Jesse Custer tem desafios muito maiores enfrentando sua avó e o Graal, desta vez sem seus "poderes", o que acaba gerando situações mais difíceis. A busca por Deus fica em segundo plano, devido ao tamanho destes problemas.
A fuga, retorno e ascensão de Hitler do inferno é uma história muito boa, mas a saga relacionada do Santo dos Assassinos é ainda melhor. Os personagens secundários tiveram ótimos momentos nesta temporada.
A série é simples e pouco pretensiosa, com boa qualidade. O humor negro é um elemento bastante presente. A baixa incidência de clichês é um dos destaques positivos, mas o ritmo lento pode incomodar um pouco.
Batwoman apresenta-se como uma série que possui uma protagonista abertamente homossexual, o que acaba gerando antipatia ou simpatia infundados em determinados grupos antes mesmo de assistir aos episódios.
Apesar da possível boa intenção dos produtores, os roteiros e atuações não ajudam muito, mesmo para os padrões razoáveis da CW. Havia potencial para ser muito melhor, mas Kate Kane é basicamente uma "nova Oliver Queen" com roteiros ainda mais preguiçosos.
Ao contrário do que geralmente ocorre, uma temporada menor não agregou mais qualidade à quinta temporada de Gotham. Os 12 episódios, comparados aos 22 tradicionais, ficam espremidos em meio a muitos acontecimentos importantes e reviravoltas. Parte deste problema foi criado pelo próprio roteiro.
Não havia necessidade de tantas traições entre Pinguim e Gordon, por exemplo.
O lado positivo deste excesso de informação foram as homenagens e vários momentos icônicos de Batman e derivados, referenciando tanto os quadrinhos quanto o cinema.
A trama principal finalizou de forma decente e dentro do que a série sempre se propôs. Os personagens principais acabaram suas jornadas em situações que já eram imaginadas na primeira temporada.
É questionável o destino de alguns personagens simplesmente esquecidos, como Sofia Falcone, mantida em coma anteriormente para não fazer nada. Outro ponto constrangedor foi o repentino retorno do relacionamento de Lee com Gordon, justamente após ele engravidar Barbara. Os roteiristas precisavam que Gordon se casasse com Lee e tivesse uma filha com Barbara, não importando o quão sem sentido ambas as situações já parecessem isoladamente, e ainda mais juntas.
Talvez fosse melhor com mais episódios ou menos histórias para desenvolver, mas continuou mostrando uma Gotham cada vez mais violenta e insana, pelo menos nos padrões aceitos para a TV.
Gotham é muito bem produzida, contando com roteiro bem elaborado, ótimas atuações e personagens variados. A trama melhorou ao longo das temporadas, elevando bastante o nível geral. A ideia de trabalhar com algumas subtramas paralelas é extremamente bem executada. A única ressalva à ideia é que algumas destas tramas são encerradas abruptamente, mas geralmente de forma decente.
Os personagens evoluíram, especialmente os vilões mais relevantes. O modelo de roteiro já adotado na segunda temporada funciona bem novamente, com grandes problemas ocorrendo paralelamente, sem resoluções apressadas para caber em um episódio.
A primeira metade da temporada é mais fraca, começando com uma homenagem a Star Trek que derrapa bastante nos conceitos científicos e dois episódios cotidianos que demonstram novamente o péssimo uso que humanos podem fazer da tecnologia.
A segunda metade melhora muito, contando com uma espetacular simulação de aplicativo de encontros, um futuro pós-apocalíptico extremamente tenso e um longo episódio que faz diversas referências à própria série, além de explorar conceitos tecnológicos bem interessantes.
A melhor temporada de Black Mirror lançada até então, com qualidade média superior às duas primeiras. Chama a atenção que as tecnologias apresentadas nesta temporada são mais próximas ao mundo contemporâneo, mais palpáveis na atualidade.
