Não sou grande fã das lakorns Ugly Duckling. Não gostei muito de Perfect Match e nem ao menos consegui ver Pitty Girl. Mas essa daqui até que foi boazinha. Zero e Minton seguraram a história, cada um com seu carisma, e houveram boas reviravoltas na trama. O que eu não gosto em todas as lakorns Ugly Duckling é que tem estereótipos demais, infelizmente. Mas Don't conseguiu driblar melhor os clichês.
Toda vez que vejo um filme gringo que contrata mexicanos pra interpretar brasileiros sem se importar com a verossimilhança, eu fico ressabiado. Da mesma forma, não acho bom um brasileiro fazer um hispânico. A atuação pode ser boa, mas o sotaque fica falso demais. Não sei como o Wagner Moura se saiu, espero que tenha ido bem, mas não sei qual a dificuldade em contratar nativos pra interpretar personagens de seus respectivos países. Acho que os americanos seriam capazes de contratar um boliviano pra interpretar o Ayrton Senna caso fizerem um filme dele um dia e ainda achariam que estavam arrasando. Pra nós brasileiros e pro resto do mundo pode nao fazer diferença, mas pra um hispânico nativo pode soar horrível ver um estrangeiro com sotaque fingindo ser colombiano. Claro que o Wagner Moura não tem culpa disso, mas por que não contratar um colombiano pro papel?
No capítulo 7 há um diálogo da Kwan com o Win (os dois malas da série hahahaha) sobre o uso de cocaína e ela utiliza alguns argumentos que me incomodaram: "Se fosse uma coisa boa, não seria ilegal". Bom, mas tem coisas legais que são ruins (alistamento militar e voto obrigatório, por exemplo) e coisas ilegais que não deveriam ser ilegais (o casamento gay, por exemplo, ainda é ilegal na maioria dos países). portanto, não posso usar a justificativa de que uma coisa é ruim só por que é ilegal e boa por ser legal. Caso contrário, eu estaria dizendo que o casamento gay é ruim ou que o casamento forçado de meninas de 4 anos em países onde isso é legal, seria uma coisa boa. A lei não deve servir de parâmetro absoluto para pensar a ética. Outra hora ela fala que as pessoas deveriam ser felizes por si mesmas sem precisar usar drogas. Não é hipocrisia dizer isso depois de uma festa em que todo mundo bebeu até cair? O álcool não mata tanto ou mais do que outras drogas? Não seria possível dizer, então que é deveríamos ser felizes sem beber álcool também?
Enfim, não que isso vá me fazer deixar de gostar da série, mas acho que se o objetivo era conscientizar, foi uma bola fora.
Gostei da sinopse não ter "entregado" que tanto a Jook quanto o Mhee eram comprometidos. Isso muda completamente a história. Trata-se de dois estranhos que vão ficar apenas algumas semanas juntos. Ela tem um namorado, ele uma noiva. Ele construiu uma vida nova no Japão, ela mora na Tailândia. Não há nenhuma chance de um envolvimento entre os dois dar certo. E os dois sabem muito bem disso. O que eles fazem? Se entregam lentamente à armadilha. A construção da atração é lenta, processual e suave. Ambos sabem o que está acontecendo, mas parecem negar pra si mesmos e pros outros. Mhee e Jook sabem que o momento da definição (a partida dela de volta à Tailândia e o iminente casamento dele) está chegando e seus sentimentos se confundem num amálgama de emoções conflituantes. Por um lado sofrem com o conflito ético-moral da infidelidade; por outro estão magnetizados um pelo outro de um modo que não podem resistir à atração; mas sabem que o final pode ser uma catástrofe se resolverem deixar tal atração seguir seu curso. Num dos diálogos mais bonitos da série, Jook pergunta pra Mhee se ele usaria uma máquina do tempo pra ir ao passado e mudar algo que tenha feito de errado. Ele responde que preferiria ir para o seu futuro. Jook retruca: "Mas e se tu fosse pro futuro e descobrisse algo ruim, voltaria para o passado para consertar?". Depois de hesitar, ele responde que sim. É um diálogo simbólico, pois eles sabem que se encontram num momento crucial de suas vidas. O que eles estão prestes a fazer irá definir suas vidas no futuro. De um lado há a segurança, a estabilidade, a razão; do outro há a paixão inconsequente, o desejo de viver a vida sem pensar no amanhã, a pura adrenalina. O mais corajoso do roteiro foi o final. Ambos optam pelo amor racional, pelo amor construído lentamente e não pelos arroubos da paixão. Num tempo em que os filmes costumam optar sempre pelo amor impulsivo que é resultado de alguma ação do "destino", foi um alívio ver algo um pouco diferente. O mais legal foi que a série demonstrou que optar pela segurança não é covardia. É necessário coragem pra tratar nossos desejos da maneira mais produtiva possível. Por mais que os romances de hoje coloquem a inconsequência e a entrega total aos desejos como a atitude mais correta e libertária, as coisas não são simples assim. A ética existe no amor também e nem sempre seguir todo e qualquer desejo resultará em satisfação. O final foi lindo, com ambos compreendendo que podiam encontrar a satisfação no que os dois já tinham antes. A relação dos dois não foi em vão, é claro, pois aprenderam muito um com outro, inclusive a valorizar a vida que eles tinham antes de se encontrarem.
