ainda permanecer no mesmo local que ele? Por mais que algumas mulheres acabem tratando o assunto com uma certa normalidade, por serem vítimas de seus agressores e vivenciarem isso quase todos os dias (estou falando dos relacionamentos e casamentos abusivos) a Hannah não se encaixava nesse perfil. Ela poderia sim ser um pouco ingênua e confiar nas pessoas mas não desse jeito.
Outro ponto negativo
é como, em certo ponto, colocaram a Hannah e alguns outros personagens no mesmo patamar de problemas. Isso acabou gerando uma empatia absurda pelos demais. Não que seja um sentimento ruim de se ter, pelo contrário, mas pra quem não tem uma compreensão maior, isso acabou banalizando a dor dela, gerando uma interpretação rasa e justificando o suicídio dela como fraqueza ou o famoso mimimi, porque afinal, todos eles tinham problemas e segundo o que e eu escutei de pessoas próximas e até mesmo li em mídias sociais, problemas até maiores que os dela. Acho que a produção pecou muito nesse aspecto.
A série aborda um assunto muito delicado e que merece ser explorado de forma certa e precisa. Suicídio não é sinônimo de fraqueza e bullying nunca foi e nunca será uma forma de brincadeira. Porque brincadeira de verdade não te corrói, não faz você sentir medo e questionar se realmente a sua vida faz alguma diferença para as pessoas. E a produção talvez tenha acertado nisso, em conscientizar as pessoas e mostrar que às vezes temos parcelas de culpa sim. Direta ou indiretamente. Seja contribuindo para a prática do bullying, seja em não fazer absolutamente nada a respeito quando tomamos conhecimento do caso, seja negando a escutar e sobretudo a ajudar porque, se formos seguir a linha de raciocínio de muitos, é só deixar com o tempo que ele se encarrega da cura. Mas pra quem está doente e precisando de ajuda, o tempo é o pior inimigo.
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraComo disseram em alguns comentários abaixo, é extremamente viciante. Eu enrolei muito para começar assistir porque pensei que não fosse tão interessante a ponto de prender minha atenção mas, pelo contrário, assisti tudo em dois dias. Não consegui me simpatizar com os personagens nos primeiros episódios mas ao decorrer da série, eles se mostraram mais carismáticos. A Viola é realmente um mulherão da porra! Atuação incrível!
Sobre a Rebecca: Ao mesmo tempo que considerei uma morte injusta, afinal, ela era realmente inocente, senti um alívio espontâneo. Achei uma personagem muito fraquinha e irritante. Não vi/senti química alguma quando ela e o Wes estavam em cena. Forçou um pouco a barra.
Acho que minha única decepção foi
não sei exatamente o motivo mas me decepcionei muito quando descobri que o Frank era quem havia matado a Lila. Foi surpreendente sim, uma vez que o meu palpite estava voltado para a Bonnie mas não foi uma surpresa tão agradável. Não que eu goste do personagem a ponto de querer que seja inocente ou livre de uma atitude repugnante como essa mas sei lá, essa peça do quebra-cabeça ficou um pouco solta pra mim. Poderia ter sido mais elaborado.
Contudo, em especial, gosto muito do Oliver e do Asher. Oliver por ser muito solidário e fofo e o Asher por ser aquele bobão e ingênuo que comete erros mas sem a intenção de magoar as pessoas.
A Anatomia de Grey (11ª Temporada)
4.3 456 Assista AgoraFoi uma temporada bem esperada. Eu já sabia de todos os possíveis acontecimentos ao decorrer dela.
Grey's Anatomy foi a única obra que conseguiu despertar a minha curiosidade e sobretudo, necessidade, de saber de antemão o que de fato ocorre durante toda a série. Eu nunca gostei de spoilers, pelo contrário. Ficava muito enfurecida quando alguém deixava escapar um mínimo detalhe que fosse sobre.