"Nosedive" apresenta uma visão bastante clara do comportamento em mídias sociais, em busca constante de aprovação. "Playtest" destaca a utilização da realidade virtual no melhor estilo "Vingador do Futuro", mas o destaque são as reviravoltas do episódio. "Shut up and Dance" mostra hackers infernizando a vida de algumas pessoas para não divulgar informações sobre crimes virtuais que cometeram. "San Junipero" é um episódio riquíssimo em detalhes, facilmente um dos melhores da série. As informações são divulgadas aos poucos, montando o cenário ao longo do episódio. Ao contrário de tanta tragédia causada pelas pessoas com o uso da tecnologia, este episódio mostra um ambiente mais otimista, com a possibilidade real de vida eterna. "Men Against Fire" mostra o uso militar de tecnologia, facilitando a tarefa de desumanizar alvos que devem ser exterminados. Destaca-se pela evidente analogia das baratas com os judeus na Alemanha nazista. "Hated in the Nation" novamente destaca as mídias sociais, desta vez focando nos haters e sua influência sobre as pessoas que recebem os comentários de ódio.
Facilmente um dos melhores episódios lançados até então. São apresentados desde a extensão para a vida real do conceito de bloquear pessoas, comum em mídias sociais, até a criação de inteligências artificiais a partir das memórias de pessoas, utilizadas de formas possivelmente controversas. O roteiro é ótimo em explorar estes aspectos em um episódio extenso, quase um filme.
Lembra muito a primeira temporada em qualidade e ideias centrais. O primeiro episódio vislumbra a ideia de interação amorosa e sexual entre humanos e máquinas, e suas implicações. O segundo apresenta um sistema de justiça bastante cruel, em um futuro aparentemente inimaginável. O encerramento mostra um debate político acalorado entre um personagem virtual e políticos reais, destacando o uso político da tecnologia.
Black Mirror é, primariamente, uma série de ficção científica, com foco na forma como as pessoas interagem com a tecnologia. Neste cenário, a ideia de episódios independentes, com personagens e cenários exclusivos, é muito boa, pois abre uma gama enorme de possibilidades. A primeira temporada, por exemplo, começa com um episódio que poderia ser contemporâneo, passa por uma distopia aparentemente distante da realidade atual e termina com um vislumbre de um futuro não tão inimaginável. A ideia não é ser sempre futurista, distópico, chocante, trágico ou surpreendente. Algumas dessas atribuições, apesar de frequentemente vinculadas à série, são bem raras, e definitivamente não são a ênfase. O ponto principal é a interação humana com a tecnologia, como o clamor popular nas mídias sociais em nome de algo absurdo ou a paranoia causada pelo excesso de informação. Como ocorre em boas ficções científicas e distopias, a analogia dos cenários fictícios com o mundo real é um grande destaque.
Muito parecida com a temporada anterior, mantendo a alta qualidade. A diferença principal é que há poucas histórias realmente individuais e, quando há, geralmente são focadas em apresentar melhor os personagens da Sessão 9. A trama principal consome a maioria dos episódios, direta ou indiretamente, e é bem trabalhada.
A primeira temporada possui uma divisão muito clara entre os episódios "complex", que fazem parte da trama principal do Laughing Man, e os episódios "stand alone", que são histórias fechadas individuais. Os dois conjuntos de episódios funcionam perfeitamente, abordando principalmente conspirações e investigações relacionados a governos. A relação entre seres vivos e tecnologia é o tema central, e a distinção entre ambos é muito tênue em certos momentos. Diferentes cenários e questionamentos são apresentados ao longo da temporada, garantindo bom material para discussão.
O estilo e a duração de cada episódio variam bastante, enquanto algumas temáticas centrais servem como referência. A qualidade média geral é muito alta, contando com alguns episódios espetaculares.
Ótima temporada, marcada por uma mudança de rumo em relação aos principais vilões locais, desta vez substituídos por conspirações muito maiores. Os personagens apresentam evolução e passam por situações bem diferentes das temporadas anteriores, incluindo até mesmo a fusão com o universo de outros séries da CW.
Manteve a qualidade, o clima e os temas abordados na primeira temporada, expandindo o universo da série com a introdução de novos meta-humanos. A temporada foi dividida de forma muito positiva em subtramas que duram poucos episódios, evitando desta forma episódios inseridos apenas para fazer volume.
Série simples e relativamente crua, que trata muito mais de aspectos humanos do que de super-heróis. A parte social é bem trabalhada e os personagens são marcantes. Apresenta muito potencial para temporadas seguintes.