Não poderia deixar de finalizar sem falar da dupla Jeang-Mean, que foi além dos bons momentos cômicos e nos brindou com cenas dramáticas muito bonitas. A presença dos dois engrandeceu ainda mais a série. Insisto que todos assistam "Stay" e reflitam também sobre amor, ética, desejo e liberdade. E deliciem-se com as lindas imagens do Japão (que país bonito, caraca!) e com a bela trilha sonora. Não deixem de conferir a música do grupo Getsunova que toca no final do último episódio, é linda!
Mas que grata surpresa esse seriado!!! Eu tinha gostado bastante do filme "Grean Fictions" e fiquei muito contente ao saber que haveria um seriado como desdobramento do longa. Assim como no filme, a história começa com comédia e vai virando um drama ao longo do tempo. Gostei muito de ver o desenvolvimento de outros personagens que no filme apareciam pouco. Eu gosto muito do Tee e isso é raro pra mim, pois é difícil eu ir com a cara de qualquer protagonista de qualquer história. Ele é um personagem tocante, carinhoso, quase sempre sem sorrir. Há uma leve tristeza nele que deixa-o tão belo de ser apreciado. Oat continua sendo o líder bacana que a gente já conhecia do filme e foi bom ver ele ser mais desenvolvido, apresentando seus defeitos e ansiedades como qualquer um. O Mone e Mon continuam sendo engraçados e o acréscimo do Aon deu um tom de comédia muito bom! Me divirto muito com eles! O desenvolvimento do Tok foi ótimo de ver, é um personagem muito cativante também!
Os três últimos episódios são maravilhosos! Tensos, emocionantes, desesperadores! O ponto forte do roteiro é saber driblar alguns clichês habituais. A gente nunca tem certeza do que vai acontecer nessa história. Se, por um lado, a série tem muitos momentos de comédia pastelão, por outros, acontecem sempre coisas imprevisíveis. E o que foi aquele último episódio?! Que cena linda deles correndo no meio do nada e sendo resgatados pelo Chris, com o Oat carregando o Tee moribundo nas costas!
Isso sem contar os casais fofos: TeeKoi, TokFrank, OatFer, MonAon (Considero um casal e shipo eternamente hahahhaha). Só não fui muito com a cara de NudeeMone por que a Nudee era meio chatinha, mas ela melhorou bastante com o tempo.
Até agora, estou um pouco desapontado com essa temporada. Esperava uma evolução da temporada anterior, mas estão enrolando muito, aumentando demais as subtramas e deixando pontas soltas e coisas sem resolução. Outra coisa: por que estão censurando as cenas de beijo? Tá parecendo novela da Globo que casal gay só se abraça pra não chocar a "família tradicional brasileira". Já teve beijo na primeira temporada e outras séries tailandesas também tem beijo gay. Por que esse moralismo? de onde surgiu isso? A série continua sendo uma graça e fofura, mas não evoluiu nada da temporada anterior e a história anda em círculos. Espero que desenvolvam logo a história do EarnPete, OmMick e PerWin. Esse chove não molha tá ficando chato!
Indicaram essa série pra mim. Gostei mais das histórias paralelas do que da protagonista. Não curti nenhum pouco a protagonista. Não consigo torcer por ela e não suporto ver a chatice da mesma. Desisti. Se a série focasse só nas outras presas e eliminasse a protagonista, a namorada lésbica chata da protagonista e o namorado hétero chato da protagonista, seria uma série legal.
Estou curtindo a temporada, mas admito que estou gostando mais dos casais paralelos do que do casal protagonista. Earn tá roubando a cena e tô gostando mais dele do que do Phun. Espero que o Pete fique com o Earn, os dois tem muita química juntos.