Eu gostava do Derek. Admirava a empatia que ele tinha pelas pessoas ao seu redor. No entanto, ele estava e está longe de ser um dos meus favoritos. Tanto que não cheguei a cogitar a minha comoção pela morte dele. É óbvio que me tocaria mas eu não esperava que fosse tocar tanto. Acho que isso se dá pelo fato de olharmos de uma forma diferente e ampliarmos esse olhar. Não fiquei triste somente pela perda dele mas sim pela dor que a Meredith teve que passar novamente. Pela dor dos filhos, que embora não tenham tanta noção da dimensão dos fatos, futuramente entenderão melhor. Recentemente eu passei pelo menos que a Zola, então acredito que as emoções se misturam e fica extremamente difícil você distinguir e reconhecer o mundo real do fictício. É como se você, literalmente, se colocasse no lugar de quem está sendo notificado, está sendo obrigado a se adaptar a uma nova realidade. E que por sinal, é nua e crua.
O que mais me tocou também foi o fato dele não poder falar. Deve ser muito doloroso está em uma situação que te coloca entre a vida e a morte, ter conhecimento sobre o procedimento correto a se fazer para evitar um quadro ainda mais grave e simplesmente não poder fazer absolutamente nada, há não ser suplicar para que leiam sua mente, o que é impossível. Porém, como tudo geralmente tem dois lados, a negligência médica que ele recebeu, faz muito jus a nossa realidade. E isso nos mostra que, por mais incrível que possamos nos tornar um dia, tanto no ramo profissional, que era o caso dele, como no pessoal, um mero ser humano, estamos sujeitos a tudo. Infelizmente nossos méritos, as coisas boas que praticamos e as vidas que salvamos, não influenciam em muita coisa quando chega a nossa vez. Eu sei que os médicos que o atenderam ficaram surpresos e apreensivos quando descobriram que ele também era um, mas adiantou de algo? Uma vida não deveria valer mais que outra.
Eu adorei o humor da Herman. Acho que foi uma personagem que trouxe mais vida a série, quebrando um pouco a monotonia de alguns episódios.
E bom, pra finalizar, eu queria muito que a April conseguisse amadurecer no casamento dela com o Jackson. Eu sei que não devemos abrir mão dos nossos sonhos ou do que almejamos por conta dele ou de qualquer outra relação mas não sinto que isso seja muito recíproco. Eu odeio admitir mas o Avery se doa de corpo e alma e a April fica, na maior parte do tempo, na defensiva. Claro que ela teve uma evolução na série bem visível e admirável mas digamos que a maior parte dessa evolução tenha sido atribuída no quesito profissional e não pessoal. Torço muito por eles. Acho que é um casal que tem química ou sei lá. Simplesmente me afeiçoei aos dois juntos.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraNão estou sabendo administrar o fato de ter gostado sem ter entendido determinadas coisas, sobretudo o final.
Acredito que algumas lacunas foram abertas porém não preenchidas, e se foram, eu honestamente fui incapaz de compreendê-las.
Ótimas interpretações e os personagens conseguiram ser cativantes, embora não tenham tido um maior foco individual, o que fora abordado foi o suficiente para gerar carisma e sensibilidade.
Fotografia excelente e a diversidade presente só acrescentou na série.
Apesar de confusa, não é um motivo plausível para deixar de assistir ou se arrepender de ter depositado seu tempo nela.
Espero que tenha uma segunda temporada mais explicativa.
Pânico (2ª Temporada)
3.6 538Bom, como eu mencionei no comentário que fiz da primeira temporada, eu resolvi assistir a essa pra tentar compreender algumas lacunas que não foram preenchidas. E pro meu azar, elas continuam vazias e sem respostas. O que tenho são apenas suposições rasas e algumas destas são:
A série não deixa explícito que o Brandon James de fato morreu no píer em 1994. A Maggie, em algumas cenas, sempre esboça uma reação de receio, como se estivesse acobertando algo, quando alguém questiona sobre o suposto reaparecimento dele.
Houve até um diálogo muito suspeito entre ela e o Miguel, onde ele afirma que ambos possuem culpa pelos acontecimentos recentes. Como se algo ainda não tivesse sido totalmente esclarecido.