A qualidade das séries ou deste crossover pode ser contestada em diversos aspectos, mas a ideia geral e a coragem de executá-la são louváveis. A CW conseguiu reunir personagens de todas as suas séries recentes baseadas em personagens da DC Comics, além pequenas participações especiais e homenagens a séries e filmes mais antigos ou de outras plataformas. A quantidade de universos unidos neste crossover é realmente impressionante. Até então, nem no cinema se viu algo próximo.
Manteve o ótimo nível da quarta temporada, mesmo porque a temática é uma continuação natural. A mistura de viagem no tempo, magia e referências culturais garante alguns momentos muito divertidos. O roteiro não se leva a sério, mas entrega uma trama razoavelmente consistente, muito mais do que algumas séries do mesmo universo que se levam mais a sério.
A quarta temporada teve uma mudança de rumo muito bem-vinda, deixando as viagens no tempo e os vilões já conhecidos em segundo plano, e focando mais em criaturas mágicas, que não eram um elemento tão presente anteriormente. Desta forma, personagens como John Constantine e Nora Dahrk tiveram maiores e melhores contribuições.
Preacher (3ª Temporada)
4.0 69 Assista AgoraEleva os níveis de bizarrice e de loucura da série, que já não eram baixos.
Jesse Custer tem desafios muito maiores enfrentando sua avó e o Graal, desta vez sem seus "poderes", o que acaba gerando situações mais difíceis. A busca por Deus fica em segundo plano, devido ao tamanho destes problemas.
A fuga, retorno e ascensão de Hitler do inferno é uma história muito boa, mas a saga relacionada do Santo dos Assassinos é ainda melhor. Os personagens secundários tiveram ótimos momentos nesta temporada.
Preacher (2ª Temporada)
4.0 99 Assista AgoraTrama mais livre do que na primeira temporada, que eleva a um novo nível a loucura já apresentada anteriormente.
Preacher (1ª Temporada)
4.0 325A série é simples e pouco pretensiosa, com boa qualidade. O humor negro é um elemento bastante presente. A baixa incidência de clichês é um dos destaques positivos, mas o ritmo lento pode incomodar um pouco.
Batwoman (1ª Temporada)
3.1 70Batwoman apresenta-se como uma série que possui uma protagonista abertamente homossexual, o que acaba gerando antipatia ou simpatia infundados em determinados grupos antes mesmo de assistir aos episódios.
Apesar da possível boa intenção dos produtores, os roteiros e atuações não ajudam muito, mesmo para os padrões razoáveis da CW. Havia potencial para ser muito melhor, mas Kate Kane é basicamente uma "nova Oliver Queen" com roteiros ainda mais preguiçosos.
Gotham (5ª Temporada)
3.6 89 Assista AgoraAo contrário do que geralmente ocorre, uma temporada menor não agregou mais qualidade à quinta temporada de Gotham. Os 12 episódios, comparados aos 22 tradicionais, ficam espremidos em meio a muitos acontecimentos importantes e reviravoltas. Parte deste problema foi criado pelo próprio roteiro.
Não havia necessidade de tantas traições entre Pinguim e Gordon, por exemplo.
O lado positivo deste excesso de informação foram as homenagens e vários momentos icônicos de Batman e derivados, referenciando tanto os quadrinhos quanto o cinema.
A trama principal finalizou de forma decente e dentro do que a série sempre se propôs. Os personagens principais acabaram suas jornadas em situações que já eram imaginadas na primeira temporada.
É questionável o destino de alguns personagens simplesmente esquecidos, como Sofia Falcone, mantida em coma anteriormente para não fazer nada. Outro ponto constrangedor foi o repentino retorno do relacionamento de Lee com Gordon, justamente após ele engravidar Barbara. Os roteiristas precisavam que Gordon se casasse com Lee e tivesse uma filha com Barbara, não importando o quão sem sentido ambas as situações já parecessem isoladamente, e ainda mais juntas.
Talvez fosse melhor com mais episódios ou menos histórias para desenvolver, mas continuou mostrando uma Gotham cada vez mais violenta e insana, pelo menos nos padrões aceitos para a TV.