A série é muito boa. Acho que em alguns momentos fica um pouco lenta e tem uma certa "barriga" em alguns episódios, mas no geral é muito boa! Não sei como foi pra vocês, mas pra mim o que foi bom foi a sensação de estar conectado com outras pessoas ao redor do mundo. Eu tenho muitos amigos pelo mundo à fora graças à Internet, amigos que fiz justamente por adorar participar de blogs, sites e páginas de Facebook estrangeiras. Eu acho um deleite conversar com pessoas ao redor do mundo, realmente me faz bem e me faz sentir conectado ao mundo. Me dá uma ótima sensação de inclusão e de universalismo, ao mesmo tempo que me faz ver as particularidades e outras visões diferentes da minha. Gostei da série por demonstrar isso: o prazer de estar conectado aos outros, às suas culturas, gostos, sabores, sofrimentos e prazeres. Lembro que quando comecei a assistir à série, a primeira coisa que pensei quando vi que eles podiam sentir o que os outros sentiam, foi sobre o sexo. Fiquei pensando que uma hora acabaria rolando um "orgasmo" coletivo. E não deu outra. Foi uma belíssima cena, pois demonstra como o prazer é universal, seja homo, hetero, bi, seja de pessoas ocidentais ou de outras culturas. Foi interessante cada um sentir a delícia e as tristezas de ser o outro. Acho que muita gente precisa sentir isso uma vez na vida pra deixar seus preconceitos de lado. Gostei muito dos personagens, mas acho que alguns não foram tão bem aproveitados quanto outros. Sun é a minha favorita, tanto a caracterização da personagem como a sua trama. Apesar de achar o Lito engraçado, não curti muito a história dele. Achei cansativo aquele dramalhão mexicano. Adorei o Capheus, a Kala e a Nomi. Boas histórias, com personagens cativantes. O Will é o típico mocinho estereotipado, mas gostei dele mesmo assim. Achei convincente. Outro destade vai para Wolfgang, que teve uma bela e tensa história. Sempre fui fã desse ator alemão desde que vi Napola e ele continua ótimo, além de ser o ator mais bonito da série (em minha humilde opinião). A personagem mais fraca, em minha opinião, foi a Riley. A única coisa que ela fez na temporada toda foi chorar e ser salva por seus colegas. Tirando um conselho que deu para a Sun, ela fez pouco pelos parceiros do bando. Espero que evoluam melhor a personagem na segunda temporada. Nem vou comentar muito sobre a cena da música What's Up (4 Non Blondes) por que já falaram várias vezes aqui. Só posso dizer que foi linda e emocionante! :) Esperando pela segunda temporada!
Pela proposta do seriado ser narrar a vida de uma família homoafetiva, fiquei empolgado, mas me decepcionei. Não sei se o problema aqui é o contexto das famílias estadunidenses, mas acho que é uma família tão tradicional e careta.
O seriado chega a ter mensagens moralistas, como o discurso recriminatório sobre maconha e relação sexual entre adultos e menores. Em ambos os casos a forma como os personagens reagem aos acontecimentos e como os conflitos são resolvidos reforça estereótipos negativos e preconceitos. É como se a moral da história fosse: "Tudo bem, ser gay é legal. Gays podem ser pais e mães, desde que reproduzam outros preconceitos sociais sem questionamento. Tudo bem ser gay, mas fumar maconha já é demais!". A mãe biológica de Jesus e Mariana apronta Deus e o mundo contra tudo e contra todos, mas merece uma segunda chance. Dani faz sexo com um adolescente e tem que ser presa e execrada como estupradora? É impressão minha ou esse tipo de relação sexual está recebendo o mesmo tipo de tratamento que a homossexualidade recebia tempos atrás? Não é irônico um seriado que, em tese, celebra a diversidade sexual tratar de um tema tão complicado e espinhoso de forma tão rasa? Se for pra população LGBT ser incluída na sociedade dessa forma moralista e burguesa, resta sentar e chorar. A única coisa realmente boa de The Fosters são Jude e Connor. Só!
A série é boa, mas bastante irregular! Alguns episódios são muito bons (como o terceiro, o quarto e a season finale), outros ficam a desejar! O último episódio é o mais ousado em termos de roteiro e linguagem. Bastante perturbador e um verdadeiro thriller psicológico que me agradou muito por quebrar a tradição de casais gays, fofos e bons moços que predominam nas produções tailandesas. É bom ver gays retratados de formas mais variadas, humanas, demonstrando defeitos e mesquinharias como todo mundo. Ainda mais quando o trabalho de construção do terror psicológico é tão bem feito, como foi nesse caso! O ponto alto do seriado é que a maioria dos episódios, mesmo os que não são tão bons, sempre reservam boas surpresas e reviravoltas!
Ligeiramente inferior à primeira temporada, mas praticamente tão boa quanto ela. Mais uma vez os casais Toei/Tar e Phu/Thee roubam a cena. Outro casal de destaque é o inesperado, porém brilhante envolvimento de Dao e Koi. Continuo não indo com a cara da Kwan e do Win. Simplesmente amo o Mhog, me identifico muito com ele, é o personagem que mais se parece comigo desde a primeira temporada, ( A cena dele no cinema se importando com o filme mais do que com a namorada é tão a minha cara ) e espero que ele encontre alguém que o mereça. O melhor episódio dessa temporada foi o episódio do Tar ( episódio 11 ). A cena dele correndo atrás da Toei durante o show já é icônica pra mim! Que venha a terceira temporada! Mal posso esperar! Espero que o rumor de que o ator que faz o Phai deixará a série não seja verdadeiro!