Na primeira temporada, sabemos que o prefeito da cidade se envolveu em uma grande polêmica quando a câmera de segurança registrou ele rastejando o que parecia e depois foi confirmado por ele próprio, um corpo. Ele deu uma explicação rasa, afirmando que era um viciado que morreu de overdose e que estava alimentando o também vício da sua mulher. No entanto, não sei se algum de vocês se recorda mas ele usa como argumento pra sua defesa que fez isso para proteger todos de sua cidade.
E, na temporada seguinte, como mencionei acima, Miguel e Maggie levantam uma preocupação anormal. Tanto é que ele a questiona perguntando se havia ligado pro Quinn, o prefeito, e ela responde dizendo que eles já haviam resolvido o que estava supostamente pendente ou ao menos acharam.
Eu não sei se esse quebra-cabeça possui peças a mais que o comum ou se ainda falta terminar de montá-lo. Mas é inegável que esses três possuem um passado misterioso e uma ligação.
Quanto à identidade do assassino, achei muito previsível. Mais até do que a Piper. Se a pessoa for bem atenta, consegue desvendar logo na primeira temporada. Pelo menos eu consegui perceber as atitudes suspeitas em dois episódios da primeira temporada.
A primeira foi quando o pai do Kieran morre e a Emma liga pra ele tentando comunicá-lo sobre o ocorrido e ele está dentro do carro, com uma arma na mão e não atende a ligação dela mas ainda sim consegue escutar porque cai na caixa de mensagem. E mesmo tomando conhecimento sobre os fatos, ele não esboça nenhum tipo de reação ou sentimento pra alguém que acabou de perder o pai.
Já a outra atitude, não é bem uma atitude e sim um detalhe que a Piper repassa pra Emma. O rapaz que esteve na casa da mãe do James não era o Branson como elas haviam suspeitado e sim o Kieran.
Eu descartei ele, somente por alguns instantes, como cúmplice por esse motivo, uma vez que a Piper não teria motivos para entregá-lo. Mas ainda sim, o entregou. Ela poderia citar o nome de qualquer um mas preferiu deixar o dele em evidência.
Honestamente espero que tenha uma 3 temporada e que desta vez, seja mais esclarecedora e surpreendente. Afinal, a quem pertence a voz do telefonema que o Kieran recebeu? Será a peça final do quebra-cabeça ou só mais uma distração pra nos confudir?
Apesar das minhas queixas, eu não posso deixar de notar o quão a Brooke e o Noah cresceram na série. O desenvolvimento de ambos foi um fator extremamente relevante. Se tornaram mais humanos e empáticos. Já estava agoniada na primeira temporada. Se você perde alguém próximo, o mínimo e esperado é que fique triste e não lide isso com frieza. Tudo bem que ninguém é igual a ninguém e todos temos nossa forma pessoal de lidar com as perdas mas tratar como algo normal e/ou banal não é tão legal e eles mudaram bastante nesse aspecto. Fazendo com que assim, se tornassem ainda mais carismáticos. São os meus favoritos, sem sombra de dúvida. Ao contrário da Emma, que sinceramente, eu não consigo gostar. O jeito dela me irrita
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759A série é boa mas não é ótima. Achei o roteiro clichê e previsível. Os personagens não são cativantes e carismáticos, com exceção do Noah.
Descobrir a identidade do assassino foi uma tarefa fácil. O motivo para cometer tais assassinatos também. As reações e atuações forçadas ajudaram e se enquadraram no perfil. Não sei se foi proposital ou uma falha mas confesso que isso gerou uma quebra na expectativa.
Contudo, pretendo assistir a segunda temporada para compreender melhor a história abordada e preencher as lacunas que ficaram vazias e sem respostas.
A Anatomia de Grey (6ª Temporada)
4.5 463 Assista AgoraGostaria de deixar meus agradecimentos à Shonda por me fazer simpatizar com o Percy justo no episódio em que ele morre. É sempre gratificante perder alguns litros de água do meu corpo com essa série.