Gotham (4ª Temporada)
3.9 90 Assista AgoraGotham é muito bem produzida, contando com roteiro bem elaborado, ótimas atuações e personagens variados. A trama melhorou ao longo das temporadas, elevando bastante o nível geral. A ideia de trabalhar com algumas subtramas paralelas é extremamente bem executada. A única ressalva à ideia é que algumas destas tramas são encerradas abruptamente, mas geralmente de forma decente.
Gotham (3ª Temporada)
4.0 158 Assista AgoraOs personagens evoluíram, especialmente os vilões mais relevantes. O modelo de roteiro já adotado na segunda temporada funciona bem novamente, com grandes problemas ocorrendo paralelamente, sem resoluções apressadas para caber em um episódio.
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraA tarefa de manter o nível da terceira temporada é ingrata, mas o nível geral dos episódios continua muito bom.
A primeira metade da temporada é mais fraca, começando com uma homenagem a Star Trek que derrapa bastante nos conceitos científicos e dois episódios cotidianos que demonstram novamente o péssimo uso que humanos podem fazer da tecnologia.
A segunda metade melhora muito, contando com uma espetacular simulação de aplicativo de encontros, um futuro pós-apocalíptico extremamente tenso e um longo episódio que faz diversas referências à própria série, além de explorar conceitos tecnológicos bem interessantes.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraA melhor temporada de Black Mirror lançada até então, com qualidade média superior às duas primeiras. Chama a atenção que as tecnologias apresentadas nesta temporada são mais próximas ao mundo contemporâneo, mais palpáveis na atualidade.
"Nosedive" apresenta uma visão bastante clara do comportamento em mídias sociais, em busca constante de aprovação. "Playtest" destaca a utilização da realidade virtual no melhor estilo "Vingador do Futuro", mas o destaque são as reviravoltas do episódio. "Shut up and Dance" mostra hackers infernizando a vida de algumas pessoas para não divulgar informações sobre crimes virtuais que cometeram. "San Junipero" é um episódio riquíssimo em detalhes, facilmente um dos melhores da série. As informações são divulgadas aos poucos, montando o cenário ao longo do episódio. Ao contrário de tanta tragédia causada pelas pessoas com o uso da tecnologia, este episódio mostra um ambiente mais otimista, com a possibilidade real de vida eterna. "Men Against Fire" mostra o uso militar de tecnologia, facilitando a tarefa de desumanizar alvos que devem ser exterminados. Destaca-se pela evidente analogia das baratas com os judeus na Alemanha nazista. "Hated in the Nation" novamente destaca as mídias sociais, desta vez focando nos haters e sua influência sobre as pessoas que recebem os comentários de ódio.
Black Mirror: White Christmas
4.5 452Facilmente um dos melhores episódios lançados até então. São apresentados desde a extensão para a vida real do conceito de bloquear pessoas, comum em mídias sociais, até a criação de inteligências artificiais a partir das memórias de pessoas, utilizadas de formas possivelmente controversas. O roteiro é ótimo em explorar estes aspectos em um episódio extenso, quase um filme.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraLembra muito a primeira temporada em qualidade e ideias centrais. O primeiro episódio vislumbra a ideia de interação amorosa e sexual entre humanos e máquinas, e suas implicações. O segundo apresenta um sistema de justiça bastante cruel, em um futuro aparentemente inimaginável. O encerramento mostra um debate político acalorado entre um personagem virtual e políticos reais, destacando o uso político da tecnologia.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraBlack Mirror é, primariamente, uma série de ficção científica, com foco na forma como as pessoas interagem com a tecnologia. Neste cenário, a ideia de episódios independentes, com personagens e cenários exclusivos, é muito boa, pois abre uma gama enorme de possibilidades. A primeira temporada, por exemplo, começa com um episódio que poderia ser contemporâneo, passa por uma distopia aparentemente distante da realidade atual e termina com um vislumbre de um futuro não tão inimaginável. A ideia não é ser sempre futurista, distópico, chocante, trágico ou surpreendente. Algumas dessas atribuições, apesar de frequentemente vinculadas à série, são bem raras, e definitivamente não são a ênfase. O ponto principal é a interação humana com a tecnologia, como o clamor popular nas mídias sociais em nome de algo absurdo ou a paranoia causada pelo excesso de informação. Como ocorre em boas ficções científicas e distopias, a analogia dos cenários fictícios com o mundo real é um grande destaque.