Apesar de já conhecer muitos filmes tailandeses eu nunca tinha visto uma série da Tailândia até pouco tempo atrás. Minha reação à Hormones foi muito positiva. A série está longe de ser um besteirol adolescente. Personagens muito cativantes e muito humanos carregam esse drama com muita competência! A trama se centra na relação entre um grupo de jovens de uma escola de classe alta de Bangkok. Há vários tipos diferentes e nenhum dos protagonistas é desinteressante. Cada um tem seu próprio drama a viver e contar nos 13 episódios da primeira temporada! Se eu fosse destacar os melhores episódios, escolheria o quinto, o sétimo e o oitavo. Cada um deles lida, respectivamente, com temas como bullying, violência e gravidez precoce de forma espetacular! E sem didatismo ou maniqueísmo! Acho que esses três episódios são obras primas do gênero drama adolescente. A partir do episódio 9 a série perde ligeiramente a qualidade, mas ficando longe de ser ruim ou sequer mediana. A season finale, entretanto, compensa, ao nos emocionar com uma bela música do grupo de rock Big Ass. É difícil não torcer pra dois casais em particular: Phu e Thee, de um lado e Tar e Toei, de outro. São histórias bem construídas e muito adoráveis, especialmente a do segundo casal. Isso sem tornar a coisa piegas. Vale muito a pena divulgar essa bela série no Brasil, onde se conhece pouco das produções tailandesas.
A história é legal, mas eu achei a personagem Seulbi um pouco cansativa. Particularmente não gosto de personagens que são certinhos demais e ela fazia sempre as escolhas mais éticas, nunca demonstrava nenhuma fraqueza moral, era pisada o tempo todo e mesmo assim sempre dava a outra face! Ficou exagerado! Talvez por isso não tenha gostado tanto do triângulo entre Seulbi, Woohyun e Sungyeol. Na verdade, o que me fez gostar mesmo da série foi um outro triângulo, entre a professora An e seus dois filhos. Essa parte da história foi bem mais interessante e cativante do que o sonolento e meloso relacionamento do casal protagonista. Enquanto Seulbi e Woohyun desfilavam em cenas açucaradas, exageradas e quase sem toques físicos amorosos; a relação explosiva e passional que rolou entre os dois rapazes e a mãe deles foi bem mais real e convincente. Como "casal", Woohyun e Sungyeol renderam cenas até mais legais do que entre o primeiro e Seulbi. Os dois rapazes dormindo agarradinhos e aquela cena em que Woohyun vê o "irmão" pelado no banheiro foram momentos mais interessantes do que qualquer cena que a anjinha irritante tenha tido com o namorado durante toda a série. Parabenizo a atriz Choi Soo Rin por ter sido a melhor em cena. Muito boa atriz!
Típica história com cara de yaoi. Quem gosta do gênero vai amar isso aqui! Quem gosta da Tailândia, vai amar ainda mais! O casal protagonista é bastante convincente e nos faz ficar envolvidos com a história! As tramas paralelas também são legais, apesar de algumas delas não serem tanto assim! A única coisa que não gostei é a forma como os gays afeminados são retratados. Não tenho nada contra a comédia, mas tem horas que parece que o objetivo não é rir com eles/elas, mas sim rir da cara deles/delas. O primeiro capítulo é meio confuso e provavelmente você vai demorar a entender quem é quem, mas com o tempo vai ver que tudo se encaixa. Para atores estreantes, a atuação está acima da média. O Noh é muito engraçado, carismático e barulhento, enquanto Phun é mais doce e discreto. Vale muito a pena conferir a química linda entre os dois. Destaco também outros dois personagens de quem gostei bastante, o nadador Khom e Earn. Além da trilha sonora que é muitíssimo legal! Eu super indico para quem curte o gênero!
Devil lover
2.8 3Essa lakorn está sendo legendada no fansub "Somos viciados em Doramas".
Ugly Duckling: Don't
3.9 4Não sou grande fã das lakorns Ugly Duckling. Não gostei muito de Perfect Match e nem ao menos consegui ver Pitty Girl. Mas essa daqui até que foi boazinha. Zero e Minton seguraram a história, cada um com seu carisma, e houveram boas reviravoltas na trama.
O que eu não gosto em todas as lakorns Ugly Duckling é que tem estereótipos demais, infelizmente. Mas Don't conseguiu driblar melhor os clichês.
Fiquei feliz por ter shippado certo. A química com o Zero funcionou melhor!
ThirTEEN Terrors
4.1 3Legendado em português no site Yukiazu Fansubber. Só pesquisarem no Google.
Ugly Duckling: Perfect Match
3.9 11Achei a protagonista chatinha... e o par romântico dela tão machista... Só o Bee que era legal mesmo.
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista AgoraToda vez que vejo um filme gringo que contrata mexicanos pra interpretar brasileiros sem se importar com a verossimilhança, eu fico ressabiado. Da mesma forma, não acho bom um brasileiro fazer um hispânico. A atuação pode ser boa, mas o sotaque fica falso demais. Não sei como o Wagner Moura se saiu, espero que tenha ido bem, mas não sei qual a dificuldade em contratar nativos pra interpretar personagens de seus respectivos países. Acho que os americanos seriam capazes de contratar um boliviano pra interpretar o Ayrton Senna caso fizerem um filme dele um dia e ainda achariam que estavam arrasando.