A Anatomia de Grey (5ª Temporada)
4.5 531 Assista AgoraAntes de começar acompanhar a série, eu já havia lido vários spoilers sobre a mesma e, por mais que isso acabe auxiliando no processo do preparo psicológico, é inevitável não ficar abalado com determinadas perdas, sobretudo
do George. Desde a primeira temporada, eu o denominei como meu personagem favorito. Ele é tão humano! E coloca isso acima da sua profissão. É empático, solidário, carinhoso, companheiro, engraçado, enfim, é até inviável citar todas as qualidades desse personagem que cativou tantas pessoas! Eu sinceramente achei uma morte muito desnecessária. Li a respeito de supostos motivos que levaram a tirar o ator da série, mas tinha necessidade de dar esse fim? Por que simplesmente não escolheu um outro destino? Poderia muito bem continuar com a idéia de encaminhá-lo pro exército. Não teríamos acesso de quaquer forma mas sem dúvida seria um caminho mais fácil de lidar e aceitar.
O mais triste é saber que esse também será o destino de vários outros que considero essenciais.
Sinceramente não sei como vou chegar na décima terceira temporada. Haja coração e lágrima!
Fora de Controle (1ª Temporada)
4.0 26Uma séria muito bem trabalhada do início ao fim. Os episódios possuem desfechos incríveis. Me surpreende saber que a mesma foi construída na Record.
Escolheram muito bem o elenco.
Um Grito de Socorro
3.5 172O filme aborda a mais nua e crua realidade. Realidade essa que muitos preferem se fazer de cegos, surdos e mudos.
O tema em questão é extremamente delicado. Abrange inúmeras coisas, que deveríamos julgar importantes, e depositar mais atenção.
O bullying pode ser praticado de diversas formas. Não é preciso ser algo físico para causar dor ou desconforto. E é exatamente por esse motivo que o mesmo é tão banalizado e tratado como algo comum.
"O bullying pode levar ao suicídio." Dizem que o ser humano ao cometer suicídio só mostra o quão fraco é. Pois eu discordo totalmente. É preciso muita audácia para tomar uma decisão como essa. E é preciso ser muito forte para encarar de frente a tão temida morte. É muito difícil continuar vivendo quando já se está morto por dentro, só que ninguém nunca procura entender isso. A dor nem sempre está visível aos nossos olhos. Talvez se parássemos de achar que o problema tem de ser físico para conseguirmos visualizá-lo e começarmos a enxergar com os olhos da alma, entenderíamos melhor. Porque é exatamente isso o que desencadeia o suicídio. A morte da alma.
Há várias formas de evitar e combater esse mal. Uma das é parando de ignorar determinadas coisas que muitas das vezes está bem na nossa frente. Às vezes uma simples brincadeira é o suficiente para desencadear um problema ou até mesmo contribuir para que o mesmo evolua.
O único problema é que as pessoas só tomam conhecimento disso quando algo trágico acontece. Quantas vidas teremos de perder para que alguma mudança seja feita? Isto é, se houver alguma mudança.
Em parte, algumas das reflexões que o filme coloca em pauta são essas. E certamente é um filme que todos deveriam ter acesso.
Destruída psicologicamente. Nada mais.
P.S. Eu Te Amo
3.7 2,7K Assista AgoraAcredito que ontem, quem nunca teve uma oportunidade para assisti-lo, teve. E eu também tive. Sinceramente, a mistura de ausência de tempo e interesse, dificultou essa oportunidade, até ontem. Já havia pensado em assisti-lo mas a princípio julguei como algo clichê ou então previsível. A consequência da ignorância é essa, privar-se de adquirir novos conhecimentos. Novos conceitos. Mas ontem essa ignorância se foi em meio a tantas lágrimas. Que filme lindo! Que história encantadora! Eu passei a entender melhor isso de amar. Uma característica sobre o amor é, ser feliz imaginando ou vendo a felicidade de quem se ama. Estando com você ou não. Afinal, o amor é livre. A prisão é aquela que construímos pensando ser o amor, mas não, não é. O amor não sufoca. Ele te desperta! E esse filme me despertou! Despertou sentimentos nos quais você só passa a entender com mais clareza quando encontra alguém que lhe ajuda a entender. Mas um alguém que não precisa necessariamente ser um namorado, marido. Um amigo também. Afinal, existem inúmeras formas de amar, entretanto só uma de amor.