O Justiceiro (2ª Temporada)
3.8 261 Assista AgoraContinuação natural da primeira temporada, com as mesmas qualidades. Apresenta bons personagens novos, principalmente.
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Temporada com nível muito alto, apresentando excelente qualidade técnica, ótimas atuações e roteiro bastante competente.
Ghost in the Shell: Stand Alone Complex 2
4.6 4Muito parecida com a temporada anterior, mantendo a alta qualidade. A diferença principal é que há poucas histórias realmente individuais e, quando há, geralmente são focadas em apresentar melhor os personagens da Sessão 9. A trama principal consome a maioria dos episódios, direta ou indiretamente, e é bem trabalhada.
Ghost in the Shell: Stand Alone Complex
4.5 17A primeira temporada possui uma divisão muito clara entre os episódios "complex", que fazem parte da trama principal do Laughing Man, e os episódios "stand alone", que são histórias fechadas individuais. Os dois conjuntos de episódios funcionam perfeitamente, abordando principalmente conspirações e investigações relacionados a governos. A relação entre seres vivos e tecnologia é o tema central, e a distinção entre ambos é muito tênue em certos momentos. Diferentes cenários e questionamentos são apresentados ao longo da temporada, garantindo bom material para discussão.
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 673 Assista AgoraO estilo e a duração de cada episódio variam bastante, enquanto algumas temáticas centrais servem como referência. A qualidade média geral é muito alta, contando com alguns episódios espetaculares.
Mr. Pickles (3ª Temporada)
4.2 30 Assista AgoraPerdeu muita qualidade em relação às temporadas anteriores, tornando os episódios bastante repetitivos.
Raio Negro (3ª Temporada)
3.6 17 Assista AgoraÓtima temporada, marcada por uma mudança de rumo em relação aos principais vilões locais, desta vez substituídos por conspirações muito maiores. Os personagens apresentam evolução e passam por situações bem diferentes das temporadas anteriores, incluindo até mesmo a fusão com o universo de outros séries da CW.
Raio Negro (2ª Temporada)
3.5 22 Assista AgoraManteve a qualidade, o clima e os temas abordados na primeira temporada, expandindo o universo da série com a introdução de novos meta-humanos. A temporada foi dividida de forma muito positiva em subtramas que duram poucos episódios, evitando desta forma episódios inseridos apenas para fazer volume.
Raio Negro (1ª Temporada)
3.5 85 Assista AgoraSérie simples e relativamente crua, que trata muito mais de aspectos humanos do que de super-heróis. A parte social é bem trabalhada e os personagens são marcantes. Apresenta muito potencial para temporadas seguintes.
Crise nas Infinitas Terras
3.7 30A qualidade das séries ou deste crossover pode ser contestada em diversos aspectos, mas a ideia geral e a coragem de executá-la são louváveis. A CW conseguiu reunir personagens de todas as suas séries recentes baseadas em personagens da DC Comics, além pequenas participações especiais e homenagens a séries e filmes mais antigos ou de outras plataformas. A quantidade de universos unidos neste crossover é realmente impressionante. Até então, nem no cinema se viu algo próximo.
Lendas do Amanhã (5ª Temporada)
3.8 29 Assista AgoraManteve o ótimo nível da quarta temporada, mesmo porque a temática é uma continuação natural. A mistura de viagem no tempo, magia e referências culturais garante alguns momentos muito divertidos. O roteiro não se leva a sério, mas entrega uma trama razoavelmente consistente, muito mais do que algumas séries do mesmo universo que se levam mais a sério.
Lendas do Amanhã (4ª Temporada)
3.6 35 Assista AgoraA quarta temporada teve uma mudança de rumo muito bem-vinda, deixando as viagens no tempo e os vilões já conhecidos em segundo plano, e focando mais em criaturas mágicas, que não eram um elemento tão presente anteriormente. Desta forma, personagens como John Constantine e Nora Dahrk tiveram maiores e melhores contribuições.