Pra nós brasileiros e pro resto do mundo pode nao fazer diferença, mas pra um hispânico nativo pode soar horrível ver um estrangeiro com sotaque fingindo ser colombiano. Claro que o Wagner Moura não tem culpa disso, mas por que não contratar um colombiano pro papel?
Hormones (2ª Temporada)
4.2 13Revendo a temporada essa semana eu reforcei uma opinião que eu já tinha: não gostei da forma como as drogas foram abordadas na segunda temporada.
No capítulo 7 há um diálogo da Kwan com o Win (os dois malas da série hahahaha) sobre o uso de cocaína e ela utiliza alguns argumentos que me incomodaram: "Se fosse uma coisa boa, não seria ilegal". Bom, mas tem coisas legais que são ruins (alistamento militar e voto obrigatório, por exemplo) e coisas ilegais que não deveriam ser ilegais (o casamento gay, por exemplo, ainda é ilegal na maioria dos países). portanto, não posso usar a justificativa de que uma coisa é ruim só por que é ilegal e boa por ser legal. Caso contrário, eu estaria dizendo que o casamento gay é ruim ou que o casamento forçado de meninas de 4 anos em países onde isso é legal, seria uma coisa boa. A lei não deve servir de parâmetro absoluto para pensar a ética. Outra hora ela fala que as pessoas deveriam ser felizes por si mesmas sem precisar usar drogas. Não é hipocrisia dizer isso depois de uma festa em que todo mundo bebeu até cair? O álcool não mata tanto ou mais do que outras drogas? Não seria possível dizer, então que é deveríamos ser felizes sem beber álcool também?
Enfim, não que isso vá me fazer deixar de gostar da série, mas acho que se o objetivo era conscientizar, foi uma bola fora.
Stay: The Series
3.8 1Maravilhosa micro-série.
Gostei da sinopse não ter "entregado" que tanto a Jook quanto o Mhee eram comprometidos. Isso muda completamente a história. Trata-se de dois estranhos que vão ficar apenas algumas semanas juntos. Ela tem um namorado, ele uma noiva. Ele construiu uma vida nova no Japão, ela mora na Tailândia. Não há nenhuma chance de um envolvimento entre os dois dar certo. E os dois sabem muito bem disso. O que eles fazem? Se entregam lentamente à armadilha. A construção da atração é lenta, processual e suave. Ambos sabem o que está acontecendo, mas parecem negar pra si mesmos e pros outros. Mhee e Jook sabem que o momento da definição (a partida dela de volta à Tailândia e o iminente casamento dele) está chegando e seus sentimentos se confundem num amálgama de emoções conflituantes. Por um lado sofrem com o conflito ético-moral da infidelidade; por outro estão magnetizados um pelo outro de um modo que não podem resistir à atração; mas sabem que o final pode ser uma catástrofe se resolverem deixar tal atração seguir seu curso.
Num dos diálogos mais bonitos da série, Jook pergunta pra Mhee se ele usaria uma máquina do tempo pra ir ao passado e mudar algo que tenha feito de errado. Ele responde que preferiria ir para o seu futuro. Jook retruca: "Mas e se tu fosse pro futuro e descobrisse algo ruim, voltaria para o passado para consertar?". Depois de hesitar, ele responde que sim. É um diálogo simbólico, pois eles sabem que se encontram num momento crucial de suas vidas. O que eles estão prestes a fazer irá definir suas vidas no futuro.
De um lado há a segurança, a estabilidade, a razão; do outro há a paixão inconsequente, o desejo de viver a vida sem pensar no amanhã, a pura adrenalina. O mais corajoso do roteiro foi o final. Ambos optam pelo amor racional, pelo amor construído lentamente e não pelos arroubos da paixão. Num tempo em que os filmes costumam optar sempre pelo amor impulsivo que é resultado de alguma ação do "destino", foi um alívio ver algo um pouco diferente. O mais legal foi que a série demonstrou que optar pela segurança não é covardia. É necessário coragem pra tratar nossos desejos da maneira mais produtiva possível. Por mais que os romances de hoje coloquem a inconsequência e a entrega total aos desejos como a atitude mais correta e libertária, as coisas não são simples assim. A ética existe no amor também e nem sempre seguir todo e qualquer desejo resultará em satisfação. O final foi lindo, com ambos compreendendo que podiam encontrar a satisfação no que os dois já tinham antes. A relação dos dois não foi em vão, é claro, pois aprenderam muito um com outro, inclusive a valorizar a vida que eles tinham antes de se encontrarem.
Não poderia deixar de finalizar sem falar da dupla Jeang-Mean, que foi além dos bons momentos cômicos e nos brindou com cenas dramáticas muito bonitas. A presença dos dois engrandeceu ainda mais a série. Insisto que todos assistam "Stay" e reflitam também sobre amor, ética, desejo e liberdade. E deliciem-se com as lindas imagens do Japão (que país bonito, caraca!) e com a bela trilha sonora. Não deixem de conferir a música do grupo Getsunova que toca no final do último episódio, é linda!