Quando o Gerry menciona na carta que foi apenas um capítulo na vida da Holly, me veio em mente algumas coisas. Uma delas é que as vezes conhecemos determinadas pessoas e as mesmas marcam a nossa vida, deixando algum aprendizado. Seja ele bom ou não. Mas deixam. E são essas pessoas que preenchem o capítulo do livro, que por sua vez, vem ser nossa a vida. Mas há exceções. Existem pessoas que simplesmente transformam-se os nossos livros favoritos. Aqueles que um ou dois capítulos não são suficientes. O tipo de livro que você ri, chora, cresce... O tipo que deixa o gostinho de quero mais. E acredito que o Gerry seja esse livro. O livro que, apesar da Holly passar a conhecer novas histórias, ler outros livros, ela jamais irá se esquecer.
Sem dúvida entrou para a lista de favoritos!
Somos Tão Jovens
3.3 2,0KNão sou fã da Legião Urbana, tampouco possuo muito conhecimento sobre a mesma, entretanto esse filme me cativou de uma forma muito bonita.
Sinceramente o elenco não me agradou muito, mas o Thiago Mendonça sem sombra dúvida foi a peça chave. Aí você se questiona: "Claro, guria, afinal ele interpretou o Renato!" Mas não foi apenas por esse motivo. Ele se mostrou um ótimo ator! Eu já conhecia alguns de seus trabalhos, porém não sabia o quão talentoso era.
Esse filme me fez ter saudade de uma época na qual não vivi. De pessoas nas quais eu não conheci. Quando me dei conta de que havia chegado ao fim, digo, o filme, a nostalgia tornou-se presente. É algo difícil de se explicar. É uma overdose de sentimentos nos quais não consigo distinguir!
Tornou-se um dos meus favoritos! =)
Patrick, Idade 1,5
4.0 493Que filme! Que história! Confesso que pensei que seria apenas uma trama clichê que faz a gente chorar por ser algo belo. Não! É muito mais do que isso! É adorável, é incrível, é emocionante!
Ótimas atuações, ótimos personagens, uma ótima história e por consequência, um ótimo filme!
Posso está totalmente enganada mas acredito que quando um casal, independente de ser hétero ou homossexual, deseja ter um filho e acaba optando pela adoção, normalmente sua preferência é de crianças novas. Como o filme mesmo aborda. E isso por quê? Isso varia de casal para casal. Cada qual sabe das suas necessidades e preferências. Mas a maioria opta por crianças mais novas (ressaltando, no meu campo de visão) para poder estar presente no tal famoso primeiro passo, no crescimento, estar ao lado quando alguma dificuldade tornar-se presente, ensinar tais valores e ter uma parcela totalmente positiva no caráter. Pois os nosso valores são responsáveis pela formação do nosso caráter. E o que eu quero dizer com isso é que o Göran fez tudo isso acontecer. Ele salvou o Patrik de todas as formas possíveis. Ele despertou o ser adorável que estava adormecido no Patrik. Isso é o que o amor faz. O amor muda a vida das pessoas. O respeito também.
Acredito que ninguém tem o direito de interferir na vida do próximo. Muito menos quando se trata de AMOR.
Ninguém é obrigado a aceitar o que o outro faz, porém onde há respeito, há paz e onde há paz, sem sombra de dúvida, haverá um mundo melhor sem preconceitos. O Patrik é bom exemplo disso!
O que torna uma pessoa boa ou má, não é a sua cor, sexualidade, gosto musical, ou qualquer coisa do tipo. É o seu caráter.
Nós não possuímos o direito de decidir para qual caminho o outro irá se o mesmo for algo que não concordamos ou que foge do nosso conhecimento.
Há pessoas morrendo todos os dias por simplesmente amarem umas às outras.
E esse filme prova que há salvação, se houver amor.
Recomendadíssimo!
Tornou-se um dos meus favoritos! :)
Queda Livre
3.6 591O filme em si é muito intenso! Intenso não só pelo contexto em si mas por retratar a realidade. Certamente há inúmeros Marc por aí. Sinceramente, eu esperava um pouco mais do ator. Eu entendo que o Marc é um personagem introspectivo e ao decorrer dessa nova experiência acaba adquirindo uma confusão pela ausência de conhecimento sobre a sua atual situação, a presença do receito, do medo e da sua ética. O que não soa estranho, afinal, é algo novo para ele. Mas acredito que faltou um pouco de emoção.