Grean House The Series
4.5 1Mas que grata surpresa esse seriado!!! Eu tinha gostado bastante do filme "Grean Fictions" e fiquei muito contente ao saber que haveria um seriado como desdobramento do longa. Assim como no filme, a história começa com comédia e vai virando um drama ao longo do tempo. Gostei muito de ver o desenvolvimento de outros personagens que no filme apareciam pouco. Eu gosto muito do Tee e isso é raro pra mim, pois é difícil eu ir com a cara de qualquer protagonista de qualquer história. Ele é um personagem tocante, carinhoso, quase sempre sem sorrir. Há uma leve tristeza nele que deixa-o tão belo de ser apreciado. Oat continua sendo o líder bacana que a gente já conhecia do filme e foi bom ver ele ser mais desenvolvido, apresentando seus defeitos e ansiedades como qualquer um. O Mone e Mon continuam sendo engraçados e o acréscimo do Aon deu um tom de comédia muito bom! Me divirto muito com eles! O desenvolvimento do Tok foi ótimo de ver, é um personagem muito cativante também!
Os três últimos episódios são maravilhosos! Tensos, emocionantes, desesperadores! O ponto forte do roteiro é saber driblar alguns clichês habituais. A gente nunca tem certeza do que vai acontecer nessa história. Se, por um lado, a série tem muitos momentos de comédia pastelão, por outros, acontecem sempre coisas imprevisíveis. E o que foi aquele último episódio?! Que cena linda deles correndo no meio do nada e sendo resgatados pelo Chris, com o Oat carregando o Tee moribundo nas costas!
Isso sem contar os casais fofos: TeeKoi, TokFrank, OatFer, MonAon (Considero um casal e shipo eternamente hahahhaha). Só não fui muito com a cara de NudeeMone por que a Nudee era meio chatinha, mas ela melhorou bastante com o tempo.
Agora ficou a dúvida: Tee morreu mesmo? Os meninos serão presos? Vão perder o semestre de novo? O GreanHouse vai voltar a funcionar?
Tantas dúvidas!!! Só resta esperar a próxima temporada!
Pra quem quiser ver, tem no youtube legendado em inglês! Super recomendo!
Room Alone 401-410
3.9 3A série é ótima, mas sofre com a irregularidade. Ótimos episódios são seguidos por capítulos chatíssimos e dispensáveis.
Ranking de episódios:
1. Tul: 5 estrelas
2. View: 5 estrelas
3. Snow: 5 estrelas
4. Puen: 5 estrelas
5. Jaegun: 4,5 estrelas
6. Camp: 4,5 estrelas
7. Earng: 3,5 estrelas.
8. Min: 3,5 estrelas
9. Men: 2,5 estrelas
10. Jaitoey: 1 estrela.
PS: Achei estranho a falta de beijos.
Amanhã ainda vou te amar
1Essa série está legendada em inglês no site Kudalakorn.
Room Alone 401-410
3.9 3Pra quem se interessar, essa série está legendada em inglês no YouTube.
Love Sick: The Series 2
4.2 31A série vai dar uma pausa de 5 semanas.
Até agora, estou um pouco desapontado com essa temporada. Esperava uma evolução da temporada anterior, mas estão enrolando muito, aumentando demais as subtramas e deixando pontas soltas e coisas sem resolução. Outra coisa: por que estão censurando as cenas de beijo? Tá parecendo novela da Globo que casal gay só se abraça pra não chocar a "família tradicional brasileira". Já teve beijo na primeira temporada e outras séries tailandesas também tem beijo gay. Por que esse moralismo? de onde surgiu isso?
A série continua sendo uma graça e fofura, mas não evoluiu nada da temporada anterior e a história anda em círculos. Espero que desenvolvam logo a história do EarnPete, OmMick e PerWin. Esse chove não molha tá ficando chato!
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KQuerem ver historia de bruxaria de verdade ao invés de Rebeldes versão Halloween? Vejam Penny Dreadfull.
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista AgoraIndicaram essa série pra mim. Gostei mais das histórias paralelas do que da protagonista. Não curti nenhum pouco a protagonista. Não consigo torcer por ela e não suporto ver a chatice da mesma. Desisti. Se a série focasse só nas outras presas e eliminasse a protagonista, a namorada lésbica chata da protagonista e o namorado hétero chato da protagonista, seria uma série legal.
Love Sick: The Series 2
4.2 31Estou curtindo a temporada, mas admito que estou gostando mais dos casais paralelos do que do casal protagonista. Earn tá roubando a cena e tô gostando mais dele do que do Phun. Espero que o Pete fique com o Earn, os dois tem muita química juntos.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraA série é muito boa. Acho que em alguns momentos fica um pouco lenta e tem uma certa "barriga" em alguns episódios, mas no geral é muito boa!
Não sei como foi pra vocês, mas pra mim o que foi bom foi a sensação de estar conectado com outras pessoas ao redor do mundo. Eu tenho muitos amigos pelo mundo à fora graças à Internet, amigos que fiz justamente por adorar participar de blogs, sites e páginas de Facebook estrangeiras. Eu acho um deleite conversar com pessoas ao redor do mundo, realmente me faz bem e me faz sentir conectado ao mundo. Me dá uma ótima sensação de inclusão e de universalismo, ao mesmo tempo que me faz ver as particularidades e outras visões diferentes da minha. Gostei da série por demonstrar isso: o prazer de estar conectado aos outros, às suas culturas, gostos, sabores, sofrimentos e prazeres. Lembro que quando comecei a assistir à série, a primeira coisa que pensei quando vi que eles podiam sentir o que os outros sentiam, foi sobre o sexo. Fiquei pensando que uma hora acabaria rolando um "orgasmo" coletivo. E não deu outra. Foi uma belíssima cena, pois demonstra como o prazer é universal, seja homo, hetero, bi, seja de pessoas ocidentais ou de outras culturas. Foi interessante cada um sentir a delícia e as tristezas de ser o outro. Acho que muita gente precisa sentir isso uma vez na vida pra deixar seus preconceitos de lado.
Gostei muito dos personagens, mas acho que alguns não foram tão bem aproveitados quanto outros. Sun é a minha favorita, tanto a caracterização da personagem como a sua trama. Apesar de achar o Lito engraçado, não curti muito a história dele. Achei cansativo aquele dramalhão mexicano. Adorei o Capheus, a Kala e a Nomi. Boas histórias, com personagens cativantes. O Will é o típico mocinho estereotipado, mas gostei dele mesmo assim. Achei convincente. Outro destade vai para Wolfgang, que teve uma bela e tensa história. Sempre fui fã desse ator alemão desde que vi Napola e ele continua ótimo, além de ser o ator mais bonito da série (em minha humilde opinião). A personagem mais fraca, em minha opinião, foi a Riley. A única coisa que ela fez na temporada toda foi chorar e ser salva por seus colegas. Tirando um conselho que deu para a Sun, ela fez pouco pelos parceiros do bando. Espero que evoluam melhor a personagem na segunda temporada.
Nem vou comentar muito sobre a cena da música What's Up (4 Non Blondes) por que já falaram várias vezes aqui. Só posso dizer que foi linda e emocionante! :)
Esperando pela segunda temporada!
Game of Thrones (5ª Temporada)
4.4 1,4KNo livro o núcleo de Dorne é maravilhoso. Na série, fizeram uma merda grande na adaptação. Uma pena...
ThirTEEN Terrors
4.1 3Para baixar com legenda em inglês:
https://mega.co.nz/?hc_location=ufi#F!NsZHGJQS!l7Ge1ysgKnevHgKChgF0rw
The Fosters (2ª Temporada)
4.3 86Pela proposta do seriado ser narrar a vida de uma família homoafetiva, fiquei empolgado, mas me decepcionei. Não sei se o problema aqui é o contexto das famílias estadunidenses, mas acho que é uma família tão tradicional e careta.
O seriado chega a ter mensagens moralistas, como o discurso recriminatório sobre maconha e relação sexual entre adultos e menores. Em ambos os casos a forma como os personagens reagem aos acontecimentos e como os conflitos são resolvidos reforça estereótipos negativos e preconceitos. É como se a moral da história fosse: "Tudo bem, ser gay é legal. Gays podem ser pais e mães, desde que reproduzam outros preconceitos sociais sem questionamento. Tudo bem ser gay, mas fumar maconha já é demais!". A mãe biológica de Jesus e Mariana apronta Deus e o mundo contra tudo e contra todos, mas merece uma segunda chance. Dani faz sexo com um adolescente e tem que ser presa e execrada como estupradora? É impressão minha ou esse tipo de relação sexual está recebendo o mesmo tipo de tratamento que a homossexualidade recebia tempos atrás? Não é irônico um seriado que, em tese, celebra a diversidade sexual tratar de um tema tão complicado e espinhoso de forma tão rasa? Se for pra população LGBT ser incluída na sociedade dessa forma moralista e burguesa, resta sentar e chorar.
A única coisa realmente boa de The Fosters são Jude e Connor. Só!
ThirTEEN Terrors
4.1 3A série é boa, mas bastante irregular! Alguns episódios são muito bons (como o terceiro, o quarto e a season finale), outros ficam a desejar! O último episódio é o mais ousado em termos de roteiro e linguagem. Bastante perturbador e um verdadeiro thriller psicológico que me agradou muito por quebrar a tradição de casais gays, fofos e bons moços que predominam nas produções tailandesas. É bom ver gays retratados de formas mais variadas, humanas, demonstrando defeitos e mesquinharias como todo mundo. Ainda mais quando o trabalho de construção do terror psicológico é tão bem feito, como foi nesse caso!