Agora, o Kay... Que personagem! Eu simplesmente me encantei por ele. O Max Riemelt tem um carisma próprio e acaba levando essa qualidade para o Kay. Sem mencionar o amor que liga ele ao Marc. É muito intenso e nítido. Confesso que sofri por/com ele. Apesar da confusão presente na cabeça do Marc, é notável o quão ele acabou se entregando ao Kay durante o "relacionamento".
Assim como algumas pessoas, eu também achei que algumas cenas poderiam ser mais aproveitadas. O filme tinha/tem potencial para isso!
Também achei faltar diálogo entre os dois. Mas levando em consideração, o amor compartilhado entre eles preencheu essa ausência.
Achei simplesmente linda a cena na qual o Marc vai ao hospital após ter machucado o nariz durante a briga do Kay com aquele cara desprezível que não me lembro o nome e o beija sem nenhum receio. Sem nenhum tipo de arrependimento, nem mesmo quando a sua mãe aparece. E sobre o final... Não que eu não tenha gostado, mas confesso que adoraria saber o estado do Kay. Saber se estava bem, se encontrou alguém... Enfim, saber qual rumo a sua vida tomou após romper o seu envolvimento com o Marc. Mas como o filme não é o tipo clichê no qual estamos acostumados a presenciar, onde tudo termina lindo e maravilhoso como em conto de fadas, eu não me decepcionei. Fiquei até um pouco surpresa em relação à esse aspecto!
Incrível, belo e adorável! ;)
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraEu não queria assistir o filme antes de terminar o livro. Pois bem, assim que terminei de ler, fui logo assistir. Claro, o filme não é tão rico em detalhes como o livro, isto é, não é tão quanto mas não deixa de ser. É simplesmente encantador. Eu realmente me surpreendi com a Emma. Os personagens te cativam de uma forma tão inesperada que você se sente dentro do contexto. E o que não é de se espantar, afinal você sempre acaba tendo algo em comum (ou pelo menos quase) com os personagens. Recomendadíssimo! Ps: Estou perdidamente apaixonada pelo Ezra Miller! Como não amá-lo? Hahaha. :-)
Harper's Island: O Mistério da Ilha (1ª Temporada)
4.1 413Antes de comentar eu visualizei alguns comentários e fiquei muito feliz com o que vi. A série é realmente muito bem elaborada. Como algumas pessoas mencionaram aqui, a cada episódio que você assiste, te faz querer assistir ao próximo e assim consecutivamente. O elenco também pesa muito. Ótimos atores presentes! Contudo, o ponto forte da série é realmente o suspense. Quando você pensa que o assassino é tal personagem... Bingo! Não, espera... Hahaha
Não sei ao certo, mas acredito que é a 4° vez que assisto a série e realmente poderia ter uma segunda temporada. Seria incrível!
A Nova Cinderela
3.0 905 Assista AgoraÉ bem adolescente, é clichê, mas eu nunca vou me cansar de assistir. É um clássico, sem sombra de dúvida. <3
As Feras da Música
2.3 88Típico de sessão da tarde.
O Som do Coração
3.9 1,5K Assista AgoraEu acho quase impossível alguém não ter gostado desse filme. Ele é simplesmente incrível! É cativante do começo ao fim. O Freddie Highmore como August Rush conseguiu ser totalmente carismático e expressar um amontoado de emoções e sentimentos. Inevitável mesmo é não se emocionar.
Xuxa e os Duendes
1.8 419 Assista AgoraFez parte da minha infância sem sombra de dúvida. Lembro-me até hoje, eu chegando da escola, trocando de roupa, correndo pra ligar a tv porque eu não podia perder esse filme ou qualquer um do gênero. O lado melhor da história é que quando acabava a sessão da tarde, passava malhação nos tempos da república. <3 Sdds de ser feliz, sdds, infância.