O ponto alto do seriado é que a maioria dos episódios, mesmo os que não são tão bons, sempre reservam boas surpresas e reviravoltas!
Hormones (2ª Temporada)
4.2 13Ligeiramente inferior à primeira temporada, mas praticamente tão boa quanto ela. Mais uma vez os casais Toei/Tar e Phu/Thee roubam a cena. Outro casal de destaque é o inesperado, porém brilhante envolvimento de Dao e Koi. Continuo não indo com a cara da Kwan e do Win. Simplesmente amo o Mhog, me identifico muito com ele, é o personagem que mais se parece comigo desde a primeira temporada, ( A cena dele no cinema se importando com o filme mais do que com a namorada é tão a minha cara ) e espero que ele encontre alguém que o mereça. O melhor episódio dessa temporada foi o episódio do Tar ( episódio 11 ). A cena dele correndo atrás da Toei durante o show já é icônica pra mim!
Que venha a terceira temporada! Mal posso esperar! Espero que o rumor de que o ator que faz o Phai deixará a série não seja verdadeiro!
Hormones (1ª Temporada)
4.2 12Apesar de já conhecer muitos filmes tailandeses eu nunca tinha visto uma série da Tailândia até pouco tempo atrás. Minha reação à Hormones foi muito positiva. A série está longe de ser um besteirol adolescente. Personagens muito cativantes e muito humanos carregam esse drama com muita competência! A trama se centra na relação entre um grupo de jovens de uma escola de classe alta de Bangkok. Há vários tipos diferentes e nenhum dos protagonistas é desinteressante. Cada um tem seu próprio drama a viver e contar nos 13 episódios da primeira temporada! Se eu fosse destacar os melhores episódios, escolheria o quinto, o sétimo e o oitavo. Cada um deles lida, respectivamente, com temas como bullying, violência e gravidez precoce de forma espetacular! E sem didatismo ou maniqueísmo! Acho que esses três episódios são obras primas do gênero drama adolescente. A partir do episódio 9 a série perde ligeiramente a qualidade, mas ficando longe de ser ruim ou sequer mediana. A season finale, entretanto, compensa, ao nos emocionar com uma bela música do grupo de rock Big Ass.
É difícil não torcer pra dois casais em particular: Phu e Thee, de um lado e Tar e Toei, de outro. São histórias bem construídas e muito adoráveis, especialmente a do segundo casal. Isso sem tornar a coisa piegas. Vale muito a pena divulgar essa bela série no Brasil, onde se conhece pouco das produções tailandesas.
High School - Love On
3.7 19A história é legal, mas eu achei a personagem Seulbi um pouco cansativa. Particularmente não gosto de personagens que são certinhos demais e ela fazia sempre as escolhas mais éticas, nunca demonstrava nenhuma fraqueza moral, era pisada o tempo todo e mesmo assim sempre dava a outra face! Ficou exagerado! Talvez por isso não tenha gostado tanto do triângulo entre Seulbi, Woohyun e Sungyeol. Na verdade, o que me fez gostar mesmo da série foi um outro triângulo, entre a professora An e seus dois filhos. Essa parte da história foi bem mais interessante e cativante do que o sonolento e meloso relacionamento do casal protagonista. Enquanto Seulbi e Woohyun desfilavam em cenas açucaradas, exageradas e quase sem toques físicos amorosos; a relação explosiva e passional que rolou entre os dois rapazes e a mãe deles foi bem mais real e convincente. Como "casal", Woohyun e Sungyeol renderam cenas até mais legais do que entre o primeiro e Seulbi. Os dois rapazes dormindo agarradinhos e aquela cena em que Woohyun vê o "irmão" pelado no banheiro foram momentos mais interessantes do que qualquer cena que a anjinha irritante tenha tido com o namorado durante toda a série.
Parabenizo a atriz Choi Soo Rin por ter sido a melhor em cena. Muito boa atriz!
Love Sick: The Series
4.2 21Típica história com cara de yaoi. Quem gosta do gênero vai amar isso aqui! Quem gosta da Tailândia, vai amar ainda mais! O casal protagonista é bastante convincente e nos faz ficar envolvidos com a história! As tramas paralelas também são legais, apesar de algumas delas não serem tanto assim! A única coisa que não gostei é a forma como os gays afeminados são retratados. Não tenho nada contra a comédia, mas tem horas que parece que o objetivo não é rir com eles/elas, mas sim rir da cara deles/delas.
O primeiro capítulo é meio confuso e provavelmente você vai demorar a entender quem é quem, mas com o tempo vai ver que tudo se encaixa. Para atores estreantes, a atuação está acima da média. O Noh é muito engraçado, carismático e barulhento, enquanto Phun é mais doce e discreto. Vale muito a pena conferir a química linda entre os dois. Destaco também outros dois personagens de quem gostei bastante, o nadador Khom e Earn. Além da trilha sonora que é muitíssimo legal!
Eu super indico para quem curte o gênero!